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DEPARTAMENTO DE DIREITO
Mestrado em Ciências Jurídicas
O PRINCÍPIO DA PRECLUSÃO
NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Mestranda:
Mónica Isabel Fonseca Sequeira Lima N.º 20100598
LISBOA
Maio de 2011
2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3
1. GENERALIDADES ..................................................................................................... 4
1.2. Sistema de liberdade das deduções vs. Sistema de preclusão das deduções ........ 4
2.5. Provas.................................................................................................................. 12
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 14
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 15
3
INTRODUÇÃO
1
PRECLUSÃO. In PRATA, Ana – Dicionário Jurídico. [Em linha]. [Consult. 01 Abr. 2011]. Disponível
em WWW: http://bdjur.almedina.net.
4
1. GENERALIDADES
1.1. Noção
1.2. Sistema de liberdade das deduções vs. Sistema de preclusão das deduções
2
Cf. ANDRADE, Manuel A. Domingues – Noções Elementares de Processo Civil. Coimbra: Coimbra
Editora, 1979. p. 382.
3
BATISTA, J. Pereira – Reforma do Processo Civil: princípios fundamentais. Lisboa: Lex, 1997. p. 54.
4
Cf. MARQUES, J. P. Remédio – Acção Declarativa à Luz do Código Revisto. 2.ª ed. Coimbra: Coimbra
Editora, 2009. p. 201.
5
Cf. RANGEL, Rui Manuel de Freitas; MARTINS, José Bernardo Santos – Princípios Fundamentais do
Processo Civil Declaratório. Lisboa: Danúbio, 1980. p. 69-70.
5
6
RANGEL/MARTINS, op. cit., p. 70.
7
SOARES, Fernando Luso – Tópicos e Sumários de Processo Civil. Lisboa: edição do autor, 1991. Vol.
I. p. 148. Doravante, toda a legislação citada será o Código de Processo Civil, sem prejuízo de indicação
em contrário.
8
ANDRADE, op. cit., p. 382.
9
RANGEL/MARTINS, op. cit., p. 70.
10
CALAMANDREI apud ANDRADE, op. cit., p. 383.
11
Cf. AMARAL, Jorge Augusto Pais de – Direito Processual Civil. 8.ª ed. Coimbra: Almedina, 2009. p.
221.
12
MARQUES, op. cit., p. 196.
13
“Dizer que a defesa fica precludida após a apresentação da contestação, será afirmar, por outra forma,
que a defesa se deve concentrar na contestação”. LEITÃO, Helder Martins – Dos Princípios Básicos em
Processo Civil. 2.ª ed., rev., aument. e actual. Porto: Almeida & Leitão, 1998. (Nova Vademecum; 23). p.
97.
6
destrinça destes dois princípios, que se justifica pela sua base diversa e por serem
diferentes os fins prosseguidos.
Segundo Remédio Marques, o princípio da concentração pretende uma
prossecução o mais unitária e continuada possível no que aos actos processuais diz
respeito. Actos esses que se devem desenvolver concertadamente no espaço
(concentração espacial) e no tempo (concentração temporal). Em sentido estrito, a
concentração é mais fecunda na fase da instrução e da audiência de discussão e
julgamento (daí que possa ser igualmente incluída nos princípios processuais relativos
à prova). Daí que a audiência de discussão e julgamento deva prosseguir sem
interrupção, no mesmo dia ou nos dias imediatos (art. 656.º, n.º 2 e 3).14
14
MARQUES, op. cit., p. 206.
7
2.1. Contestação
15
VARELA, Antunes; BEZERRA, J. Miguel; NORA, Sampaio e – Manual de Processo Civil. 2.ª ed. rev.
e actual. Coimbra: Coimbra Editora, 1985. p. 310. Pretende-se assim obrigar o réu a agir de boa fé. Cf.
AMARAL, op. cit., p. 222.
16
AMARAL, op. cit., p. 221-222. “O princípio da concentração da defesa na contestação obsta a que o
reú venha alegar, depois da contestação, factos então não alegados.”, cf. ACÓRDÃO do Supremo
Tribunal de Justiça, de 03.02.2011, proc. 29/04.0TBBRSD.P1.S1 (Maria dos Prazeres Pizarro Beleza)
[Em linha]. [Consult. 09 Maio 2011]. Disponível em WWW: http://www.dgsi.pt/.
17
AMARAL, op. cit., p. 222.
18
Nas acções com processo ordinário, o prazo para contestar é de 30 dias, nos termos do art. 486.º, n.º 1
CPC. GERALDES, António Santos Abrantes – Temas da Reforma do Processo Civil. 2.ª ed. rev. e actual.
Coimbra: Almedina, 1999. Vol. 1. p. 84. Neste sentido, quanto aos efeitos da revelia: MARQUES, op.
cit., p. 201.
8
Consiste nos meios de defesa que devem ser deduzidos fora da contestação (art.
489.º, n.º 1, in fine). É o caso da dedução da suspeição do juiz, cujo requerimento é
autuado por apenso (e concluso ao juiz recusado para responder) no prazo concedido ao
réu para a contestação (arts. 128.º, n.º 1, in fine, e 129.º, n.º 1).20
De acordo com o n.º 2 do art. 489.º, após a contestação, o réu pode apresentar a
sua defesa quando alegar factos supervenientes, quando a lei a admita expressamente ou
quando as questões sejam de conhecimento oficioso.21
Factos supervenientes são factos constitutivos, modificativos ou extintivos do
direito que ocorrem posterior (facto superveniente objectivo) ou anteriormente (facto
superveniente subjectivo) ao termo do prazo fixado para a contestação. Contudo, o réu
apenas tomou conhecimento desses factos após o término do prazo (art. 506.º, n.º 2).22
Tais factos podem ser deduzidos pela parte a quem aproveitem em articulado posterior
ou em novo articulado até ao encerramento da discussão (art. 506.º, n.º 1),23 devendo ser
atendidos de acordo com o critério fixado no art. 663.º.24
Encontramos ainda vários exemplos nos quais a lei admite expressamente a
dedução da defesa após a contestação, como sucede com o impedimento do juiz (art.
123.º. n.º 1), com a arguição da excepção de incompetência absoluta do tribunal (art.
102.º) e de nulidades a que se refere o art. 204.º, n.º 2, nomeadamente da falta de citação
do réu ou do Ministério Público enquanto parte principal, assim como a falta de vista ou
19
VARELA/BEZERRA/NORA, op. cit., p. 312.
20
Cf. AMARAL, op. cit., p. 222.
21
AMARAL, op. cit., p. 223.
22
AMARAL, op. cit., p. 223; FREITAS, José Lebre – A Acção Declarativa Comum: à luz do Código
revisto. Coimbra: Coimbra Editora, 2000. p. 84-85; VARELA/BEZERRA/NORA, op. cit., p. 312-313.
23
AMARAL, op. cit., p. 223.
24
VARELA/BEZERRA/NORA, op. cit., p. 313.
9
exame ao Ministério Público (não sanada), nos casos em que deva intervir como parte
acessória (arts. 194.º e 200.º).25
O réu pode ainda apresentar, após a contestação, os meios de defesa de que o
tribunal pode conhecer oficiosamente (e que Antunes Varela apelida de defesa
retardável). Como é permitido ao tribunal conhecer desses factos ex officio, em
qualquer momento (como sucede com as excepções dilatórias dos arts. 494.º e 495.º,
sem prejuízo do disposto nos arts. 664.º e 264.º; assim como a incapacidade judiciária e
a excepção dilatória relacionada com a falta ou irregularidade de patrocínio oficioso,
nos termos do arts. 24.º e 40.º), também ao réu é facultada a possibilidade de os invocar
em momento posterior ao termo do prazo para a contestação (art. 660.º, n.º 2). Para
Antunes Varela, a alegação tardia do facto pode ser considerada litigância de má fé (art.
456.º).26
25
Cf. AMARAL, op. cit., p. 223; VARELA/BEZERRA/NORA, op. cit., p. 313; MARQUES, op. cit., p.
201.
26
Cf. AMARAL, op. cit., p. 223; BATISTA, op. cit., p. 55; VARELA/BEZERRA/NORA, op. cit., p.
313-314.
27
FREITAS, José Lebre de – Introdução ao Processo Civil: Conceitos e Princípios Gerais. 2.ª ed.
Coimbra: Coimbra Editora, 2009. p. 160. Prazo é o “período de tempo dentro do qual um acto pode ser
realizado (prazo peremptório, conclusivo, preclusivo ou resolutivo) ou a partir do qual um outro prazo
começou a correr (prazo dilatório ou suspensivo)”, de acordo com os n.ºs 1 a 3 do art. 145.º.
VARELA/BEZERRA/NORA, op. cit., p. 63.
28
GERALDES, op. cit., p. 83.
29
GERALDES, op. cit., p. 83-84. “Sendo o rol de testemunhas apresentado quando o prazo legal já se
esgotara, com requerimento em que se pede a notificação da parte contrária da apresentação desse rol
para, querendo, invocar a correspondente nulidade, deve esse requerimento ser de imediato indeferido,
com fundamento na apresentação tardia daquele rol.”, cf. ACÓRDÃO do Tribunal da Relação de
Coimbra, de 18.09.1990. Boletim do Ministério da Justiça. ISSN 0870-337X. N.º 399 (Out. 1990), p. 595.
Baltasar Coelho defende que a apresentação de uma contestação fora de prazo constitui uma nulidade de
conhecimento oficioso pelo tribunal, ainda que o autor não a suscite. Cf. COELHO, Alberto Baltasar –
Apresentação da contestação fora de prazo: sua natureza e efeitos. Revista dos Tribunais. Porto: [s. l.].
Ano 91, n.º 1882 (Jun. 1973), p. 243-255.
10
Se, nos termos do art. 145.º, n.º 3, o direito de praticar o acto se extingue30
automaticamente (e sem necessidade de declaração judicial), a prática do acto fora do
prazo não produz efeitos, sendo inútil e, como tal, inadmissível (art. 137.º). Tal
ineficácia não depende, como no regime das nulidades secundárias, de reclamação dos
interessados, operando automaticamente. O tribunal pode, excepcionalmente, validar o
acto levado a efeito após o decurso do prazo extintivo, se a parte alegar justo
impedimento e oferecer a respectiva prova assim que cesse a causa impeditiva (arts.
145.º, n.º 4 e 146.º) ou se esta praticar o acto dentro dos três primeiros dias subsequentes
ao termo do prazo e pagar uma multa (art. 145.º, n.º 5 e 6) 31 - o que constitui uma
limitação ao princípio da preclusão.
30
GERALDES, op.cit., p. 83.
31
Cf. ACÓRDÃO do Supremo Tribunal de Justiça, de 05.05.1994, recurso n.º 83651. Colectânea de
Jurisprudência: Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça. Coimbra: Palácio da Justiça. ISSN 0870-
7979. Ano II, Tomo III (1996), p. 32.
32
GERALDES, op. cit., p. 84.
33
FREITAS, Introdução, p. 160; MARQUES, op. cit., p. 201.
34
Cf. GERALDES, op. cit., p. 85.
11
35
Desproporcionado face à importância do acto a praticar ou ao valor económico do processo, de acordo
com GERALDES, op. cit., p. 86, nota 118. Já o “benefício de apoio judiciário não isenta o beneficiário do
pagamento da multa a que alude o art. 145.º, n.º 6”, cf. ACÓRDÃO do Supremo Tribunal de Justiça, de
17.03.1994. Colectânea de Jurisprudência: Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça. Coimbra: Palácio
da Justiça. ISSN 0870-7979. Ano II, tomo I (1994), p. 167.
36
ACÓRDÃO do Supremo Tribunal de Justiça, de 10.07.1996. Colectânea de Jurisprudência: Acórdãos
do Supremo Tribunal de Justiça. Coimbra: Palácio da Justiça. ISSN 0870-7979. Ano IV, tomo II (1996),
p. 228-229. No mesmo sentido: ACÓRDÃO do Supremo Tribunal de Justiça, de 04.12.1996. Colectânea
de Jurisprudência: Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça. Coimbra: Palácio da Justiça. ISSN 0870-
7979. Ano IV, tomo III (1996), p. 200-201; ACÓRDÃO do Tribunal da Relação de Lisboa, de
23.09.1993, recurso n.º 6053. Boletim do Ministério da Justiça. ISSN 0870-337X. N.º 429 (1993), p. 867;
ACÓRDÃO do Tribunal da Relação de Lisboa, de 21.06.1988, recurso n.º 449. Boletim do Ministério da
Justiça. ISSN 0870-337X. N.º 378 (1988). p. 779.
37
Cf. GERALDES, op. cit., p. 87.
38
JUSTO Impedimento. In PRATA, Ana – Dicionário Jurídico. [Em linha]. [Consult. 02 Abr. 2011].
Disponível em WWW: http://bdjur.almedina.net. “Não pode ser justificado o atraso da entrada no tribunal
12
Quando o facto que constitui justo impedimento seja notório (n.º do art. 504.º) e
a impossibilidade da prática do acto dentro do prazo seja previsível, a verificação do
impedimento é de conhecimento oficioso do tribunal, nos termos do n.º 3 do art. 146.º,
introduzido pelo Decreto-Lei n.º 125/98 de 12 de Maio, com eficácia retroactiva.39 Bons
exemplos são os casos de greve dos funcionários judiciais ou outro circunstancialismo
que torne previsível a impossibilidade de prática do acto.40
Poderá a tolerância de ponto reflectir-se na fundamentação do justo
impedimento? O Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça para uniformização de
jurisprudência, de 10 de Outubro de 1996, definiu que “a tolerância de ponto não se
integra no conceito de feriado”, não reunindo assim os pressupostos para ser subsumida
na previsão do art. 144.º, n.ºs 1 e 3. “Porém, se o dia de tolerância de ponto coincidir
com o último dia do prazo para a prática do acto, considera-se existir justo
impedimento, nos termos do artigo 146.º, n.º 2, do Código de Processo Civil, para que o
acto possa ser praticado no dia imediato.”41
2.5. Provas
Em regra, as provas são apresentadas com os articulados (art. 523.º, n.º 1 – prova
documental) ou posteriormente a essa fase (art. 508.º-A, n.º 2, alínea a), 512.º e 512.º-A,
de um requerimento por avaria do automóvel em que aquele seguia, se não foi demonstrada a
impossibilidade de praticar o acto dentro do prazo.”, cf. ACÓRDÃO do Supremo Tribunal de Justiça, de
26.02.1992. Boletim do Ministério da Justiça. ISSN 0870-337X. N.º 414 (1992), p. 421.
39
JUSTO Impedimento. In PRATA, Ana – Dicionário Jurídico. [Em linha]. [Consult. 02 Abr. 2011].
Disponível em WWW: http://bdjur.almedina.net.
40
Cf. GERALDES, op. cit., p. 87.
41
ACÓRDÃO n.º 8/96 de 10.10.1996 do Supremo Tribunal de Justiça. Diário da República. I.ª Série,
Parte A. ISSN 0870-9963. N.º 254 (02-11-1996), p. 3893-3896. “A tolerância de ponto é um acto do
Governo, (…) [e,] tal como o feriado, impossibilita a parte, de facto e sem negligência, de praticar
qualquer acto no processo. Não cabe, pois, no conceito de justo impedimento.”, cf. ACÓRDÃO do
Supremo Tribunal de Justiça, de 07.11.1991. Boletim do Ministério da Justiça. ISSN 0870-337X. N.º 411
(Dez. 1991), p. 477-480.
42
Assim como os arts. 269.º a 271.º, e 274.º.
43
MARQUES, op. cit., p. 201; GERALDES, op. cit., p. 83.
13
n.º 1). Contudo, a lei permite a junção de documentos num momento subsequente (arts.
523.º, n.º 2, 524.º, 535.º e 543.º), da mesma forma que permite a alteração do rol de
testemunhas (nos termos dos arts. 512.º, n.º 2 e 512.º-A) ou a enunciação de novos
meios de prova aquando do aditamento de novos factos à base instrutória (art. 650.º, n.º
3).44
44
MARQUES, op. cit., p. 201; GERALDES, op. cit., p. 88; BATISTA, op. cit., p. 56. A apresentação de
prova documental é admissível, em processo cautelar, no acto de inquirição de testemunhas (art. 523.º, n.º
2), conforme o ACÓRDÃO do Tribunal da Relação de Lisboa, de 20.06.1991, recurso n.º 3215.
Colectânea de Jurisprudência. Ano XVI, tomo III (1991), p. 156-157.
Sendo aditados novos quesitos, é garantida às partes a junção de novos elementos de prova, como a
testemunhal (o que resulta do art. 650.º, n.º 2, alínea f) e n.º 3, excepção à regra da imutabilidade da
apresentação do rol de testemunhas, plasmado no art. 619.º, n.º 2), conforme ACÓRDÃO do Tribunal da
Relação de Lisboa, de 07.07.1993, recurso n.º 2852. Colectânea de Jurisprudência. Ano XVIII, tomo III
(1993), p. 149-150; ACÓRDÃO do Tribunal da Relação de Lisboa, de 20.06.1991. Colectânea de
Jurisprudência. Ano XVI, tomo III (1991), p. 157-159.
45
BATISTA, op. cit., p. 55.
46
BATISTA, op. cit., p. 59.
14
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, Jorge Augusto Pais de – Direito Processual Civil. 8.ª ed. Coimbra:
Almedina, 2009. 473 p. ISBN 978-972-40-3759-2.
ANDRADE, Manuel A. Domingues – Noções Elementares de Processo Civil. Colab.
Antunes Varela. Coimbra: Coimbra Editora, 1979. 407 p.
BATISTA, J. Pereira – Reforma do Processo Civil: princípios fundamentais. Lisboa:
Lex, 1997. 107 p. ISBN 972-9495-61-0.
FREITAS, José Lebre de – A Acção Declarativa Comum: à luz do Código revisto.
Coimbra: Coimbra Editora, 2000. 343 p. ISBN 972-32-0942-X.
FREITAS, José Lebre de – Introdução ao Processo Civil: Conceito e Princípios Gerais.
2.ª ed. Coimbra: Coimbra Editora, 2009. 214 p. ISBN 978-972-32-1457-4.
GERALDES, António Santos Abrantes – Temas da Reforma do Processo Civil. 2.ª ed.
rev. e ampl. Coimbra: Almedina, 1999. Vol. 1. 287 p. ISBN 972-40-1144-5.
JUSTO Impedimento; Preclusão. In PRATA, Ana – Dicionário Jurídico. [Em linha].
[Consult. 02 Abr. 2011]. Disponível em WWW: http://bdjur.almedina.net.
LEITÃO, Helder Martins – Dos Princípios Básicos em Processo Civil. 2.ª ed., rev.,
aument. e actual. Porto: Almeida & Leitão, 1998. (Nova Vademecum; 23) 207 p. ISBN
972-9427-91-7.
MARQUES, J. P. Remédio – Acção Declarativa à Luz do Código Revisto. 2.ª ed.
Coimbra: Coimbra Editora, 2009. 743 p. ISBN 978-972-32-1774-2.
RANGEL, Rui Manuel de Freitas; MARTINS, José Bernardo Santos – Princípios
Fundamentais do Processo Civil Declaratório. Lisboa: Danúbio, 1980. 85 p.
SOARES, Fernando Luso – Tópicos e Sumários de Processo Civil. Lisboa: edição do
autor, 1991. Vol. I. 162 p.
VARELA, Antunes; BEZERRA, J. Miguel; NORA, Sampaio e – Manual de Processo
Civil. 2.ª ed. rev. e actual. Coimbra: Coimbra Editora, 1985. 778 p.
Jurisprudência