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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Portfólio
Cursos
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Divisão Técnica: Aplicação de Materiais ...................................................... 5


Aços para Aplicação em Dutos de Transporte de Gás e Petróleo ........................... 6
Aplicação de Aços Laminados a Quente de Última Geração.................................. 7
Aplicação de Aços Laminados a Quente de Última Geração.................................. 7
Ensaios dos Materiais ..................................................................................... 8
Fundamentos, Microestrutura e Propriedades dos Laminados .............................. 9
Seleção e Especificação de Materiais Metálicos para Construção Mecânica ............10

Divisão Técnica: Automação ......................................................................11


Redes e Protocolos de Comunicação Aplicadas a Sistemas de Energia Elétrica ......12
Redes Industriais de Comunicação e o OPC ......................................................13
Sistemas Wireless em Automação e Comunicação Industrial ..............................14

Divisão Técnica: Ciência e Engenharia de Materiais Metálicos e Ciência e


Engenharia de Materiais não Metálicos ......................................................15
Análise de Falhas ..........................................................................................16
Análise de Fraturas .......................................................................................17
Aspectos Qualitativos e Quantitativos da Análise Estrutural de Metais e Ligas Metálicas
..................................................................................................................18
Corrosão de Ligas Ferrosas em Especial Aços ...................................................19
Corrosão de Metais não Ferrosos ....................................................................20
Corrosão em Aços Inoxidáveis ........................................................................21
Deformação, Recristalização e Textura ............................................................22
Materiais Compósitos Poliméricos: Fundamentos, Tecnologia e Aplicação .............23
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica – Fundamentos e Aplicações à Integridade
Estrutural ....................................................................................................24
Mecânica de Materiais Compostos ...................................................................25
Metalografia .................................................................................................26
Metalografia Aplicada – Microscopia Óptica e Eletrônica .....................................27
Metalurgia Física e Mecânica Aplicada..............................................................28
Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise: Teoria e Prática ...................29
Preparação de Corpos de Prova para Metalografia .............................................30

Divisão Técnica: Conformação ...................................................................31


Processos de conformação (laminação, forjamento, torção, corte, embutimento,
estiramento, trefilação, etc.), injeção, soldagem e usinagem. ............................31
Engenharia de Forjamento .............................................................................32
Estampagem dos Aços ao Carbono..................................................................33
Extrusão do Alumínio ....................................................................................34
Fabricação e Aplicação de Produtos Laminados Planos de Aço.............................35
Fundamentos Do Processo De Laminação Dos Aços ...........................................36
Fundamentos do Processamento de Materiais Metálicos .....................................37
Laminação do Alumínio..................................................................................38
Metalurgia do Pó – Processos e Produtos .........................................................39
Laminação e Calibração de Produtos não Planos de Aço .....................................40
Oficina De Cilindros – Gestão E Processos – Laminados Planos ...........................41
Siderurgia para não Siderurgistas ...................................................................43
Siderurgia – Uma Visão Geral .........................................................................44
Trefilação ....................................................................................................45

Divisão Técnica: Energia ............................................................................46


Combustão Industrial ....................................................................................47
Fornos de Reaquecimento ..............................................................................48
Gestão de Energia - Módulo I – Energia Elétrica - Modulo II - Gerenciamento de Outros
Combustíveis ...............................................................................................49
Divisão Técnica: Engenharia e Projetos Industriais ............................................50
Avaliação Econômico-Financeira de Projetos.....................................................51
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Divisão Técnica: Fusão, Refino e Solidificação ...........................................52


Aciaria Elétrica .............................................................................................53
Fabricação de Aço em Forno Básico a Oxigênio .................................................54
Fundição Aplicada – Teoria e Prática ...............................................................55
Fundição das Ligas de Alumínio ......................................................................56
Lingotamento Contínuo de Blocos e Tarugos ....................................................57
Lingotamento Contínuo de Cobre e de Suas Ligas .............................................58
Lingotamento Contínuo de Placas ...................................................................59
Pré-Tratamento de Gusa................................................................................60
Refino Secundário dos Aços ...........................................................................61
Refratários e Insumos para Lingotamento Contínuo ..........................................62
Refratários para Siderurgia – Módulo Aciaria Elétrica .........................................63

Divisão Técnica: Logística ..........................................................................64


A Cadeia de Suprimento Siderúrgico: Um Jogo Logístico, do Minério ao Automóvel65
A Gestão de Estoques na Supply Chain............................................................66
A Logística do Transporte Rodoviário de Cargas ................................................67
Custos e Tarifas no Transporte Rodoviário de Cargas ........................................68
Custos Logísticos ..........................................................................................69
Logística Básica ............................................................................................70
Logística e Competitividade a Visão do Século XXI ............................................71
Modelagem, Simulação e Otimização de Processos Siderúrgicos .........................72
Redução de Custos Logísticos .........................................................................73
Transporte Marítimo Internacional de Contêineres ............................................74
Divisão Técnica: Manutenção .........................................................................75
Introdução à Tecnologia de Soldagem .............................................................76

Divisão Técnica: Meio Ambiente ................................................................77


Combustão e Meio Ambiente ..........................................................................78
Gestão de Resíduos Industriais e Reciclagem ...................................................79
Produção Mais Limpa e a Valorização de Resíduos Sólidos Industriais ..................80
Separação e Revalorização de Resíduos Industriais Sólidos ................................81

Divisão Técnica: Metalurgia de Não-Ferrosos ............................................82


Metalurgia do Alumínio para não Metalurgistas .................................................83
Soldagem do Alumínio e Suas Ligas ................................................................84

Divisão Técnica: Qualidade e Produtividade ..............................................85


Administração de Contratos de Obras e Serviços ..............................................87
Controle Estatístico do Processo Fundamental ..................................................88
Estatística Avançada .....................................................................................89
Estratégia Comercial e Competitiva .................................................................90
Finanças para Não Financeiros .......................................................................91
Formação de Auditores Internos de Sistema de Gestão Integrada - NBR ISO 9001:9008
- NBR ISO 14001:2004 - OHSAS 18001:2007 e AS 8000 Responsabilidade Social 92
Formação de Auditores Internos – ISO 9000 ....................................................94
Implantação do Gerenciamento da Rotina em Processos ....................................95
Métodos Práticos para Melhoria da Qualidade ...................................................96
Otimização de Processos Através do Emprego de Ferramentas Estatísticas de
Planejamento e Controle................................................................................97
O Negociador de Sucesso ..............................................................................98
Revisão Norma NBR ISO 9001: 2008 ..............................................................99
Sistemas de Gestão Industrial Aplicada ao Setor Metalúrgico ........................... 100
Planejamento e Otimização de Experimentos ................................................. 101
Relacionamento com Atuais e Futuros Clientes ............................................... 102

Divisão Técnica: Redução e Matérias-Primas Siderúrgicas....................... 103


Tecnologias envolvidas na obtenção das matérias-primas siderúrgicas (coque, minério
de ferro, carvão siderúrgico, fundentes, etc.) de ferro esponja e de ferro gusa. .. 103
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Aglomeração de Minérios de Ferro ................................................................ 104


Carvão Aplicado à Fabricação de Coque de Alto-Forno ..................................... 106
Fabricação de Ferro Gusa em Alto-Forno a Carvão Vegetal............................... 107
Fabricação de Ferro Gusa em Alto-Forno ....................................................... 108
Injeção de Materiais Pulverizados em Altos-Fornos ......................................... 109
Modelamento de Processos Metalúrgicos ........................................................ 110
Modelamento Físico e Matemático ................................................................. 111
Novos Processos de Produção de Ferro Primário ............................................. 112
Redução Carbotérmica de Óxidos Metálicos .................................................... 113
Refratários para Siderurgia – Módulo Redução................................................ 114

Divisão Técnica: Rochas e Minerais Industriais, Tecnologia Mineral dos


Ferrosos e Tecnologia Mineral dos não Ferrosos ...................................... 115
Bombeamento de Polpas e Classificação ........................................................ 116
Britagem e Peneiramento ............................................................................ 117
Britagem e Peneiramento de Carvão Mineral .................................................. 118
Cominuição: Britagem e Moagem ................................................................. 119
Conceitos de Beneficiamento de Minérios ....................................................... 120
Espessamento e Filtragem ........................................................................... 121
Gerenciamento de Projetos na Mineração ...................................................... 122
Minério de Ferro – Processos de Obtenção e sua Utilização na Siderurgia........... 123
Moagem e Classificação ............................................................................... 124
Operações Auxiliares – Processamento de Suspensões de Sólidos em Água ....... 125
Operações Unitárias de Tratamentos de Minérios ............................................ 126
Pátios de Estocagem ................................................................................... 127
Peneiramento ............................................................................................. 128
Processamento de Matérias-Primas – Operações Auxiliares, Estocagem e Manuseio de
Sólidos Granulados ..................................................................................... 129
Separação Gravítiva .................................................................................... 130
Tópicos de Tratamento de Minérios e Resíduos ............................................... 131

Divisão Técnica: Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície ........... 132


