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RELATÓRIO AULA PRÁTICA III

DISTRIBUIÇÃO DE UMM SÓLIDO ENTRE


DOIS LÍQUIDOS IMISCÍVEIS

Alunos:
20085935B – José Cácio M. Machado
20085943B – Marriete Gonçalves
20085950B – Sandro da Silva Caio

13/05/2011

FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL II
Professor: Luiz Antônio Sodré Costa

DISTRIBUIÇÃO DE UMM SÓLIDO ENTRE DOIS LÍQUIDOS IMISCÍVEIS


Introdução

O Potencial químico, a fugacidade e a atividade são critérios de equilíbrio


convenientes, sendo a fugacidade a preferida para a maioria das substâncias
orgânicas por causa da simplicidade das equações que a relacionam com a
concentração como critério de equilíbrio entre os compartimentos.
Quando uma substância migra de uma fase para outra, a mudança de fase
envolve entrada ou saída de energia. Assim, essa mudança pode compensar a
perda ou ganho e entropia. O critério de equilíbrio para sistemas com temperatura e
pressão constantes é a minimização da função energia livre de Gibbs (G). O sistema
busca, assim, o mínimo valor de G, obtida quando a derivada de G com relação ao
número de moles da substância é igual em ambas fases. Esta derivada é denominada
de potencial químico.
Quando um soluto como o HPA atinge o equilíbrio em fases, como ar,
água e sedimento, seu potencial químico é igual em todas estas fases. Quando um
sistema não está em equilíbrio sempre haverá difusão no sentido do maior para o
menor potencial químico. Desse modo, pode-se usar o potencial químico como critério
de equilíbrio na difusão, do mesmo modo que se usa a temperatura em cálculos de
transferência de calor. O potencial químico varia logaritmicamente com a
concentração.
O conceito de fugacidade representada pelo símbolo f, foi introduzido por
LEWIS em 1901. A fugacidade mede a tendência de fuga de uma molécula numa fase.
A fugacidade é logaritmicamente relacionada com o potencial químico sendo em
conseqüência relacionada linearmente com a concentração. Podem ser estabelecidos
valores absolutos de fugacidade porque a baixa pressão parcial em condições ideais
fez com que a fugacidade e a pressão parcial fiquem iguais. Assim, a fugacidade pode
substituir o potencial químico como critério de equilíbrio. Se a fugacidade de um
composto é a mesma em duas fases se diz que as fases estão em equilíbrio.
Objetivos
Determinar o coeficiente de partição do ácido benzóico entre água e cicloexano
e comprovar a validade da lei de distribuição de Nernst.

Parte Experimental
1. Material necessário por grupo

 Produtos Químicos
 Ácido benzóico
 Cicloexano
 Água
 Solução 0,1 mol L-¹de NaOH
 Fenolftaleína

 Equipamentos e vidraria
 Funil de separação de 50 mL ou 100 mL
 Suporte metálica com garra circular
 Provetas
 Pipetas
 Peras de sucção
 Erlenmeyer
 Bureta
 Becker
 Termômetro
2. Procedimento experimental

I. Preparativos iniciais
Prepare uma bureta de 25 mL ou 50 mL, fixa em um suporte metálico,
contendo
uma solução 0,1 mol L-¹de NaOH.
Observe a montagem a ser utilizada para a determinação experimental do
coeficiente de partição do ácido benzóico entre água e cicloexano.

I. Procedimento
a) Meça a temperatura ambiente pela leitura da temperatura da água colocada
em um Becker e deixada em repouso por alguns minutos.

b) Coloca-se em 6 funis de separação limpos, secos e numerados, 25 mL de


água destilada e 25 mL de cicloexano.

c) Adicione cerca de 0,10 (funil 1), 0,15 (funil 2), 0,20 (funil 3), 0,25 (funil 4),
0,30 (funil 5) e 0,35 (funil 6) de ácido benzóico em cada um dos funis de
separação, respectivamente.

d) Tampe e agite os funis durante 5 a 8 minutos. Tenham o cuidado para não


aquecer os líquidos com o calor das mãos. Também, abra regularmente a
torneira dos funis (com a sua haste virada para cima, ver Fig. 3.1(C)), para
eliminar vapor em excesso formado no seu interior.

e) Deixe os funis em repouso até que as fases se separem completamente, ver


Fig. 3.1 (B). A fase aquosa irá se acomodar na parte inferior do funil.

f) Colete cuidadosamente em um becker aproximadamente 20 mL da fase


aquosa.

g) Transfira 3 alíquotas de 5 mL da fase aquosa para 3 erlenmeyers. Adicione


25 mL de água destilada e uma gota de fenolftaleína em cada desses
erlenmeyers.

h) Titule as amostras coletadas da fase aquosa com a solução de NaOH 0,1


mol L-¹. Anote os volumes do hidróxido de sódio gasto .

i) Descarte o volume remanescente da fase aquosa ainda presente no


funil de separação em um Becker. Descarte também a interface entre
a fase aquosa e a fase orgânica presente no funil de separação,

j) Colete cuidadosamente em um becker aproximadamente 20 mL da fase


orgânica.

k) Transfira 3 alíquotas de 5 mL da fase orgânica para novos 3 erlenmeyers.


Adicione 25 mL de água destilada e uma gota de fenolftaleína em cada
desses erlenmeyers.

l) Titule as amostras coletadas da fase orgânica com a solução de NaOH 0,1


mol L-¹. Anote os volumes do hidróxido de sódio gasto.

II.Análise dos resultados obtidos

a)Construção da tabela de resultados e respectivo gráfico em função dos


logaritmos de CA e CO, ajustado à regra da equação geral:
para números inteiros e positivos.

0.1
-2,3 -2,2 -2,0 -1,9 -1,9 -1,9
-0.4

-0.9
Log Ca

-1.4

-1.9

-2.4
f(x) = 0.04x - 2.66
-2.9
Log Co
b) Cálculo do valor de n e da constante K, que aparecem no gráfico,
representando dados experimentais:

c)

d)

e)
Conclusão

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