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Departamento

Sumário
Gestão de Empresas

Gestão da Produção e ! Módulo 2


das Operações
! Gestão da Produção
Equipa docente:
Paulo Resende da Silva
Rui Quaresma ! Técnicas e Métodos de Planeamento e Controlo da
Sessão lectiva nº 16 e 19 Produção
Licenciatura em Gestão

11 e 18 de Novembro

Gestão da Produção e das Operações


Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
Slide 2

Planeamento e Controlo da Departamento


Planeamento e Controlo da Departamento

Produção Produção
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

INPUT INPUT
TÉCNICAS DE:
TÉCNICAS DE:
Previsão das vendas •Planeamento
•Planeamento
Planeamento da produção
Capacidade instalada •Organização
•Organização
Estratégia da produção
Instalações •Execução
•Execução
Aprovisionamentos
Organização do trabalho •Controlo
Instalações
Aprovisionamentos
Sistema de qualidade
Estratégia de produção
Etc.
Sistema produtivo
GESTÃO DA PRODUÇÃO
GESTÃO DA PRODUÇÃO
- CONTROLO
- PLANEAMENTO
DA PRODUÇÃO

OUTPUT OUTPUT

Gestão da Produção e das Operações Gestão da Produção e das Operações


Licenciatura em Gestão Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2 Licenciatura em Gestão Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
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Métodos de Planeamento e Departamento Departamento

Controlo da Produção Método de PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! Programação do caminho crítico: CPM


(critical path method) e PERT (program Programm and Evaluation Review
evaluation review technique);
Technic
! Método GANTT;
! Modelos Tempo-Custo; Técnica de Elaboração e de Controlo de
! Modelos de simulação (ex. Monte Carlo
Analysis) Projectos

! Teoria das filas de espera

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1
Departamento Departamento

Método de PERT Método de PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Princípios: Necessário definir:

! Definição das diferentes tarefas para realizar o projecto ! O projecto a realizar;


! Preparação duma rede
! As diferentes operações / tarefas a realizar e os respectivos
! Avaliação dos tempos necessários para cada tarefa
responsáveis
! Transporte para a rede da duração estimada de cada uma das
! A duração de cada tarefa / operação
tarefas e o cálculo da data mais cedo, data mais tarde e folga
! A ligação entre cada uma das operações / tarefas

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Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
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Departamento Departamento

Método de PERT Método de PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Gráfico:

Acontecimento Actividade Acontecimento


! Etapas
Nó inicial Nó final
! Actividades, operações ou tarefas
Actividade
fictícia

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Departamento Departamento

Método de PERT Método de PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Regras: Tarefas Sucessivas:

! Apenas existe um nó de partida e de chegada

! Cada actividade ou tarefa é representada por uma única seta

B
! 2 tarefas A e B que se sucedem em sequência são representadas por duas
A
setas, seguidas uma da outra

! 2 tarefas simultâneas são representadas no mesmo alinhamento

! 2 tarefas convergentes são ligadas ao nó seguinte por setas diferentes

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2
Departamento Departamento

Método de PERT Método de PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Tarefas Simultâneas: Tarefas Convergentes:

A
A

B
B

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Departamento Departamento

Método de PERT Método de PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Tarefas Simultâneas e Convergentes: Tarefas Simultâneas, Convergentes e fictícias:

A C A C
X

B D B D

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Departamento Departamento

Método de PERT Método de PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Etapas para construção do PERT:


! Após a determinação das actividades a
Etapa 1 – desenhar as tarefas
realizar e da sua sequência, constrói-se a
rede e calcula-se as estimativas de tempo
Etapa 2 – numerar os nós
para cada actividade, para se determinar o
Etapa 3 – calcular as datas de execução mais cedo tempo preciso para cada actividade, a
Etapa 4 – calcular as datas de execução mais tarde variância dos tempos das actividades, o
caminho crítico e a probabilidade de
Etapa 5 – calcular as folgas
completar o projecto numa dada data.
Etapa 6 – desenhar o caminho crítico

