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A borboleta

[Autor Desconhecido]

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou


a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse
através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então
o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A
borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas
amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer
momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que
iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com
um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua
gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço
necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus
fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria
pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos
permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados.
Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Eu pedi Força... e Deus me deu dificuldades para me fazer forte.


Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.
A resposta
[Autor Desconhecido]

Um sábio chegou a um pequeno vilarejo, onde pretendia instalar-se por algum tempo.
Grande parte dos habitantes do lugar o ignorou, enquanto outros sentiram-se
incomodados com a sua presença. Apenas um pequeno grupo de jovens se interessou pelos
seus ensinamentos e passou a acompanhá-lo.
Certo dia, andava ele pela vila com alguns de seus discípulos, quando algumas pessoas
começaram a insultá-lo com palavras horríveis. O sábio, ao invés de, como era esperado,
seguir o seu caminho e não lhes dar atenção, dirigiu-se aos seus agressores e os abençoou.
Os jovens, olhando aquilo, ficaram indignados, e perguntaram:
- Como pode o senhor responder dessa forma a tantos insultos?!
E o sábio, então, disse:
- Cada um de nós só pode dar ao outro aquilo que tem...

Valor de um amigo
[Autor Desconhecido]

- Meu amigo não voltou do campo de batalha, Senhor, solicito permissão para ir a
buscá-lo. - disse um soldado ao seu tenente.
- Permissão negada - replicou o oficial. - Não quero que arrisque a sua vida por um
homem que provavelmente está morto.
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente
ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial estava furioso:
- Já tinha dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens! Diga-me: Valeu a
pena trazer um cadáver?
E o soldado, moribundo, respondeu:
- Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer:
"Tinha certeza que você viria!'
Você é importante!
[Autor Desconhecido]

Uma professora de Nova York decidiu homenagear seus alunos do último ano do
colegial, dizendo a cada um deles a sua importância.
Usando um processo desenvolvido por Helice Bridges, de Del Mar, Califórnia, ela
chamou todos os alunos em frente à classe, um de cada vez.
Primeiro, disse a eles como eram importantes para ela e para a classe. Então
presenteou cada um deles com um laço azul com uma frase impressa em letras douradas: "Eu
sou importante."
Depois, a professora resolveu desenvolver um trabalho com a classe para ver que tipo
de impacto o reconhecimento teria sobre uma comunidade. Deu a cada aluno mais três laços e
os instruiu para que saíssem e disseminassem a cerimônia de reconhecimento. Em seguida,
eles deveriam acompanhar os resultados, ver quem homenageara quem e relatar à classe
dentro de cerca de uma semana.
Um dos garotos foi até um executivo júnior de uma empresa próxima e o condecorou
por ajudá-lo no planejamento de sua carreira. Deu-lhe um laço azul e prendeu-o em sua
camisa. Então, deu-lhe dois outros laços, e disse:
- Estamos fazendo um trabalho para a escola sobre reconhecimento, e gostaríamos que
você procurasse alguém para homenagear, que o presenteasse com um laço azul, e que então
lhe desse o outro laço para ela homenagear uma terceira pessoa, disseminando esta cerimônia
de reconhecimento. Em seguida, por favor, procure-me novamente e conte-me o que
aconteceu.
Mais tarde naquele dia, o executivo júnior procurou seu chefe, que, por falar nisso, era
tido até então como um cara rabugento. Pediu ao chefe que se sentasse e lhe disse que o
admirava profundamente por ser um gênio criativo. O chefe pareceu muito surpreso. O
executivo júnior perguntou-lhe se ele aceitaria o laço azul como presente e se permitiria que
ele o colocasse. Seu chefe, surpreso, disse:
- Bem, certamente.
O executivo júnior pegou o laço azul e colocou-o no paletó do chefe bem acima do
coração. Ao dar ao chefe o último laço, disse:
- O senhor me faria um favor? Receberia este outro laço e o passaria adiante
homenageando outra pessoa? O garoto que me deu os laços está fazendo um trabalho para a
escola e queremos que esta cerimônia de reconhecimento prossiga, para descobrir como ela
influencia as pessoas.
Naquela noite, ao chegar em casa, o chefe procurou seu filho de quatorze anos e pediu
que sentasse. Ele disse:
- Hoje me aconteceu a coisa mais incrível. Estava em meu escritório e um dos
executivos juniores entrou, disse que me admirava e me deu este laço azul por me considerar
um gênio criativo. Então , ele prendeu este laço azul que diz "Eu sou importante" no meu
paletó, bem sobre meu coração. Deu-me um outro laço e pediu-me que homenageasse uma
outra pessoa. Esta noite, voltando para casa, comecei a pensar em quem homenagearia com
este laço e pensei em você. Quero homenagear você. Meus dias são muito tumultuados e,
quando chego em casa, não lhe dou muita atenção. Algumas vezes grito com você por não
tirar boas notas na escola e por seu quarto estar uma bagunça, mas, de qualquer forma, esta
noite eu gostaria apenas de me sentar aqui e, bem, dizer-lhe que você é importante para mim.
Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante em minha vida. Você é um grande garoto
e eu amo você.
O sobressaltado garoto começou a soluçar, e não conseguia parar de chorar. Todo o
seu corpo tremia. Ele olhou para o pai e disse através das lágrimas:
- Papai, eu planejava cometer o suicídio amanhã, porque achava que você não me
amava...
As aparências enganam
[Autor Desconhecido]

