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ELMG 1 - ELETROMAGNETISMO - ANÁLISE VETORIAL

ESCALARES E VETORES
Escalar = grandeza cujo valor pode ser representado por um único número. Exemplos:
massa, densidade, volume, resistividade, etc.
Vetorial = grandeza que tem uma intensidade, uma direção e um sentido no espaço (espaços
bi e tridimensionais). Exemplos: força, velocidade, aceleração, etc..
Os vetores podem ser definidos em espaços n-dimensionais em aplicações mais avançadas
Área de interesse: Campos escalares e vetoriais
Um campo (escalar ou vetorial) pode ser definido matematicamente como função de um vetor
que liga uma origem arbitrária a um ponto genérico no espaço.
Exemplos de campos escalares: a temperatura do prato de sopa, a densidade em qualquer
ponto da Terra.
Exemplos de campos vetoriais: o campo gravitacional da Terra, o campo magnético da Terra,
o gradiente de potencial de um cabo.
Notação: os vetores serão indicados ou por negrito ou com uma seta sobre a quantidade
vetorial

ÁLGEBRA VETORIAL A adição vetorial segue a regra do paralelogramo.


Propriedade comutativa: A + B = B + A
Propriedade Associativa: (A + B) + C = A + (B + C) 1
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Vetores coplanares: são vetores que pertencem a um plano comum.


Os vetores em três dimensões podem, ser somados, expressando-se os vetores em termos
de três componentes ortogonais e adicionando-se as componentes correspondentes
A regra da subtração de vetores: ⇒ segue a regra da adição A - B = A + (-B)
Dois vetores são iguais: A = B se A - B = 0
O SISTEMA CARTESIANO DE COORDENADAS.
Há três métodos simples para descrever um vetor de modo rigoroso.
Sistema cartesiano ou retangular - eixos ortogonais x, y, z

Triedro direto
Volume elementar

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COMPONENTES DE VETOR E VETORES UNITÁRIOS


Vetores unitários ou versores

 x
ax =  
x  y
ay = 
 y
 z
az = 
z

   
r = x+ y+ z

Considere os pontos P e Q da figura:


   
rP = a x + 2.a y + 3.a z
   
rQ = 2.a x − 2.a y + a z
     
rPQ = rQ − rP = a x − 4.a y − 2.a z

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Os Vetores de campo muitas vezes são representados por componentes escalares. Exemplos:
    
F = Fx .a x + Fy .a y + Fz .a z ⇒ F = Fx2 + Fy2 + Fz2
    
B = B x .a x + By .a y + Bz .a z ⇒ B = B x2 + By2 + Bz2
 
  B B
Vetor unitário na direção de B ⇒ aB = = 
B x2 + B y2 + Bz2 B

Ex.01. Dados os três pontos A(2, -3, 1), B(-4, -2, 6), e C(1, 5, -3), determine: (a) O vetor que
se estende de A até C; (b) o vetor unitário dirigido de B para A; (c) A distância entre B e C; (d)
o vetor que se estende de A até o ponto médio do segmento que une B a C.

CAMPO VETORIAL
Em geral, o módulo e a direção variam com a função do vetor posição através da região.

Ex.02. Um campo vetorial é definido por W = 4.x2.y.ax - (7x + 2z).ay + (4.x.y + 2.z2).az. (a) Qual
é a intensidade (ou módulo) do campo no ponto P(2, -3, 4) ? (b) Determine um vetor unitário
que indique a direção do campo no ponto P. (c) Em que ponto (ou pontos) do eixo z a
intensidade de W é unitária ?
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PRODUTO ESCALAR
A . B = produto escalar (θAB = ângulo entre A e B) A . B = |A| . |B|. cos θAB A.B=B.A
Para um campo B e um vetor unitário a, o produto B . a = projeção de B na direção a.
Para A = Ax.ax + Ay.ay + Az.az e B = Bx.ax + By.ay + Bz.az
A . B = Ax.Bx + Ay.By + Az .Bz A . A = | A |2
Ex.03. Dados F = 2.ax - 5.ay - 4.az e G = 3.ax + 5.ay + 2.az, determine: (a) F . G ; (b) o ângulo
entre F e G; (c) a componente escalar de F na direção de G ; (d) a projeção de F na direção
de G.
PRODUTO VETORIAL
A x B ou A ^ B = produto vetorial “ A vetorial B”
Módulo : | A x B | = | A |.| B |. sen θAB
θAB = ângulo entre os vetores A e B.
Direção: de A x B é perpendicular ao plano que contém A e B.
Sentido: ao longo de uma perpendicular com o sentido do
avanço de um parafuso de rosca dextrogiro, quando A é girado
para B.

