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c

Em j  ,  de Satisfação devido à


   nenhuma   . Por
ESTA    com A Situação, uma   de  

 difere de      , e Que
o
  de Satisfação     da Relação do   com o Mundo, Por ISSO limitada
à  religiosa contemplativa UO. O 
 de  

 e Humano
e   . Nasceu nd Grécia Antiga, julgava feliz Onde Tales "Tem Quem  forte e
São, boa  e  formada Bem "(Dióg. L., I, 1, 37). A Saúde da boa, uma Boa Sorte
nd 
 EO Sucesso da   individual, Que Constituinte OS    da  

 ,
São inerentes A Situação do Homem não Mundo e Outros Homens Entre os.   
 , de
Maneira Quase analoga, definia uma  

 Como "uma  
 do !"  EA proporção
da vida ", Que era MANTER-se afastado dos Defeitos e dos excessos (P. 191, Diels). De
Maneira QUALQUÉR,  

 e infelicidade pertencem à alma (Fr., 170, Diels), Uma Vez
Que somente uma alma "e Morada do Nosso  
 "(P. 171, Diels). A Relação Que muitas
Vezes SE Entre Estabeleceu  

 e Prazer TEM MESMO o
#

 , OU SEJA, E a
Conexão Entre o Estado Definido Como 

 EA Relação com o ! 
 Corpo, com
o 
 com Homens e SO. A $  Segundo um qua um  

 e o
  dos
Prazeres FOI Toda Expressa com clareza uma POR 

 , Que fez uma 

  Prazer
Entre e  

 . Somente o Bem E Prazer, PORQUE tão elementos e Desejado !%
 MESMO, so as to Sendo %
%
 . "O Fim e Prazer o 
  , a  

 e o Sistema
dos Prazeres Particulares, in Que se also Passados somam OS e OS Futuros "(Dióg. L., II, 8,
87). Egesias, Que Negava uma
&

 de  

 , Negava-a justamente Pelo  de
Que OS Prazeres São Demasiado Raros e Passageiros (Ibid., II, 8,
94).Por '  Lado, !  Negava Que uma  

 consistisse não julgava eA Prazer, ao
Contrário, relacionada com uma 
  . "Os Felizes São Felizes Por possuírem
uma ( 
 eA     ; OS Infelizes São Infelizes Por possuírem uma maldade ", Diz
elementos in j #
 (508 b), não )  (202 c) São chamados de Felizes "aqueles
possuem Que j e   " ". Mas Justiça e temperança São Virtudes: "Gostas de possuir e
beleza" Significa Ainda  
 virtuoso; EA Virtude outra 
% e, Segundo Platão,
senão um ! da alma de Cumprir Seu Próprio    , OU SEJA, O Homem de
Dirigir Melhor Maneira da ( Rep., I, d. 353 ss.).So as to, tambem um Noção platônica
de  

 e Relativa A Situação do Homem sem EAo Mundo e deveres Que Aqui CABEM
do Padrão. QUANTO um 
    , insistiu sem   contemplativo da  

 Seu
in j superior, a Bem-aventurança, MAS UMA apresentou Noção Mais Ampla
de  

 , definin-do-Como um "Certa 

 da alma, realizada com
CONFORMIDADE eles uma Virtude "(Et . Nic, I, 13, 1102 b); ELA nao exclui, MAS Incluí
um Satisfação das Necessidades e das aspirações mundanas. Como PESSOAS Felizes, Segundo
Aristóteles, devem possuir como Três Espécies de   Que podem se distinguir, quais sejam,
Exteriores OS, OS OS do Corpo e da Alma (Idem, 1153 b, 17 ss;.. Pol, VII, 1, 1323 a
22). E   Que OS Bens "Exteriores, Como QUALQUÉR ASSIM    , dez
hum *

