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E ENTERAL ADULTO/PEDIATRIA
Nut. Eduila Couto Santos
eduilacouto@hotmail.com
NUTRIÇÃO ENTERAL
NUTRIÇÃO ENTERAL
Fór mulas enter ais
DIETAS DE FÓRMULA
DEFINIDAS
QUIMICAMENTE
QUIMICAMENTE
ESTIMADAS
ANALISADAS
ARTESANAIS
INDUSTRIALIZADAS SUPLEMENTOS
PRODUTOS IN
NUTRICIONALMENTE
NATURA
COMPLETAS MÓDULOS
PROTEÍNAS
POLIMÉRICAS MONOMÉRICAS
LIPÍDEOS
CARBOIDRATOS
OLIGOMÉRICAS OLIGOMONOMÉRICAS
Adapatada de lameu, 2005
Fór mulas enter ais
DIETAS MONOMÉRICAS
AMINOÁCIDOS LIVRES
ABSORVIDAS NO TRATO DIGESTIVO SUPERIOR
MECANISMOS ATIVOS DE TRANSPORTE DE Aa
NÃO CONTÉM FIBRAS
ALTA OSMOLARIDADE
CUSTO ELEVADO
% REDUZIDO DE LIPÍDEOS
Fór mulas enter ais
DIETAS OLIGOMÉRICAS
CONSTITUÍDAS DE PROTEÍNAS HIDROLISADAS
ABSORÇÃO PASSIVA
NÃO CONTÉM FIBRAS – EXCEÇÃO (FIBRAS
SOLÚVEIS)
ALTA OSMOLARIDADE
CUSTO ELEVADO
TCL/ TCM
Fór mulas enter ais
DIETAS
OLIGOMONOMÉRICAS
CONTÉM UMA MISTURA DE Aa E HIDROLISADOS
PROTÉICOS
MELHOR ABSORÇÃO
ALTA OSMOLARIDADE
CUSTO ELEVADO
TCL/ TCM
Fór mulas enter ais
DIETAS POLIMÉRICAS
PROTEÍNA INTACTA
ISOTÔNICASHIPERTÔNICAS
TEOR DE FIBRA VARIÁVEL
MENOR CUSTO
MAIOR MANIPULAÇÃO
DIETAS MODULARES
Fór mulas enter ais
FÓRMULAS CARACTERÍSTICAS
ESPECIALIZADAS
Imunossupressão Arginina, glutamina, aminoácidos
ramificados, w6:w3.
Intolerância à Fibras, maltodextrina e lipídeos(40
glicose 45%).
Doença renal Hipercalóricas, conteúdo reduzido de
eletrólitos e algumas vitaminas.
Doença pulmonar Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40
55%).
Doença hepática Hipoprotéicas, elevado AACR e
reduzido AAA.
Trauma/estresse Glutamina, nucleotídeos,
antioxidantes, w6:w3.
Fór mulas enter ais
FÓRMULAS CARACTERÍSTICAS
ESPECIALIZADAS
Imunossupressão Arginina, glutamina, aminoácidos
ramificados, w6:w3.
Intolerância à Fibras, maltodextrina e lipídeos(40
glicose 45%).
Doença renal Hipercalóricas, conteúdo reduzido de
eletrólitos e algumas vitaminas.
Doença pulmonar Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40
55%).
Doença hepática Hipoprotéicas, elevado AACR e
reduzido AAA.
Trauma/estresse Glutamina, nucleotídeos,
antioxidantes, w6:w3.
Fór mulas enter ais
FÓRMULAS CARACTERÍSTICAS
ESPECIALIZADAS
Imunossupressão Arginina, glutamina, aminoácidos
ramificados, w6:w3.
Intolerância à Fibras, maltodextrina e lipídeos(40
glicose 45%).
Doença renal Hipercalóricas, conteúdo reduzido de
eletrólitos e algumas vitaminas.
Doença pulmonar Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40
55%).
Doença hepática Hipoprotéicas, elevado AACR e
reduzido AAA.
Trauma/estresse Glutamina, nucleotídeos,
antioxidantes, w6:w3.