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PROPRIEDADES:
  
A x B ≠ B x A mas B x A = - (A x B ) ax ay az
 
Se A = Ax.ax + Ay.ay + Az.az e AxB = AxB = Ax Ay Az
B = Bx.ax + By.ay + Bz.az então: Bx By Bz
Ex.04. Se F = 45.ax + 70.ay + 25.az e G = 4.ax - 3.ay + 2.az, determine: (a) F x G; (b) ax x (ay x
F); (c) ( ax x ay) x F ; (d) um vetor perpendicular a F e a G.

SISTEMA DE COORDENADAS CIRCULARES.


Em muitos problemas , o sistema cartesiano de coordenadas geram muito mais trabalhos
porque possuem um tipo de simetria que pede tratamento mais adequado.
Para solucionar, estudaremos as coordenadas cilíndricas e esféricas.
O sistema de coordenadas cilíndricas é uma versão tridimensional das coordenadas polares
da geometria analítica.
Sistema polar bidimensional: distância ρ da origem até um ponto no plano e o ângulo φ entre
a linha que liga o ponto à origem e uma radial arbitrária, com φ = 0.
Sistema polar tridimensional de coordenadas cilíndricas circulares: (ou simplesmente
coordenadas cilíndricas), acrescenta-se ao sistema bidimensional, a distância do ponto a
um plano arbitrário de referência z = 0.
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Portanto, em coordenadas cilíndricas também


tem três eixos; onde qualquer ponto é uma
intersecção de três superfícies mutuamente
perpendiculares.
Um cilindro circular (ρ = constante), um plano (φ
= constante) e um outro plano (z = constante).
Três vetores unitários: aρ, aφ e az

Um elemento de volume diferencial.


Um aumento incremental para ρ, φ e z ⇒ ρ+ dρ, φ+
dφ e z + dz
As superfícies têm áreas elementares: ds = ρ.dρ.dφ
(para z = constante), ds = dρ.dz (para φ = constante)
e ds = ρ.dφ.dz (para ρ = constante)
E o volume elementar é dado por dv = ρ.dρ.dφ.dz
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Relações entre as variáveis x, y e z e ρ, φ e z


x = ρ . cos φ ρ = x2 + y 2
y
y = ρ . sen φ e φ = arctg
x
z= z z= z

Produto escalar de vetores unitários


nos sistemas cartesianas e cilíndricas

Ex.05. Transformar o vetor B = y.ax - x.ay + z.az para coordenadas cilíndricas.


Ex.06. Dados os pontos P(ρ = 6, φ = 125º, z = -3) e Q(x = 3, u = -1, z = 4), determine a
distância: (a) de P até a origem; (b) de Q até o pé da perpendicular que passa por este
ponto, em relação ao eixo z; (c) entre P e Q. 8
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Ex.07. (a) Expresse o campo de temperatura T = 240 + z2 - 2.xy em coordenadas cilíndricas.


− z2
(b) Determine a densidade no ponto P(-2, -5, 1) sendo a mesma expressa por e (2 + ρ . cos φ )
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Ex.08. (a) Expresse o campo vetorial W = (x - y).ay em coordenadas cilíndricas. (b) Expresse
o campo vetorial F = ρ.cos φ.aρ em coordenadas cartesianas
SISTEMAS DE COORDENADAS ESFÉRICAS
Construção de um sistema de coordenadas esféricas
com três eixos cartesianos:

r = distância da origem a um ponto (a superfície r = constante é uma esfera)


θ = ângulo entre o eixo z e a linha que vai da origem ao ponto em questão.
φ = ângulo entre o eixo e a projeção no plano z = 0, na linha que liga a origem ao
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ponto de interesse.
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Três vetores unitários: cada vetor unitário é perpendicular a uma das três superfícies
mutuamente perpendiculares e orientados no sentido do crescimento das coordenadas.

ar = dirigido radialmente para fora, normal à esfera r =


constante, pertence ao cone θ = constante e ao plano φ =
constante.
aθ = normal à superfície cônica, pertence ao plano e é
tangente à esfera.
aφ = normal ao plano e tangente ao cone e à esfera.

O sistema apresentado é um triedro direto.


