Sei sulla pagina 1di 30

1

Faculdade JK Anhanguera Educacional

Cirurgia bariátrica e o papel do nutricionista na equipe multidisciplinar

Aluno:Cláudia Azevedo Godinho

Brasília

2009
2

Cláudia Azevedo Godinho

Cirurgia Bariátrica e o papel do nutricionista na equipe multidisciplinar

Projeto de pesquisa apresentado ao


curso de Graduação em nutrição na
Faculdade JK Anhanguera
Educacional

Brasília

2009
3

SUMÁRIO

1 Introdução…………………………………………………………........................4
2 Revisão bibliográfica......................................................................................6
2.1Obesidade.......................................................................................................6
2.2 Tratamento.....................................................................................................7
2.3 Cirurgia Bariátrica..........................................................................................8
2.3.1. Cirurgia Restritiva...........................................................................9
2.3.2. Cirurgia Desabsortiva....................................................................10
2.3.3 Cirurgia Mista.................................................................................10
2.4 Alterações e dificuldades pós cirúrgicas .....................................................11
2.5 Nutricionista na equipe multidisciplinar........................................................11
3 Objetivos………………………………………………………….......................13
3.1 Objetivos gerais…………………………………………………......................13
3.2 Objetivos específicos...................................................................................13
4. Metodologia..................................................................................................14
4.1 Tipo de pesquisa.........................................................................................14
4.2 Locais da pesquisa......................................................................................14
4.3 Público Alvo ................................................................................................15
4.3.1 Critério de inclusão.........................................................................15
4.3.2 Critério de exclusão........................................................................15
4.4 Coletas de dados e procedimentos.............................................................15
4.5 Análises dos dados.....................................................................................16
4.6 Considerações éticas..................................................................................16
5. Cronograma .................................................................................................17
6. Orçamento....................................................................................................18
7.Apêndice........................................................................................................19
7.1 Apêndice A...................................................................................................19
4

7.2 Apêndice B...................................................................................................20


8.Referência bibliográficas.............................................................................21

1. INTRODUÇÃO

Pesquisas realizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2008),


mostram que a obesidade aumentou entre os brasileiros, onde atualmente 13% dos
adultos são obesos, tendo uma prevalência de 13,6%, 12,4% entre mulheres e
homens, respectivamente. Notou-se um aumento considerável comparando-se com
os anos anteriores 11,4% em 2006 e 12,9% em 2007, levando, então, esses dados
em consideração há uma grande preocupação com a obesidade que é um dos mais
importantes fatores responsáveis pelo desenvolvimento de doenças Crônicas como
hipertensão, diabetes, dislipidemia. Sendo assim, sabe-se que a maneira mais
pratica de combater a obesidade é um controle eficaz dos hábitos alimentares
preocupando-se principalmente com a educação alimentar em conjunto com
exercícios físicos.
Esta é uma atitude que não é muito notada em nossa sociedade, pois as
grandes maiorias das famílias estão voltadas para atividades fora de casa, assim há
uma constante busca por alimentação pronta geralmente inadequada superando as
necessidades energéticas diárias, proporcionando assim, cada vez mais, uma
alimentação com déficit em micronutrientes, hiperlipídica e composta por grande
quantidade de carboidratos simples.
Diante da dificuldade encontrada no controle alimentar saudável e da
obesidade é perceptível a necessidade de conscientizar a sociedade a cerca da
importância de uma prática alimentar saudável, com tempo destinado apenas para
as refeições e o acesso das famílias á informações corretas já que com tantas
tecnologias é difícil controlar a sociedade de ter acesso a informações inadequadas.
Segundo Barro (2006, p. 11) a nutrição como uma área da saúde deve
também estar atenta as influências televisivas, pois a partir do momento que se
5

