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- Infração Penal:
-Com o advento da Lei n. 11.343/06 (Lei de Drogas) LFG entende que o porte de drogas
para uso próprio (art. 28 da Lei de Drogas) é uma infração legal sui generis, não
comportando reclusão/detenção (crime) nem prisão simples (contravenção). Passou o
Brasil a adotar uma Teoria Tripartide? O STF não comunga desta idéia, diz que é crime.
O referido dispositivo estendeu o conceito de crime, deixando de ser apenas aqueles
cuja pena é de reclusão ou detenção.
• Conceito Formal: infração penal é aquilo que assim está estabelecido numa
norma penal incriminadora, sob ameaça de sanção penal;
• O animal não pode ser sujeito ativo do crime, mas pode ser instrumento para
realização do crime.
• 1. Pessoa Física desde que seja capaz e com idade superior ou igual a 18 anos;
• Correntes:
• 3. Não pode ser vítima de crimes contra a honra (Mirabete: os arts. 138, 139 e
140 estão no Título “Crimes contra a pessoa”, que tutelam a pessoa física).
• Objeto material:
• R.: Nem sempre, mas é possível o sujeito passivo coincidir com o objeto
material, ex.: no crime de furto a vítima é o sujeito passivo e o objeto furtado é
o objeto material, já no crime de homicídio eles se confundem.
• R.: Ato obsceno e falso testemunho são dois delitos que a doutrina costuma
apontar como sem objeto material.
• Objeto jurídico:
• É o bem ou o interesse tutelado pela norma. Existe, porém, crimes que
possuem dupla objetividade jurídica, protege mais de um bem jurídico, é o
caso, por exemplo, do roubo (patrimônio + integridade física ou moral).
• Não existe crime sem objeto jurídico, pois punir alguém sem defender
interesse não é crime.
• Crimes de dupla objetividade jurídica: são crimes que têm pluralidade de bem
jurídicos, como por exemplo, o crime de denunciação caluniosa (art. 339 do
CP). Honra do inocente e a regularidade das atividades da administração
pública.