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1. Introdução
O desenvolvimento das tecnologias de informação propiciou o desenvolvimento de novas
alternativas de ensino à distância (EAD), que vêm sendo pesquisadas e praticadas em
universidades e empresas. Por exemplo, no Brasil, empresas de telecomunicações como a
TELEMIG e operadoras de TV a cabo, como a KTV de São Paulo, estão implementando salas
de aulas virtuais, geralmente trabalhando de forma autônoma, sem o apoio de universidades
ou de outras instituições de ensino (Moura, 1998). Por outro lado, nas universidades públicas,
vêm-se constituindo grupos de estudo de EAD, como o GAVINA criado pelo Departamento
de Ciência da Computação da UFMG, enquanto outros núcleos já estão promovendo cursos
pela Internet (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia Elétrica da UFMG).
Ives e Javenpaa (1996) observam que se está construindo uma Nova Infra-estrutura
Intelectual, caracterizada por:
♦ Comunidades virtuais de aprendizado - com a diminuição da interação física entre alunos e
os professores, eliminando necessidade de deslocamento, baixando custos e aumentando a
conveniência e a flexibilidade. Além de se ignorarem diferenças de horário e distâncias
geográficas, os estudantes envolvidos nos grupos virtuais podem ser agrupados conforme
aptidões e interesses, ao mesmo tempo que podem usufruir dos benefícios da
heterogeneidade de culturas e experiências.
♦ Mais orientação do que ensino - com os instrutores desempenhando mais o papel de
facilitadores do que de especialistas, pois os cursos serão menos estruturados e mais
personalizados, cabendo aos próprios alunos cuidar de sua instrução.
♦ Aumento no número de certificações de instituições não acadêmicas para realizarem
serviços de treinamento à distância.
1
Os autores agradecem ao Prof. Renato Cardoso Mesquita, seus monitores e alunos por colaborem com esta
pesquisa. Informações sobre o curso de C: http://www.cpdee.ufmg.br/cursos/C/
2
2. Revisão Teórica
Segundo Keegan (1991, p. 38), os elementos centrais dos conceitos de EAD são:
(1) separação física entre professor e aluno, que distingue o EAD do ensino presencial;
(2) influência da organização educacional (planejamento, sistematização, plano, projeto e
organização rígida), que a diferencia da educação individual;
(3) uso de meios técnicos de comunicação, usualmente impressos, para unir o professor ao
aluno e transmitir os conteúdos educativos;
(4) comunicação de mão-dupla, onde o estudante pode beneficiar-se da iniciativa no diálogo;
(5) possibilidade de encontros ocasionais com propósitos didáticos e de socialização; e
(6) participação de uma forma industrializada de educação, potencialmente revolucionária.
Por outro lado, sistemas síncronos são mais caros, exigem tecnologia mais sofisticada,
estão mais condicionados ao desempenho do suporte tecnológico e podem ser menos
flexíveis, devido à necessidade de interação on-line. Por isso, a maior parte dos sistemas de
EAD atuais exploram o modo assíncrono, embora exista uma tendência de se combinarem os
dois sistemas de interação, buscando-se aumentar a produtividade do EAD.
instrutores, armazenar informações para uso futuro. No modo síncrono, além das atividades
citadas, o aprendiz pode visualizar vídeos em tempo real, ouvir e falar com outras pessoas,
assistir a uma demonstração do instrutor, fazer perguntas, compartilhar a utilização de
recursos em grupo, obter informações e respostas imediatas.
Cursos em modalidade assíncrona exigem maior estruturação. A “aula síncrona” é
mais espontânea do que a assíncrona, já que os instrutores estão livres para interagir com os
alunos numa sessão on-line, falando, fazendo demonstrações ou dirigindo-se aos alunos pelo
vídeo.