A regra da mão direita: polegar = r; indicador = θ e
dedo médio = φ (sentido crescente)
Volume diferencial em coordenadas esféricas, com
incrementos de dr, dθ e dφ

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Distância entre duas superfícies esféricas de raios r e r+dr = dr


Distância entre dois cones com ângulos de geração θ e θ+dθ = r.d θ
Distancia entre dois planos radiais de ângulos φ e φ+dφ = r.sen θ .dφ
Superfícies laterais elementares: ds = r.dr.dθ (para φ = constante) , ds = r.sen θ.dr.dφ (para θ =
constante) e ds = r2. sen θ .dθ.dφ (para r = constante).
Volume elementar: dv = r2. sen θ.dr.dθ.dφ

Produto escalar de vetores unitários Relações entre as variáveis x, y, e z e r, θ, e φ


nos sistemas de coordenadas
cartesianas e esféricas x = r . senθ . cos φ
y = r . senθ . sen φ
z = r . cosθ

e
r= x 2 + y 2 + z2 (r ≥ 0)
z
θ = arccos (0 ≤ θ ≤ 180 º )
x + y + z
2 2 2

y
φ = arctg
x 11
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Ex.09. Para o vetor G = (x.z/y).ax, determinar os três componentes esféricos.


Ex.10. Dados os pontos P(r = 6, θ = 110º, φ = 125º) e Q(x= 3, y = -1, z =4), determine a
distância: (a) de Q à origem; (b) de P a´te o plano y = 0; (c) entre P e Q.
Ex.11. (a) Expresse o campo de temperatura T = 240 + z2 - 2.xy em coordenadas esféricas.
(b) Se a densidade é expressa por r.e-r/2.(5 + cos θ + sen θ.cos φ), determine-a no ponto
P(-2, -5, 1).
Ex.12.(a) Expresse o campo vetorial W = (x - y).ay em coordenadas esféricas. (b) Expresse o
campo vetorial F = r.cos φ. ar em coordenadas cartesianas.

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Integral de Linha. 
Considere o contorno c mostrado na figura abaixo. Define-se t como um vetor unitário tangente

a c. Seja F ( x, y, z ) um campo vetorial que é definido em todos os pontos do contorno c. A integral
  

c
F ( x, y, z ).t ( x, y , z ).d é definida como a integral de linha da componente tangencial de F ao
longo de c.
Para percebermos como esta integral  de linha pode ser
calculada, considere o vetor radial r de uma origem
arbitrária até c, como sugere a figura ao lado. A derivada

direcional de r na direção de  é dada por:
 
dr ∆r
= lim
d ∆ → 0 ∆ 
É importante perceber que a tal derivada é um vetor tangente a c de módulo unitário. Logo:
   dr  
dr 
dt
= t ⇒ ∫
c
F .t .d = ∫ F . .d = ∫ F .dr
c
d c
que é a forma final da integral de linha.

Em coordenadas cartesianas tem-se:


           
r = x.a x + y.a y + z.a z dr = dx.a x + dy.a y + dz.a z F = Fx .a x + Fy .a y + Fz .a z
x2 y2 z2
 
∫c
F .dr = ∫ ( F .dx + F .dy + F .dz ) = ∫ F .dx + ∫ F .dy + ∫ F .dz
c
x y z
x1
x
y1
y
z1
z
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Integral de Superfície
Considere a superfície S no espaço tridimensional como mostra a figura a figura, e seja g uma
função do ponto escalar definida em todos os pontos de S. Dividindo S em N contíguos
elementos de área ∆s1, ∆s2,......, ∆sn, e Pk o ponto da k-ésima área. Se a somatória:
N
convergir para N → ∞ com ∆sk → 0, a este limite chamamos de integral de
∑k=1
g ( Pk ).∆ S k
superfície da função g sobre a superfície S.

De um modo geral a integral de superfície é dada por: ∫ g ( x, y, z ).dS


S

E se a superfície é fechada, usamos a notação: ∫ g ( x, y, z ).dS


S

Na maioria de nossos trabalhos, a função g será a componente normal de algum vetor de


campo G.

Assim, se n é um vetor 
unitário (versor) normal a S,

teremos: g ( x, y, z ) = G ( x, y, z ).n ( x, y, z )

Integral de superfície ou de superfície fechada


 
∫ G.n.dS ou G.n.dS ∫
S
S

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Em vista disso, a integral



de superfície é muitas vezes
chamada de fluxo de G sobre S.

Operações Diferenciais com Campos Vetoriais.