interfere na saúde está influenciando também da qualidade de vida, prejudicando


assim a compreensão do papel do nutricionista e da alimentação diante a sociedade.
Tendo em vista a busca pela praticidade e agilidade para resolver problemas
do dia a dia os cidadãos tem buscado por maneiras práticas, e para eles eficientes,
que demandem menor esforço e um resultado imediato que lhe fará alcançar a
saúde e para alguns a visão de alcançar a beleza de maneira rápida, com isso os
pacientes utilizam-se de anabolizantes, inúmeras receitas para emagrecimento
rápido, cirurgias plásticas e diversas outras formas, com o intuito de encontrar o
corpo perfeito e atender os interesses revelados por um padrão estereotipado pela
sociedade.
A cirurgia bariátrica é um recurso utilizado em pacientes com obesidade
mórbida, isto é com IMC superior á 40, tem sido um assunto muito escutado nos
últimos tempos, porém um assunto pouco explorado na área da nutrição, tendo
pouca literatura sobre a cirurgia bariátrica e a nutrição propriamente dita, sendo um
tema mais abordado por psicólogos, com isso vejo a oportunidade e necessidades
de explorar o tema que é novo para a nutrição a fim de saber até que momento as
recomendações nutricionais do pós operatório são seguidas e o posicionamento do
nutricionista neste processo de reeducação alimentar.
É de extrema importância destacar os diversos papéis de um nutricionista no
processo de reeducação alimentar, preparação e evolução de um paciente
encaminhado à cirurgia de redução de estômago. Deve-se salientar o papel
multidisciplinar da equipe médica para a preparação do paciente, busca por
informações complementares necessárias para que o paciente seja acompanhado
de maneira correta evitando assim maiores complicações no pós- operatórios como
transtornos conhecidos como anorexias, bulimias, vômitos causados por quantidade
alta de alimentos e entre diversos outros sintomas.
Em acordo com as questões apontadas até o presente instante, esta pesquisa
se delimita a estudar as atribuições do profissional nutricionista dentro da equipe
multidisciplinar de cirurgias bariátricas no pré e pós operatório buscando interpretar
6

o que este profissional representa para pacientes operados, e até que ponto as
recomendações são seguidas.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. OBESIDADE
Definem-se a obesidade como alterações funcionais, de composição
bioquímica, do metabolismo, da estrutura corporal, caracterizadas pela expansão do
acúmulo subcutâneo de gordura com aumento do peso corporal e está associada a
fatores ambientais e comportamentais e não somente a fatores genéticos
(ANGELIS, 2005).
Para Monteiro (2004) a obesidade é uma doença crônica que se caracteriza
pelo acumulo excessivo de gordura em nível elevado a ponto de comprometer á
saúde do indivíduo, estando associada ao risco de acometimento de doenças
cardíacas, aterosclerose, hipertensão arterial, hiperlipidêmias, diabetes, osteartrites,
patologias biliares e vários tipos de câncer.
A obesidade é caracterizada pela Organização mundial de saúde (OMS,
1998) a partir da divisão da massa corporal (em quilogramas) pela estatura (em
metros ao quadrado) tendo como resultado o IMC, sendo esse um indicador
apropriado para avaliação do estado nutricional de adultos,com esse calculo são
consideradas obesas as pessoas que apresentaram IMC igual ou superior a 30
kg/m² e com sobrepeso aquelas com IMC entre 25 e 30 kg/m².
7

A baixo segue tabela de classificação de estado pnderal do adulto segundo o


IMC e o risco de comorbilidades, pelo Indice de Quatelet (OMS,1998) que é o
processo mais utilizado para avaliar o excesso de peso/obesidade .

IMC Classificação Risco de Comorbilidade


<18,5 Baixo peso Baixo
18,5-24,9 Peso normal
25-29,9 Sobrepeso Aumentado
30-34,9 Obesidade de Classe 1 Moderado
35-39,9 Obesidade de Classe 2 Grave
>= 40 Obesidade de Classe 3 Muito Grave

O maior problema da obesidade é que ela leva a distúrbios das condições de


saúde do organismo. Podem ocorrer diversas alterações essas representadas desde
distúrbios psicológicos, sociais, até o aumento do risco de morte prematura e de
doenças de grande morbi-mortalidade como DM, hipertensão arterial (HA),
dislipidemias, doenças cardiovasculares (DCV) e câncer também conhecidas como
Comorbidade. (COBRERA, JACOB. 2001)
De acordo com pesquisa realizada com em feira de Santana (BA) (OLIVEIRA,
et al. 2003) diversos fatores contribuem para o desenvolvimento de tal problema
sendo estes os mais destacados: Nivel sócial relativamente alto, alta renda familiar,
as comodidades do mundo moderno, tais como computadores, TV, controle
remotos, vídeo games, consumo de doces e em alta freqüência (mais que 3x á
semana),consumo de alimentos com maior valor calórico e predileção de atividades
que demandem um menor gasto energético.
Segundo a pesquisa nacional de saúde e nutrição (PNSN.1989) o Brasil tem
tido um aumento na quantidade obesos principalmente da década de 80 á década
de 90, deixando então de lado a preocupação com a estética de cada indivíduo e
8

assumindo um papel de grande risco para o desenvolvimento de doenças crônicas


dentro da população.