Vamos ver se você é bom de voto.


Vamos imaginar o momento de eleger um líder mundial e o seu voto contar.

Estes são os perfis de três candidatos:


Candidato A:
Foi ligado a curandeiros e consultas com astrologistas. Possuía duas amantes. Ele fumava e
bebia 8 a 10 Martinis por dia.

Candidato B:
Foi mandado embora do trabalho várias vezes. Dormia até o meio-dia. Usou ópio no colégio.
Bebia um copo de Brandy todas as manhãs.

Candidato C:
Foi condecorado como herói. Era vegetariano. Nao fumava. Ocasionalmente bebia uma
cerveja. Nunca teve casos extra-conjugais.
Qual destes candidatos seria sua escolha ? Você certamente não precisa de mais nenhuma
informação.
Vote agora.
** Desça a tela
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Candidato A: Franklin D. Roosevelt
Candidato B: Winston Churchill
Candidato C: Adolph Hitler

Pense muito antes de tentar julgar alguém por suas atitudes.


Todo dia é dia
[Autor Desconhecido]

Era uma vez... Um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura.
Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais,
sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia, decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe,
caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma
loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos de sua idade, que parecia ser
feita de ternura e beleza. Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para
mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela
estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajuda-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu
dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem
era, e disse:
- Esse aqui.
- Quer que embrulhe para presente? - perguntou a garota sorrindo ainda mais, e ele só
mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD
muito bem embalado.
Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura
divina.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer.
Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem
feito, que ele guardava no calotes, sem nem abrir.
Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela
sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e
conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para sair.
Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias, comprou
outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um
papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte, o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando
por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse:
- Então você não sabe? Faleceu esta manhã.
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho para olhar suas roupas e ficou muito
surpresa com a quantidade de CD´s, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um
deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito
simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria." Emocionada, a mãe abriu outro CD
e dele também caiu um papel que dizia o mesmo e assim todos quantos ela abriu traziam uma
mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.

ASSIM É A VIDA: Não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que
você sente. Diga-o já... amanhã pode ser muito tarde!
Pequenas coisas
[Autor Desconhecido]