Tratamentos termoquímicos, revestimentos (PVD, CVD, etc.) e tratamentos térmicos
superficiais (indução, chama, laser, etc.). ...................................................... 132
Anodização e Pintura................................................................................... 133
Fosfatização de Metais Ferrosos.................................................................... 134
Metalização - Deposição de Materiais na Fabricação e na Manutenção de Componentes
Mecânicos e Estruturas Metálicas .................................................................. 135
Revestimentos Metálicos para Proteção contra Corrosão .................................. 136
Tópicos Avançados em Tratamentos Térmicos e Termoquímicos dos Aços .......... 137
Tratamentos Térmicos do Alumínio e suas Ligas ............................................. 138
Tratamentos Térmicos e Termoquímicos ........................................................ 139
Técnicas Inovadoras de Tratamentos Termoquímicos baseados em Plasma ........ 140

Cursos de Pós-Graduação ........................................................................ 141


Pós-Graduação em Metalurgia com Ênfase em Siderurgia ................................ 142
Pós-Graduação em Siderurgia ...................................................................... 145
Pós-Graduação em Processos Metalúrgicos de Fabricação ................................ 148
Pós-graduação em Metalurgia com ênfase em Siderurgia ................................. 151
Pós-graduação em “Gestão em Logística Empresarial” ..................................... 153
Pós-graduação em Engenharia de Minas com ênfase em Beneficiamento Mineral 156
Pós-graduação em Lavras de Minas............................................................... 160

Curso à Distância ..................................................................................... 165


Fundamentos da Siderurgia – EAD ................................................................ 166

Cursos In Company.................................................................................. 167


Associe-se à ABM ..................................................................................... 168
Contatos .................................................................................................. 169
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Divisão Técnica: Aplicação de Materiais

Uso de materiais do ponto de vista do usuário.Atividades de materiais nas indústrias


(automação, construção civil, naval, petroquímica, etc.), incluindo o estudo das
propriedades exigidas, seleção, especificação e comparação de desempenho e
investigação das possibilidades de materiais diferentes, tudo sempre do ponto de vista
do usuário.

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Aços para Aplicação em Dutos de Transporte de Gás e


Petróleo
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que atuam nas áreas de exploração e transporte de petróleo,
gás e derivados e em laminação a quente de aços.

OBJETIVO
Propiciar aos profissionais um embasamento metalúrgico sobre os aços para transporte
de petróleo e gás (API), englobando a evolução dos graus de resistência, laminação a
quente de aços API e sua aplicação na fabricação de tubos e montagem dos dutos.

PROGRAMA

• Evolução dos aços para dutos de transporte de petróleo e gás (“API”)


• Propriedades mecânicas e resistência a corrosão
• A norma API 5L
• A fabricação de bobinas e chapas grossas
• A evolução microestrutural durante a laminação a quente de chapas grossas e
bobinas
• Propriedades mecânicas
• Fabricação de tubos
• Processo com solda reta UOE/JCO
• Processo com solda helicoidal
• Processo com solda por resistência elétrica
• Revestimento e soldagem em campo

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Aplicação de Aços Laminados a Quente de Última


Geração
PÚBLICO-ALVO
Pessoal técnico das áreas de desenvolvimento de produtos e de processos das usinas
siderúrgicas e relaminadoras; usuários de produtos planos e não-planos, incluindo
distribuidores de aço, que desejem adquirir conceitos metalúrgicos mais avançados
sobre sua matéria-prima.

OBJETIVO
Aprofundar os conhecimentos metalúrgicos por trás da produção e aplicação de
produtos planos e não-planos laminados a quente, incluindo os produtos mais recentes
desenvolvidos nessas áreas.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

REQUISITOS PARA O ALUNO


Formação superior é altamente recomendável; técnicos especializados poderão
aproveitar o curso, desde que possuam boa base sobre os conceitos metalúrgicos
básicos envolvidos na laminação a quente e tratamentos térmicos.

PROGRAMA

1. Fundamentos 3.3. Efeitos na Textura Cristalográfica


1.1. Austenitização e Solubilização 3.4. Aços com Médio e Alto Teor de C
1.2. Processos de restauração e evolução 3.5. Substituição de laminados a frio por
microestrutural na laminação a quente laminados a quente de baixa espessura
1.3. Transformação austenítica (inclusive
sob resfriamento acelerado) 4. Aços Laminados a Quente Não-Planos
1.4. Fundamentos da laminação controlada 4.1. Conceitos Gerais de Produtos Não-
(solubilização de micro-ligantes, interação Planos de Aço
recristalização x precipitação, evolução - Definições de produtos laminados.
microestrutural, efeito no tamanho de grão - Classificação e Designação de Aços para
final) Produtos Não-Planos.
1.5. Mecanismos de endurecimento atuantes - Normas sobre Tolerâncias Dimensionais
nos vários tipos de aços modernos (refino de - Principais defeitos
grão, precipitação, “dual phase”, 4.2. Aço estrutural de alta resistência baixa
martensítico, TRIP) liga (ARBL).
- Versões resistentes à corrosão atmosférica
2. Aços Laminados a Quente Planos - Versões para aplicação naval
2.1. Conceitos Gerais de Produtos Planos de 4.3. Aço estrutural para aplicação em
Aço construções de prédios e pontes em áreas
- Definições de produtos laminados. sujeitas a abalos sísmicos.
- Classificação e Designação de Aços para 4.4. Aços para trilhos e acessórios.
Produtos Planos.
- Normas sobre Tolerâncias Dimensionais
- Principais defeitos
2.2. Aço para Rodas
2.3. Aço para Longarinas
2.4. Aço para Tubos de Pequeno e Grande
Diâmetro
2.5. Aço para Estruturas (inclusive navais)

3. Aços para Relaminação a Frio


3.1. Efeito da laminação a quente sobre o
processamento posterior de chapas finas a
frio
- Temperaturas de Acabamento /
Bobinamento conforme Tipo de Recozimento
- Aços ao C, ARBL, Bifásicos e TRIP
3.2. Laminação Ferrítica e seus efeitos
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Ensaios dos Materiais


PÚBLICO-ALVO
Técnicos, engenheiros e estudantes de graduação das áreas de Mecânica,
Metalurgia/Materiais, Controle de Qualidade. O conteúdo do curso terá também aspectos de
interesse para profissionais que atuam na área de Engenharia Civil.

OBJETIVO
Transmitir conceitos e metodologia dos principais ensaios mecânicos (estáticos e dinâmicos),
bem como noções sobre os principais ensaios não-destrutivos.

CARGA HORÁRIA
36 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução aos Ensaios dos Materiais 7.2. Parâmetros Característicos do Ensaio


1.1. Propriedades Mecânicas de Fluência
1.2. Finalidade dos Ensaios dos Materiais 7.3. Extrapolação de Características de
1.3. Vantagens da Normalização dos Fluência para Longos Períodos
Materiais e Métodos de Ensaios 7.4. Outras Informações sobre o Ensaio de
1.4. Classificação dos Ensaios dos Fluência
Materiais
8. Ensaio de Fadiga
2. Ensaio de Tração 8.1. Tipos de Tensões Cíclicas
2.1. Propriedades Mecânicas na Tração 8.2. Resultados do Ensaio de Fadiga -
2.2. Relações entre Tensões e Curva de Wohler
Deformações Reais e Convencionais 8.3. Determinação Numérica dos
2.3. Outras Informações sobre o Ensaio de Resultados do Ensaio de Fadiga
Tração 8.4. A Fratura de Fadiga
2.4. Deformação Plástica e Fratura 8.5. Fatores de Influência na Resistência à
2.5. Tratamento Estatístico dos Resultados Fadiga
no Ensaio de Tração

3. Ensaio de Compressão 9. Ensaio de Impacto


3.1. Ensaio Convencional e Real 9.1. Tipos de Ensaios de Impacto
3.2. Outras Informações sobre o Ensaio de 9.2. Transição Dúctil-Frágil
Compressão 9.3. Resultados Obtidos no Ensaio de
3.3. Características Mecânicas da Madeira Impacto
no Ensaio de Compressão 9.4. Outras Informações sobre o Ensaio de
3.4. Características Mecânicas do Concreto Impacto
no Ensaio de Compressão
10. Ensaio de Tenacidade à Fratura
4. Ensaio de Dureza 10.1. Teoria de Griffith
4.1. Dureza por Risco 10.2. Fator de Intensidade de Tensão (K)
4.2. Dureza por Rebote 10.3. Análise de Tensões nas Trincas
4.3. Dureza por Penetração 10.4. Divisão da Mecânica da Fratura e
Respectivos Ensaios
5. Ensaio de Torção 10.5. Projeto de Componentes Mecânicos
5.1. Propriedades Mecânicas na Torção Baseado na Mecânica da Fratura
5.2. Outras Informações sobre o Ensaio de 10.6. Outras Informações sobre o Ensaio
Torção de Tenacidade à Fratura

6. Ensaio de Flexão 11. Ensaios não Destrutivos


6.1. Propriedades Mecânicas na Flexão 11.1. Especificações Técnicas
6.2. Outras Informações sobre o Ensaio de 11.2. Emissão de Raios-X e Raios Gama
Flexão 11.3. Ultra-Som
11.4. Ensaios por Partículas Magnéticas
7. Ensaio de Fluência 11.5. Ensaios por Líquidos Penetrantes
7.1. Análise dos Resultados obtidos no 11.6. Ensaios por Tomografia
Ensaio de Fluência Computadorizada