 Dentro fazer desempenham qua SUA +,-' de Instrumentos Utilitária,
MAS ./ do qua se tornam prejudiciais inúteis OU OS parágrafo Quem possui. Bens
Espirituais Os, ao Contrário, QUANTO Mais abundantes , Mais Úteis ".Mas in Geral Pôde-se
Dizer Que qua CADA Merece um "  

 , Na Medida da Virtude, faça da
CAPACIDADE e tino de Bem Que possui Agir, podendo se Tomar Como 0  uma
divindade, e Que feliz e bem-aventurada naoEAo Bens garças Exteriores, MAS Por si MESMA,
Por Aquilo Que Ela É, Por   " "(Pol., VII, 1, 1323 b 8). A  

 e so as to Mais
Acessível AO Sábio Que Mais facilmente se Basta um SI MESMO (Et. Nic, X, 7, 1777, 25),
MAS ISSO E a Que devem concurso de Todos os Homens e de Cidades.

A 1
 Pós-aristotélica, ao Contrário, ocupa-se exclusivamente da  

 do Sábio, uma
nitida distinção Feita Pelos estóicosSaBios Entre e loucos Torna obviamente Inútil preocupar-se
com Estes ultimos. O Sábio e Aquele Que Basta um SI MESMO Acha Que E a 

 in SI
MESMO, O Que Melhor se chamaria-aventurança MEC. !
 censura nd Noção aristotélica
de  

 o Fato de Que ELA consistir in CADA serviços desempenhe SUA FUNÇÃO e
atinja SEUS proprios OBJETIVOS, podendo serviços perfeitamente Aplicada nao tão EAo
Homens, MAS also animais EAo e como Plantas (Enn., I, 4,1 ss.). N. estóicos Plotino critica
uma incoerência Que considerar in Consiste uma  

 Independente das Coisas Externas
AO MESMO   Que Aponta essas mesmas Coisas Como '&2  da"  . Pará Plotino,
a  

 E a Própria Vida; Por ISSO, Pertence enquanto um de Todos os Seres vivos,
eminentemente Pertence a Vida Mais Perfeita e completa, e Que um da  
#3
 Pura. O
Sabio, in Quem tal se Realiza Vida, Bem e hum %  MESMO: só dez   
 de si feliz
serviços Pará e nao Busca de Coisas OUTRAS entao OU como Busca somente São
Indispensáveis PORQUE LHE pertencem Às Coisas Que (por Exemplo, AO Corpo ), e nao um
elemento MESMO. A  

 do Sábio naoPoDE serviços destruída Pela Má sorte, Pelas
Doenças Mentais OU Físicas, NEM Por circunstância desfavorável QUALQUÉR, ASSIM
Como naoPoDE serviços aumentada Pelas Circunstâncias favoráveis (Ibid., I, 4, 5 ss.): ISSO
POR, e um Bem Propriá-aventurança de deuses OS Que gozam. A

% 
 adotou e
enfatizou cessos 
 , adaptando um Vezes Por enguias (Como fez $4% %)
 )
uma doutrina aristotélica própria, Mas es-tendendo-os à 
 dos Homens.

A Partir do 5 
 , uma Noção de  

 COMECA um ser estritamente ligada à de
Prazer, Como havia JÁ COM OS cirenaicos ocorrido com epicuristas e os. A obra de Lourenço
De voluptate in gira Valia Torno Dessa Conexão, Que não se acentua
Mundo  . *6 e *
&
" concordantes Nesse   . Diz Locke Que
uma  

 "e o Maior Prazer Somos capazes de Que, eA infelicidade o
Maior 
  ; o Grau ínfimo daquilo Que PoDE
serviços 5 de  

 e  Tão livre de sofrimentos e  Tanto Prazer
PRESENTE Que Não É !7  contentar-se com Menos "(Ensaio, II, 21, 43). E Leibniz:
"Creio Que uma  

 e Prazer Duravel UM, O Que nao SEM Acontecer podería
o !# %7  in Direção um Novos Prazeres "(essNouv. 42., II, 21). A Noção
de  