2.2. TRATAMENTO

O método de tratamento da obesidade irá variar em cada caso, justamente


pela obesidade ser classificada em fases diferentes, por este motivo a escolha do
tratamento deve ser baseada na gravidade do problema e na presença de
complicações associadas, sem se esquecer de considerar o grau de motivação do
paciente. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
(2006) o sucesso no tratamento da obesidade é considerado a partir da habilidade
de atingir e manter uma perda de peso clinicamente útil, que resulte em efeitos
benéficos sobre doenças associadas como diabetes tipo 2, hipertensão e
dislipidemia.
O tratamento da obesidade pode ser dividido em três maneiras, a terapia
não-medicamentosa que é tratamento a partir da modificação nos hábitos
alimentares (tratamento clinico e dietoterápico),o tratamento medicamentoso e o
tratamento cirúrgico ou até mesmo a combinação destes.(WANNAMACHER. 2004)
A terapia não medicamentosa constitui um aspecto importante do
comportamento humano e sua mudança é um processo lento e difícil. Visa a perda
de peso a partir da adoção de um tratamento dietético, desenvolve-se um programa
de educação alimentar vislumbrando mudanças não só do comportamento
alimentar, mas também com estimulação à adoção do hábito saudável como prática
de exercícios físicos regularmente e adoção de dieta. (FRANCISCHI. 2000)
O tratamento medicamentoso de acordo com Nonino-Borges, Borges, Dos
Santos (2006) deve ser utilizado visando apenas o auxilio no processo de mudança
do estilo de vida do paciente que se encontra em tratamento clinico para facilitar a
adaptação às novas alterações dietéticas. Assim, os fármacos não devem ser
considerados como estrutura fundamental do processo do tratamento da obesidade.
A ultima forma de tratamento tem sido considerada bastante eficiente na cura
da obesidade mórbida e suas co morbidades, é a técnica cirúrgica da obesidade
9

mórbida, indicada em decorrência da ineficácia do tratamento não cirúrgico e pelo


elevado risco de vida de uma obesidade clinicamente severa não tratada. Além
disto, já foram bem demonstradas a eficácia e segurança dos procedimentos
cirúrgicos bariátricos em aumentar a longevidade e a qualidade de vida dos obesos
mórbidos. (FERRAZ, 2003)
O tratamento cirúrgico da obesidade conhecido como cirurgia bariátrica,
gastroplastia ou cirurgia de redução de estômago, justifica-se somente quando há o
risco de permanecer obeso ou exceder os riscos, a curto e longo prazo.

2.3. CIRURGIA BARIÁTRICA

De acordo com ZILBERSTEIN, GALVÃO NETO e RAMOS( 2002).A cirurgia


bariátrica é de natureza invasiva e apresenta uma relevante taxa de mortalidade
mais tem resultado de sucesso consistente com uma redução de em média 50% do
excesso de peso e na manutenção desta redução de peso em prazos longos.
A intervenção cirúrgica vem sendo utilizada há quase 50 anos (GARRIDO Jr.
et AL. 2002) é indicado para pacientes com Índice de Massa Corpórea (ICM) acima
de 40 kg/m²; Para pessoas com IMC de 35 kg/m2, de acordo com a resolução Nº
1.766/05, do Conselho Federal de Medicina (CFM), pode ser indicado também
quando é constatado a existência de doenças que ameacem a vida agravadas pela
obesidade,após varias tentativas de redução de peso frustradas e com o paciente
com condições de cumprir as orientações dietéticas pós cirúrgica. (SEGAL,
FANDIÑO. 202)
O tratamento cirúrgico é contra-indicado quando pacientes sofrem de
problemas cardiovasculares graves, doença pulmonar obstrutiva crônica, não
aderência a tratamento médico, distúrbios psicológicos, volumosa hérnia de hiato e
importante refluxo gastresofágico. Por este motivo, torna-se necessário o
envolvimento da equipe multidisciplinar no tratamento como cirurgião, nutricionista,
psiquiatra, psicólogo entre outros é de grande importância (CLEGG et al, 2005).
10

Existem varias técnicas cirúrgicas porem estas são classificadas em duas


categorias, são eles, a Restritiva e a malabsortiva, a primeira tem como objetivo a
redução do volume gástrico para assim reduzir a ingestão calórica promovendo com
maior rapidez a saciedade. A malabsortiva tem como intuito diminuir a área de
absorção no estômago assim o trato gastrointestinal é cirurgicamente alterado para
induzir a má absorção e, portanto, diminuir a ingestão calórica. Além disso, os
procedimentos podem combinar técnicas. (CHANDLER, et al . 2007)

2.3.1 CIRURGIA RESTRITIVA

De acordo com o CFM são três procedimentos restritivos aceitos,são eles: o


balão intragastrico: de um balão intragastricocom o intuito de diminuir a capacidade
gástrica e proporcionar a saciedade do pacientee diminuindo o volume de resíduo
disponível para alimento. Gastroplastia vestical bandada ou cirurgia de Mason: Este
procedimento visa a criação de um pequeno reservatório gástrico com uma
capacidade de aproximadamente 20 ml ela proporciona cerca de 20% de perda de
peso. Banda gástrica ajustável: Visa a colocação de uma prótese de silicone e, torno
do estômago proximal fazendo com que o estômago tenha forma de amplulheta.
(CFM,2005)

2.3.2 CIRURGIAS DISABSORTIVAS

Essas cirurgias não mais são realizadas pelo grande incidência de complicações
metabólicas e nutricionais em longo prazo. Tem grande índice de perda, pelas fezes,
das calorias ingeridas. Por conta dela há uma grande quantidade de intestino não
funcionante, assim ocorre o desenvolvimento bacteriano no extenso segmento
intestinal excluído, provocando alta incidência de complicações digestivas, como
diarréia, cirrose, pneumatose intestinal e artrites.

