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HISTÓRICO:
EPIDEMIOLOGIA:
ETIOLOGIA:
• Fatores orgânicos:
• Fatores Psicossociais:
QUADRO CLÍNICO:
SUBTIPOS CLÍNICOS :
Tanto na CID 10 como no DSM IV, estão descritos alguns subtipos clínicos:
DSM IV:
CID 10:
DIAGNÓSTICO :
É feito através do quadro clínico e anamnese bem detalhada, a partir dos critérios
do CID 10 e do DSM IV.
A. Sintomas característicos: Dois (ou mais) dos seguintes, cada qual presente
por uma porção significativa de tempo durante o período de 1 mês (ou menos, se
tratados com sucesso):
(1) delírios;
(2) alucinações;
(3) discurso desorganizado (por ex.: freqüente descarrilamento ou incoerência);
(4) comportamento amplamente desorganizado ou catatônico;
(5) sintomas negativos, isto é, embotamento afetivo, alogia ou avolição;
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
TRATAMENTO:
• Multidisciplinar
• Somático:
• Antipsicóticos: Típicos e Atípicos
• ECT
• Abordagens Psicossociais:
• Psicoterapia: comportamental, terapia ocupacional, grupos
operativos, orientação familiar, treinamento de habilidades;
• A reabilitação é sempre no longo prazo
NEUROLÉPTICOS TÍPICOS:
Clorpromazina (Amplictil)
Levomepromazina (Neozine)
Flufenazina (Anatensol)
Tioridazina (Melleril)
Periciazina (Neuleptil)
Haloperidol (Haldol)
Pimozide (Orap)
NEUROLÉPTICOS ATÍPICOS:
Quetiapina (Seroquel)
Amisulprida (Socian)
Olanzapina (Zyprexa)
Risperidona (Risperdal)
Clozapina (Leponex)
PROGNÓSTICO:
Em termos médios:
• Como regra, se após o primeiro surto não ocorrer uma remissão completa
dos sintomas, poder-se-á supor a eclosão de um novo episódio
posteriormente.