Fór mulas enter ais
FÓRMULAS CARACTERÍSTICAS
ESPECIALIZADAS
Imunossupressão Arginina, glutamina, aminoácidos
ramificados, w6:w3.
Intolerância à Fibras, maltodextrina e lipídeos(40
glicose 45%).
Doença renal Hipercalóricas, conteúdo reduzido de
eletrólitos e algumas vitaminas.
Doença pulmonar Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40
55%).
Doença hepática Hipoprotéicas, elevado AACR e
reduzido AAA.
Trauma/estresse Glutamina, nucleotídeos,
antioxidantes, w6:w3.
Fór mulas enter ais
FÓRMULAS CARACTERÍSTICAS
ESPECIALIZADAS
Imunossupressão Arginina, glutamina, aminoácidos
ramificados, w6:w3.
Intolerância à Fibras, maltodextrina e lipídeos(40
glicose 45%).
Doença renal Hipercalóricas, conteúdo reduzido de
eletrólitos e algumas vitaminas.
Doença pulmonar Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40
55%).
Doença hepática Hipoprotéicas, elevado AACR e
reduzido AAA.
Trauma/estresse Glutamina, nucleotídeos,
antioxidantes, w6:w3.
Fór mulas enter ais
FÓRMULAS CARACTERÍSTICAS
ESPECIALIZADAS
Imunossupressão Arginina, glutamina, aminoácidos
ramificados, w6:w3.
Intolerância à Fibras, maltodextrina e lipídeos(40
glicose 45%).
Doença renal Hipercalóricas, conteúdo reduzido de
eletrólitos e algumas vitaminas.
Doença pulmonar Carboidratos (< 40%) e lipídeos (40
55%).
Doença hepática Hipoprotéicas, elevado AACR e
reduzido AAA.
Trauma/estresse Glutamina, nucleotídeos,
antioxidantes, w6:w3.
Fór mulas enter ais
CLASSIFICAÇÃO OSMOLALIDADE
(mOsm/Kg de água)
HIPOTÔNICA 280300
ISOTÔNICA 300350
LEVEMENTE 350550
HIPERTÔNICA
HIPERTÔNICA 550750
ACENTUADAMENTE >750
HIPERTÔNICA
Baxter et al, 2000
Fór mulas enter ais
CATEGORIZAÇÃO DENSIDADES CALÓRICAS
(cal/ml)
ACENTUADAMENTE < 0,6
HIPOCALÓRICA
HIPOCALÓRICA 0,6 a 0,8
NORMOCALÓRICA 0,9 a 1,2
HIPERCALÓRICA 1,3 a 1,5
ACENTUADAMENTE > 1,5
HIPERCALÓRICA
Baxter et al, 2000
Fór mulas ar tesanais
l Leite, ovos, carnes, frutas, vegetais,
módulos;
l Não garante a quantidade necessária
de macro e micronutrientes;
l Não garante assepsia;
l Degradase rapidamente;
l Carga osmolar não definida.
Fór mulas enter ais – cr itér ios de
seleção
l Diagnóstico do paciente;
l Idade;
l Estado nutricional;
l Tempo de jejum;
l Anatomia e função do TGI;
l Condições metabólicas;
l Necessidade específicas de nutrientes;
l Custo e relação custo/benefício.
Dietas enter ais industr ializadas
DIETAS EM PÓ Exigem manipulação;
Necessitam de área de preparo;
Risco microbiológico.
DIETAS SEMIPRONTAS Menor manipulação;
Necessitam de área de preparo;
Risco microbiológico reduzido.
DIETAS PRONTAS Não há manipulação;
Não necessitam de área de preparo;
Controle microbiológico garantido.
Risco micr obiológico
DIETAS ENTERAIS
NUTRIENTES
pH
ATIVIDADE DE ÁGUA
OSMOLARIDADE
Risco micr obiológico
CONTAMINAÇÃO
COMPROMETER A EVOLUÇÃO CLÍNICA
DESNUTRIDOS OU IMUNOSSUPRIMIDOS
Lameu, 2005
Risco micr obiológico conseqüências
DIARRÉIA, DISTENSÃO ABDOMINAL,
VÔMITOS, INFECÇÃO INTESTINAL, SEPSE.