Num estaleiro de porte médio, dois homens trabalhavam semanas a fio. Cortavam
madeira para a construção de um navio. Era esse um trabalho pesado e desgastante, mas que
sobretudo exigia cuidado, atenção e perícia. Não devia ser usado qualquer madeira, porque se
tratava de uma obra de responsabilidade. Afinal, seria construído um navio para transporte de
carga e também de passageiros, cuja meta, portanto, era a perfeição máxima que contribuísse
para maior durabilidade da embarcação.
Quando cortavam as lascas de onde seriam moldadas as peças menores, um dos
homens encontrou um pequeno cupim, no estreito orifício da madeira.
- Esta madeira está bichada - disse ele - Devemos empregá-la na construção sabendo
da inconveniência?
- Não sei, mas acredito que sim - respondeu o outro - Penso que poderemos utilizá-la
mais no interior do casco, num lugar mais ou menos oculto; certamente nunca será notada.
- Bem, mas dentro deste orifício, onde já encontramos um bicho, poderão haver
outros. Agora estão acomodados, mas no futuro hão de proliferar, podendo causar danos
incalculáveis ao navio e a empresa, consequentemente.
- Ah, não seja assim tão trágico, companheiro! Na verdade, esta madeira pode até não
valer muito, mas temos de aproveitá-la se não quisermos ter um trabalho dobrado, na procura
de outra mais perfeita. Vamos, deixe o cupim pra lá; nós vimos apenas um, não foi? Agora
que já o eliminou, empregue a madeira sem qualquer remorso...
Depois de muitos meses de trabalho, ficou pronto o navio. E como era lindo! Foi para
o mar e logo empreendeu sua primeira viagem. Parecia sem defeitos e muito confortável.
Várias outras viagens se sucederam e por muitos anos essa embarcação cruzou os mares.
Certo dia, entretanto, quando realizava uma viagem bastante mais longa, o capitão e alguns
marinheiros notaram que em diversas partes o navio já se mostrava fraco, parecendo estar
com o madeiramento apodrecido. Acharam por bem realizar uma seria inspeção e
descobriram que no seu interior a madeira estava toda consumida por pequenos bichos - os
cupins. Apavorado ante tão séria constatação, o capitão, consultando o mapa, tentou mudar a
rota, numa tentativa de encontrar um estaleiro onde pudesse ancorar o navio para os reparos
necessários. Mas era tarde demais...
Não avançaram mais por muitas horas e o navio encheu-se de água, indo logo a pique
com toda a carga que conduzia.
Tripulantes e passageiros que nele viajavam procuraram escapar através dos botes
salva-vidas, porém, perdeu-se muito dinheiro e uma obra de anos, só porque um homem sem
escrúpulos não fez o seu trabalho honestamente.
Como orar
[Autor Desconhecido]

Um instrutor Sufi recebeu, certa vez, a visita de dois homens que buscavam a compreensão da
oração:
- Gostaríamos muito que nos ensinasse aquilo que aprendeste sobre a oração em todos estes
anos - disse um deles.
- Estou velho - respondeu o homem.
- Velho e sábio - disse o outro - Afinal de contas, sempre te vimos rezando durante todo este
tempo, e teus prodígios é conhecido em todo o deserto. O que conversas com Deus? Quais são
as coisas importantes que devemos orar?
O homem, com seu semblante queimado pelo sol, sorriu e disse:
- No começo, eu tinha o fervor da juventude, que acredita no impossível. Então, eu me
ajoelhava diante de Deus e orava para que me desse forças de mudar a Humanidade. Aos
poucos, vi que era uma tarefa além das minhas forças. Então comecei a orar a Deus para que
me ajudasse a mudar o que estava a minha volta.
- Neste caso, podemos garantir que parte de teu desejo foi atendido - disse um dos amigos -
Teu exemplo serviu para ajudar muita gente.
- Ajudei muita gente com meu exemplo; mesmo assim, sabia que não era a oração perfeita. Só
agora, no final de minha vida, é que entendi o que realmente eu devia ter orado desde o início.
- E qual é este pedido?
- QUE EU FOSSE CAPAZ DE MUDAR A MIM MESMO

Gandhi
[Autor Desconhecido]
A mãe trouxe seu filho ao Mahatma Gandhi. Ela implorou:
- Por favor, Mahatma. Diga ao meu filho que ele pare de comer açúcar.
Gandhi fez uma pausa e disse:
- Traga seu filho de volta em duas semanas.
Confusa, a mulher agradeceu e disse que faria o que o Mahatma pediu. Duas semanas mais
tarde, ela retornou com seu filho. Gandhi olhou o jovem nos olhos e disse:
- Pare de comer açúcar.
Agradecida, mas inconformada, a mulher perguntou:
- Mahatma, por que o senhor me pediu para trazê-lo em duas semanas? O senhor poderia ter
dito a ele, como fez agora, há duas semanas atrás.
Gandhi respondeu:
- Duas semanas atrás, eu estava comendo açúcar.
A vaidade
[Autor Desconhecido]

Havia um rei que procurava bons pintores para decorar seu palácio.
Duas equipes, uma grega e uma chinesa, se candidataram para realizar o trabalho.
Como teste, o rei pediu que cada uma decorasse uma parede de uma das salas do
palácio.
Para que um grupo não visse o trabalho do outro, escolheu paredes opostas e colocou
uma cortina no meio.
Os chineses pintaram sua parede com o maior cuidado, enquanto os gregos apenas
poliram sem parar a superfície da outra.
Finalmente o rei resolveu ver o resultado e mandou remover a cortina.
De um lado viu a bela pintura chinesa.
Na outra parede, que havia sido polida até transformar-se num espelho, o rei também
viu a bela pintura chinesa...mas com sua própria imagem refletida no meio.
"Este é melhor", disse o rei.
E os gregos conseguiram o emprego...!