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Fundamentos, Microestrutura e Propriedades dos


Laminados
CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
1. Tensões e deformações
1.1. Conceito de tensão em um ponto
1.2. Tipos de deformação
1.3. Tensão e deformação convencionais
1.4. Tensão e deformação verdadeiras

2. Deformação plástica dos metais


2.1.Elasticidade e plasticidade
2.2.Comportamento à tração
2.3.Critérios de escoamento

3. Classificação dos processos de conformação


3.1. Classificação quanto ao tipo de esforço
3.2. Classificação quanto à temperatura de trabalho

4. Diagrama de equilíbrio ferro-carbono


4.1. Introdução
4.2. Constituintes Presentes: Estrutura interna, propriedades e transformações

5. Tratamentos térmicos e termomecânicos dos aços


5.1. Curvas de aquecimento e resfriamento
5.2. Tipos de tratamentos térmicos: definição, microestrutura e propriedades
5.3. Tratamentos termomecânicos

6. Mecanismos de endurecimento de metais e ligas: tipos suas influências

7. Encruamento e recozimento
7.1. Recuperação
7.2. Recristalização
7.3. Crescimento de grão

8. Textura dos materiais laminados


8.1. Introdução ao conceito de textura cristalográfica
8.2. Tipos de texturas em aços e suas influências nas propriedades finais

9. Laminação
9.1. Laminação a quente: etapas, características principais e influência de variáveis
do processo nas propriedades finais do produto
9.2. Laminação a frio: características principais.

10. Abordagem específica sobre os aços que serão laminados em sua empresa

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Seleção e Especificação de Materiais Metálicos para


Construção Mecânica

PÚBLICO-ALVO
Curso destinado a profissionais das áreas de qualidade, projeto, especificação,
desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de processos e produção das
indústrias de autopeças, automobilística, ferroviária, implementos agrícolas e
máquinas operatrizes e seus fornecedores e profissionais da área de manutenção
em geral.
É desejável que o participante tenha conhecimentos básicos de resistência dos
materiais e de tratamento térmico.

OBJETIVO
Fornecer aos profissionais informação e formação sobre a identificação, busca,
localização e utilização dos parâmetros adequados para a seleção e especificação de
materiais metálicos para construção mecânica. Apresenta também as relações entre
cálculo mecânico de componentes e os ensaios padrão dos materiais metálicos,
bem como análise da temperabilidade e processos de tratamento térmico.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

• Etapas e os fatores de seleção dos materiais metálicos, dimensão do problema.


• Fluxograma básico para a seleção dos materiais.
• O conceito de propriedade tecnológica. Os ensaios padronizados.
• A importância do ensaio de dureza.
• Relações entre os ensaios de dureza e o LR (limite de resistência).
• Relações microestrutura x dureza. Temperabilidade dos aços.
• Efeito de massa. Relação entre a barra Jominy e determinada posição no
componente.
• Relação LE (limite de escoamento) x LR (limite de resistência).
• Exemplo 01. Cálculo mecânico básico x definição da propriedade crítica no
material.
• Considerações sobre o tratamento térmico dos aços e os tratamentos superficiais.
Endurecimento somente na superfície.
• Conceito do desenvolvimento das tensões residuais. Limite de fadiga, acabamento
superficial e tenacidade.
• Critério para a escolha correta da têmpera e revenido.
• Exemplo 02. Como abordar às tensões máximas de tração na flexão e de
cizalhamento na torção.
• Referências de componentes “que deram certo”. Debate sobre os exemplos
práticos dos participantes.

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Divisão Técnica: Automação

Automação, Instrumentação, Gestão da Automação, Otimização de Processos


Industriais, Simulação de Processos Industriais, Diagnose de Falhas, Tecnologia da
informação, Gestão de Informação, Sistemas Colaborativos, Tecnologia Wireless,
Tratamento de Imagem.

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Redes e Protocolos de Comunicação Aplicadas a


Sistemas de Energia Elétrica
PÚBLICO-ALVO
Profissionais de nível técnico, engenharia e “tomadores de decisão” envolvidos na
especificação, projeto e utilização de Redes bem como, pessoal de montagem e
manutenção com foco no conhecimento das diversas tecnologias disponíveis no
mercado, voltado à escolha e implantação de Redes Industriais e Corporativas.

OBJETIVO
Apresentação das principais definições, características gerais, normas e aplicações
sobre os protocolos de redes digitais mais utilizadas nos Processos Industriais, bem
como conceitos gerais sobre “Redes para Processos Especiais”.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
1. Enfoque Geral
- Tecnologias de Automação e o Aprendizado
- Conceituação de Redes Industriais e Corporativas
- O Gerenciamento das Informações no Processo Industrial
2. Introdução: Redes Industriais
- Fundamentos de Redes Industriais
- Meios Físicos e Classificação de Protocolos
- Modelos ISO/OSI
- Acesso ao processo (dados, CRC, etc.).
3. Sistemas Industriais de Comunicação
- Fieldbus Foundation
- Profibus
- Devicenet
- Interbus
- AS-I
- Modbus
- DPN 3.00
4. Tendências Tecnológicas
- A Integração Processo e Administração
- Aplicações Especiais (medicina, robótica, etc.).
- Ethernet Industrial (HSE)
-Redes Wireless e Wire Wap (conceituação e aplicações)
- Tendências de Integração de Camadas
5. Implantação de Redes Industriais
- Análise de processo
- Especificação
- Projeto
- Desenvolvimento
- Implantação
6. Novos Conceitos de Controle e Gestão de Processos
- OPC Server – Conceitos, Estrutura e Aplicações.
- A Internet como Ferramenta na Gestão de Processos
7. Gestão Técnica de Processos Automatizados
- Gestores Envolvidos e suas Relações
- A importância das redes no Supply Chain Management
8. Exemplos de Utilização de Redes Industriais
9. Estudos de casos

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Redes Industriais de Comunicação e o OPC


OBJETIVO
Apresentação das principais definições, características gerais, normas e aplicações
sobre os protocolos de redes digitais mais utilizadas nos Processos Industriais e
noções fundamentais sobre a tecnologia e aplicativos em OPC (OLE for Process
Control), padrão utilizado em instalações de Sistemas de Controle, Supervisão e
Gerenciamento.

PÚBLICO-ALVO
Destinado a profissionais de nível técnico, engenharia e “tomadores de decisão”
envolvidos na especificação, projeto e utilização de Redes bem como, pessoal de
montagem e manutenção com foco no conhecimento das diversas tecnologias
disponíveis no mercado, voltado à escolha e implantação de Redes Industriais e
Corporativas.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução – Redes de - Conceitos


Comunicação - Noções básicas - Vantagens na aplicação
- Tecnologias de Automação e o
Aprendizado 4. Conceitos tecnológicos envolvidos
- Enfoque Geral - OLE, COM, DCOM, XML, WEB
- Fundamentos de Redes Industriais Services, entre outros
- Conceituação de Redes Industriais e
Corporativas 5. Introdução à arquitetura
- Conceitos gerais sobre: Ethernet; Cliente/Servidor
TCP/IP; TI; Web; WLAN; - Especificações OPC
- O Gerenciamento das Informações - Data Access 2.0x, 3.0
no Processo Industrial - XML Data Access 1.0
- Data eXchange 1.0 – Alarmes e
2. Protocolos Industriais - Noções Eventos 1.10
Fundamentais - Historical Data Access 1.20
- Comunicação Serial
- Sistemas Industriais de 6. Aplicações práticas e
Comunicação implementação de OPC
- Noções básicas - Instalação do sistema
- Meios Físicos e Classificação de Cliente/Servidor OPC
Protocolos - Configuração do sistema
- Modelos ISO/OSI Cliente/Servidor OPC
- Protocolos Abertos - Conexão Cliente/Servidor OPC
- Noções básicas - Aplicações práticas e discussões
- Profibus, Fieldbus Foundation,
Devicenet, Modbus, Hart, DPN 3.00, 7. Aplicações práticas em laboratórios
AS-I e outros com simulaões nos principais
- Estudos de casos protocolos aplicados em sistemas
industriais e de energia elétrica:
3. Introdução ao OPC ModBus, FieldBus Foundation, OPC,
- Histórico DNP 3.0, IEC 60870-101 e 104, etc.

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Sistemas Wireless em Automação e Comunicação


Industrial
PÚBLICO-ALVO
Destinado a engenheiros e demais profissionais de nível técnico responsáveis por
especificação montagem, operação manutenção, bem como Integradores de
Sistemas envolvidos em projeto de automação e configuração de sistemas nos
segmentos de indústrias em geral e empresas de energia elétrica.

OBJETIVO
Apresentar redes industriais de comunicação, seus projetos, topologias, protocolos,
configuração, aplicações, benefícios, aspectos físicos e erros comuns no projeto e
instalação.Capacitar o profissional para os aspectos teóricos e práticos para projetar
e implantar Sistemas Wireless, baseados no ISA 100 e Release 1.1ª aplicados em
automação na indústria e processos de energia elétrica, bem como avaliar os
diversos protocolos e diferentes tecnologias Wireless.

PROGRAMA
Este módulo pretende transmitir as informações necessárias dos conhecimentos
básicos e fundamentais nas áreas de Automação, Informática, Informação,
Comunicação, TA, TI, TIA e demais tecnologias de sistemas corporativos.
1. Introdução aos Sistemas Industriais de Informação:
- A evolução da Instrumentação à Tecnologias de Automação
- Fundamentos de Redes Industriais Wireless
- A Integração dos Processos Industriais, Administração e Corporativos
- Integração da Tecnologia de Automação e da Tecnologia da Informação
- Gerenciamento de ativos e a conectividade com sistemas de gestão.
2. Introdução à comunicação sem-fio (wireless) Noções Fundamentais:
Enfoque Geral – Fundamentos de Redes Industriais em Wireless
3. Padrões de comunicação sem-fio
- Bluetooth; WiFi; ZigBee; IEEE 802.11x; WiMax eWi-Hart
4. Protocolos Industriais - Noções Fundamentais:
- Ethernet; TCP/IP, HSE
- Comunicação Serial - Sistemas Industriais de Comunicação
- Protocolos Industriais Abertos: Profibus DP, PA, FF, Devicenet, Modbus, Hart, AS-I
- Protocolos aplicados em Sistemas Elétricos: DNP 3.0, IEC 60870 e IEC 61850
5. Caracterização do canal de comunicação
- Modulação, Método de acesso, Ruído
- Campos eletromagnéticos e eletrostáticos
- Interferência gerada por manobras
6. Requisitos para redes sem-fio
- Segurança; Qualidade de Serviço; Interoperabilidade; Energia

7. Topologias e arquiteturas de redes sem-fio


- infra-estrutura, ad-hoc; mesh;

8. Redes de instrumentos sem-fio Iniciativa ISA-100 e ISA-100.11a

9. Tecnologia da Informação Aplicada no Controle e Supervisão

10. Tópicos de especificação e projeto de redes sem-fio para automação com os


diversos sistemas Wireless e sua aplicação na indústria. Estudo comparativo de
aplicação dos diversos protocolos

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Divisão Técnica: Ciência e Engenharia de


Materiais Metálicos e Ciência e Engenharia
de Materiais não Metálicos

Ciência e Engenharia de Materiais Metálicos


Ensino, o estudo e a pesquisa de materiais metálicos. Análise das relações entre
microestrutura, composição, propriedades e processos (tratamentos térmicos,
mecânicos e termoquímicos, tratamentos superficiais, corrosão, etc.).

Ciência e Engenharia de Materiais não Metálicos


Abrange o ensino, o estudo a pesquisa e a fabricação de materiais não-metálicos
(cerâmicos, polímeros e compósitos). Compreende o estudo dos materiais, do seu
processamento, da sua avaliação e de suas aplicações.

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Análise de Falhas
PÚBLICO-ALVO
Curso oferecido para profissionais que trabalham na área de manutenção e controle
de qualidade de produtos metalúrgicos.

OBJETIVO
Fornecer aos participantes os fundamentos básicos sobre:resistência dos materiais
à fratura, mecânica de fratura e tipos de falha para a aplicação destes
conceitos,juntamente com metodologias padrão de análise, na elaboração de
análise de falhas.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

PARTE I – FUNDAMENTOS 5.3 – Ensaios não Destrutivos


1 – Capítulo Um: Falha de um Componente
Estrutural 6– Capítulo Seis: Análises Fractográficas
1.1 – Definição de falha em uma estrutura 6.1 – Introdução
1.2 – Razões para a falha de uma estrutura 6.2 – Microscopia Eletrônica de Varredura
1.3 – O processo de falha 6.3 – Microscopia Eletrônica de Transmissão
1.4 – A Fratura
1.5 – Funções da análise de falhas 7– Capítulo Sete: Análises Metalográficas
1.6 – Procedimento investigativo 7.1 – Introdução
7.2 – Metalografia dos materiais envolvidos
2 – Capítulo Dois: Resistência dos Materiais à 7.3 – Metalografia da região da falha
Fratura
2.1 – Resistência coesiva teórica 8– Capítulo Oito: Ensaios Mecânicos
2.2 – População de defeitos nos sólidos 8.1 – Ensaio de Tração
2.3 – Critérios de fratura 8.2 – Ensaio de Dureza
2.4 – Fator de concentração de tensão 8.3 – Ensaio de Tenacidade a Fratura
2.5 – Endurecimento pelo entalhe 8.4 – Ensaio de Impacto
2.6 – Variáveis externas que afetam a fratura 8.5 – Ensaio de Fadiga
2.7 – Energia para fratura 8.6 – Ensaio de Fluência
8.7 – Ensaio de Corrosão sob Tensão
3 – Capítulo Três: A Mecânica de Fratura
3.1 – Caracterização da Mecânica de Fratura PARTE III – EXECUÇÃO DA ANÁLISE DE FALHA
3.2 – Interdisciplinaridade da Mecânica de 9 – Capítulo Nove: A condução de uma análise
Fratura de falha
3.3 – Tenacidade à Fratura 9.1 – Ênfase e OBJETIVO de uma Análise de
3.4 – Comparação com a tradicional Resistência Falha
dos Materiais 9.2 – Necessidade e Utilização das Ferramentas
3.5 – A estrutura da Mecânica de Fratura de Análise
3.6 – Comportamento dos materiais
3.7 – Crescimento subcrítico de trinca 10 – Capítulo Dez: Prática da Análise de Falha
em componentes e por Mecanismos
4 – Capítulo Quatro: Tipos de Falhas em 10.1 Falhas em Componentes Rotativos
Serviço 10.2 Falhas em Componentes com
4.1 – Introdução Concentração de Tensão
4.2 – Fratura de Corpos-de-prova (CPs) 10.3 Falhas em Pequenos Componentes
Ensaiados em Tração 10.4 Falhas em Grandes Componentes
4.3 – Principais tipos de fratura monotônica 10.5 Falhas pelo Mecanismo de Fadiga
4.4 – Fratura por Fadiga 10.6 Falhas por outros Processos Degradativos
4.5 – Fratura por Fluência (corrosão, fluência, etc.)
10.7 Falhas Monotônicas
PARTE II – TÉCNICAS DE ANÁLISE 10.8 Falhas Durante a Fabricação
Anexos: Gráficos, tabelas e ábacos para auxílio
5 – Capítulo Cinco: Primeiros Passos em uma no desenvolvimento das atividades de análise
Análise de Falhas de falhas.
5.1 – Início de uma Análise de Falha AULAS PRÁTICAS
5.2 – Análise Macroscópica

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Análise de Fraturas

PÚBLICO-ALVO
Curso oferecido para profissionais que trabalham na área de manutenção e controle
de qualidade de produtos metalúrgicos.

OBJETIVO
Fornecer aos participantes os fundamentos básicos sobre os tipos de fratura,
metodologia padrão para análise de falhas, ensaios para caracterização da
resistência à fratura.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

1. Fundamentos utilizados na análise Fluência


de falha: Corrosão e corrosão sob tensão
1.1.Resistência dos materiais
- Introdução 4. Prática de análise de falha (estudo
- Resistência coesiva teórica de casos)
- População de defeitos
- Critério de fratura 4.1.Problemas estruturais
4.2.Problemas geométricos
1.2.Fatores mecânicos 4.3.Problemas no tratamento pós-
- Fator de concentração de tensões fabricação do material
- Propagação de trinca com 4.4.Problemas no carregamento
plasticidade 4.5.Estudo de casos de falha por
1.3.Fatores metalúrgicos/estruturais outros mecanismos
- Endurecimento pelo entalhe
- Variáveis externas que afetam a
fratura.
1.4.Mecânica de fratura
- Avaliação da tenacidade à fratura.

2. Tipos de falhas em serviço


2.1.Fratura frágil
2.2.Fratura dúctil
2.3.Fratura por fadiga
2.4.Fratura em elevadas temperaturas
2.5.Fratura em ambientes agressivos
2.6.Fratura por desgaste

3. Metodologias empregadas na
determinação da causa de falha

3.1.Análise Macroscópica e ensaios


não destrutivos
3.2.Análises Fractográficas
Microscopia ótica.
Microscopia eletrônica.
3.3.Ensaios mecânicos
Tração
Tenacidade à fratura
Fadiga

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Aspectos Qualitativos e Quantitativos da Análise


Estrutural de Metais e Ligas Metálicas
OBJETIVO
Este curso tem como OBJETIVO fornecer conhecimentos para a análise e
interpretação de estruturas dos metais e ligas metálicas baseados em fundamentos
de ciência dos materiais. Serão abordados aspectos fundamentais da caracterização
quantitativa e qualitativa de estruturas com a aplicação de processamento digital
de imagens.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e profissionais que atuam direta ou indiretamente com análise e
interpretação estrutural de metais e ligas metálicas através da aplicação da analise
de imagens e/ou envolvidos com emissão de laudos e/ou relatórios técnicos.
Profissionais, engenheiros ou técnicos com conhecimentos básicos em ciências dos
materiais e que desejem aprimorar conhecimentos sobre a analise quantitativa e
qualitativa da microestrutura dos materiais metálicos.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Analise de estruturas de metais e ligas metálicas
1.1. Fundamentos em ciência dos materiais
1.2. Conceito de estrutura e microestrutura
1.3. Conceito de processamento
1.4. Conceito de propriedades mecânicas e ensaio de materiais

2. Caracterização estrutural de metais e ligas metálicas


2.1. Introdução aos diagramas de equilíbrio
2.1. Estrutura de grãos, constituintes e fases
2.2. Estrutura bruta de fusão
2.3. Estruturas de materiais tratados termicamente ou termomecanicamente
2.4. Estruturas de materiais deformados
2.5. Estruturas de materiais sinterizados

3. Caracterização estrutural de metais e ligas metálicas utilizando analise de


imagens
3.1. Apresentação do processo de análise de imagens
3.2. objetivos e princípios da análise de imagens
3.3. O conceito de imagens: vídeo, digitalizada e binária
3.4. O processo de captura de imagens
3.5. Parâmetros de tratamento de imagens
3.5.1. Melhoria na qualidade da imagem em níveis de cinza: ajustes, correções e filtros
3.5.2. Segmentação de imagens de estruturas monofásicas, bifásicas ou multifásicas
3.5.3. Processamento binário: transformações e operações morfológicas

4. Uso de softwares de análise de imagem


4.1. Analise estrutural quantitativa automatizada
4.2. Adequação das imagens para medições
4.2.1. Detecção de contornos de grãos, grãos, constituintes, inclusões, poros, fases
4.3. Fundamentos e escolha de procedimentos
4.4. Uso de normas ASTM
4.5. Algumas aplicações

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Corrosão de Ligas Ferrosas em Especial Aços


PÚBLICO-ALVO
O público alvo do curso é de engenheiros em geral, mecânicos e químicos em
particular, químicos, físicos, podendo também participar técnicos com formação ou
experiência em química ou materiais.

OBJETIVO
O objetivo do curso é desenvolver uma compreensão aprofundada dos problemas
de corrosão, centrando as análises sobre a corrosão de aços e outras ligas ferrosas,
de forma tal a facilitar a compreensão e preparar os assistentes para que possam
resolver questões da área.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

1. Corrosão de Ligas Ferrosas, em Especial Aços, em Imersão


- Mecanismo eletroquímico da Corrosão
- Corrosão generalizada e passivação.
- Diagramas de Pourbaix
- Aspectos metalúrgicos da corrosão
- Efeito da composição dos meios corrosivos
- Inibidores da corrosão

2. Tipos de Corrosão de Ligas Ferrosas, em Especial Aços


- Descrição da corrosão
- Corrosão galvânica
- Corrosão por pites
- Corrosão por fadiga
- Corrosão por aeração diferencial
- Corrosão por erosão
- Corrosão por frestas
- Corrosão sob tensão
- Corrosão intergranular
- Corrosão por dissolução seletiva

3. Corrosão Atmosférica de Ligas Ferrosas, em Especial Aços


- Mecanismos da corrosão atmosférica
- Contaminantes ambientais na corrosão atmosférica
- Tipos de atmosferas

4. Corrosão de Ligas Ferrosas Enterradas, em Especial Aços


- Mecanismos da corrosão de sistemas enterrados
- Corrosão por aeração diferencial
- Corrosão por correntes parasitas
- Corrosão microbiológica
- Proteção catódica e corrosão por hidrogênio

5. Proteção contra a Corrosão de Ligas Ferrosas e em Especial Aços


- Proteção por metais e ligas
- Proteção por recobrimentos inorgânicos
-Proteção por recobrimentos orgânicos
- Proteção anódica

6. Teste de Corrosão
- Ensaios de laboratório
- Ensaios eletroquímico

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Corrosão de Metais não Ferrosos


PÚBLICO-ALVO
O curso destina-se a engenheiros e técnicos em geral envolvidos tanto com a
produção como com a utilização dos metais não ferrosos. Em particular, ele é
recomendado aos encarregados da manutenção de estruturas, equipamentos e
dispositivos em praticamente todos os setores de atividade industrial.

OBJETIVO
Fornecer as noções básicas sobre a corrosão dos metais não ferrosos através do
estudo dos principais tipos de corrosão e de aulas experimentais de laboratório,
com o intuito de dar aos participantes capacitação para a diagnose das falhas por
corrosão em serviço, bem como, condições para selecionar e definir meios de
proteção anticorrosiva desses materiais.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
- Bases Eletroquímicas da corrosão
- Corrosão Generalizada e Galvânica
- Corrosão Atmosférica, Revestimentos Metálicos – Zinco e Alumínio
- Corrosão por pite e em frestas
- Corrosão Microbiológica
- Laboratório: Corrosão Galvânica
- Corrosão Seletiva, Intergranular e Filiforme
- Laboratório: Corrosão por Pit4e
- Corrosão Associada a Tensões Mecânicas
- Laboratório: medida da Taxa de Corrosão
- Oxidação a Alta Temperatura
- Exame de Casos de Falhas em Serviço

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Corrosão em Aços Inoxidáveis


PÚBLICO-ALVO
Graduados de nível superior, técnicos de nível médio que atuam na área e demais
profissionais interessados no assunto. Ressaltem-se profissionais na área de
manutenção, projeto, seleção de materiais.

OBJETIVO
Dar conhecimento sobre a corrosão de aços inoxidáveis com ênfase às técnicas de
prevenção da corrosão.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução

2. Conceitos Fundamentais de Corrosão Metálica

3. Tipos de Corrosão

4. Aços Inoxidáveis

5. Corrosão dos Aços Inoxidáveis


5.1.Fatores que influenciam a passivação dos aços inoxidáveis
5.2.Corrosão generalizada
5.3.Corrosão por pite
5.4.Corrosão em frestas
5.5.Corrosão galvânica
5.6.Corrosão intergranular
5.7.Corrosão sob tensão
5.8.Corrosão-erosão
5.9.Corrosão pelas águas naturais
5.10.Corrosão atmosférica

6. Ensaios Laboratoriais Aplicáveis para Aços Inoxidáveis

7. Casos de Falhas em Serviço Envolvendo Aços Inoxidáveis

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Deformação, Recristalização e Textura


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, formandos e técnicos das engenharias metalúrgica e de materiais.

OBJETIVO
Atualizar conceitos sobre os estados deformados, recuperado e recristalizado e sobre texturas de
deformação e de recristalização dos metais.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução
Caracterização e classificação dos fenômenos de deformação, restauração, recuperação,
recristalização (primária), crescimento normal de grão, crescimento anormal de grão
(recristalização secundária); importância do estado deformado; noções básicas de tensão,
deformação, rotação de corpo rígido; curvas tensão-deformação; leis de encruamento usuais,
coeficiente de encruamento, anisotropia plástica, normal e planar; estados complexos de tensão,
critérios de escoamento de von Mises e anisotrópico e de Hill; redes cristalinas ccc, cfc, hc;
discordâncias, interação entre discordâncias e partículas, deslizamento cruzado, escalagem;
sistemas de deslizamento (cfc, ccc).

2. O Estado Deformado
Característica mecânica e microestruturais; deformação homogênea: linhas e bandas de
deformação; deformação heterogênea: bandas de transição, bandas de cisalhamento, maclas;
energia de deformação armazenada, métodos de medida da energia de deformação armazenada;
fatores que afetam a formação da estrutura deformada; subestrutura, estrutura celular, subgrãos;
teorias de deformação plástica de policristais (Sachs e Taylor-Bishop-Hill).

3. Recuperação
Propriedades afetadas e como o são pela recuperação, cinética; mecanismos: migração e anulação
de discordâncias, poligonização, formação de subgrãos, crescimento de subgrãos, força motriz
para o crescimento de subgrãos, crescimento por migração de contorno, crescimento por rotação
e coalescência, efeito de partículas no crescimento de subgrãos.

4. Recristalização (primária)
Leis de recristalização, quantificação, fatores que afetam a recristalização: o estado deformado,
tamanho de grão inicial, grau de deformação anterior, temperatura e taxa da deformação,
orientação dos grãos deformados, condições do recozimento; força motriz para a recristalização,
energia armazenada nos grãos deformados como função da orientação; cinética formal da
recristalização, modelo de Johnson-Mehl¬Avrami-Kosmogorov; microestrutura da recristalização:
forma, tamanho e orientação dos grãos recristalizados; nucleação: modelo clássico, migração de
contorno induzida por deformação, núcleos pré¬existentes; locais preferenciais de nucleação.

5. Crescimento de Grão
Fatores que afetam o crescimento de grão, análise clássica da cinética de crescimento de grão
(Burke e Turnbull), cinética experimental; efeito de partículas de segunda fase: cinética, tamanho
de grão limite, arraste de partículas pelo contorno, instabilidade das partículas (durante o
crescimento), rotação de grão; crescimento anormal de grão: efeito de partículas, efeito da
textura de recristalização primária, efeito de interface, efeito de deformação; recristalização
secundária.

6. Textura Cristalográfica
Definição, origem da textura, componente de textura, representação e quantificação: figuras de
pólo diretas e inversas, função de distribuição de orientação (FDOC); métodos de medida das
texturas: difração de raio-x, EBSD; texturas de deformação nos materiais CFC, CCC e HC: efeito
da deformação, efeito de partículas; teoria de Taylor-Bishop-Hill; texturas de recristalização nos
materiais CFC, CCC e HC: efeito das características da microestrutura deformada, do grau de
deformação, das condições do recozimento, da energia de falha de empilhamento; teorias de
formação das texturas de recristalização: nucleação orientada versus crescimento seletivo;
características das texturas para estampagem: relação com R, relação com o embutimento, com
orelhamento; texturas para fins magnéticos.

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Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração

Materiais Compósitos Poliméricos: Fundamentos,


Tecnologia e Aplicação
OBJETIVO
Novos materiais assumem uma posição cada vez mais relevante no cenário dos materiais,
oferecendo propriedades que muitas vezes não conseguidas pelos materiais tradicionais de
engenharia. Os Compósitos Poliméricos são uma classe de material que possuem requisitos
sempre considerados em projetos que buscam redução de peso, resistência química e elevada
resistência mecânica e rigidez.
No curso serão transmitidos conceitos e técnicas que permitirão uma maior familiaridade com o
material e poderão colaborar na tomada de decisão em relação à utilização do material.
Haverá aulas de laboratório para maior fixação de algumas das técnicas de fabricação de materiais
compósitos.

PÚBLICO-ALVO
O curso destina-se aos graduados de nível superior e técnicos que atuam na área de materiais,
pesquisa e desenvolvimento, engenharia do produto e garantia da qualidade e aos profissionais
que necessitam de conhecimento sobre novos materiais e estudantes das áreas de engenharia de
materiais, mecânica e naval.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
1.0- Introdução 6.2.3- Laminados com mantas

2.0- Polímeros 7.0- Caracterização mecânica


2.1- Termoplásticos 7.1- Introdução
2.2- Termofixos 7.2- Normalização dos ensaios
2.3- Ligações moleculares 7.3- Classificação dos ensaios dos materiais
7.4- Conceito de algumas das principais
3.0- Matrizes poliméricas Propriedades obtidas em ensaio
3.1- Resinas poliéster insaturada 7.5- Caracterização da fibra (roving)
3.2- Resinas éster vinílicas 7.5.3- Caracterização da matriz
3.3- Resinas epóxi 7.5.4- Caracterização do compósito
3.4- Cura de matrizes poliméricas 7.5.4.1- Tração longitudinal e transversal
3.4.1- Mecanismo de cura de resinas 7.5.4.2- Compressão longitudinal e
poliéster e epóxi transversal
7.5.4.3- Cisalhamento no plano
4.0- Fibras 7.5.4.4- Cisalhamento interlaminar
4.1- Fibra de vidro
4.2- Fibra aramida 8.0- Processos de Fabricação
4.3- Fibra de carbono 8.1- Introdução
4.4- Forma de apresentação das fibras 8.2- Forma de combinação dos materiais
5.0- Compósitos.1- Introdução constituintes (fibra e matriz)
5.2- Definição de Material Compósito 8.3- Agentes desmoldantes
5.3- Classificação dos Materiais Compósitos 8.4- Gel coat
5.4- Código de identificação de laminados 8.5- Laminação por Contato (Hand lay-up)
6.0- Propriedades físicas e mecânicas 8.6- Laminação por Projeção (Spray-up)
6.1- Determinação da densidade de 8.7- Enrolamento Filamentar (Filament
compósitos Winding)
6.1.1- Densidade teórica 8.8- Moldagem por Prensagem
6.1.2- Densidade real 8.9- Moldagem por Injeção
6.1.3- Determinação das frações de massa 8.10- Moldagem a Vácuo
de fibra e matriz 8.11- Moldagem por Injeção e Vácuo
6.1.4- Determinação das frações 8.12- Infusão a Vácuo
volumétricas de fibra, matriz e poros. 8.13- Pultrusão
6.2- Propriedades mecânicas
6.2.1- Laminados unidirecionais 9.0. Aula de Laboratório
6.2.2- Laminados com tecidos

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24e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Mecânica da Fratura Elasto-Plástica – Fundamentos e


Aplicações à Integridade Estrutural
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, professores e técnicos que atuam nas áreas de avaliação e reabilitação de estruturas e
componentes estruturais com defeitos, ensaios mecânicos, controle de qualidade, projeto e
desenvolvimento de estruturas e componentes estruturais em indústrias, centros de pesquisa e
universidades.

OBJETIVO
Fornecer fundamentos e tópicos recentes da Mecânica da Fratura Linear e Elasto-Plástica aplicada à
avaliação da fratura em materiais estruturais em regimes frágil e dútil. Capacitar os participantes com
recentes metodologias utilizadas na Mecânica da Fratura Elasto-Plástica com ênfase sobre aplicações
em análise e controle de falhas em estruturas e avaliação da integridade estrutural e mecânica de
componentes estruturais.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução
1.1.Fratura de materiais estruturais e sua relação com integridade mecânica.
1.2.Aspectos microestruturais da fratura em regimes frágil e dútil.
1.3.Relação entre a tenacidade e deformação plástica, efeitos geométricos e efeitos estatísticos.
1.4.Correlação de resultados experimentais e valores de tenacidade.
1.5.Efeitos do estado triaxial de tensões sobre a fratura frágil e dútil. Efeitos geométricos e de
condições de carregamento. Efeitos dinâmicos.
1.6.Utilização de valores de tenacidade na avaliação do comportamento à fratura de componentes
estruturais.

2. Revisão da Mecânica da Fratura Linear Elástica


2.1.Fator de intensificação de tensões K.
2.2.O parâmetro K como medida das condições de fratura.
2.3.Zona plástica e fratura sob estado plano de tensões e deformações.
2.4.Instabilidade e curvas de resistência à fratura (curvas R).

3. Mecânica da Fratura Elasto-Plástica


3.1.Fundamentos fenomenológicos da mecânica da fratura elasto-plástica.
3.2.A integral J.
3.3.Relação entre CTOD e a integral J.
3.4.Condições de validade da integral J.
3.5.Caracterização de crescimento de trincas utilizando a integral J.
3.6.Determinação experimental da Integral J e CTOD.

4. Correlação de Resultados Experimentais


4.1.Limitações da mecânica da Fratura convencional.
4.2.Efeitos estatísticos sobre a fratura. Dispersão de valores de tenacidade. Tratamento estatístico de
valores de tenacidade
4.3.Efeitos do estado triaxial de tensões sobre a fratura frágil e dútil. O conceito de triaxialidade na
ponta da trinca.
4.4.Efeitos geométricos e de condições de carregamento sobre a fratura frágil e dútil.
4.5.Transferência de resultados laboratoriais na avaliação do comportamento à fratura de componentes
estruturais.

5. Integridade Mecânica de componentes Estruturais e Aplicações


5.1.Análise do comportamento à fratura de aços ligados de alta resistência.
5.2.Análise do comportamento à fratura de juntas soldadas.
5.3.Exemplo de aplicação: previsão dos valores críticos de tenacidade (Jc) para um aço estrutural de
alta resistência utilizando amostras de fratura SE(B) com diferentes tamanhos de trinca.
5.4.Utilização do conceito de Curva Mestra (ASTM E¬1921) para determinação da temperatura de
transição de aços estruturais.
5.5.Utilização de procedimentos de avaliação de integridade estrutural através de diagramas de análise
de falhas: API 579 e BS 7910.

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25e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Mecânica de Materiais Compostos


PÚBLICO-ALVO
O curso é direcionado a graduados e profissionais de pesquisa e
desenvolvimento em Engenharia que atuam na área de caracterização, projeto,
manutenção e controle de qualidade de componentes em laminados de materiais
compostos de resina polimérica reforçada por fibras.

OBJETIVO
Apesar de largamente utilizados pela indústria, os materiais compostos dependem de
PROGRAMA s de ensaio extensos e caros para a determinação das tensões admissíveis
nos possíveis casos de falha. Assim, o curso tem como principal OBJETIVO fornecer os
fundamentos da nova teoria de falha desenvolvida pelo grupo do Prof. Stephen W. Tsai
(MMF - Micro Mechanics of Failure ou Falha Micro Mecânica). Essa nova teoria incorpora
a utilização do princípio de superposição tempo-temperatura e respectivas curvas-
mestras para a estimativa da vida do componente em fadiga e fluência. Através de
exposição conceitual e de ilustrações de exemplos utilizando ferramentas
computacionais de simulação a serem disponibilizadas aos alunos, pretende-se
estabelecer uma metodologia consistente para avaliação da resistência e vida de
componentes em materiais compostos.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

EMENTA
Laminados. Falha. Métodos de ensaio. Ensaios estáticos. Ensaios de fadiga. Ensaio de
DMA (Dynamic Mechanical Analyzer). Princípio de superposição tempo-temperatura
(TTSP - Time-Temperature Superposition Principle). Geração de curvas-mestras
(master-curves). Teoria de falha micro-mecânica (MMF - Micro Mechanics of Failure).
Fluência e fadiga. Estimativa de vida. Análise de danos progressivos.

PROGRAMA

1) Oportunidades em Materiais Compostos


2) Laminados Simétricos e Não-Simétricos
3) Falha em Materiais Compostos
4) Métodos de ensaio (Ensaio Bi-Axial e Tolerância a Danos)
5) Ensaios estáticos e de fadiga
6) Análise Mecânica Dinâmica (Principio de superposição tempo-temperatura)
7) Geração de curvas-mestras
8) MMF (Teoria de Falha Micro-Mecânica)
9) Fluência e fadiga
10) Estimativa de vida
11) Análise de danos progressivos
12) Aplicações

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26e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Metalografia
PÚBLICO-ALVO
Profissionais, engenheiros ou técnicos da área metalúrgica, principalmente os
envolvidos com preparação, caracterização quantitativa, qualitativa e interpretação
estrutural.

OBJETIVO
Este curso tem como OBJETIVO fornecer os conhecimentos básicos para a correta
utilização da metalografia na análise de estruturas dos metais. Serão abordados
aspectos fundamentais e práticos sobre preparação de amostras, normas técnicas,
documentação, os princípios e as vantagens da metalografia quantitativa automatizada
em relação metalografia quantitativa manual e aplicações em tratamentos de imagens.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
5.2 Fundamentos em Processamento de
1. Introdução Metais
1.1 Histórico e Evolução do Microscópio 5.3 Fundamentos em Ensaio de Materiais
Ótico
1.2 Banco Metalográfico versus Analisador 6. Documentação Fotográfica
de Imagens 6.1 Exemplos de Erros na Documentação
1.3 Lay-Out de Laboratório de Metalografia e Fotográfica
o uso do computador 6.2 Inserção de Escala na Documentação
1.4 Classificação ou Divisão da Metalografia fotográfica
6.3 Importância da Legenda Auto Explicativa
2. Importância da Metalografia 6.4 O Uso de Computador na Impressão da
2.1Relação Estrutura Propriedade e documentação
Processamento
2.2 Conceito de Estrutura 7. Normas ASTM-E-112, E-562, E-1382
2.3 Conceito de Processamento 7.1 Conteúdo e Adequações
2.4 Conceito de Propriedade ou 7.2 Exemplos de Aplicações e Usos
Característica
8. Metalografia Quantitativa Manual
3. Microscopia Óptica (Metalografia) x 8.1 Fundamentos e Importância
Microscopia Eletrônica 8.2 Aspectos Gerais de Medidas
3.1 Princípio de Funcionamento dos Quantitativas
Equipamentos
3.2 Vantagens 9. Metalografia Quantitativa Automatizada
3.3 Desvantagens 9.1 Fundamentos, Escolha de Procedimentos
3.4 Relação Custo Benefício 9.2 Algumas Aplicações

4. Preparação de Amostras 10. Apresentação do Processo de Análise de


4.1 As Etapas de Preparação da Amostra Imagem
Metalográfica 10.1 OBJETIVOs da Análise de Imagem
4.2 Cuidados Especiais (Deformação, 10.2 Adequação das Imagens para Medições
Aquecimento, Trincas)
4.3 Reagentes Químicos para Ataque 11. Princípios Gerais da Análise de Imagem
4.4 Armazenamento das Amostras 11.1 Parâmetros de Tratamento de Imagem:
Melhoria na Qualidade da Imagem,
5. Como analisar estrutura de Metais e Ligas Segmentação, Binarização
Metálicas 11.2 Uso de Softwares de Análise de
5.1 Fundamentos em ciência dos Materiais Imagem

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27e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Metalografia Aplicada – Microscopia Óptica e Eletrônica


PÚBLICO-ALVO
Esse curso destina-se a profissionais experientes e a novos profissionais da área metal-mecânica que
trabalhem ou atuem nos setores de qualidade, análise de matéria prima, identificação de defeitos e ajustes
de processo. Destina-se também ao treinamento e atualização de siderurgistas, gerentes de área e
profissionais ligados a área de vendas e marketing de produtos metálicos em geral. Em particular aqueles
profissionais que desejam elevar seus conhecimentos quanto às técnicas de análises metalográficas em
microscopia óptica e eletrônica.

OBJETIVO
Apresentar técnicas e cuidados quanto a preparação de amostras, identificação de fases, precipitados e
segregados em produtos oriundos dos mais diversos processos da industria metal mecânica, como fundição,
conformação, soldagem, tratamentos térmicos e outros. Apresentar informações práticas e fundamentais
quanto à relação entre as propriedades, a microestrutura e o processamento dos mais diferentes processos
de produção de peças metálicas. Estabelecer uma correlação direta entre os principais problemas observados
nas etapas de produção, com os resultados dos métodos de análises metalográficas.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

Introdução aos Ensaios Metalográficos 5.3 – Método da intersecção


1.1 – objetivos 5.1.1 – Procedimento linear de intersecção ou de
1.2 – Estruturas dos materiais e relação com Heyn
processamento e propriedades 5.1.2 – Procedimento circular simples (Hilliard) ou
1.3 – Macrografia de 3 círculos (Abrams)
1.4 – Micrografia 5.4 – Grãos não-equiaxiais
1.5 – objetivos das análises 5.6 – Materiais com multi-fases ou constituintes
1.6 – Lay-out de um laboratório de metalografia (ASTM E 1181)
Corpos de Prova ou Amostras Visualização de Macro e Micrografias e Preparação
2.1 – Seleção da região de análise de Amostras (PRÁTICA). Estruturas bruta de
2.1.1 – Processo de fabricação ou processamento fusão: aços-carbono, ferro fundido branco,
2.1.2 – Localização da amostra cinzento, nodular, materais não-ferrosos, metais
2.1.3 – Precauções na retirada das amostras puros. Estruturas conformadas: tração,
2.1.4 – Corte compressão, laminação. Estruturas tratadas
2.1.5 – Montagem ou embutimento termicamente: cementação, endurecimento por
2.1.6 – Identificação precipitação, têmpera, têmpera e revenimento,
2.1.7 – Lixamento: manual, automático, laser Metalurgia do pó.
seqüenciamento MICROSCOPIA ELETRÔNICA
2.1.8 – Polimentos: manual, automático, 6.1 - Princípios teóricos de funcionamento do MEV
eletroquímico e equipamentos periféricos, (canhão de elétrons,
2.1.9 – Armazenamento lentes, geração de imagem)
Ataques 6.2 - Tipos de imagens e emissões características;
3.1. – Ataques químicos Imagens BE, SE e AE (elétrons retroespalhados,
3.2 – Macro-ataque secundários e absorvidos);
3.3 – Micro-ataque 6.3 - Influência de parâmetros de operação na
3.4 – Ataques especiais: eletrolítico, iônico, qualidade e características de imagens BE e SE
oxidação (distância de trabalho, tensão, diâmetro de feixe
3.5 – Principais reagentes e procedimentos ou corrente, astigmatismo, diâmetro da abertura,
3.6 – Impressão de Baumann velocidade de varredura,
Métodos de Visualização inclinação da amostra).
4.1 – Visual 6.4 - Interpretação de imagens de MEV e
4.2 – Fotografia exemplos.
4.3 – Microscopia 6.5 - Geração e análise de espectros de raios-X.
4.4 – Confecção de réplicas 6.6 - Geração e análise de espectros de difração
4.5 – Superfície de fratura de elétrons retroespalhados.
Análises Quantitativas 6.7 - Princípios que regem a adequada preparação
5.1 – Métodos de determinação de tamanho de de amostras para MEV.
grão (ASTM E 112-96)
5.1.2 – Método da comparação PRÁTICA MICROSCOPIA ELETRÔNICA
5.2 – Método planimétrico ou de Jeffries

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28e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Metalurgia Física e Mecânica Aplicada


OBJETIVO
Repassar, objetivamente, a teoria da Metalurgia Física e Mecânica, apresentando suas
inúmeras aplicações práticas na produção e utilização dos metais e de suas ligas, com
enfoque natural, mas não exclusivo, em aços. Fundir experiência acadêmica e teórica
com conhecimentos profissionais e cotidianos de forma a demonstrar as relações
diretas e indiretas da Metalurgia Física e Mecânica com o desempenho de um metal ou
liga na sua utilização final. O curso foi planejado de tal forma que os participantes
possam interagir para melhor sedimentar e aplicar os conhecimentos obtidos
diretamente nas suas atividades profissionais, estudos e nas discussões técnicas.

PÚBLICO-ALVO
O curso destina-se a todos os profissionais, engenheiros e técnicos, assim como
estudantes de graduação e pós-graduação que se interessem pela especificação,
produção e avaliação de metais (ou ligas) ou que necessitem de conhecimentos sobre a
origem e descrição das técnicas de controle das propriedades dos metais e ligas e das
formas de caracterização destas, em particular do aço.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

O curso será lecionado em 6 módulos.

Módulo 1 - Fundamentação
Módulo 4 - Resistência Mecânica
1.1 - Ligações químicas e propriedades
físicas/mecânicas inerentes 4.1 - Aumento da resistência mecânica
1.2 - A estrutura dos materiais (endurecimento)
1.3 - A estrutura dos metais: tipos e 4.2 - Avaliação da microestrutura e limpidez
características 4.3 - O processo da fratura, fadiga e fluência
1.4 - Defeitos e discordâncias: implicações dos metais
nas propriedades 4.4 - Introdução à análise de falhas
1.5 - Características microestruturais
1.6 - Soluções sólidas e diagramas de fases: Módulo 5 - Desenvolvimento de Produtos
aplicações e exemplos
5.1 - Evolução histórica dos requisitos
Módulo 2 - Tratamentos térmicos 5.2 - Normas técnicas
5.3 - O desafio da correlação entre a
2.1 - Transformações de fase estrutura, processamento e propriedades
2.2 - Difusão 5.4 - Relação entre o uso final e as
2.3 - Tratamentos térmicos características
2.4 - Tratamentos termoquímicos 5.5 - Introdução ao desenvolvimento de
2.5 - Equipamentos industriais para produtos
tratamentos térmicos
2.6 - Avaliação da qualidade Módulo prático (laboratorial)

Módulo 3 - Conformabilidade 1 - Ensaios de composição química


(Espectrografia/Absorção/via úmida)
3.1 - Fundamentos mecânicos (Metalurgia 2 - Ensaios mecânicos
Mecânica) (tração/dureza/Charpy/tenacidade à fratura-
3.2 - Ensaios mecânicos CTOD)
3.3 - Recristalização e crescimento de grão 3 - Avaliação estrutural (MEV/Difração
3.4 - Plasticidade dos metais Raios-X

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29e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise:


Teoria e Prática
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, técnicos, operadores das áreas de mecânica, metalurgia, materiais,
controle de qualidade e demais profissionais que atuam de modo direto ou indireto no
tema metalografia e microanálises.
Profissionais dedicados que carecem de conhecimento em microscopia eletrônica de
varredura para o entendimento e o desenvolvimento de seu trabalho, para tomadas de
decisões, como para o seu crescimento profissional.

OBJETIVO
Capacitar profissionais para a análise avaliação de imagens geradas por MEV
(Microscopia Eletrônica de Varredura) quanto ao conteúdo, modo de obtenção e
rastreabilidade.
Aperfeiçoar profissionais em técnicas metalográficas exclusivas para MEV.
Apresentar técnicas de operação para uma correta formação das imagens por MEV e
obtenção de microanálise por EDS.
Apresentar detalhes dobe a forma de interpretação dos resultados, confecção de
relatórios e manutenção preventiva do equipamento.

PROGRAMA
1.) Introdução a Microscopia 5.2. Posicionamento da Amostra
1.1. Microscopia Óptica x Microscopia 5.2. Controle de Vácuo e Feixe
Eletrônica (MEV e MET) 5.3. Parâmetros de Operação (distância
1.2. Princípios Ópticos e Físicos de trabalho, abertura do feixe, corrente
do feixe, tensão)
2.) Formação das Imagens 5.4. Análise por EDS
2.1. Elétrons Secundários (Secundary
Electrons – SE) 6.) Análises em Metais e Não-Metais
2.2. Elétrons Retroespalhados (Back 6.1. Metais Ferrosos
Scattered Electrons – BSE) 6.2. Metais Não-Ferrosos
2.3. Elétrons Auger (Auger Electrons) 6.3. Não-Metais
2.4. Espectrometria de Energia
Dispersiva por Raios-X (Energy 7.) Interpretação dos Resultados
Dispersive Spectrometry – EDS) 7.1. Interpretação das Imagens
2.5. Espectrometria de Energia (elétrons secundários e
Dispersiva por Raios-X (Wavelength retroespalhados)
Dispersive Spectrometry – WDS) 7.2. Distorção das Imagens
2.6. Difração de Elétrons (Astigmatismo, foco e medições)
Retroespalhados (Electron Back 7.3. Análises químicas
Scattered Diffraction – EBSD)
8.) Confecção de Relatórios e Normas
3.) Preparação de Amostras Metálicas 8.1. Roteiro para Confecção de
3.1. Introdução Teórica Relatório
3.2. Corte Lixamento, Polimento, 8.2. Imagens e Microanálises
Ataque Químico. 8.3. Principais Normas Nacionais
3.3. Superfícies de Fratura e Internacionais
4.) Preparação de Amostras Não-
Metálicas 9.) Manutenção
4.1. Limpeza 9.1. Manutenção do Sistema de
4.2. Metalização Vácuo
4.3. Réplicas 9.2. Manutenção da câmara e da
5) Operação do MEV coluna
5.1. Componentes do Equipamento 9.3 Calibração do EDS e da Imagem

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30e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Preparação de Corpos de Prova para Metalografia


OBJETIVO
Este curso tem como OBJETIVO fornecer os conhecimentos básicos para a correta
preparação de corpos de prova para metalografia. Serão abordados aspectos
fundamentais e práticos sobre preparação de amostras, analise estrutural,
procedimentos laboratoriais, normas técnicas e documentação.

PÚBLICO-ALVO
Profissionais, engenheiros ou técnicos da área metalúrgica, principalmente os
envolvidos com preparação, caracterização quantitativa, qualitativa e interpretação
estrutural.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução à metalografia
OBJETIVOs, estruturas dos materiais e relação com processamento e propriedades,
micrografia, OBJETIVOs das analises; lay-out de um laboratório de metalografia.

2. Equipamentos de laboratório.

3. Normas utilizadas em metalografia.

4. Preparação de corpos de prova


-Extração e seleção da amostra
-Corte
-Alternativas de embutimentos
-Identificação
-Lixamento de amostras manual e mecânico
-Polimento: manual, automático e eletroquímico
-Secamento e analise preliminar
-Cuidados especiais: deformação aquecimento trincas
-Ataques: ataques químicos, macro-ataques, micro-ataques, ataques especiais
(eletrolítico, iônico, oxidação), principais reagentes e procedimentos
-Armazenamento

5. Análise da estrutura obtida

6. Métodos de visualização
Visual, fotografia, microscopia, confecção de laminas finas, superfície de ratura.

7. Cuidados na manipulação de um microscópio

8. Documentação fotográfica e captura de imagens

9. Visualização de macro e micrografias

10. Estruturas Bruta de Fusão (aços-carbono, ferro fundido branco, cinzento, nodular,
materiais não ferrosos, metais puros), estruturas conformadas (tração, compressão,
laminação), estruturas tratadas termicamente (cementação, endurecimento por
precipitação, têmpera e revenimento) e metalurgia do pó.

11. Aplicações Práticas

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31e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Conformação

Processos de conformação (laminação, forjamento, torção, corte, embutimento,


estiramento, trefilação, etc.), injeção, soldagem e usinagem.

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32e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Engenharia de Forjamento
OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos uma formação básica, com informações teóricas e
práticas, sobre o processo de forjamento. Capacitar empresas e seus colaboradores na
análise dos principais aspectos técnicos de interesse da indústria de forjaria.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que trabalhem ou que irão trabalhar em forjarias e que
necessitam se reciclar e/ou adquirir conhecimentos mais profundos sobre a área e
também profissionais que trabalham em fornecedores de equipamentos, matérias
primas e serviços para forjarias.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
1º DIA
1. Conceitos de conformação plástica
2. Processo de forjamento a quente e a frio
3. Forjamento em matriz aberta e em matriz fechada
4. Forjamento de precisão
5. Exemplos de produtos forjados
6. Características dos equipamentos de forjamento

2º DIA
8. Principais aspectos da metalurgia do forjamento
9. Escoamento de metal durante forjamento
10. Defeitos de produtos forjados
11. Cálculo de força ou energia de forjamento (Métodos empíricos, analíticos e
numéricos)
12. Simulação por elementos finitos
13. Informe Técnico Comercial

3º DIA
14. Projeto dos forjados e suas tolerâncias
15. Planejamento de processo de forjamento
16. Projeto de matrizes de preparação ou pré-forma
17. Exemplos práticos de projetos de ferramentas
18. Projeto de ferramentas de rebarbação e de furação
19. Informe Técnico Comercial

4º DIA
20. Vida e falha de ferramentas de forjamento
21. Tecnologia de fabricação de ferramentas
22. Exemplos práticos de análise de falha de ferramentas
23. Conceitos de gerenciamento de vida de ferramentas
24. Informe Técnico Comercial

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33e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Estampagem dos Aços ao Carbono

OBJETIVO
Dar noções dos mecanismos de deformação plástica. Descrever os ensaios mecânicos
nas chapas de aço e sua correlação com a estampabilidade. Fatores que afetam a
estampagem: processo, lubrificação, prensa e ferramenta. Análise de deformações via
CLC. Análise de casos trazidos pelos participantes.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que atuam na área de estampagem e demais profissionais
interessados no assunto.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

1° DIA: 2. Operações básicas de Estampagem .


1. Fatores que influem na estampagem . Cortar
. Dobrar
2. Tensões atuantes . