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A 1
Pós-aristotélica, ao Contrário, ocupa-se exclusivamente da
do Sábio, uma
nitida distinção Feita Pelos estóicosSaBios Entre e loucos Torna obviamente Inútil preocupar-se
com Estes ultimos. O Sábio e Aquele Que Basta um SI MESMO Acha Que E a
in SI
MESMO, O Que Melhor se chamaria-aventurança MEC. !
censura nd Noção aristotélica
de
o Fato de Que ELA consistir in CADA serviços desempenhe SUA FUNÇÃO e
atinja SEUS proprios OBJETIVOS, podendo serviços perfeitamente Aplicada nao tão EAo
Homens, MAS also animais EAo e como Plantas (Enn., I, 4,1 ss.). N. estóicos Plotino critica
uma incoerência Que considerar in Consiste uma
Independente das Coisas Externas
AO MESMO Que Aponta essas mesmas Coisas Como '&2 da"
. Pará Plotino,
a
E a Própria Vida; Por ISSO, Pertence enquanto um de Todos os Seres vivos,
eminentemente Pertence a Vida Mais Perfeita e completa, e Que um da
#3
Pura. O
Sabio, in Quem tal se Realiza Vida, Bem e hum % MESMO: só dez
de si feliz
serviços Pará e nao Busca de Coisas OUTRAS entao OU como Busca somente São
Indispensáveis PORQUE LHE pertencem Às Coisas Que (por Exemplo, AO Corpo ), e nao um
elemento MESMO. A
do Sábio naoPoDE serviços destruída Pela Má sorte, Pelas
Doenças Mentais OU Físicas, NEM Por circunstância desfavorável QUALQUÉR, ASSIM
Como naoPoDE serviços aumentada Pelas Circunstâncias favoráveis (Ibid., I, 4, 5 ss.): ISSO
POR, e um Bem Propriá-aventurança de deuses OS Que gozam. A
%
adotou e
enfatizou cessos
, adaptando um Vezes Por enguias (Como fez $4% %)
)
uma doutrina aristotélica própria, Mas es-tendendo-os à
dos Homens.
A Partir do 5
, uma Noção de
COMECA um ser estritamente ligada à de
Prazer, Como havia JÁ COM OS cirenaicos ocorrido com epicuristas e os. A obra de Lourenço
De voluptate in gira Valia Torno Dessa Conexão, Que não se acentua
Mundo . *6 e *
&
" concordantes Nesse . Diz Locke Que
uma
"e o Maior Prazer Somos capazes de Que, eA infelicidade o
Maior
; o Grau ínfimo daquilo Que PoDE
serviços 5 de
e Tão livre de sofrimentos e Tanto Prazer
PRESENTE Que Não É !7 contentar-se com Menos "(Ensaio, II, 21, 43). E Leibniz:
"Creio Que uma
e Prazer Duravel UM, O Que nao SEM Acontecer podería
o !# %7 in Direção um Novos Prazeres "(essNouv. 42., II, 21). A Noção
de
Como UO Prazer Como , Melhor UO, "sistema" de Prazeres, Segundo
uma 0
do Aristipo Velho, COMECA adquirir um Significado social com :
a
Torna-SE UM Prazer Que difundido serviços PoDE o Prazer, faça
Maior8' , e Dessa um Noção de
Torna-se uma base
do
Reformador Inglês do séc. XTX. Entrementes,9 , Que
julgava 7 considerar uma
Como da Vida , esclarecia
eficazmente uma Noção de
SEM recorrer à Prazer de: "A
e
uma
do Ser
Mundo não, Quem Pará, AO Longo da Vida, Tudo Acontece
de '' com Seu 2 e "(Crít. R. Prática, Dialética, sec. 5). Trata-se, so as
to, de hum Conceito O Homem Que haure nao dos instintos e Que nao deriva daquilo Que Nele
e animalidade, Mas Que elementos Constrói Para Si de Maneiras Diferentes, Que elementos
PoDE com frequencia alterar, muitas Vezes arbitrariamente (Crít. fazer Juízo, § 83). Kant julga
Que uma
e ! integrante do % , Que o Homem parágrafo E
a 7 de Virtude e
. Mas Como o Bem supremo tal nao e realizável Mundo
não , SEJA PORQUE Neste Mundo Garante uma proporção Perfeita
Entre
e
, in Que Consiste o supremo Bem, SEJA PORQUE nada
Garante uma Plena Satisfação de Todos os Tendências e Desejos do Ser Racional , in Que
Consiste uma
so as to, parágrafo Kant,
e Mundo Impossível não natural,
Sendo transferida hum par Mundo
#7 , Que é "o Reino da j "(Crít. R. Pura,
Doutrina do Método cap. II, seg . 2). Em Primeiro *# , Kant TeVe o /
de rigor com
enunciar uma Noção de
e, Lugar Segundo eles, de Sorting Ordenação Que ESSA
Noção e empiricamente Impossível, irrea-lizável. De Fato, Não É Possível Que sejam satisfeitas
Todas As Tendências, inclinações e voli-coes do Homem, PORQUE De Um Lado a Natureza
nao se preocupa vir in AO Encontro do Homem, com vistas uma Satisfação total ESSA, e de
PORQUE Outro como Próprias Necessidades e inclinações Nunca se aquietam não Repouso da
Satisfação (Crít. do Juízo, § 83).Associada AO Conceito de Satisfação total e absoluta - in
Que # insiste also (Enc., § 479-480) -, a
Torna-se o ideal de Estado OU UM
condição inatingível, um ser sem nao Mundo & Por Intervenção e hum
de !
7
onipotente. Nao e de admirar, so as to, Que Toda uma Parte da
%
Que Passou Pelo Filtro do kan-tismo tenha desprezado uma Noção de
e
nao tenha utilizado um nd 4
daquilo Que um 0
3
Humana e serviços DEVE
OU. Todavía, com Hume, o
Inglês havia iniciado (Como JÁ FOI
) Um
Novo
Dessa in Noção
social, O Que e Próprio
do
. Hume Que observara, "quando se elogia Alguma ! bondosa e humana ",
Nunca se Deixa de Dar Destaque" à
e Satisfação da
Humana in Contar
com Poder SUA
e COM SEUS Serviços carbonetos "(Inc. Conc. Morais, II, 2). So as to,
identificara O Que e moralmente bom com O Que e Útil e benéfico. DEPOIS
DELE, 5 retomava Como Fundamento da moral de uma de Beccaria: "A
Maior
Possível, nenhum Maior numero de Pessoas ", in Fórmula also Que se
inspiraram ( %
e %
, acentuando CADA Vez Mais o Seu carater social. Sas
Autores nao se Encontra hum rigoroso Conceito de
, Mas tampouco se Encontra
Neles uma rigidez EO &
Que ESSA Noção sofrerá com Kant, O Que um tornara
impraticável. Que sabem Eels uma
, Por Depender de condições e Circunstâncias do
Além das atitudes Objetivas do Homem, naoPoDE pertencer AO Homem SUA
in
, Mas tão AO MEMBRO Homem enquanto hum de Mundo social. E
embora relacionem
Prazer COM OS distinguem Vários Tipos de Prazer, admitindo
uma Identificação OS com apenas Prazeres Socialmente partilháveis. Na $
Inglesa e
cultural americana, a Noção de
permaneceu viva COM ESSA e forma, alem
do ! Filosófico, inspirou o Pensamento Político e social. O Princípio da
Maior
continuou Por Muito tempo Sendo uma base do *
&
Moderno de
cunho anglo-saxônico. Constituição americana OS Entre incluiu Um Direitos Naturais do
Homem e inalienáveis "a Busca da
". A ESTA Tradição liga-se Bertrand ,
Que hum dos poucos FOI um defensor de uma Noção
, Ainda Que n'uma obra de
carater popular (A Conquista da
, 1930). O Que Russell acrescenta de novo à Noção
tradicional de
(«Além de UMA convincente Análise das Situações de ATUAIS"
infelicidade ") E UMA condição Que elementos julga indispensável: a
dos
Interesses, Relações fazer com Homem das Coisas como COM OS Homens e Outros , so as to
uma eliminação do " #
", do SI MESMO in fechamento e Paixões Pessoais
NAS. Trata-se de condição UMA Que Coloca uma
in !' ,-' diametralmente
Oposta à auto-suficiência da do Sabio, Que OS Antigos consideravam o Mais Elevado Grau
de
Precisamente uma Partir de , um dos filósofos Gregos Maior Parte Passou um
apresentar SUAS Mensagens ao Mundo Como Mensagens de
. Em Grego,
"
"se Diz" eudaimonia ", Que, originalmente, significava ter Tido uma sorte de
Demonio-um Guardião possuir bom e favorável, Que j
e Boa Sorte UMA UMA Vida
Próspera e agradavel. Mas OS /4
haviam interiorizado ESSE JÁ
Conceito: 4
escrevia Que "o carater moral e Verdadeiro o
do Homem "e Que"
a
Bem E Diferente dos Prazeres ", AO Passo Que Demócrito Dizia Que" Não Tem se
uma
nsa Exteriores Bens "e Que" a alma e uma morada de Nossa sorte ".
Sendo ASSIM, Segundo Sócrates, o virtuoso Homem Entendido Nesse Sentido "naoPoDE
softwares antigos sofrer NEM, NEM ndnd Vida, ". Nem nd Vida, PORQUE OS
Outros Podem-LHE OS danificar haveres OU O Corpo, Mas naoarruinar-LHE uma harmonia
interior eA Ordem da alma. Nem Morte na, PORQUE, SE EXISTE UM do Além, o virtuoso
Será, será premiado, se nao EXISTE, viveu Bem JÁ elementos não aquém, AO Passo Que o do
Além e serviços hum Como não nada. De QUALQUÉR forma, Sócrates tinha um
firme
de uma Virtude Que JÁ TEM intrinsecamente o prêmio SEU, in MESMA si,
Isto É, essencialmente: ASSIM, vale a virtuoso serviços, propria uma Virtude PORQUE
JÁ UM FIM constitui. E, ASSIM Sendo, Sócrates, parágrafo PoDE serviços o Homem Feliz
Nesta Vida, Que sejam como quaisquer Circunstâncias Que in Viver LHE CABE e
QUALQUÉR Que SEJA A Situação não Além. O Homem e Verdadeiro o artifício de SUA
Própria
infelicidade ou. [ ]