2.3.3 AS CIRURGIAS MISTAS


11

Estas técnicas visam tratar a obesidade mórbida associando a restrição e


disabsorção em maior ou menor grau do intestino. CIRURGIA MISTA COM MAIOR
COMPONENTE RESTRITIVO: É a combinação da técnicas de bypass gástrico
permitindo a reconstituição do transito intestinal em ‘’y de roux’’. 2- CIRURGIA
MISTA COM MAIOR COMPONENTE DISABSORTIVO: Há menor restrição da
capacidade gástrica, permitindo maior ingestão alimentar que a anterior, com
predomínio do componente disabsortivo. .(CFM,2005)
Segundo BONAZZI, et AL . (2007) a cirurgia bariátrica pode ter vários
desfechos são eles, mortalidade, perda de peso, redução de índice de massa
corpórea, re-ganho de peso, Complicações, alteração na qualidade de vida, melhora
das comorbidades, estas que poderão ocorrer de acordo com o acompanhamento
multidisciplinar e de acordo com o paciente. Será neste momento que os
profissionais envolvidos no pré e pós operatório do paciente farão toda a diferença.

2.4. Alterações e pós cirúrgicos em relação á nutrição

A prática da cirurgia bariátrica pode levar a diversas complicações que podem


aparecer a partir das primeiras semanas e que devem ser observados e bem
cuidados para que não possam posteriormente tornar-se risco de vida, estes efeitos
podem ser as hérnias incisionais, obstrução intestinal por hérnia interna ou
aderências, dor, e até mesmo ulcera. (GARRIDO Jr., 2002).
Os efeitos colaterais potenciais desses procedimentos são a má absorção de
ferro e menos freqüentemente de vitamina B12, evitado pela suplementação devido
a redução na superfície do estômago diminuindo então a quantidade de alimentos a
serem ingeridos e absorvidos. (PATIÑO, 2003).
Literatura sobre o assunto demonstra uma grande incidência de complicações
no pós operatório como náuseas, vômitos, síndrome de Dumping, diarréia,
constipação, obstrução gástrica, ruptura da linha de grampeamento e deficiência de
alguns micronutrientes específicos, tais como: ácido fólico, ferro e vitamina B12,
12

zinco, selênio, intolerância a proteína, a qual justifica, mais uma vez, a necessidade
de intervenção nutricional adequada (CRUZ, 2004).

2.5. Nutricionista na equipe multidisciplinar e os desafios

De acordo com CRUZ (2004) é por meio da avaliação nutricional pré


operatório que ocorre a identificação dos hábitos estilo de vida e avaliação
nutricional do paciente, a partir desta avaliação nutricional que poderá consentir o
procedimento cirúrgico ou não. Será neste momento que a estimativa de perda
ponderal será realizada para posterior acompanhamento.
O nutricionista tem papel muito importante no tratamento da cirurgia bariátrica
onde o nutricionista que acompanha o pré operatório á cirurgia deverá acompanhar
o paciente submetido á tal procedimento até o fim de sua vida.(FARIA,2009). De
acordo com Viana et.al.(2005) os números mostram um resultado não satisfatório
em relação ao acompanhamento nutricional pós cirúrgico onde no primeiro consulta
88,5% dos pacientes compareceram e já no nono mês pós cirúrgico esse número
reduziu em 20%.
A grande importância do acompanhamento nutricional pós operatório é que o
mesmo poderá evitar as deficiências nutricionais e corrigir os hábitos alimentares
alem de ser peça fundamenta no monitoramento e acompanhamento da evolução
para potencializar os resultados. (QUADRADOS. et al.2007)
O nutricionista responsável pelo acompanhamento pós operatório deverá
seguir um plano gradual de reintrodução alimentar deverá fazer orientações a cerca
de educação alimentar como, ensinar a mastigar e até mesmo que não se consuma
quantidades de alimento além do recomendado, além da suplementação necessária
por conta da má absorção e pela intolerância a certos alimento. (Quadrados et al
2007;COMBI e colaboradores2003)
13

3. OBJETIVOS

3.1. OBJETIVO GERAL

Identificar as atribuições do profissional nutricionista dentro da equipe


multidisciplinar de cirurgias bariátricas no pré e pós operatório.

3.2. OBJETIVO ESPECÍFICO

-Identificar nutricionistas especializados em nutrição de pacientes submetidos


a cirurgias bariátricas no Hospital Universitário de Brasília(HUB).
-Estabelecer os procedimentos utilizados no acompanhamento nutricional de
pacientes submetidos á cirurgia bariátrica nos pós-cirúrgicos.
-Registrar o período médio que o paciente submetido á cirurgia bariátrica
permanece em acompanhamento dietético, se segue ou não o estabelecido pela
legislação.
-Reunir as dificuldades encontradas pelos nutricionistas no momento do
tratamento.
14

4. METODOLOGIA

4.1. TIPO DE PESQUISA

Será uma pesquisa de natureza qualitativa a ser realizada com nutricionistas


especializados em nutrição de pacientes submetidos á cirurgia bariátrica.

4.2 LOCAIS DA PESQUISA

A pesquisa será realizada no Hospital Universitário de Brasília (HUB) que foi


inaugurado em agosto de 1972 conhecido como Hospital dos Servidores da União
(HSU). Em 1990, foi cedido à UnB em ato assinado pelo Presidente Fernando Collor
e passou a se chamar Hospital Universitário de Brasília (HUB). O HUB serve à
comunidade do Distrito Federal e recebe também pacientes do entorno de Brasília e
vindos de outras Unidades Federais. É um hospital de referência, responsável por
um importante trabalho de ensino, pesquisa e assistência, apresentando atualmente
33 especialidades médicas e com um corpo clinica formado por diversos
profissionais da área de saúde como professores da UnB, servidores do Ministério
da Saúde e profissionais contratados.
A Divisão de Nutrição do HUB é responsável pela atenção nutricional aos
pacientes internados, aos funcionários e a comunidade. Coordena suas atividades
em conjunto com o Centro de Produção de Refeições e a Nutrição Clínica do
Hospital.
15

A nutrição clinica é responsável pela realização do atendimento dietoterápico


para pacientes internados com avaliações e orientações nutricionais, além, do
calculo de dietas.

4.3. PÚBLICO ALVO

A pesquisa terá como publico alvo nutricionistas atuantes na área de nutrição


de pacientes submetidos á cirurgia bariátrica e nutricionista pertencente á equipe
multidisciplinar de acompanhamento de cirurgia bariátrica do Hospital Universitário
de Brasília.

4.3.1 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

Farão parte da pesquisa apenas os nutricionistas atuantes na área de


nutrição de pacientes submetidos á cirurgia bariátrica esteja ele atuando antes ou
durante ou depois a cirurgia, isto é nutricionista pertencente á equipe multidisciplinar
de acompanhamento de cirurgia bariátrica do Hospital Universitário de Brasília, e
que se disponibilizem a participar da mesma.

4.3.2. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

Serão descartados da pesquisa aqueles nutricionistas que se negarem a


participar da pesquisa; os que não atuem em pelo menos uma das áreas a seguir:
16

na área de nutrição de pacientes pós operados, nutrição pré operatória e de equipes


multidisciplinar de acompanhamento cirúrgico. Serão excluídos também aqueles que
por algum motivo seja incapacitado de manter contato pessoal, e também médicos,
enfermeiros e outros profissionais de saúde .

4.4. COLETA DOS DADOS E PROCEDIMENTOS

Na realização da pesquisa o nutricionista será entrevistado com perguntas


abertas, semi-estruturadas onde com o consentimento do profissional (TCLE, Anexo
A), estarão sendo gravadas para não se perder informações. Esta entrevista só
existirá caso o entrevistado se encaixa nas características de entrevistados inclusos
na pesquisa. Será aplicado a partir de um pequeno número de perguntas
abertas,dando abertura para que outras perguntas sejam feitas de acordo com a
coleta das informações o que possibilitará um maior aprofundamento na coleta dos
dados. O nutricionista terá a liberdade de relatar tanto as facilidades da função como
as dificuldades encontradas dentro do tratamento e os maiores desafios.

4.5. ANÁLISE DOS DADOS

As informações coletadas nas entrevistas serão tabuladas e utilizadas para


concluir como ocorre de fato a conduta nutricional e para poder enumerar os
diversos papeis e peculiaridade do nutricionista dentro do tratamento dietético de
pós cirúrgicos. Para a tabulação dos dados serão utilizadas a estatística descritiva
utilizando-se o Microsoft Office para tabulação e análise do conteúdo, as respostas
serão analisadas e correlacionadas sendo levadas em considerações as colocações
dos entrevistados estabelecendo igualdade ou pelo menos proximidades entre as
opiniões dadas de importância relevante para a função do nutricionista no quadro
pós cirúrgico de cirurgia bariátrica e tais resultados serão comparadas com a
literatura pertinente.
17

4.6 CONSIDERAÇÕES ÉTICAS

Os participantes serão submetidos ao termo de consentimento livre e


esclarecido o qual deverá ser assinado caso concordem em participar da pesquisa
de acordo com Resolução Nº 196/96 CNS/MS.
Tal trabalho será realizado somente após aprovação do Comitê de Ética e
Pesquisa da faculdade JK Anhanguera. E a pesquisa só terá início somente após a
apreciação e aprovação do comitê de Comitê de Ética Faculdade de Ciências da
Saúde (CEP da UNB.