O alpinista
[Autor Desconhecido]

Esta é a história de um alpinista que buscava superar mais e mais desafios. Ele
resolveu depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. Mas ele queria a glória
somente para ele e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no
caso de uma escalada dessa dificuldade.
Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se
preparado para acampar, resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo.
Escureceu e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha e não era possível
mais enxergar um palmo a frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão,
zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede" a apenas 100m do topo, ele escorregou e caiu... caía a uma
velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais
rápidas na mesma escuridão e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade.
Ele continuava caindo... e nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente
todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida... de repente ele sentiu
um puxão forte que quase o partiu pela metade... Shack! Como todo alpinista experimentado,
havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua
cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não sobrou
para ele nada além do que gritar:
- Oh meu Deus, me ajude!!!
De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:
- Que você quer de mim, meu filho?
- Me salve meu Deus, por favor!!!
- Você realmente acredita que eu possa te salvar?
- Eu tenho certeza, meu Deus!!!
- Então corte a corda que te mantém pendurado...
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda à corda e
refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal de resgate que no outro dia encontrou um alpinista congelado...
morto... agarrado com força... com as suas duas mãos a uma corda... a tão somente a dois
metros do chão...

E você? Está segurando firmemente sua corda?


Porquê você não a solta?

Quebra-cabeça
[Autor Desconhecido]

Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a


encontrar meios de resolvê-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para
suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a
trabalhar.
O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer com que o filho fosse brincar em
outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser
oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa
do mundo, o que procurava!
Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um
rolo de fita adesiva, o entregou ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está
o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas depois,
ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
No princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade
ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os
olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua
surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos
lugares. Como seria possível ? Como o menino havia sido capaz ?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para
recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo
para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes
e comecei a consertar o homem, que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem,
virei a folha e vi que havia consertado o Mundo.
ELE sabe o que faz
[Autor Desconhecido]

Havia, numa cidade, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de
grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal até me
disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.
A terceira olhou o vale e disse:
- Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas ao olharem para
mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores,
todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores não
costumam ouvir e nem entender sonhos... Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno.
A segunda árvore virou simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e
peixes todos os dias.
E a terceira árvore ,mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em
grossas vigas sendo deixada de lado num depósito.
E todas as três perguntaram-se triste: "Por que tem que ser assim?".
Mas numa noite cheia de luzes e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma
jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele coxo de animais.
E de repente, a primeira árvore pode perceber que continha o Maior Tesouro que a
humanidade pode receber.
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um Homem de olhos claros
de luz que certa vez, viajando com seus amigos, adormeceu no barco. E veio a tempestade
assustando os amigos. Quando Ele simplesmente, ao acordar, disse ao mar revolto:
"Sossegai", o mar obedeceu e num relance a segunda árvore entendeu que estava carregando o
Rei de todos os Reinos da Terra.
Tempos mais tarde, num dia conturbado e triste, a terceira árvore espantou-se quando
suas vigas foram unidas em forma de cruz e um Homem foi pregado nela, pois fora
condenado a morte embora inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas três dias depois, o
mundo vibrou de alegria e esperança; então a terceira árvore entendeu que nela havia sido
pregado o Homem para a redenção da humanidade, e que as pessoas se lembrariam de Deus e
de Seu Filho Cristo ao olharem para ela.
As árvores tinham seus sonhos, mas as realizações foram mil vezes melhores e muito
mais sábias do que haviam aspirado.
Portanto, se não souberes o porque de tudo, se todas as coisas ou algo te pareça em
desacordo com teus sonhos mais justos; sossega-te, espera e não te esqueça nunca: ELE
SABE O QUE FAZ!
Um passo de cada vez
[Autor Desconhecido]

A uma mulher rica, de bons sentimentos, os mendigos sempre pediam comida.