TEMPO DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR, OS
CUSTOS E A TAXA DE MORTALIDADE
Waitzberg, 2001
Regulamento técnico par a a
ter apia de nutr ição enter al
l A portaria 337 de 14/04/99 da Agência nacional
de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde,
modificada pela resolução 63 de 06/07/2000 veio
estabelecer a necessidade de uma área própria
de manipulação de dietas enterais a fim de
garantir segurança.
Regulamento técnico par a a
ter apia de nutr ição enter al
al
l A complexidade da TNE exige o
comprometimento e a capacitação de uma
equipe multiprofissional para garantir a sua
eficácia e segurança para os pacientes.
O nutricionista é o profissional responsável
pela supervisão da preparação da nutrição
enteral.
Boas Pr áticas de Pr epar ação de
Nutr ição Enter al
al
INFRA
INFRA ESTRUTURA FÍSICA
– Adequada para o preparo de NE e assegurar
a qualidade do preparo.
– Superfícies lisas, sem fendas, laváveis e
resistentes aos produtos de limpeza.
– Pisos lisos, impermeáveis, resistentes, sem
ralos.
– A água deve seguir os padrões de
potabilidade.
Boas Pr áticas de Pr epar ação de
Nutr ição Enter al
al
AMBIENTES
A) SALA DE RECEBIMENTO DE
PRESCRIÇÕES E DISPENSAÇÃO DE NE
B) SALA DE HIGIENIZAÇÃO
C) ÁREA DE ARMAZENAMENTO
D) VESTIÁRIO
E) SALA DE MANIPULAÇÃO E ROTULAGEM
F) SALA DE PREPARO DE ALIMENTOS IN
NATURA
Fluxogr ama
RECEBIMENTOS DOS ARMAZENAMENTO DOS
INSUMOS E MATERIAIS E INSUMOS
MATERIAIS PARA O
PREPARO DA NE
PROCEDIMENTO DE
HIGIENIZAÇÃO
CONSERVAÇÃO E PROCEDIMENTO PARA O
TRANSPORTE PREPARO
Waitzberg, 2001
Pr ocedimentos par a pr epar o de
NE
l Aquisição e requisição dos insumos;
l Avaliação da prescrição de NE;
l Preparo (técnica asséptica);
l Controle de qualidade;
l Validação de processos;
TODOS OS PROCEDIMENTOS DEVEM ESTAR
ESCRITOS, VALIDADOS E ATENDER ÀS BOAS
PRÁTICAS DE PREPARO (RESOLUÇÃO MS n.63, 2000).
Sala de r ecebimento
INSUMOS E RECIPIENTES
l Devem ser registrados nos órgãos
competentes;
l Certificado de Análise emitido pelo
fabricante;
l Devem ser previamente tratados para garantir
a sua assepsia e inspecionados visualmente.
GARANTIR A SUA PUREZA FÍSICOQUÍMICA
E MICROBIOLÓGICA.
Ár ea de ar mazenamento
l Deve ter capacidade suficiente para assegurar o
armazenamento organizado dos insumos, materiais
de embalagem e NE industrializadas.
l Para movimentar os itens do depósito, deve ser
estabelecido o sistema PEPS.
l Deve existir área segregada para estocagem de
insumos, materiais de embalagem e NE reprovadas,
recolhidas ou devolvidas.
Sala de higienização de insumos
l Ambiente destinado à assepsia das
embalagens dos insumos antes da
manipulação.
l Deve ser contíguo à sala de
manipulação.
Ár ea de manipulação
l A manipulação da NE deve ser realizada
com técnica asséptica, seguindo
procedimentos escritos e validados;
l Recomendase que possua duas
passagens diferentes, uma para entrada
de insumos limpos e uma para saída de
NE.
Envase
Envase
l A NE deve ser acondicionada em
recipiente atóxico, compatível físico
quimicamente com a composição do seu
conteúdo.
l O recipiente deve manter a qualidade
microbiológica do seu conteúdo durante a
conservação, transporte e administração.