No EAD, a preparação do conteúdo instrucional constitui um desafio, pois cada
conteúdo deve ser criado em formato específico, compatível com o suporte tecnológico, e
armazenado como arquivo, para ser acessado através da aula. É necessário trabalhar
artisticamente o material didático, desenvolvido através de HTML, JAVA, PowerPoint,
Autoware etc., para torná-lo mais atraente, comunicativo e eficaz. Por isso, grandes
organizações têm criado equipes de especialistas para cuidar do material instrucional.
Um sistema virtual de EAD pode obter ótimos resultados se incorporar, às vezes com
vantagens, o maior número de elementos do sistema de ensino tradicional tais como:
♦ Acessibilidade - a tecnologia para apoio à EAD deve estar sempre ao alcance do estudante
não importando onde o mesmo se encontra;
♦ Um instrutor bem preparado - para contolar os conteúdos didáticos e promover a interação
com os estudantes e entre eles. A ausência de um instrutor nos cursos assíncronos via CD
pode explicar porque esses cursos são normalmente menos eficazes que as classes virtuais.
♦ Controle total do material didático pelo instrutor, a ponto de ele conseguir manter todos
os estudantes “na mesma página”.
♦ Alto nível de interatividade entre professor e alunos e entre os próprios alunos.
♦ Controle da situação num ambiente intelectual rico e dinâmico, mas sem “bagunça”.
♦ Acesso a ricos recursos didáticos - por parte do instrutor e dos alunos.
♦ Verificação do processo de aprendizado em termos de rendimento e participação.
♦ Espontaneidade, propiciando-se a improvisação de materiais didáticos para responder a
perguntas inesperadas e mesmo para atualizar os participantes.
♦ Aprendizado auto-acompanhado - tornando-se disponível aos alunos todos os materiais do
curso e promovendo-se sua capacidade de estudo independente.
Quadro 2
Tecnologia Limitações
♦ Pouco controle dos participantes
Sala de vídeo-conferência ♦ Baixa retenção de conteúdo
ou ♦ Pequena interação entre os participantes
transmissão via satélite ♦ Pequena interação multimeios
♦ Controle limitado do desempenho do estudante
CD-ROM ♦ Alto custo de desenvolvimento
ou ♦ Baixas taxas de conclusão devido à ausência de um
CBT - Computer Based Trainning instrutor
♦ Não há interação entre os estudantes
♦ Não há acompanhamento em tempo real do estudante
♦ Controle assíncrono pelo instrutor
Treinamento apoiado pela WEB ♦ Suporte multimeios limitados
2.3 Três Modelos de Educação à Distância
próprio local. Outras tecnologias que envolvam os alunos também poderão ser utilizadas.O
curso é operacionalizado através de material impresso, disquetes de computador ou fitas de
vídeo. Os alunos se reúnem periodicamente em grupos, em locais específicos, para receber
apoio instrucional. Nas aulas discutem-se os conteúdos, esclarecem-se conceitos, realizam-se
trabalhos em grupos, experiências em laboratórios, simulações e outros exercícios
relacionados com a aprendizagem.
expectativas dos clientes, mas somente suas percepções de qualidade (Teas, 1993; Brown,
Churchill e Peter, 1993; Cronin e Taylor, 1994).
Um problema com a escala SERVQUAL originalmente proposta é que os respondentes
tendem a atribuir quase sempre notas muito elevadas para as expectativas de qualidade,
criando um viés que torna essa medida praticamente inútil (Rust, Zahorik e Keininghan,
1994). Os autores sugerem medir a qualidade de serviços, evitando perguntas separadas sobre
expectativas e qualidade percebida, avaliando-se a desconfirmação diretamente, ancorando-se
as respostas com as opções: “abaixo do esperado”, “igual ao esperado” e “acima do
esperado”, tornando o questionário mais compacto, fácil de responder e menos tendencioso.
3. Metodologia
Para avaliar a qualidade de um treinamento à distância na linguagem de programação C,
promovido pelo CPDEE/UFMG, elaborou-se um questionário (versão modificada, em
Anexo), dividido em quatro seções: (1) avaliação de aspectos da qualidade do curso; (2)
avaliação da qualidade geral e do valor; (3) dados complementares; e (4) dados do
respondente.