Um dia, finalmente, ela decidiu recusar; estava ficando muito oneroso.
Mas, pouco depois de ela ter tomado esta decisão, um mendigo muito ladino, sabendo
que ela iria negar um prato de comida, parou à sua frente e lhe pediu um pequeno pedaço de
linha.
Ela notou de fato que suas calças estavam bem rasgadas, que ele tinha uma agulha, e
percebendo que ele não conseguiria trabalho com suas calças naquela condição, deu-lhe,
então, a linha.
O rapaz pegou a linha, desceu a rua e sentou-se sob uma árvore por alguns minutos, e
então voltou à casa.
Ele disse à mulher que não podia consertar as calças, a não ser que tivesse um pedaço
de pano; ela, então lhe deu um pedaço pequeno de tecido.
Uma hora depois, o rapaz voltou novamente àquela casa e disse:
- Madame, a minha calça está tão ordinária que não aceita nem mais um remendo.
Será que a senhora poderia me arrumar uma calça velha de seu marido?
Ela, percebendo a esperteza dele, sorriu, foi lá dentro, buscou uma calça usada e lhe
deu.
O jovem trocou as calças e logo a seguir voltou à casa e disse à mulher que as calças
estavam muito grandes na cintura mas, se ela lhe desse um prato de comida, elas iriam cair
perfeitamente bem.
Naquele momento, a mulher começou a rir e lhe deu um farto jantar.
E tudo isto porque ele deu um passo de cada vez!
A única jóia
[Autor Desconhecido]

Atravessando o deserto, um viajante viu um árabe montado ao pé de uma palmeira. A


pouca distância repousavam os seus cavalos, pesadamente carregados com valiosos objetos.
Aproximou-se dele, e disse:
- Pareceis muito preocupado. Posso ajudar-vos em alguma coisa?
- Ah! - respondeu o árabe com tristeza - estou muito aflito, porque acabo de perder a
mais preciosa de todas as jóias.
- Que jóia era essa? - perguntou o viajante.
- Era uma jóia como jamais haverá outra - respondeu o seu interlocutor. Estava talhada
num pedaço de pedra da vida e tinha sido feita na oficina do tempo. Adornavam-na vinte e
quatro brilhantes, em volta dos quais agrupavam-se sessenta menores. Já vereis que tenho
razão em dizer que jóia igual jamais poderá reproduzir-se.
- Por minha fé - disse o viajante -, a vossa jóia devia ser preciosa. Mas não será
possivel que, com muito dinheiro, se possa fazer outra igual?
Voltando a ficar pensativo, o árabe respondeu:
- A jóia perdida era um dia, e um dia que se perde jamais se torna a encontrar.

A certeza de ser amado


[Rhamar I'Húmistan]