 Como UO Prazer Como  , Melhor UO, "sistema" de Prazeres, Segundo
uma 0   do Aristipo Velho, COMECA adquirir um Significado social com   :
a  

 Torna-SE UM Prazer Que difundido serviços PoDE o Prazer, faça
Maior8' , e Dessa  um Noção de  

 Torna-se uma base
do 
  Reformador Inglês do séc. XTX. Entrementes,9 , Que
julgava 7  considerar uma  

 Como    da Vida  , esclarecia
eficazmente uma Noção de 

 SEM recorrer à Prazer de: "A  

 e
uma 
 do Ser 
 Mundo não, Quem Pará, AO Longo da Vida, Tudo Acontece
de '' com Seu   2 e  "(Crít. R. Prática, Dialética, sec. 5). Trata-se, so as
to, de hum Conceito O Homem Que haure nao dos instintos e Que nao deriva daquilo Que Nele
e animalidade, Mas Que elementos Constrói Para Si de Maneiras Diferentes, Que elementos
PoDE com frequencia alterar, muitas Vezes arbitrariamente (Crít. fazer Juízo, § 83). Kant julga
Que uma 

 e ! integrante do  %   , Que o Homem parágrafo E
a 7  de Virtude e  

 . Mas Como o Bem supremo tal nao e realizável Mundo
não   , SEJA PORQUE  Neste Mundo Garante uma proporção Perfeita
Entre 
 e 

 , in Que Consiste o supremo Bem, SEJA PORQUE nada
Garante uma Plena Satisfação de Todos os Tendências e Desejos do Ser Racional , in Que
Consiste uma  

 so as to, parágrafo Kant,  

 e Mundo Impossível não natural,
Sendo transferida hum par Mundo
 
#7  , Que é "o Reino da j  "(Crít. R. Pura,
Doutrina do Método cap. II, seg . 2). Em Primeiro * # , Kant TeVe o /
 de rigor com
enunciar uma Noção de  

 e, Lugar Segundo eles, de Sorting Ordenação Que ESSA
Noção e empiricamente Impossível, irrea-lizável. De Fato, Não É Possível Que sejam satisfeitas
Todas As Tendências, inclinações e voli-coes do Homem, PORQUE De Um Lado a Natureza
nao se preocupa vir in AO Encontro do Homem, com vistas uma Satisfação total ESSA, e de
PORQUE Outro como Próprias Necessidades e inclinações Nunca se aquietam não Repouso da
Satisfação (Crít. do Juízo, § 83).Associada AO Conceito de Satisfação total e absoluta - in
Que  #  insiste also (Enc., § 479-480) -, a  

 Torna-se o ideal de Estado OU UM
condição inatingível, um ser sem nao Mundo &   Por Intervenção e hum
de !
7
 onipotente. Nao e de admirar, so as to, Que Toda uma Parte da 

%
  Que Passou Pelo Filtro do kan-tismo tenha desprezado uma Noção de 

 e
nao tenha utilizado um nd 4
 daquilo Que um 0
3
 Humana e serviços DEVE
OU. Todavía, com Hume, o 

 Inglês havia iniciado (Como JÁ FOI 
 ) Um
Novo   
  Dessa in Noção 
 social, O Que e Próprio
do 


 . Hume Que observara, "quando se elogia Alguma !  bondosa e humana ",
Nunca se Deixa de Dar Destaque" à 

 e Satisfação da 
 Humana in Contar
com Poder SUA   e COM SEUS Serviços carbonetos "(Inc. Conc. Morais, II, 2). So as to,
identificara O Que e moralmente bom com O Que e Útil e benéfico. DEPOIS
DELE,  5 retomava Como Fundamento da moral de uma    de Beccaria: "A
Maior  

 Possível, nenhum Maior numero de Pessoas ", in Fórmula also Que se
inspiraram ( %
 e  % 
 , acentuando CADA Vez Mais o Seu carater social. Sas
Autores nao se Encontra hum rigoroso Conceito de  

 , Mas tampouco se Encontra
Neles uma rigidez EO & 
 Que ESSA Noção sofrerá com Kant, O Que um tornara
impraticável. Que sabem Eels uma  

 , Por Depender de condições e Circunstâncias do
Além das atitudes Objetivas do Homem, naoPoDE pertencer AO Homem SUA
in


 
 , Mas tão AO MEMBRO Homem enquanto hum de Mundo social. E
embora relacionem  

 Prazer COM OS distinguem Vários Tipos de Prazer, admitindo
uma Identificação OS com apenas Prazeres Socialmente partilháveis. Na $
 Inglesa e
cultural americana, a Noção de  

 permaneceu viva COM ESSA e forma, alem
do !   Filosófico, inspirou o Pensamento Político e social. O Princípio da
Maior  

 continuou Por Muito tempo Sendo uma base do *
& 
 Moderno de
cunho anglo-saxônico. Constituição americana OS Entre incluiu Um Direitos Naturais do
Homem e inalienáveis "a Busca da  

 ". A ESTA Tradição liga-se Bertrand    ,
Que hum dos poucos FOI um defensor de uma Noção 

 , Ainda Que n'uma obra de
carater popular (A Conquista da  

 , 1930). O Que Russell acrescenta de novo à Noção
tradicional de  

 («Além de UMA convincente Análise das Situações de ATUAIS"
infelicidade ") E UMA condição Que elementos julga indispensável: a  


 dos
Interesses, Relações fazer com Homem das Coisas como COM OS Homens e Outros , so as to
uma eliminação do " # 
 ", do SI MESMO in fechamento e Paixões Pessoais
NAS. Trata-se de condição UMA Que Coloca uma 

 in !' ,-' diametralmente
Oposta à auto-suficiência da do Sabio, Que OS Antigos consideravam o Mais Elevado Grau
de 



Por Outro Lado, Mais nao conseguindo utilizar uma Noção de  



 Como Fundamento
OU Princípio da Vida moral, filósofos OS desinteressaram-se Dessa
Noção. Pará   contribuiu also desinteresse uma $ 3
 , Que Nasceu com o
Romantismo e predominou Muito tempo por, de exaltar uma infelicidade, uma  , OS
ESTADOS de perturbação e insatisfação Como Positivas EXPERIÊNCIAS e intrinsecamente
regozijadoras. Com 
 , graus e nsa NAS Formas in Que PoDE considerada realizável
serviços, a 

 e Um Estado de calma, Uma condição de Equilíbrio Pelo
Menos  
 , de Satisfação parcial e Todavía Efetiva, Que e exatamente o oposto
da
)
  romântica. A 

 Contemporânea Ainda nao se deteve parágrafo analisar
uma Noção de 

 Que nsa in Limites ELA PoDE SERVIR descrever parágrafo
Situações Humanas e orienta-las. Contudo, a importancia Dessa Noção e Hoje evidenciada
Pelo    Que ALGUMAS Noções Negativas Como "frustração", "insatisfação", etc,
mand 
#
individual e social,  e patológica. Estás Noções E OUTRAS análogas
indicam, POIs, um  3
 Mais um Menos OU grave da condição de Satisfação Relativa
Pelo Menos Que uma !% 

 tradicionalmente designação. A importancia Destas
Análise de um parágrafo OU ESTADOS condições UO Mais um Menos patológicos evidencia
uma importãncia Que um Noção Positiva parágrafo dez Correspondente em condições Normais
da Vida Humana. [ &&# ]

O Estado de Satisfação completa. - Distinguem-se como morais da Antiguidade, do Pará como


um cais Quais d'Orsay  

 e O Fim8
 do Homem ( 5 
 ), das Modernas
Morais, marcadas Pelo Cristianismo, consideram Que uma Virtude uma derradeira meta, uma
Virtude merecer in Consiste uma  

 , MAS SUA ! Não Tem in SI MESMA
QUALQUÉR  moral ( 
#
 de Kant).A Filosofia Atual (proveniente de 
5 , de
A. Gehlen) conferindo Outra Vez valor 

 à  

 , quand Vê UMA forma
de & 
 Que somente se manifes Naquele Que Conhece perfeitamente um si Próprio
satisfazer SABE e como Seu Tendências de Fundamentos de serviços. Pois, se É Verdade Que
uma  

 ideal "e um de Satisfação como TODAS Nossas inclinações" (Kant), par
serviços realmente feliz é Preciso &  se limitar Às inclinações Mais profundas. Nesse
Sentido e Que a "  

 "e irredutível AO" prazer "; OS Que tratam da  

 nao
erraram in menosprezar Que o Prazer, a efeito com, Bem depressa "sacia e enfada"
(
 ). Uma  

 Nunca e dadaísmo, resultando semper de UMA Atividade do
Homem; e identificada frequentemente AO$&5 livre: Neste Sentido distingué-se o
"prazer" ou "  #
 ", Que nsaPoDE advir de acontecimentos, ea"  

 "ou" & 
    " , Que extraímos NÓS proprios e de estabele semj5re uma Nosso
Alcance. Perdura EntreTanto o Fato de Que uma 

 Mais Forte e Mais Pura e
frequentemente Mais uma Primitiva, um Que se identificação com o 
  de Viver e de
Agir: "A  

 Sabor da Vida... é o Próprio Agir e alegria UMA .. . Toda A Vida é UM
ELA  de contentamento "(Alain). Leia-SE À Conquista da  

 , de Bertrand
Russel. [ *  ]
Na 

% j # uma  

 e O Fim Último EO Bem supremo do Homem, O Que
constitui o  
 Sentido de SUA Vida, Verdade na, tão in se tinha uma mira imperfeita,
terrena Realização, de supremo Bem Dito. Varias FORAM como Concepções ACERCA do
Conteúdo da  

 : perguntava-se se ELA era o UO Prazer uma legião Exteriores, Bens
de uma Virtude UO UO, o 5 
  ; se dom e era Mercê dos deuses OU Fruto
do   proprio. A mais Importante   
  do Conceito de  

 , DEU-a
Aristóteles nd % 1
% 
: ; Segundo ele, um Consiste eudaimoniand Atividade
do 7
 , Mediante o Conhecimento da Verdade, Atividade ESSA Conforme a Natureza do
Espírito e de MESMO ACORDO COM SUA uma   #
 . O Prazer EA Alegria São
somente hum  da ! 
 alcançada. Afora ISSO, uma 
  virtuosa moral constitui
hum   %  
 da  

 , um qua, QUANTO AO Mais, e concebida
exclusivamente Dentro do Âmbito Terreno. S. #
5 e S. Tomás aplicaram o Conceito de
eudaimonia ao Fim Último da 
  beatificante de   , nsa Que FIM e  um Pela
Conhecer     . O  %  
 , Que Vê O Fim da Vida Humana Unicamente
n'uma Satisfação concebida de Maneira nao teleológica, e superado Pela

 da Perfeição
interna da ! 
 , somente alcançável nd posse de Deus Por 
 do Conhecimento,
do  , da 
 e Perfeita do Gozo . A doutrina Cristã, com Maior ! 
  , UMA
distingué  

 naturais, como Correspondente capacidades e Tendências da Natureza
Espiritual, e outra sobrenatural, Que, Na '  Efetiva, constitui Por si assim o Destino do
Homem e Consiste nd Contemplação da Santíssima Trindade. Tal  

 satisfaz
igualmente o anelo natural de Bem-aventurança, ínsito sem Espírito e Que nao Diminui o
Mérito Seu esforço de moral. Este e Seu valor


 FICAM, os investidores ao,
frustrados Pela  #  da

 e da  

 ultraterrena, pertencem
essencialmente Que Espiritual Personalidade um e AO Amago de UMA depurada Concepção da
Vida .- Schuster. [  ##  ]

