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RESUMO
Por isso que patologias que levam a imunodepressão célular (AIDS, infecções
crônicas, síndrome nefrótica diabetes, neoplasias, lupus eritematoso
sistêmico), e tratamentos imunossupressivos e corticoterapia podem predispor
a esse tipo de infecção.
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
1 – Conceito
2 – Agente etiológico
Reino: Animália
Philum: Nemathelminthos
Classe: Nematoda
Ordem: Myosyringata
Família: Rhabdfasidae
Gênero: Strongyloides
Espécie: Strongyloides stercoralis
O principal hospedeiro desse parasita é o homem, mas ele pode infectar outras
espécies como: Canis familiaris, Felis catis, Sus scrofa (porco), primatas, coatí,
roedores.
2.1 – Morfologia
2.1.4 – Ovos
2.2 – Biologia
2.2.1 – Habitat
Os ovos são postos pela fêmea paternogenética, que são triplóides (3n), nas
criptas de Lieberkuhn, que liberam rapidamente a larva rabditóide, que podem
ser triplóides (3n), diplóides( 2n) ou haplóide (1n). As larvas rabditóide diplóides
(2n) dão origem a fêmeas de vida livre e as larvas haplóides (1n) dão origem a
machos de vida livre e ambos vão realizar o ciclo indireto. As larvas rabditóides
triplóides (3n), que darão origem a fêmeas paternogenéticas, através do ciclo
direto.
3 – Transmissão
4 – Imunidade
Há estudos que sugerem que a infecção pelo S. stercoralis pode já ser limitada
através de mecanismos de defesa da mucosa. Há hipótese que mastócitos
locais pode ser o responsável direto por essa defesa, através da degranulação
de substâncias, e indireto, através da quimiotaxia para eosinófilos.
A maioria dos indivíduos produzem IgG, IgA, IgM e IgE específicos. A longa
permanência do parasito no organismo estimula a produção de IgG4, que age
como fator inibitório no soro desses pacientes, modulando reações alérgicas no
hospedeiro. Acredita-se também que os indivíduos infectados desenvolvam
resposta local e sistêmica mediada por IgA.
5 – Patogenia – Patologia
6 – Manifestações Clínicas
7 – Diagnóstico
7.1 – Clínico
7.2.2 – Coprocultura
7.2.5 – Necropsia
8 – Profilaxia
9 – Tratamento
10 – Estrongiloidíase x Imunodeficiência
Apesar de ser na maioria das vezes ser uma doença benigna, certas situações
podem ter conseqüências catastróficas, como disseminação de parasitos por
todo corpo e infecções secundárias por bactérias carreadas pelo parasita,
chegando a casos de sepse. Contudo, muitas vezes esses casos poderiam ser
evitados, se houvesse conhecimento de co-morbidades e certos tratamentos
que predispõe a estrongiloidíase disseminada e procura-se diagnosticar, tratar
e fazer a profilaxia necessária para esses indivíduos.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
8.Chieffi PP, Chiattone CS, Feltrim EN, Alves RCS, Paschoalotti MA.
Coinfection by Strongyloides stercoralis in Blood Donors Infected with a Human
T-Cell Leukemia/Lymphoma Virus Type 1 in São Paulo City, Brazil. Mem Inst
Oswaldo Cruz 2000; 95(5): 711-712
10.Ramos MC, Pedro RJ, Silva LJ, Branchinni MLM, Gonçalves FL.
Estrongiloidíase maciça. A propósito de 4 casos. Ver. Inst. Méd. trop. São
Paulo 1984; 26(4): 218-221.