Rótulo
Rótulo
l NE deve ser rotulada com
identificação do nome do paciente,
composição, volume total, via de
acesso, data e hora da manipulação,
prazo de validade e identificação do
responsável técnico.
Conser vação e tr anspor te
te
l NE industrializada devem ser consideradas
as recomendações do fabricante.
l Toda NE preparada, deve ser conservada sob
refrigeração, em geladeira exclusiva, com
temperatura de 2°C a 8°C.
l Transporte da NE preparada deve ser feito,
em recipientes térmicos exclusivos de modo
a garantir a temperatura.
Boas Pr áticas de Pr epar ação de
Nutr ição Enter al
al
CONTROLE DE QUALIDADE
l Controle físico;
l Verificar a precisão das informações do
rótulo;
l Controle microbiológico.
Boas Pr áticas de Pr epar ação de
Nutr ição Enter al
al
CONTROLE DE QUALIDADE
– <100 unidades formadoras de colônias(UFC)/g antes
da administração.
– <1000 germes aeróbios mesófilos ao final da
administração
– Coliformes, Escherichia coli, Staphilococus aureus
e Clostridium perfringens abaixo de 3 UFC/g
l Todos os funcionários devem ser orientados
quanto às praticas de higiene pessoal.
Boas Pr áticas de Pr epar ação de
Nutr ição Enter al
al
VESTUÁRIO
l É a préárea destinada a paramentação.
l Os funcionários envolvidos na preparação da
NE devem estar adequadamente
paramentados para assegurar a proteção do
produto.
NUTRIÇÃO PARENTERAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL
Formulação de nutrição parenteral
Glicose
Glicose (na forma de dextrose) a 25, 50 ou 70%
Fornece 3,4Kcal/g
Concentração máxima periférica é 10%
máxima periférica é 10%
AM INOÁCIDOS :
Soluções a 10%
Formulação Padrão Þ Aas cristalinos ( E e NE)
Formulação renal Þ Aas essenciais
Formulação hepática Þ ACR
Fornece 4Kcal/g
Estabilidade e compatibilidade dos
nutr ientes
AMINOÁCIDOS
AMINOÁCIDOS
ü Cisteína: adicionado a nutrição parenteral
imediatamente antes de sua administração. Pode
sofrer oxidação tornadose insolúvel
üGlutamina: concentração de 1 a 1,5% é estável por
22 dias a 4 o C
üAlaninaglutamina e glicinaglutamina: solubilidade
permite tto de pessoas com restrição hídrica. Dose de
0,3 a 0,4g/Kg
Formulação de nutrição parenteral
Lípides
Lípides : emulsão a base de óleo de soja, lecitina de
ovo e glicerol
Podem ser acrescentadas diariamente: solução
3:1 ou duas vezes por semana
Disponíveis em concentração de 10 e 20%
Densidade calórica – 10% 1,1 Kcal/ml
20% 2,0 Kcal/ml
Usados para evitar deficiência de AGE (ac. Linoléico
2 a 4% do VCT)
Dose atual 0,5
Dose atual 0,5 1,0g/Kg/dia (máxima de 2,0g)
PACIENTES CRÍTICOS: EMULSÕES MISTAS DE TCL/ TCM
Estabilidade e compatibilidade dos
nutr ientes
ientes
EMULSÕES LIPÍDICAS
ü Atenção para a instabilidade
termodinâmica das emulsões;
ü Diâmetros das micelas de lipídios varia
entre 0,4 e 1,0 µm ( > agregação e
floculação)
Formulação de nutrição parenteral
Eletrólitos
Na, Cl
Cl , Ca
Ca , Mg, P, K.
Forma e quantidade são administradas conforme
quadro, balanço hidroeletrolítico e ácido
ácido base
base .
Deve
Deve se considerar a solubilidade Ca/P
Concentrações de Ca e P ( 15mEq/ 30mEq/L)
Formulação e concentração de Aas
Concentração de glicose
Temperatura e pH
Ordem de adição dos componentes
O aspecto físico
O aspecto físico químico para detectar a precipitação
químico para detectar a precipitação
Formulação de nutrição parenteral
Formulação de nutrição parenteral
Vitaminas e Oligoelementos
4 vitaminas lipossolúveis e 9 hidrossolúveis
4 oligoelementos: Zn
Zn ,Cu, Cr, Mn
Mn .