Como doutrinas éticas Que colocam uma  



 Como Bem supremo denominam-se
eudemonistas, MAS ISTO nao implicações Que nao POSSA compreender-se
uma  

 de Diversas Maneiras: Como Bem Estar, Como Atividade contemplativa,
Prazer Como, etc Neste Último Sentido, OS cirenaicos pareceram sublinhar o Prazer dos
Sentidos material Prazer OU Como Fundamento Espiritual Prazer indispensável fazer. Como o
Prazer  7  e algoritmos Presente, tendeu-se considerar tão parágrafo Que o Prazer Atual e
Verdadeiro Bem hum, argumentou-se contra ESTA $ 
 , OS Prazeres Que podem Dores
Produzir. Os cirenaicos responderam Que o Dever e PROCURAR um Satisfação dos Desejos de
tal forma Que evitem se como subsequentes Dores. Tambem se argumentou contra OS
cirenaicos Que SUA um doutrina egoísta e E Que o Prazer de PoDE hum resultar nd dor de
Outro. Os 7
 , Por SUA Vez, acentuaram o desprezo Por $'' o sabre Que nao conduza
à  

 , IstoÉ, tranquila à Vida. Só PoDEconseguir-SE ESTA Vida quando se TEM UM
dominio Suficiente Sobre si proprio, Quer Dizer, quando se atinja uma auto-suficiência,
OU  )
 . Dai o desprezo do Prazer, e parágrafo Que OS cínicos o PRODUTOR da
infelicidade, O Que perturba uma )
  do Sabio. A Regra do Sábio e um Prudencia, a
Sabedoria, Pela qua TODAS eliminam se como Necessidades supérfluas, POIs assim uma
necessaria e Virtude. A ética eudemonista Entendeu semperuma  

 e Bem hum Como
also Como UMA 

 . Diz-se Por Que eqüivale um ISSO UMA De Bens Ética e aletas
de. DESDE Kant costuma Chamar-se uma this $
 de ética "material de ética", ponto um
diferenciar da "Ética  ", elaborada e defendida Por Kant. Na Medida Que se in cálculo
Que se atinge uma  

 AO conseguir-se o Bem Que se uma aspiração, PoDE Dizer-que
TODAS se como éticas materiais éticas eudemonistas São. Aristóteles manifestou Que se
identificou uma 

 variadíssimos com Bens: a Virtude, COM OU um Sabedoria Prática,
COM OU um Sabedoria Filosófica, OU COM TODAS ELAS OU nao acompanhadas de um
Prazer COM OU Prosperidade ( 1
 uma Nicômaco). A CONCLUSÃO de Aristóteles e
Complexa: com uma 

 identificam-se como Atividades Melhores. Mas %  trata
de sabre cais Quais d'Orsay São os tais "Melhores Atividades", o Conceito e Vazio DESDE Que
nao se refira EAo Bens Que uma produzem.

Aristóteles Tende parágrafo identificar  



 COM CERTAS Atividades de carater Por
SUA Vez razoável e moderado.

Posteriormente, advertiu-se um Que  



 Não Tem Os Sem Sentido Bens Que Fazem
Felizes e tendeu-se parágrafo distinguir Entre varias Espécies de  

 :
UMA  

 bestial, nao e  

 senão   ; UMA  

 Eterna, Que E
a 
%  
 ; e UMA  

 final, e Que uma bem-aventurança. Santo
Agostinho Falou da  

 Como Sabedoria da FIM, uma  

 e uma possessão do
Verdadeiro &  , Quer Dizer, de Deus, Todas As Demais felicidades se encontram
subordinadas Aquela. Tomás de Aquino usou o $  de Como uma beatitude
Equivalente  

 e Definiu Como "Bem hum! 
 intelectual de Natureza "( %
  #
 ). A  

 Não É Simplesmente hum Estado de Alma, Algo Mas Que uma alma
recebe uma Partir de Fora, de POIs contrario  

