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COMO FAZER CITAÇÕES?

A partir daqui o seu orientador saberá em que estágio de entendimento do


assunto você se encontra.

alguma citação longa será feita com recuo de 4 cm da margem,


entrelinha 1,0, e fonte 10 ou 11. Lembrando que a citação longa tem
no mínimo 3
linhas.....................................................................................................
...............................................................................................................
...............................................................................................................
.................................................................................(AUTOR, ano, p.?)

Entre as citações e o texto tem espaçamento duplo


1,5..........................................................................................................
As citações curtas (com até três linhas) devem ficar no corpo do texto,
separadas apenas por aspas, acompanhadas de nome do autor, ano e página.
As citações indiretas, aquelas que você se utiliza das idéias do autor,
mas transforma o texto, não precisa de destaque para as palavras, nem precisa
de citar a página.

SEGUE UM MODELO ABAIXO


A leitura não é uma prática distinta. Uma boa leitura requer atenção do
indivíduo que está lendo e compreensão do que está sendo lido. Uma leitura
adequada verifica-se a partir da junção de vários elementos que se agrupam
concebendo ao leitor praticidade e desenvoltura, como cita os PCN:

Qualquer leitor experiente que conseguir analisar sua própria


leitura constatará que a decodificação é apenas um dos
procedimentos que utiliza quando lê: a leitura fluente envolve
uma série de outras estratégias como seleção, antecipação,
inferência e verificação, sem as quais não é possível rapidez e
proficiência. (1997, p.53)

Mas, infelizmente, de acordo com alguns métodos de ensino ou a


própria falta de incentivo por parte dos professores ou dos pais, tem se
formado no Brasil crianças e adolescentes que não gostam de ler, que são
incentivados à prática da leitura por meios de decodificação do que está
escrito.
Portanto, este trabalho monográfico tem por objetivo desvendar quais os
verdadeiros elementos que afastam crianças e adolescentes de uma leitura e
articular propostas que venham desencadear em uma nova percepção da
prática da leitura.
Contudo, vale ressaltar que aqui não serão apresentadas propostas que
recriminem as práticas dos professores em sala de aula. Pretende-se
apresentar quais pontos influenciam negativamente ou positivamente no
aprendizado da leitura ou no ato de ler e tentar mostrar novos caminhos que
proporcionam uma leitura feita com prazer, no entanto, são caminhos que não
podemos nomeá-los como permanentes ou infalíveis.
Ao nos depararmos com crianças que não participam numa aula de
leitura, percebemos a quantidade de não-leitores que têm se aglomerado a
cada dia.
Sendo assim perguntas como: por que um grande número de crianças e
jovens repudia a leitura? Será a falta de incentivo na escola por parte dos
professores, a falta de incentivo dos pais em casa ou aspectos psicológicos
que influenciam na dificuldade na leitura ou até mesmo gera um distanciamento
dessa prática? Será que o problema está na forma de ensinar a ler? - que
fizeram parte das reflexões construídas para o desenvolvimento desse
trabalho.
Os profissionais da área da educação que estão envolvidos direta ou
indiretamente com hábitos de leitura precisam abrir a mente e perceber onde
está o verdadeiro problema que envolve crianças, jovens e adultos neste
processo e que gera cada vez mais pessoas afastadas da magia da leitura.
Então, partindo de perguntas, como as que foram descritas acima,
iniciasse a elaboração deste trabalho, visando como objetivo final o incentivo
ao prazer encontrado no hábito de ler.
A partir de pontos negativos que envolvem o hábito de ler,
desenvolveremos um estudo que apresente possibilidades de contorno,
transformação ou substituição em pontos positivos que venham influenciar e/ou
aperfeiçoar a dificuldade encontrada na leitura realizada por crianças e
adolescentes.
No intuito de fundamentar as afirmações contidas nesse trabalho ou as
afirmações que serão feitas no desenvolver do mesmo, busca-se apropriações
em Ross (1979), mostrando aspectos psicológicos influenciadores no
aprendizado da leitura, Bettelheim e Zelan (1984), apresentando momentos de
déficit no ensino da leitura, e posteriormente Kleiman (2008), oferecendo
propostas de desenvolvimento da prática da leitura.
Ainda no desenvolvimento deste trabalho, podemos ler citações de
Condemarín, Chadwick e Milicic (1986) tratanto sobre a maturidade necessária
à inicialização do ensino da leitura e Malard (1985) abordando alguns
problemas e caminhos que condizem com o processo em questão. Buscou-se
também, em Antunes (2009), base para abordar a questão da escolha, muitas
vezes inadequada do texto para ser trabalhado em sala de aula, no entanto,
essa escolha ideal do texto também pode ser escrita à luz de Silva ([s/d]) e
Silva (2003).
No entanto, o trabalho não se resume a estes únicos autores, ainda
lemos trechos em que foram usados Campos ([s/d]) e Lisboa (2010) como
fonte de investigação.

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