5. CRONOGRAMA

Atividade \ Mês Ago Set Out Dez Jan fev mar Abr Maio

Escolha do tema X
Escolha do X
Orientador

Revisão X
bibliográfica e
introdução
18

Redação do projeto X X
(Objetivos,metodol
ogia,cronograma
anexos e apêndice)
Entrega do projeto X

Coleta dos dados x X x

Análise dos dados x X

Redação da x
monografia

Finalização da X
monografia
(correções
ortográfica,
encadernação
entre outras )
Entrega da X
Monografia

6. ORÇAMENTO

Cartucho de impressora para 120 R$


impressão de artigos
Resma de papel 500 folhas 15 R$
Transporte para localização dos 50R$
participantes
Verificação ortográfica 50 R$
Impressão 15 R$
Total: 250 R$
19

OBS:Todas as despesas na confecção da monografia serão custeadas pelo aluno


e/ou seus familiares.

7 APÊNDICE
Apêndice A

Termo de consentimento livre e esclarecido

Cirurgia bariátrica e o papel do nutricionista na equipe multidisciplinar

I - O presente estudo tem como objetivo identificar as atribuições do


profissional nutricionista dentro da equipe multidisciplinar de cirurgias bariátricas no
pré e pós operatório. E será realizado pelo(s) aluno(s) do(s) curso(s) de Nutrição da
20

Unidade JK Anhanguera Educacional sob a orientação do(s) Professore(s) Erci


Ribeiro Moura

II – Você será submetido a uma entrevista semi-estruturada ,que estará sendo


gravada, com perguntas breves como tempo de formação, idade, sexo, tempo que
exerce a função e outras a respeito da sua atuação na equipe multidisciplinar de
cirurgia bariátrica.

III – A qualquer momento você pode desistir da participação na pesquisa.

IV – Os dados obtidos com as respostas do questionário (ou dos resultados obtidos


mediante os procedimentos realizados na pesquisa) poderão ser publicados, mas
seus dados pessoais serão mantidos em sigilo.

Eu, __________________________________________, após ter recebido


informações sobre o estudo “Cirurgia bariátrica e o papel do nutricionista na equipe
multidisciplinar”, por meio da carta informativa lida por mim ou por terceiro, declaro
que ficaram claros os objetivos do estudo, os procedimentos a serem realizados, as
garantias de confidencialidade e de esclarecimentos permanentes. Não tendo
nenhuma dúvida a respeito da pesquisa, concordo voluntariamente em participar
deste estudo, o qual poderei deixar de participar a qualquer momento, sem
penalidades ou prejuízos, ou perda de qualquer benefício que eu possa ter
adquirido.

___________________________________ Data: ____/____/____

Assinatura do indivíduo/ representante legal

APÊNDICE B
Roteiro de entrevista.

Nome:_____________________________________________________
Idade______ sexo______ Tempo de Formação______
21

Tempo que exerce a função:______

1. Maiores dificuldades encontradas em sua área de atuação:

2.Qual a importância do nutricionista na recuperação pós cirúrgica e reabilitação do


paciente??

3.Você acredita que o tratamento pode ser levado a diante sem o auxilio do
nutricionista?

4. Há diferença entre a readaptação alimentar comparando pacientes que tiveram


um acompanhamento nutricional pré cirúrgicos em relação aos pacientes sem
acompanhamentos pré cirúrgicos adequado?

5. É comum atendimento de pacientes pós-operados que não compreendem o


tratamento, isto é, pacientes considerados desinformados?

6. Como nutricionista atuante em nutrição pós cirúrgica qual a sua justificativa para a
presença de um nutricionista dentro da equipe multidisciplinar de atendimento a
pacientes pré e pós operatórios de cirurgia bariátrica?

7. O que tornaria o trabalho pós cirúrgico mais fácil?

8. Qual sua opinião sobre o seu papel dentro do tratamento para a obesidade?

9. Qual sua opinião sobre a cirurgia bariátrica como ‘’solução ‘’ da obesidade, você
acredita que este seja o melhor caminho.

10. É comum pacientes abandonarem o acompanhamento nutricional pós cirúrgico?


Se sim, qual sua opinião sobre isso?
22

11. Tempo médio que um paciente se propõe ao atendimento dietético


23

8.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. ANGELIS, R.C. Obesidade: prevenção nutricional. Revista Nutrição em Pauta.


Ano XIII, n.72. São Paulo: maio/junho, 2005.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 196.


Brasília; 1996.