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3
Método de PERT: estimativas Departamento
Método de PERT: cálculo do Departamento

de tempo tempo previsto


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! T(o) – tempo optimista: o período de tempo mínimo razoável no ! O resultado é baseado na distribuição beta e
qual a actividade pode ser completada (tb se representa por a)
pondera o tempo mais provável quatro vezes mais
! T(m) – o tempo mais provável: a melhor estimativa do tempo do que o tempo optimista ou o tempo pessimista.
necessário (se usássemos o CPM seria a única estimativa
submetida). Sendo o tempo mais provável ele tem um modo de
distribuição beta ! A distribuição beta foi seleccionada porque é
extremamente flexível; pode tomar a variedade de
! T(p) – tempo pessimista: o período mais razoável que a formas que normalmente surgem, tem pontos de
actividade demorará a ser completada (tb se representa por b)
terminus finitos que limitam os tempos de duração
! No caso de T(o) e T(p) existe uma probabilidade muito reduzida possíveis da área entre a e b
de ocorrência, assumindo-se como sendo 1%.

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Método de PERT: cálculo do Departamento


Método de PERT: determinar Departamento

tempo previsto e variância caminho crítico


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! É a sequência mais longa de actividades


T(o) + 4 T(m) + T(p) interligadas na rede e é definido como o caminho
ET = com o tempo de folga zero.
6

! O T (tempo de folga) é calculado para cada


acontecimento, sendo a diferença entre os tempos
previstos de fim mais cedo e mais tarde para um
Variância, associada a cada TP (=ET; =Te) acontecimento.
2
b–a
σ2 = 6
! A folga pode ser vista como a quantidade de tempo
que se pode atrasar o início de um dado
acontecimento sem atrasar o fim do projecto

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Método de PERT: determinar a Método de PERT: determinar a


probabilidade de terminar o projecto Departamento
probabilidade de terminar o projecto Departamento
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

numa dada data (como?) numa dada data (como?)

1. Somar os valores de variância associados a 3. Calcular o valor de Z, que é o número de


cada actividade no caminho crítico desvios padrão da data devida do projecto
em relação à data de fim prevista
2. Substituir este dado, bem como a data
devida do projecto e o tempo previsto de 4. Utilizando o valor de Z, encontramos a
probabilidade de cumprir a data devida do
finalização de projecto, na fórmula de
projecto a partir do uso dum tabela de
transformação probabilidades normais
D – Tc D = data devida para o projectp
Z= Tc = tempo previsto de finalização
mais cedo para a última actividade
Σσcp2 Σσcp2 = soma das variâncias ao longo
do caminho crítico

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4
Departamento Departamento

Método de PERT Método de PERT: exemplo


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! Tempo de fim mais cedo (Tc) " encontra-se começando-se no Actividade Designação da Precedentes
início da rede, somando-se os tempo previstos para cada actividade
acontecimento que precede o acontecimento que interessa. Se Concepção 0-1 -
duas ou mais setas convergirem num nó de acontecimento,
utilize o valor mais elevado calculado. Construir protótipo 1-2 0-1
Avaliar equipamento 1-3 0-1
! Tempo de fim mais tarde (Tt) " encontra-se começando-se no
final da rede e deslocando-se para o princípio, subtraindo o Testar protótipo 2-3 1-2
tempo previsto de fim de cada acontecimento do Tt de cada
acontecimento sucessor. O início do processo requer o Fictício 3-4 1-3; 2-3
estabelecimento de um Tt para o tempo de fim mais cedo Tc para Escrever relatório de equipamento 4-5 3-4; 2-3
esse acontecimento, ou ao tempo desejado de fim do projecto
(D). Se duas ou mais setas convergirem num nó de Escrever relatório de métodos 3-5 1-3; 2-3
acontecimento, tome o menor(?)
menor(?) valor calculado como o valor Tt.
Escrever relatório final 5-6 3-5; 4-5
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Departamento Departamento