Estabilidade e compatibilidade dos
nutr ientes
ientes
VITAMINAS
Assegurar estabilidade p/ não causar
incompatibilidade na NP
Conhecer dose exata de cada vitamina.
Altera estabilidade: pH, concentração, luz,
tipo de frasco.
Protegidas da luz e refrigeração
Compatíveis por 24h à temperatura ambiente.
Estabilidade e compatibilidade dos
nutr ientes
ientes
OLIGOELEMENTOS
Incompatibilidade floculação com lipídios,
degradação de vitaminas, complexo com Aas.
Precipitação com fosfatos em pH > 5,5.
Podem atuar como catalisadores de
fotodegradação das vitaminas.
Pr epar o da Nutr ição Par enter al
al
• Risco nível 2: componentes estéreis.
• Risco nível 3: combinação de estéreis e
não estéreis empregando sistema aberto
de transferência e envase antes da
esterilização final.
ASHP, 2000.
Preparo supervisionado por farmacêutico
Requisitos par a Pr epar o de NP
l Minimizar riscos de contaminação e
erros de prescrição.
Instalações do Laboratório:
a) Equipamentos de forma organizada
e racional de modo a evitar
contaminação,misturas
inadivertidas e garantir a seqüência
de operações.
Requisitos par a Pr epar o de NP
b)Setores do laboratório:
1Área de limpeza e higienização
2 Vestiários e préárea
3 Área de preparo
4 Setor de liberação e acondicionamento
5 Setor de armazenagem
6 Área de expedição
7 Depósito de medicamentos e materiais
Pr ocedimentos par a pr epar o de
NP
l Aquisição de produtos e materiais;
l Avaliação de produtos e materiais;
l Técnica asséptica;
l Controle de qualidade;
l Validação de processos;
l Estabilidade e Compatibilidade.
TODOS OS PROCEDIMENTOS DEVEM ESTAR
ESCRITOS, VALIDADOS E ATENDER ÀS BOAS
PRÁTICAS DE PREPARO (PORTARIA MS n.272 de
08/04/98).
Pr ocedimentos par a pr epar o de
NP
NP
l Aquisição e recepção das matérias
primas
– Especificação das matérias primas
l Avaliação da prescrição médica
– Viabilidade técnica
– Compatibilidade dos componentes
– Cálculos para manipulação da fórmula
Pr ocedimentos par a pr epar o de
NP
l Procedimento de preparo
– Técnica asséptica
– Produtos esterilizados
DEVESE COMPROVAR A IDENTIFICAÇÃO DO
PACIENTE E A FÓRMULA PRESCRITA.
l Rotulagem e envase
Nome, nº quarto, no prontuário, composição,
osmolaridade, volume total, velocidade de infusão, via de
acesso, data e hora, prazo validade, to conservação,
transporte e nome farmacêutico.
Estabilidade e compatibilidade dos
nutr ientes
ientes
MATERIAL DAS BOLSAS DE NP
PVC: não usar para emulsões lipídicas;
EVA: permeável ao O2;
EVA multilaminar: tempo de armazenamento
prolongado;
Bolsas multilaminares: diminuem a
possibilidade de oxidação.
Pr ocedimentos par a pr epar o de
NP
l Conservação e distribuição
• Refrigerador 2 o a 8 o C
• Proteger da luz solar e t o ambiente
l Controle de qualidade
• Inspeção visual (mudança de coloração,
separação de fases...)
• Cultura microbiológica.
Pr ocedimentos par a pr epar o de
NP
l Validação dos processos
• Os procedimentos devem estar escritos e
documentados;
• Objetivo: processos reprodutíveis e
soluções de qualidade esperada.
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CONTROLE
AMBIENTAL E DOS FUNCIONÁRIOS PARA GARANTIR
A QUALIDADE MICROBIOLÓGICA.
Consider ações finais
l Área de manipulação com normas de
biossegurança, técnicas estéreis na
manipulação, produtos
farmacologicamente estéreis para o
preparo e armazenamento da fórmula.
Obrigada!