3. BONAZZI.C.L.a Intervenção nutricional no pré e pós operatório de cirurgia


bariátrica Revista brasileira de obesidade,Nutrição e Emagrecimento São
Paulo.v.1,n.5,p.59-69. Set/out .2007.

4. CFM– Brasília (capital federal) RESOLUÇÃO do CFM N° 1.766/05 11 jul 2005,


dispõe sobre normas seguras para o tratamento cirúrgico da obesidade mórbida.
Conselho Nacional de Medicina(CFM) Brasília, D.O.U.,Seção I, p. 114

5. CABRERA. M.A.S.; JACOB Filho. W. Obesidade em Idosos: Prevalência,


Distribuição e Associação Com Hábitos e Co-Morbidades. Arq Bras Endocrinol
Metab . vol.45 no.5 São Paulo Oct. 2001

6. CHANDLER, Robert C. et. al. Imaging in Bariatric Surgery: A Guide to


Postsurgical Anatomy and Common Complications. American Jornal of
Roentgenology, July, 2007.

7. CLEGG. AJ,et al.The Clinical effectiveness and cost-effectiveness of surgery


for people withMorbid obesity: a systematic review and economic evaluation.
HealthTechnol Assess. 2002.
24

8.COMBI,M.P.C.; MICHELS,G.MARCHESINE,J.B. aspectos nutricionais e de


qualidade de vida em pacientes submetidos a cirurgia bariátrica Rev Bras Nutr Clin,
v.18, n.1, p.8-15,2003.
9. CRUZ, mrr;MORIMOTO,imi; Intervenção nutricional no tratamento cirúrgico da
obesidade mórbida: resultados de um protocolo diferenciado Revista de
Nutrição, Campinas, abr./jun., 2004. P.263-272

10. FARIA,Silvia Leite .O papel do nutricionista na cirurgia bariátrica.Revista CRN1


ed.09-ano 04.Mai-ago 2009 p.19-20.

11. FERRAZ. E.M. Tratamento cirúrgico da obesidade mórbida. Rev. Col. Bras.
Cir. vol. 30 nº2. Rio de Janeiro Mar./Apr.

12. FONSECA, V.M. SICHIERI, R e VEIGA, G.V. Fatores associados à obesidade


em adolescentes Revista de Saúde Pública vol. 32 n. 6 São Paulo Dec. 1998.

13. FRANCISCHI. Rachel Pamfilio Prado de . et.al. OBESIDADE: ATUALIZAÇÃO


SOBRE SUA ETIOLOGIA, MORBIDADE E TRATAMENTO Revista da
Nutrição. vol.13 no.1 Campinas Jan./Apr. 2000

14. GARRIDO, A. B. G. J. Cirurgia da Obesidade. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002.

15. GIGANTE. D. P., BARROS F C., POST C.L.A. e OLINTO M T.A. Prevalência de
obesidade em adultos e seus fatores de risco. Revista de Saúde Pública VOLUME
31 NÚMERO 3. JUNHO 1997.p. 236-46 disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v31n3/2254.pdf

16.Ministério da Saúde. Instituto nacional de alimentação e Nutrição (INAN).


Pesquisa Nacional sobre Saúde Nutrição.1991.
25

17. MONTEIRO, R.C.A.et AL.Obesidade, nutrição e exercício físico. Revista de


Nutrição, campinas, 17(04), out./dez 2004

18. NONINO-BORGES CB, BORGES RM, DOS SANTOS JE. TRATAMENTO


CLÍNICO DA OBESIDADE Revista de Medicina, Ribeirão Preto, abr./jun. 2006
disponível em: http//www.fmrp.usp. br/revista/2006/vol39n2/10_ tratamento_
clinico_obesidade1.pdf

19. OLIVEIRA. A. M. A., et al. Sobrepeso e obesidade infantil: influência de fatores


biológicos e ambientais em Feira de Santana, BA . Arq Bras Endocrinol
Metab vol.47 no.2 São Paulo Apr. 2003

20. Organização Mundial de saúde ,active.agring A Policy


Framework,genive,OMS,2002.p.58.(shuman,1998)

21. PATIÑO, J. F. Cirurgia bariátrica. Revista Colombiana de Cirugía. V. 18, p. 28-


50,jan, 2003.

22.QUADRADOS.M.R.R et.al Intolerância alimentar no pós operatório de pacientes


submetidos á cirurgia bariátrica. Rev Bras nutr clin 2007:22(1):15-9

23. SEGAL; FANDIÑO, J. Indicações e contra-indicações para a realização da


cirurgia bariátrica. Revista Brasileira de Psiquiatria. V. 24, s. 3, p. 68-72, SP, dez,
2002. http://www.scielo.br/pdf/rbp/v24s3/13976.pdf

24. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Obesidade: Tratamento.


abril. 2006

25.Viana L, Silva C, Lima D, Andrade I, Burgos G. Assiduidade no acompanhamento


nutricional de pacientes gastroplastizados atendidos no ambulatório de
26

nutrição/cirurgia geral do Hospital de Clínicas/UFPE. Anais do VII Congresso


Brasileiro de Cirurgia Bariátrica, Florianópolis, 2005.