Método de PERT: exemplo Método de PERT: exemplo


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Actividade Designação Estimativa de tempo Tempo Variância


escrever da previsto
relatório de actividade a [=T(o)] m [=T(m)] b [=T(p)] (TP)
equipamentos
avaliar equipamento 4 Concepção 0-1 10 22 28 21 9
Construir protótipo 1-2 4 4 10 5 1
Avaliar equipamento 1-3 4 6 14 7 2 7/9
Testar protótipo 2-3 1 2 3 2 1/
9
concepção Fictício 3-4 - - - - -
0 1 construir 2 testar 3 escrever 5 escrever 6 7/
Escrever relatório de 4-5 1 5 9 5 1 9
protótipo protótipo relatório relatório equipamento
de métodos final 1/
Escrever relatório de 3-5 7 8 9 8 9
métodos
Escrever relatório final 5-6 2 2 2 2 0

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Método de PERT: exemplo Método de PERT: exemplo


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Acontecimento Tc Tt Folga No caminho


(Tt - Tc) crítico
0 0 0 #
4
1 21 21 #
2 26 26
3 28
TP=21 TP=5 4
0 1 2 3 5 6
σ2=9 σ2=1
5
Tc=0 Tc=21
Tt=0 Tt=21 6 #

Z = -0,87 " Probabilidade de 19%


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Slide 29 Slide 30

5
Departamento Departamento

Método de CPM Método de CPM


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Objectivo:

Critical Path Method


Alcançar a redução máxima possível da duração para um

Método do Caminho Crítico aumento mínimo possível do custo

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Departamento Departamento

Método de CPM Método de CPM


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Regras: A=11 D=7

! Apenas existe um nó de partida e de chegada

! Cada actividade ou tarefa é representada por uma única seta

! A dimensão da seta representa a duração da actividade


C=17 F=4
! 2 tarefas A e B que se sucedem em sequência são representadas por duas

setas, seguidas uma da outra

! 2 tarefas simultâneas são representadas no mesmo alinhamento

! 2 tarefas convergentes são ligadas ao nó seguinte por setas diferentes B=10 E=12
! As setas são sempre linhas rectas e não se cruzam

! Existe sempre a recta do tempo


0 10 17 22 26

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Departamento Departamento

Método de CPM Método CPM: aplicação


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Etapas para construção do CPM:


Distingue do PERT pelo uso da estatística

Etapa 1 – desenhar as tarefas


1. Identificar cada actividade a realizar no
Etapa 2 – numerar os nós projecto
2. Determinar a sequência de actividades e
Etapa 3 – calcular as datas de execução
construir uma rede reflectindo as relações
Etapa 4 – desenhar o caminho de precedência
3. Apurar as estimativas de tempo para cada
Etapa 5 – fazer as reduções possíveis
actividade
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Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
Slide 35 Slide 36

6
Departamento Departamento

Método CPM: aplicação Método CPM: aplicação


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

4. Determinar o caminho crítico; caminho com zero


de folga:
B,5
1. Tempo de início mais cedo (Ic) " o tempo mais cedo
possível para que possa começar a actividade
2. Tempo de fim mais cedo (Fc) " o tempo de início maus
cedo mais o tempo necessário para completar a A,2 D,3
actividade
3. Tempo de início mais tarde (It) " o tempo mais tarde que
uma actividade pode começar sem atrasar o projecto
C,4
4. Tempo de fim mais tarde (Ft) " o tempo mais tarde que
uma actividade pode terminar sem atrasar o projecto

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Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2 Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
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Departamento Departamento