Na primeira seção, adaptaram-se as 22 questões da escala SERVQUAL, para medir
num curso pela Internet as 5 dimensões de qualidade de serviço (tangíveis, confiabilidade,
presteza, segurança e empatia), numa escala de avaliação de três postos (“abaixo do
esperado”, “igual ao esperado” e “acima do esperado”). Na segunda seção, foram incluídas
duas questões gerais sobre qualidade geral do curso e valor obtido, em escalas de 1 a 9,
visando validar a adaptação da escala SERVQUAL. Na terceira seção, buscaram-se
informações suplementares sobre o curso: se o aluno terminou-o ou não, em caso de não ter
terminado a indicação dos motivos, as razões que levaram-no a fazer o curso e sugestões para
melhorá-lo. Na quarta seção, foram incluídas perguntas sobre dados demográficos (sexo, faixa
etária e escolaridade) e número de cursos via Internet que o respondente já havia feito.
O curso de C foi realizado num sistema assíncrono, de forma totalmente não
presencial, no segundo semestre de 1997, durante 9 semanas. O curso foi gratuito, sem pré-
requisitos formais, embora se recomendasse que os alunos já tivessem experiência com
alguma linguagem de programação. Trabalharam no curso 7 monitores, responsáveis pela
correção dos exercícios e solução de dúvidas dos alunos. A interação entre monitores e
participantes e entre os próprios participantes deu-se por e-mail, listas de discussão e
homepages. Listas de exercícios eram enviadas regularmente para os alunos, com prazo para
devolução, que deveria ser cumprido rigorosamente para evitar o desligamento do curso.
Matricularam-se nele 196 pessoas, a maioria por mera curiosidade.
Em maio de 1998, foi enviado e-mail para os 196 matriculados, solicitando que
respondessem o questionário proposto. Como incentivo à colaboração, foi informado que dois
livros de linguagem C de autores consagrados seriam sorteados dentre aqueles que
remetessem questionários corretamente preenchidos até a data limite de devolução (7 dias
após o envio). O questionário foi enviado como um documento MS-Word, anexado à
mensagem. Transmitiu-se mensagem única para a lista de endereços de todos os matriculados
no curso, que foram instruídos a editar o questionário da pesquisa, respondendo-o, e a retorná-
lo pela Internet.
Pretendíamos obter uma amostra suficientemente grande que possibilitasse o
tratamento estatístico adequado dos dados e a avaliação da consistência interna e validade da
escala SERVQUAL adaptada (seções 1 e 2 do questionário) para medir a qualidade de um
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curso à distância pela Internet. Para verificar a consistência interna da primeira seção
(aspectos de qualidade), em que os 22 itens da escala SERVQUAL foram adaptados,
planejávamos calcular o coeficiente alfa de Cronbach e, para verificar se a estrutura
dimensional da escala de qualidade do serviço “Curso de C” correspondia às 5 dimensões
teóricas de qualidade de serviço, planejávamos efetuar a análise fatorial dos dados obtidos.
Posteriormente, validaríamos a escala, através de um modelo de regressão múltipla em que a
nota dada para a qualidade geral do curso (seção 2) era a variável dependente, cuja variância
deveria ser explicada pelo conjunto de notas atribuídas aos aspectos específicos de qualidade
(seção 1), interpretadas como variáveis independentes, conforme sugestão de Parasuraman,
Zeithaml e Berry (1988, 1994). Outro modelo de regressão semelhante, tendo como variável
dependente a nota sobre valor obtido (seção 2), seria testado para reforçar as conclusões sobre
a validade da escala, baseando-se no pressuposto de correlação positiva entre qualidade geral
e valor.