26. WANNAMACHER, Lenita. Uso real de madicamento-Obesidade: evidências e


fantasias Brasília, Fev. 2004

27. ZILBERSTEIN, B.; GALVÃO, M. G. N.; RAMOS, A. C. O papel da cirurgia no


tratamento da obesidade. Revista Brasileira de Medicina. V. 59, n. 4, p. 258-
264,2002.

TERMO DE COMPROMISSO

Eu ____________________________________________________________________ aluno (a)


do curso de nutrição e matrícula nº ____________________ declaro estar entregando
à secretaria das coordenações o projeto de pesquisa intitulado
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________desenvolvido como
requisito parcial para aprovação na disciplina Projeto de Pesquisa.
27

Declaro também que esse projeto foi desenvolvido sob a orientação do professor
(a) ______________________________________________________________________

Brasília, ______ de _______________ de __________

Assinatura do aluno (a) Assinatura do professor (a) orientador

______________________________ __________________________________

MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em


Pesquisa - CONEP

FOLHA DE ROSTO PARA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

( versão outubro/99 ) Para preencher o documento, use as indicações da página 2.

1. Projeto de Pesquisa:

2. Área do Conhecimento (Ver relação no 3. Código: 4. Nível: ( Só áreas do


verso) conhecimento 4)

5. Área(s) Temática(s) Especial (s) (Ver 6. Código(s): 7. Fase: (Só área temática 3) I ( )
fluxograma no verso) II ( ) III ( ) IV ( )

8. Unitermos: ( 3 opções )
28

SUJEITOS DA PESQUISA
9. Número de 10. Grupos Especiais : <18 anos ( ) Portador de Deficiência Mental ( )
sujeitos Embrião /Feto ( ) Relação de Dependência (Estudantes , Militares,
No Centro : Presidiários, etc ) ( ) Outros ( ) Não se aplica ( )
Total:
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
11. Nome:

12. Identidade: 13. CPF.: 19.Endereço (Rua,


n.º ):

14. 15. Profissão: 20. CEP: 21. Cidade: 22. U.F.


Nacionalidade:

16. Maior 17. Cargo 23. Fone: 24. Fax


Titulação:

18. Instituição a que pertence: 25. Email:

Termo de Compromisso: Declaro que conheço e cumprirei os requisitos da Res. CNS 196/96 e suas
complementares. Comprometo-me a utilizar os materiais e dados coletados exclusivamente para os
fins previstos no protocolo e a publicar os resultados sejam eles favoráveis ou não. Aceito as
responsabilidades pela condução científica do projeto acima.

Data: _______/_______/_______
______________________________________

A
ssinatura

INSTITUIÇÃO ONDE SERÁ REALIZADO


26. Nome: 29. Endereço (Rua, nº):

27. Unidade/Órgão: 30. CEP: 31. Cidade: 32. U.F.


29

28. Participação Estrangeira: Sim ( ) 33. Fone: 34. Fax.:


Não ( )

35. Projeto Multicêntrico: Sim ( ) Não ( ) Nacional ( ) Internacional ( )


( Anexar a lista de todos os Centros Participantes no Brasil )
Termo de Compromisso ( do responsável pela instituição ) :Declaro que conheço e cumprirei os
requisitos da Res. CNS 196/96 e suas Complementares e como esta instituição tem condições para o
desenvolvimento deste projeto, autorizo sua execução

Nome:_______________________________________________________
Cargo________________________
Data: _______/_______/_______
___________________________________

Assinatura

PATROCINADOR Não se aplica ( )

36. Nome: 39. Endereço

37. Responsável: 40. CEP: 41. Cidade: 42. UF

38. Cargo/Função: 43. Fone: 44. Fax:

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP


45. Data de 46. Registro no CEP: 47. Conclusão: 48. Não Aprovado ( )
Entrada: Aprovado ( ) Data: _____/_____/_____
_____/_____/___ Data:
__ ____/_____/_____
49. Relatório(s) do Pesquisador responsável previsto(s) para:

Data: _____/_____/____
Data: _____/_____/_____

Encaminho a CONEP: 53. Coordenador/Nome

50. Os dados acima para registro ( ) 51. O Anexar o parecer


30

projeto para apreciação ( ) _______________________ consubstanciado


______
52. Data: _____/_____/_____
Assinatura

COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA - CONEP


54. Nº 56.Data Recebimento : 57. Registro na CONEP:
Expediente :

55. Processo :

58. Observações:

Potrebbero piacerti anche