 nao estaria ligada um Verdadeiro Bem
um. OS Embora tratassem Autores Modernos o Tema de forma Diferente dos filósofos Antigos
e Medievais, ha QUALQUÉR Coisa de Todos los Comum enguias: Que uma 

 se
Apresenta Como UM SI MESMO Nunca in Bem, Visto Que serviços parágrafo O Que E
a  

 e Preciso Conhecer OU Bens Bem O Que uma produzem. Inclusivamente aqueles
radicar Que Fazem uma  

 sem Estado de Animo Independente dos Possíveis machos
OU Bens Externos supostamente chegam à CONCLUSÃO Que naoPoDE de definir-se
uma  

 se nao se define Bem Certo, Por Que Este subjectivo seja. Kant destacou Muito
Claramente Este Fato AO manifestar nd 7
% % " % !4
 , Que uma  

 é
"O  das Razões subjectivas da Determinação "e, so as to, nao e nenhuma redutível uma
Razão particular. A 

 hum e Conceito Pertence Que AO  
  ; Não É O FIM
de softwares antigos   , sim Mas O Que Toda Acompanha um Satisfação. [    ]

'% % 


%  % 

 %
%  

Precisamente uma Partir de   , um dos filósofos Gregos Maior Parte Passou um
apresentar SUAS Mensagens ao Mundo Como Mensagens de  

 . Em Grego,
"  

 "se Diz" eudaimonia ", Que, originalmente, significava ter Tido uma sorte de
Demonio-um Guardião possuir bom e favorável, Que j
 e Boa Sorte UMA UMA Vida
Próspera e agradavel. Mas OS /4
haviam interiorizado ESSE JÁ
Conceito:  4
 escrevia Que "o carater moral e Verdadeiro o  
 do Homem "e Que"
a  

 Bem E Diferente dos Prazeres ", AO Passo Que Demócrito Dizia Que" Não Tem se
uma  

 nsa Exteriores Bens "e Que" a alma e uma morada de Nossa sorte ".

Com base NAS Premissas ilustramos Que, o 


  de Sócrates e aprofunda Fundamenta
¿le %
 4
 cessos Conceitos precisamente. A  

 naoPoDE vir das Coisas
Exteriores, do Corpo, MAS PORQUE somente da, alma e tão ESTA ESTA SUA E
a3
 . E um feliz e quando e ordenada, OU, SEJA alma virtuosa. Diz Sócrates: "MIM
Pará, virtuoso quem é você, Mulher OU SEJA Homem, feliz e, AO Passo Que o injusto e
malvado e Infeliz". ASSIM Como uma Doença EA Dor 7
 de São    do Corpo, um
Saúde. Ordem e alma da alma - E Essa Ordem Espiritual OU 5
 interior e
uma  

 .

Sendo ASSIM, Segundo Sócrates, o virtuoso Homem Entendido Nesse Sentido "naoPoDE
softwares antigos sofrer  NEM, NEM ndnd Vida,  ". Nem nd Vida, PORQUE OS
Outros Podem-LHE OS danificar haveres OU O Corpo, Mas naoarruinar-LHE uma harmonia
interior eA Ordem da alma. Nem Morte na, PORQUE, SE EXISTE UM do Além, o virtuoso
Será, será premiado, se nao EXISTE, viveu Bem JÁ elementos não aquém, AO Passo Que o do
Além e serviços hum Como não nada. De QUALQUÉR forma, Sócrates tinha um
firme
  de uma Virtude Que JÁ TEM intrinsecamente o prêmio SEU, in MESMA si,
Isto É, essencialmente: ASSIM, vale a  virtuoso serviços, propria uma Virtude PORQUE
JÁ UM FIM constitui. E, ASSIM Sendo, Sócrates, parágrafo PoDE serviços o Homem Feliz
Nesta Vida, Que sejam como quaisquer Circunstâncias Que in Viver LHE CABE e
QUALQUÉR Que SEJA A Situação não Além. O Homem e Verdadeiro o artifício de SUA
Própria  

 infelicidade ou. [   ]

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