O jovem visitante do ashram "Onde a lua bate à janela pedindo para entrar" mirou
Rhamar I'Húsmitan, perguntando-lhe na sequencia do diálogo que vinham mantendo na lua
cheia indiana :
- Amigo, como terei a certeza de estar sendo amado?
O filósofo não respondeu de imediato. Primeiro seu olhar pousou sobre o ombro do
rapaz. Depois levantou-se em direção ao alto, às nuvens sobre o Himalaia, banhado de prata
pelo luar que sobre ele incidia. Ao longe ouvia-se o som de uma flauta de bambu. Muito
possivelmente era "o primeiro entre os últimos", o mais velho dos gurus do ashram e que se
comprazia com as melodias milenares que interpretava ao antiquissimo instrumento. Depois,
o amigo deixou sua meditação, o recolhimento em que estava imerso e respondeu ao moço:
- Certeza é o que sobra depois de um oceano de dúvidas. É o que permanece após
tantas inquietações, após incontáveis perguntas. Enquanto existir, em ti, a exigência de
provas, é que não estarás certo dos sentimentos da pessoa bem amada. A verdade não é um
título que precise de avais. Tem valor por si mesma. Tua certeza deve ser íntima, deve ser
interior. Estarás certo de que teu sentimento é correspondido quando vires que fazes feliz a
quem te faz feliz. É uma troca mútua, sem exigência de troco, sem imposição de
reciprocidade. Não se ama porque se é amado. Ama-se e se é amado, simplesmente porque
isso é o amor realizado, o amor tornado fato, o amor que deixou de ser fantasia. Põe olhar em
olhar. Dirige teus olhos para os olhos que são teus luzeiros ainda que em outro rosto estejam.
Se vires tua alma neles refletida, é que teu amor chegou lá. Se vires que aqueles olhos
repetem o brilho, a alegria, a busca dos teus, é que não somente ofereces, mas recebes amor.
Percebes que o ente bem querido reage à tua presença como reages à dele. Que não somente
te diz as mesmas palavras, mas que compreeende os inefáveis silêncios. Verifica sem medo se
o que cantas é repetido. Se o que falas é compreendido. Vê se tuas faltas são perdoadas, se
tuas imperfeições são compreendidas. Medita se não te é exigido que sejas ninguém além e
ninguém mais do que tu mesmo. Que não és objeto de comparação. Que não és dito "mais"
nem "menos" do que terceiros em tua história. Nota se há alegria em tua chegada...
preocupação com tua partida. Verifica se há interesse em responder às tuas perguntas. Medita
se tua opinião é válida, se tua palavra é esperada, se teu conselho é aceito. Não exijas, porém,
que haja submissão a ti : aí pode haver receio e medo, não porém o amor, que é confiante,
amigo, aberto. Vê que não se duvide de ti quando falas em castelos que se realizam, quando
descreves sonhos que podem ser realidade. Vê que segue teus passos, mas que também te
chama para voltar, para que mudes de caminho. Percebe a angústia comum em não deixar que
certas coisas e que certos momentos fiquem, como a vontade intensa e recíproca de que certas
coisas e certos momentos passem o mais depressa possível e nunca sequer ameacem de voltar.
Verifica se são capazes de ouvir juntos os grilos dentro da noite como se fossem
incomparáveis orquestras... que os vagalumes pareçam, a quem ama e a quem é amado, mais
luminosos que todos os fogos de artifício das cortes dos mandarins da China imperial.
Quando, enfim, teu coração perceber que outro coração bate em uníssono com ele, aí terás a
certeza plena, que te levará ao paraíso quando estejas num purgatório, e te levará ao
sofrimento da inquietação, mesmo quando o Nirvana já esteja dentro de ti. E, quando tiveres a
certeza plena de que és amado dentre todos, e escolhido como nenhum, age com cuidado...
Poderás convencer-te de que chegaste ao máximo e nada precisas fazer para manter o amor
que sabes que já é teu... Se isso te acontecer, é então que começarás a perdê-lo, e a certeza
será a marca inicial do flagelo da dúvida sem fim.
Dito isso, Rhamar I'Húmistan entrou no ashram, para a meditação de todas as noites.
O rapaz foi dormir mais cedo, porque precisava voltar para Benares, para seu amor, às
primeiras horas da manhã...
...e ninguém seria capaz de dizer, sem risco de erro, se ele voltava certo de ser amado
ou no inefável flagelo da dúvida, que a têm todos os que amam!

Vietnã
[Autor Desconhecido]

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa depois de
ter lutado no Vietnã.
Ele ligou para seus pais em São Francisco:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a pedir. Eu tenho um
amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro, eles responderam, nós adoraríamos conhece-lo!!!!
- Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho - ele foi terrivelmente ferido na
luta; ele pisou em uma mina e perdeu um braço e um perna. Ele não tem nenhum lugar para ir
e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um
lugar para ele morar.
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho - disse o pai - você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade
seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que
uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para
casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.
Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra
dele.
Alguns dias depois, no entanto, ele receberam um telefonema da polícia de São Francisco.
O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em
suicídio.
Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levado para o necrotério a fim de
identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo
que desconheciam: o filho deles tinha apenas um braço e uma perna.

Os pais, nesta história são como muitos de nós.


Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas, não gostamos das
pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência,
ficamos longe destas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós
somos. Graças a DEUS, há alguém que não nos trata desta maneira. Alguém que nos
ama com um amor incondicional, que nos acolhe dentro de uma só família. Esta noite,
antes de nos recolhermos, façamos uma pequena prece para que DEUS nos de a força
que precisamos para aceitar as pessoas como elas são, e ajudar a todos a compreender
aqueles que são diferentes de nós. Há um milagre chamado AMIZADE, que mora em
nosso coração.
Você não sabe como ele acontece ou quando surge. Mas, você sabe que este sentimento
especial aflora e você percebe que a Amizade é o presente mais precioso de Deus.

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