Existem operações diferenciais extremamente úteis na análise vetorial. Apresentaremos tais
operações sem nos envolver com sofisticadas demonstrações. Os resultados para outros
sistemas serão mostrados em momentos oportunos, que são resumidos em livro de referência
de Eletromagnetismo
∂  ∂  ∂ 
Operador NABLA. ∇ = .a x + .a y + .a z
∂x ∂y ∂z
Gradiente de uma função escalar: Dada uma função de ponto escalar f(x,y,z), define-se o
gradiente de f como: ∂f  ∂f  ∂f 
gradf = ∇ f = .a x + .a y + .a z
∂x ∂y ∂z
O termo gradiente é usado porque a interpretação geométrica de ∇f mostra que ele é um vetor
perpendicular a f(x,y,z) = constante (superfície) e de amplitude igual a derivada direcional de f
na direção normal à superfície f = cte. ∂f 
∇f = .n 15
∂n
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Onde n é um vetor unitário na direção normal à superfície.
 
Divergente de um vetor: Dado o vetor A , definimos o divergente de A ao campo escalar:
 ∂ Ax ∂ Ay ∂ Az
∇ .A = + + 
∂x ∂y ∂z
 ∫S A.n.dS
Esta definição é equivalente a: ∇ . A = lim
v→ 0
∫ dv v

Onde v é o volume contida dentro da superfície


 fechada S. e que a integral de superfície
corresponde ao fluxo líquido do vetor A através
 da superfície fechada S, o que define o
divergente de um vetor ∇ . A como o fluxo de A por unidade de volume.
 
A
Assim se ∇ . A é diferente de zero, implica que temos uma fonte de dentro de um volume
infinitesimal.
 
Rotacional de um campo vetorial: Dado o campo A, definimos o rotacional de Apelo campo
vetorial:
  
ax ay az
  ∂ Az ∂ Ay    ∂ Ax ∂ Az    ∂ Ay ∂ Ax  
∇ xA =  −  .a x +  −  .a y +  −  .a z = ∂ ∂ ∂
 ∂ y ∂z   ∂ z ∂ x   ∂x ∂ y  ∂x ∂y ∂z

Ax Ay Az

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A.d
   
A componente de∇ . A numa direção arbitrária n é dada por: (∇ xA).n = lim
c
S→ 0
∫ dS
S
n


Onde dSn é um elemento de área normal a n .

A
Note que a integral de linha é a circuitação do vetor no contorno fechado c. O rotacional de
um vetor cuja direção é o eixo da circuitação e cuja amplitude é a circuitação por unidade de
área.
Laplaciano de um campo Escalar: O Laplaciano de f(x,y,z) é o divergente do gradiente da
função f e é definida como: 2 2
∂ f ∂ f ∂ f
2
∇ 2 f = ∇ .∇ f = + +
∂x 2
∂y 2
∂ z2
Desta definição, vê-se que o Laplaciano de f(x,y,z) ´w o divergente do gradiente da função que
fornece a densidade da fonte de ∇f.

Teorema do Divergente ou Teorema de Gauss.



Dado o campo vetorial A , um volume v, e uma superfície fechada S envolvendo o volume v, o
teorema de Gauss diz que:
(∫ ∇ .A).dv = ∫ ( A.n).dS
 
v S

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Teorema de Stokes

Dado o campo vetorial A e a superfície S delimitada pelo contorno c, o teorema de Stokes diz

∫ [( ) ]
que:    
S
∇ xA .n .dS = ∫
c
( A.d )

Exercícios.
  2   
13) Um vetor A é dado por: = x .a x + y.z.a y + x. y.a z . Calcule o fluxo deste vetor através de uma
A
superfície no plano z = 4 e pelas linhas x = 0, x = 3, y = 1 e y = 2.
    
14) Dado o vetor B = 10.aρ + 3.r.aφ − 2.z.a z . Determine o fluxo de B que emana do cilindro cujo eixo é
o eixo z, cujo raio é 2, altura igual a 4, cujo eixo é o eixo z e cuja base está apoiada no plano z
= 1.
    
15) Dado o vetor B = z. cos φ .aρ + r. ln z.aφ + z.az . Determine o fluxo de B que emana do cilindro cujo
eixo é o eixo z, raio igual a 1, a base está em z = -2 e o topo está em z = 2. Demonstre o
teorema do divergente.
16) Dada a função escalar f(x,y,z) = x2 + y2 + z2, calcule ∇f em três diferentes coordenadas.

OBS. Nas duas páginas seguintes, estão apresentadas com figuras mais claras com as
comparações entre as variáveis em coordenadas cartesianas, cilíndricas e esférica.
Existem autores que não utilizam a letra ρ para indicar o raio do cilindro (coordenadas
cilíndricas), utilizando a letra r, porém informando em qual das coordenadas estão sendo
representadas. É o caso das duas páginas a seguir.
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