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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES

- URI
CAMPUS DE SANTO ÂNGELO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

MARIANA DE SOUZA EHLERT

REDES DE COOPERAÇÃO NA ESFERA PÚBLICA

SANTO ÂNGELO

2010
MARIANA DE SOUZA EHLERT

REDES DE COOPERAÇÃO NA ESFERA PÚBLICA

QUESTÕES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, PARA


APROVAÇÃO NO COMPONENTE CURRICULAR DE
REDES DE EMPRESAS, UNIVERSIDADE REGIONAL
INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES,
CAMPUS DE SANTO ÂNGELO, DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

SANTO ÂNGELO

2010
1. Cite a diferença entre redes sociais de iniciativa estatal e redes sociais de
iniciativa da sociedade.
• Redes sociais de iniciativa estatal: São aquelas de domínio
governamental, as que estão sob o controle do governo.
• Redes sociais de iniciativa da sociedade: São organizações, grupos e
indivíduos vinculados a ações e movimento reivindicatórios se
articularam e criaram redes. Nascem autônomas e podem não
considerar vantajoso se transformar em redes tuteladas.
2. Tomando como base os exemplos de cada modalidade de redes sociais
(estatal e não-estatal), comente sobre a importância do controle social.
O controle social compreende o monitoramento dos projetos e obras
financiados por esferas de governo, mas que tiveram a prioridade escolhida
durante a etapa de participação.
3. Definir o que são convênios interorganizacionais.
Convênios são acordos firmados entre órgãos públicos ou entre
órgãos públicos e privados para realização de atividades de interesse comum
dos participantes. O Convênio é quase sempre celebrado entre entidades
públicas, para realizar atividades de interesses comuns, no campo social,
educacional, de pesquisa, etc. O que ocorre é que o órgão repassador do
numerário, pelas dificuldades de realizar determinadas tarefas, delega a
outras entidades localizadas onde os fatos acontecem, a incumbência de
realizar tais tarefas, repassando o numerário para aquela atividade.
4. O que são consórcios públicos?
Os consórcios públicos são parcerias formadas por dois ou mais
entes da federação, para a realização de objetivos de interesse comum, em
qualquer área. Os consócios podem discutir formas de promover o
desenvolvimento regional, gerir o tratamento de lixo, água e esgoto da região
ou construir novos hospitais ou escolas. Eles têm origem nas associações
dos municípios, que já eram previstas na Constituição de 1937. Hoje,
centenas de consórcios já funcionam no País. Só na área de saúde, 1969
municípios fazem ações por meio destas associações. Porém, faltava a
regulamentação da legislação dos consórcios para garantir regras claras e
segurança jurídica para aqueles que já estão em funcionamento e estimular a
formação de novas parcerias. É esta a inovação da lei atual. Ela busca,
sobretudo, estimular a qualidade dos serviços públicos prestados à
população.
5. Quando existe repasse de recursos públicos, quais os instrumentos
necessários para os convênios administrativos (Lei nº 8666/93).
A proposta de plano de trabalho da entidade interessada deve ser
previamente aprovada pela Administração, e conterá, pelo menos, a
identificação do objeto, as metas pretendidas, as etapas ou fases de
execução, o plano de aplicação dos recursos financeiros, o cronograma de
desembolso e a previsão de início e término da execução do convênio, assim
como da conclusão das etapas ou fases programadas.
6. O que são OSCIPs? E qual a sua principal finalidade?
CONCEITO: Organização da Sociedade Civil de Interesse Público,
normalmente são sociedades civis, sem fins lucrativos, de direito privado e de
interesse público.
FINALIDADE: A finalidade institucional vai expressa no estatuto social. Para
se qualificar a instituição interessada tem que se enquadrar em alguma das
finalidades reconhecidas pela legislação como passíveis para se pleitear a
qualificação como OSCIP. São elas: promoção da assistência social;
promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;
promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de
participação das organizações; promoção gratuita da saúde, observando-se a
forma complementar de participação das organizações; promoção da
segurança alimentar e nutricional; defesa, preservação, conservação do meio
ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; promoção do
voluntariado; experimentação sem fins lucrativos de novos modelos
socioprodutivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e
crédito; promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direito e
assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar; promoção da ética, da
paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores
universais; estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas,
produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos
que digam respeito às atividades mencionadas acima.

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