Método CPM: aplicação Método CPM: aplicação


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! Actividade A " Ic=0 ! Actividade A " Fc=Ic+tempo de


actividade=0+2=2
! Actividade B " Ic=0+2=2
! Actividade B " Fc=Ic+5=7
! Actividade C " Ic=0+2=2
! Actividade C " Fc=Ic+4=6
! Actividade D " Ic= [B=2+5=7;;;;C=2+4=6],
logo Ic=7 ! Actividade D " Fc= Ic+3=10
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Departamento
Método CPM: exemplo do Departamento

Método CPM: aplicação PERT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Actividade Designação e estimativas de tempo das


! Cálcular It e Ft actividades CPM
Designação Precedentes Tempo em
semanas
! Actividade A " Concepção A - 21
! Actividade B " Construir protótipo B A 5

! Actividade C " Avaliar equipamento C A 7


Testar protótipo D B 2
! Actividade D "
Escrever relatório de equipamento E C, D 5
Escrever relatório de métodos F C, D 8
Escrever relatório final G E, F 2
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7
Método CPM: exemplo do Departamento
Método CPM: exemplo do Departamento

PERT PERT
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Actividade It - Ic Folga No caminho


crítico

C,7 F,8 A 0–0 0 #


Fc=21
Ft=21 B 21 – 21 0 #

A,21 Fc=26 G,2 C 21 – 21 0


Ft=26
Ic=0 D 26 - 26 0
It=0 B,5 D,2 E,5
E 31 - ?
Ic=21
It=21 F 0
G 0 #

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Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2 Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
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Departamento Departamento

Método de GANTT Método de GANTT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! Consiste em determinar a melhor maneira de $ Duração de cada actividade e de cada uma


posicionar as diferentes tarefas de um das tarefas;
projecto a executar num período $ Relação das precedências entre as
determinado, em função de: diferentes tarefas;
$ Prazos a respeitar; e
$ Capacidades disponíveis.

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Departamento Departamento

Método de GANTT Método de GANTT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Necessário definir:

SABER O QUE FAZER


! O projecto a realizar;

! As diferentes operações / tarefas a realizar DESCREVER AS ACTIVIDADE E AS OPERAÇÕES

! A duração de cada tarefa / operação

! A ligação entre cada uma das operações / tarefas DEFINIR DURAÇÃO DAS ACTIVIDADE/OPERAÇÃO

DEFINIR LIGAÇÃO ENTRE ACTIVIDADE

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8
Método de GANTT – critério de Departamento
Método de GANTT – critério de Departamento

representação representação
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Representação gráfica:
! Listamos as tarefas, sem olhar para as
precedências; ! Cada coluna corresponde a 1 unidade de tempo;

! Começamos por representar as tarefas que ! Cada linha corresponde a 1 operação / tarefa a realizar;

não têm precedentes; ! Cada barra horizontal representa a duração da tarefa;

! Em seguida, representamos as tarefas que ! A posição na barra no gráfico é em função das ligações entre
as diferentes tarefas;
têm por tarefas precedentes as já
Permite visualizar as operações com folgas.
representadas e assim por diante… !

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Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
Slide 49 Slide 50

Método de GANTT – critério de Departamento


Método de GANTT – critério de Departamento

representação representação
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Gráfico:

Uma folga corresponde ao tempo de atraso

que pode ocorrer naquela actividade sem ! Os postos de trabalho – ordenadas

que isso leve a um aumento da duração


! O tempo - Abcissas
global do projecto.

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Método de GANTT – critério de Departamento


Método de GANTT – critério de Departamento

representação representação
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Métodos de escalonamento:
Tempo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Tarefas
A
B ! Datas mais cedo
C
D ! Datas mais tarde
E

Representação de tarefas Folga

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Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
Slide 53 Slide 54

9
Método de GANTT – critério de Departamento
Método de GANTT – critério de Departamento

representação representação
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Escalonamento das datas mais cedo:


Critérios de representação no escalonamento
das datas mais cedo:
Tempo
Tarefa 1 2 3 4 5 6 7 8
! 1º as tarefas que não têm precedentes;
A
B
! 2º as tarefas que têm como tarefas precedentes as já
C
representadas D
E
tarefa folga
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Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
Slide 55 Slide 56

Método de GANTT – critério de Departamento


Método de GANTT – critério de Departamento

representação representação
Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Escalonamento das datas mais tarde:


Critérios de representação no escalonamento
das datas mais tarde: Tempo
Tarefa 1 2 3 4 5 6 7 8
A
1º as tarefas que não têm subsequentes;
!
B
! 2º o mais tarde possível as tarefas que são C
imediatamente precedentes as já representadas
D
E
tarefa folga
Gestão da Produção e das Operações Gestão da Produção e das Operações
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Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
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Método de GANTT – critério de Departamento Departamento

representação Método de GANTT


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Gestão das prioridades: Rácio crítico no caso da produção por encomenda:

! Prioridade à data de entrega mais próxima

Tempo que falta até ao momento da


Prioridade à encomenda confirmada
!
entrega
Rácio =
Soma dos tempo das operações que
! Prioridade à operação mais curta
faltam efectuar

! Prioridade à tarefa com a folga mais pequena

! Prioridade à tarefa com o rácio crítico mais fraco

Gestão da Produção e das Operações Gestão da Produção e das Operações


Licenciatura em Gestão Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
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Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
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10
Departamento Departamento

Modelo Tempo-Custo Modelo Tempo-Custo


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! É uma extensão do PERT e do CPM Programação custo mínimo

! Procura desenvolver um programa de custo 1. Preparar um diagrama de rede tipo CPM


mínimo para um projecto completo e
1. Cn " custo normal, é o custo mais baixo de
controlar as despesas orçamentadas durante
actividade previsto
o desenvolvimento
2. Tn " o tempo associado com cada custo normal
3. Cr " o custo associado com cada tempo rápido
! Custo mínimo " normalmente o CPM
4. Tr " o menor tempo de actividade possível
! Controlo orçamental " normalmente o PERT
Gestão da Produção e das Operações Gestão da Produção e das Operações
Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2 Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
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Departamento Departamento

Modelo Tempo-Custo Modelo Tempo-Custo


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

Tr=2
2. Determinar o custo por unidade de tempo Tn=5
(assuma dias) para acelerar cada
B
actividade Tr=1 Tr=1
Tn=2 Tn=3
3. Calcular o caminho crítico Cr=18
Cn=9
4. Encontrar o caminho crítico com o mínimo A D
Tr=3
custo Tn=4
Cr=10 Cr=9
5. Representar curvas de custo directo, Cn=6 Cn=5
indirecto e total do projecto e encontrar um C
programa de custo mínimo Cr=8
Cn=6
Gestão da Produção e das Operações Gestão da Produção e das Operações
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Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
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Departamento
Curva de experiência: Departamento

Curva de experiência pressupostos


Gestão de Empresas Gestão de Empresas

! Na área da produção, esta teoria pode ser ! A quantidade de tempo necessária para
aplicada na estimativa do tempo para a completar uma dada função ou unidade de
concepção de produtos, para a produção e um produto será menor de cada vez que se
para a estimativa dos custos realiza a função
! O tempo por unidade decrescerá a uma taxa
decrescente
! A redução de tempo seguirá um padrão
previsível

Gestão da Produção e das Operações Gestão da Produção e das Operações


Licenciatura em Gestão Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2 Licenciatura em Gestão Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
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Bibliografia
Gestão de Empresas

! Richard B. Chase e Nicholas J. Aquilano.


Gestão da Produção e das Operações:
perspectiva do ciclo de vida. Lisboa: Monitor,
1995. Capítulo 10 – pp. 494-535; e Tutorial 4
– pp. 536-565.

Gestão da Produção e das Operações


Licenciatura em Gestão Sessão nº 16 e 19 – Módulo 1 e 2
Paulo Resende da Silva & Rui Quaresma
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