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C – Revolução Russa
• O Encouraçado Potemkin
O Encouraçado Potemkin é a realização mais importante e
conhecida do russo Serguei Eisenstein. O filme é considerado um
marco na montagem cinematográfica. Filmado em 1925, o filme parte
de um fato histórico de 1905 - rebelião de marinheiros de navio de
guerra - para criar uma obra universal que fala contra a injustiça e
sobre o poder coletivo que há nas revoluções populares.
O Manifesto sugere um curso de ação para uma revolução socialista através da tomada
do poder pelos proletários.
Karl Marx nunca forneceu uma descrição detalhada de como o comunismo poderia
funcionar como um sistema econômico (tal foi feito por Lenine)[4], mas subentende-se
que uma economia comunista consistiria de propriedade comum dos meios de
produção, culminando com a negação do conceito de propriedade privada do capital,
que se refere aos meios de produção, na terminologia marxista. No uso moderno, o
comunismo é muitas vezes usado para se referir ao Bolchevismo, na Rússia, ou do
Marxismo-Leninismo, designação mais empregue, noutros países. Como um
movimento político, o sistema comunista teve governos, em regra, com uma
preocupação de fundo para com o bem-estar do proletariado[5], segundo o princípio "a
cada um segundo as suas necessidades, de cada um segundo as suas capacidades"[6].
• 1º.C Grécia
• Indo-europeias Se as civilizações hindu e egípcia definiram-se no mundo em breves
séculos, o mesmo não aconteceu com a civilização ariana, que ia iniciar na Europa os seus
movimentos evolutivos.
• Somente com o escoar de muitos séculos regularizaram-se as suas migrações sucessivas,
através dos planaltos da Pérsia. Do Irã procederam quase todas as correntes da raça branca, que
representariam mais tarde os troncos genealógicos da família indo-européia.
• Mercantilismo
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• Quadro de Claude Lorrain que representa um porto de mar francês de
1638, no momento fundamental do mercantilismo.
• Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas
desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final
do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas
econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se por uma
forte intervenção do Estado na economia. Consistiu numa série de
medidas tendentes a unificar o mercado interno e teve como finalidade a
formação de fortes Estados-nacionais.
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É possível distinguir três modelos principais: bullionismo (ou
metalismo), colbertismo ou balança comercial favorável e mercantilismo
comercial e marítimo.
• Segundo Hunt, o mercantilismo originou-se no período em que a Europa
estava a passar por uma grave escassez de ouro e prata, não tendo,
portanto, dinheiro suficiente para atender ao volume crescente do
comércio.[1]
• As políticas mercantilistas partilhavam a crença de que a riqueza de uma
nação residia na acumulação de metais preciosos (ouro e prata),
advogando que estes se atrairiam através do incremento das exportações
e da restrição das importações (procura de uma balança comercial
favorável). Essa crença é conhecida como bulionismo ou metalismo.
• O Estado desempenha um papel intervencionista na economia,
implantando novas indústrias protegidas pelo aumento dos direitos
alfandegários sobre as importações, (protecionismo), controlando os
consumos internos de determinados produtos, melhorando as infra-
estruturas e promovendo a colonização de novos territórios (monopólio),
entendidos como forma de garantir o acesso a matérias-primas e o
escoamento de produtos manufaturados. A forte regulamentação da
economia pelo mercantilismo será contestada na segunda metade do
século XVIII por François Quesnay e pelo movimento dos fisiocratas.
• O mercantilismo é um conjunto de ideias econômicas que considera a
prosperidade de uma nação ou Estado dependente do capital que possa
ter. Os pensadores mercantilistas preconizam o desenvolvimento
econômico por meio do enriquecimento das nações graças ao comércio
exterior, o que permite encontrar saída aos excedentes da produção. O
Estado adquire um papel primordial no desenvolvimento da riqueza
nacional, ao adotar políticas protecionistas, e em particular estabelecendo
barreiras tarifárias e medidas de apoio à exportação.
• Os princípios do mercantilismo podem ser resumidos como:
• Metalismo ou bulionismo (do inglês bullion
• "ouro em lingotes"): O capital é representado pelos metais preciosos que
o Estado tem no seu poder. Procurava-se com essa crença evitar a saída
de metais preciosos do país. Mais tarde surgiriam outras escolas como o
colbertismo (ou "mercantilismo francês") que se inclina para a
industrialização; e o comercialismo (ou "mercantilismo britânico") que
vê no comércio exterior a fonte da riqueza de um país.
• Incentivos às manufaturas
• O governo estimulava o desenvolvimento de manufaturas em seus
territórios. Como o produto manufaturado era mais caro do que as
matérias-primas ou gêneros agrícolas, sua exportação era certeza de bons
lucros.
• Protecionismo alfandegário
• O governo de uma nação deve aplicar uma política protecionista sobre a
sua economia, favorecendo a exportação e desfavorecendo a importação,
sobretudo mediante a imposição de tarifas alfandegárias. Incentiva-se,
portanto, a balança comercial positiva com outras nações. Eram criados
impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do
exterior. Era uma forma de estimular a indústria e manufaturas nacionais
e também evitar a saída de moedas para outros países.
• Balança comercial favorável
• O esforço era para exportar mais do que importar, desta forma os
ingressos de moeda seriam superiores às saídas, deixando em boa
situação financeira.
• Soma zero
• Acredita que o volume global do comércio mundial é inalterável. Os
mercantilistas viam o sistema econômico como um jogo de soma zero,
no qual o lucro de uma das partes implica a perda da outra.
• Colônias de exploração
• A riqueza de um país está diretamente ligada à quantidade de colônias de
que dispunha para exploração. O mercantilismo indiretamente
impulsionou muitas das guerras europeias do período e serviu como
causa e fundamento do imperialismo europeu, dado que as grandes
potências da Europa lutavam pelo controlo dos mercados disponíveis no
mundo. Sob este aspecto, vale salientar que, nas expansões marítimas e
comerciais das nações, um país não poderia invadir o caminho percorrido
constantemente por outro, como no caso da procura pelas Índias
Ocidentais. Isto perdurou até que, após o descobrimento da América, a
Inglaterra decidiu "trilhar" o seu próprio caminho. Portugal e Espanha se
mostraram insatisfeitos com o fato, o que motivou a célebre frase do rei
da Inglaterra:
• O sol brilha para todos! E eu desconheço a cláusula do testamento de
Adão que dividiu a terra entre portugueses e espanhóis.
• Comércio colonial monopolizado pela metrópole
• As colônias europeias deveriam comercializar exclusivamente com suas
respectivas metrópoles. Para as metrópoles tratava-se de vender caro e
comprar barato. Dentro desse contexto ocorreu o ciclo do açúcar no
Brasil Colonial.[2]
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