4. Resultados e Análise2
Não nos foi possível comunicar com todos os 196 ex-alunos do curso, porque 15 (7,7%)
endereços eletrônicos estavam desatualizados. A taxa de respostas foi baixa: 21 questionários
para os 181 endereços eletrônicos corretos. Ou seja, cerca de 11,6%, taxa pequena porém
comparável às obtidas em pesquisas pelo correio.
A tabela 1 descreve resumidamente o perfil dos respondentes em que predominaram
homens, pessoas de 21 a 40 anos e de escolaridade superior, sendo para a grande maioria a
primeira experiência como alunos de um curso pela Internet.
Tabela 1: Dados dos Respondentes
Sexo Faixa Etária Escolaridade Cursos pela Internet
M F 20- 21-40 40+ Sec. Terc. 1 2-5
19 (90,5%) 2 (9,5%) 2 (9,5%) 18 (85,7%) 1 (4,8%) 4 (19%) 17 (81%) 17 (81%) 4 (19%)
Fonte: Dados da Pesquisa.
Os motivos que levaram os respondentes a fazer curso foram a vontade de aprender ou
aumentar conhecimentos de linguagem C, a comodidade de poder fazer o curso em casa ou no
trabalho, o fato de o curso ser gratuito etc. (tab. 2).
2
Todos as estatísticas foram calculadas utilizando-se o software SPPS/Windows versão 6.1.
10
12
10
Freqüência
8
Qualidade Geral
6
4 Valor
2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Escala
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5. Conclusão
As experiências com EAD através da Internet são recentes. É preciso desenvolver
instrumentos para avaliar a qualidade de cursos desse tipo. Propomos que se faça uma
pesquisa pela própria Internet, enviando, por e-mail, um questionário estruturado, com poucas
perguntas, fácil de responder e em que a qualidade do curso é medida através de uma
adaptação da escala SERVQUAL.
Um estudo exploratório aplicando-se esse questionário numa turma de alunos de um
curso da linguagem C apresenta evidências de que o instrumento proposto é consistente,
válido e útil. No entanto podemos sugerir aperfeiçoamentos (v. Anexo):
• Ampliar a escala de respostas da seção 1, passando de 1 (“pior do que o esperado”) a 3
(“melhor do que o esperado”) para 1 a 5 ou 1 a 7, mantendo as âncoras para os extremos
ou substituindo-as por “abaixo do esperado”, “igual ao esperado” e “acima do esperado”.
Isso provavelmente aumentará a dispersão das respostas, facilitando a análise de validade.
• Acrescentar uma seção com perguntas sobre satisfação, que podem ser utilizadas na
análise de validade do questionário, e cujas relações empíricas com a qualidade percebida
e valor podem ser também examinadas.
• Aproveitar as sugestões e reclamações dos alunos como referência para a interpretação das
dimensões teóricas de qualidade de serviços e adaptação da escala SERVQUAL, para
avaliar um curso à distância pela Internet. Por exemplo, na SERVQUAL padrão uma das
questões associadas à dimensão empatia é “horários de funcionamento convenientes”
(Parasuraman, Zeithaml e Berry, 1994, p. 207). Como a conveniência de horário de
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utilização é uma notória facilidade da Internet, podemos substituir esse item por “prazos
convenientes para a entrega dos exercícios”, baseado numa das queixas mais comuns dos
alunos que não conseguiram completar o curso e que, do ponto de vista deles, pode ter
influenciado negativamente a avaliação de qualidade do curso.
• Obter amostras com centenas de alunos de EAD, para que se possam aplicar rigorosamente
os procedimentos estatísticos necessários para validar o questionário proposto.
Algumas evidentes limitações do trabalho são o baixo índice de respostas, a amostra
pequena e a ausência de controle do viés de não resposta. Futuras pesquisas devem investigar
populações maiores, estabelecer outros incentivos para melhorar a taxa de respostas e,
sobretudo, realizar a pesquisa logo após o final do curso, talvez até como “tarefa” final dos
estudantes. Outras informações sobre o aluno, como aproveitamento, formação escolar e
profissional, provavelmente disponíveis na secretaria do curso, podem ser úteis para a análise
do viés de não resposta.
O método para a operacionalização da pesquisa - envio e recebimento de
correspondência e questionário por e-mail - mostrou-se adequado, rápido e barato. Entretanto
devem-se tomar todos os cuidados para evitar o envio ou recebimento de arquivos com vírus,
bem como manterem-se listas de endereços eletrônicos atualizadas. Aliás, para tornar mais
atraente a pesquisa, mais fácil o preenchimento dos questionários e evitar o risco de
contaminação por vírus, pode-se criar uma homepage, onde o formulário esteja disponível
para preenchimento e envio à coordenação da pesquisa.
A partir da experiência de ouvir os ex-alunos de um curso de linguagem de
programação, aprendemos que o EAD requer um planejamento rigoroso e inteligente. Embora
o estabelecimento de prazos seja obrigatório (caso contrário, como disse um dos co-autores “o
curso acabaria lá pelo ano 2000...”), inclusive para afastar os alunos “enrolados”, devemos
criar mecanismos que dêem maior flexibilidade para os alunos, tratando-os também de forma
diferenciada conforme seu nível de conhecimentos e interesse pelo curso. O grande desafio é
a construção de uma rede intelectual dinâmica, que promova o aprendizado, a discussão e a
disseminação de conhecimentos através do EAD.
6. Bibliografia
BITNER, M. J. e HUBBERT, A. R. Encounter satisfaction versus overall satisfaction versus quality:
the customer voice. In: RUST, R. T. e OLIVER, R. L. Service quality: new directions in theory
and practice. California, Sage, p. 72-94, 1994.
BROWN, T. J., CHURCHILL, Jr. G. A. e PETER, J. P. Research note: improving the measurement of
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COLLIS, B. Tele-learning in a Digital World. International Thomson Computer Press, 1996.
CRONIN, J. J. e TAYLOR, S. A. SERVPERF versus SERVQUAL: Reconciling Performance-Based
and Perceptions-Minus-Expectations Measurement of Service Quality. Journal of Marketing, v. 58
(january), p. 125-131, 1994.
GRÖNROOS, C. A Service Quality Model and Its Marketing Implications. European Journal of
Marketing, n. 4, p. 36-44, 1984.
IVES, Blake, JARVENPAA, Sirkka L. Will the Internet revolutionize business education and
research? Sloan Management Review, 1996, p33-41.
KEEGAN, D. Foundations of distance education. Londres, 1991.
MOURA, A. I. Análise de desempenho de sistemas de transmissão de conhecimentos aplicados à
administração utilizando Internet, redes e multimeios. FACE/UFMG, 1998
NUNES, Ivônio Barros (s.d). Noções de educação a distância. On Line. Disponível:
http://www.ibase.organização.br/~ined/ivonio1.html.
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Gostaríamos de saber suas impressões a respeito da qualidade do Curso de C via Internet em relação às suas
expectativas. Por favor, edite o arquivo utilizando o Word e envie-o para o endereço eletrônico indicado.
(2) Pensando no curso como um todo, avalie o valor que você obteve em relação a seus gastos (tempo,
esforço, dinheiro etc.)
Baixo valor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Alto valor
(2) Se a resposta a pergunta anterior tiver sido NÃO, marque o(s) motivo(s):
( ) Dificuldade em acessar a Internet.
( ) Dificuldade em interagir com os monitores.
( ) Dificuldade em acompanhar o curso.
( ) Falta de pré-requisito.
( ) Outros motivos. Especifique:
(3) O que o levou a se inscrever no curso? (Marque mais de uma opção, se for o caso.)
( ) Curiosidade.
( ) Desejo de aprender linguagem C.
( ) O fato de o curso ser gratuito.
( ) Comodidade de fazer o curso em casa ou no escritório.
( ) Outros. Especifique: