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1 – PRINCÍPIO DO BEM - Niguém é destrutível porque quer.

Todos nós temos momentos de raiva, tristeza ou


frustração. Isto é normal, e com o passar dos dias acaba. Mas quando continua, se aprofunda e toma conta do
coração. Mas a maldade só toma conta da pessoa quando ela tem alguma carência, ou seja, a falta de alguma coisa
em sua vida. Ela fica no lugar do que esta ausente causando a sensação de bem estar e de que não falta nada. A
maldade é o tipo doentio de compensação de algo muito importante que a pessoa perdeu ou nunca conheceu. [BR] 2
– PRINCÍPIO DA ALEGRIA - Ninguém e triste porque quer. Ninguém em juizo perfeito deseja ser mal humorado,
ranziza, etc... Nós não somos assim, mas em alguns momentos da vida, nós estamos assim, e como já dito, com o
passar do tempo esses sentimentos desaparecem. Porém, as pessoas negativas, não conseguem ser felizes por si
mesmas e buscam a felicidade no prazer de humilhar outras pessoas, ficando dependente dessas situações para ter
um pouco de bem estar, esquecendo que a felicidade está dentro de cada um e não fora. A felicidade é contagiante,
é mais fácil ser feliz perto das pessoas felizes. Quando estiver com alguém que só consegue ser feliz causando
desgraça alheia lembre-se: ela não é assim porque quer, mas porque não consegue enxergar a vida como ela é.
[BR] 3 – PRINCÍPIO DO AMOR - Ninguém odeia porque quer. O ódio nasce cresce e se instala quando sofremos
algum tipo de humilhação. O ódio é como uma planta, que quando se rega cresce. O ódio só fica anormal quando
não vai embora. Quando impede que a gente perdoe quem nos humilhou.Então começa uma roda viva em que, cada
ato movido pelo ódio gera mais ódio, quando somos incapazes de perdoar significa que: quem nos maltratou é
superior a nós, tanto que os seus atos tem o poder de definir nossos sentimentos, na verdade essas pessoas cheias
de ódio se sentem inferiores, imcapazes de amar, de perdoar. Mas você consegue, toque a sua vida para sua frente,
isso faz toda a diferença. [BR] 4 – PRINCÍPIO DA AÇÃO POSITIVA - Ninguém age negativamente por quer.
Primeiro, agir de maneira negativa é não agir de acordo com que somos, mas que estamos. Não somos vingativos,
em alguns momentos estamos ou ficamos vingativos. Este sentimento de vingança é temporário, é uma reação
necessária e involuntária devida à ação de quem nos provocou. A reação é uma ação negativa, é como uma
resposta a provocação, isto significa que quem está decidindo a nossas ações, não somos nós, mas quem nos
provocou. Se você reage, você faz o que a pessoa quer, mas se você agir (com consciência e não com a raiva).
Você prova que é dono de si mesmo. Nossas ações devem vir de dentro de nós e não como reação ao que vem de
fora de nós. Não reaja, aja. [BR] Fonte de referência: Como lidar com pessoas difícies Editora Nova Cultural

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/494488-como-lidar-com-pessoas-dificeis/#ixzz1LlpYK31t

Como lidar com pessoas difíceis no trabalho: veja dicas de


consultor
Compreenda o que motiva o comportamento alheio. Em alguns casos, pode ser sintoma de carência afetiva

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Por Karin Sato, InfoMoney
Pessoas consideradas difíceis estão por toda parte. Há as falantes demais, as inoportunas, fofoqueiras, intrometidas,
egocêntricas, nervosas em excesso, explosivas, que nunca estão erradas. Lidar com elas, no dia-a-dia, é um grande exercício de
tolerância e conhecimento dos próprios limites", afirma o psicólogo e consultor organizacional Rogerio Martins, da Persona
Consultoria e Eventos.

Para conviver em harmonia com pessoas "difíceis", é necessário saber, primeiramente, quais são seus próprios limites. Até que
ponto você é capaz de suportar certos comportamentos? Qual seu nível de tolerância para determinadas ações? Analise como
você se comporta. Há pessoas que entram em colapso nervoso, quando o chefe ou os colegas de trabalho que não respeitam
limites exercem intensa pressão.
Passo 2

O segundo passo é compreender o que motiva o comportamento alheio. Analise por que o outro age daquela determinada forma.
Em alguns casos, segundo o psicólogo, trata-se de um sintoma de carência, de necessidade de chamar atenção.

Ele dá outro exemplo: "uma pessoa que fala o tempo todo e se comporta de maneira intrometida revela imaturidade. Ela tem
atitudes de criança e é preciso colocar limites. Informe que ela está atrapalhando, mas de forma que ela compreenda e não se
sinta ofendida. Aliás, colocar limites serve para a maioria dos comportamentos considerados difíceis. É preciso impor certos
limites, agindo de modo assertivo, ou seja, apontando o que incomoda ou atrapalha nas atitudes do outro".

Mas lembre-se de fazer isso de modo que o outro possa refletir sobre a atitude, em um local e momento adequados.
Preferencialmente, não na frente dos outros nem logo após uma atitude inoportuna.

Se o caso for mais grave...

Se o caso for mais grave e estiver prejudicando o andamento das atividades, de forma que ter uma conversa séria com o colega
não bastou, o melhor é conversar também com a chefia imediata. Aponte, com exemplos de situações concretas, o quanto o
comportamento da pessoa em questão está influenciando na produtividade.

O caso pode ser ainda pior quando a pessoa difícil é o próprio chefe. Muitas pessoas em cargo de liderança utilizam o poder do
cargo para agir de forma desmedida e isso já rende inúmeros processos de assédio moral.

"Caso o problema esteja na chefia, também vale a pena conversar com a pessoa em questão. Uma relação profissional deve ser
pautada pela maturidade para dar e receber feedback. Todavia, se perceber que não há espaço para apontar críticas ou elogios,
é o momento de procurar outra oportunidade", recomenda Martins.

"Por mais difícil que seja a recolocação em determinados áreas, ninguém deve se sentir desrespeitado ou humilhado em função
de outros. É preciso ter coragem para assumir riscos. Para isso, é preciso ter consciência do que se quer, buscar o entendimento,
agir com assertividade e, em último caso, arriscar novas oportunidades", finaliza.

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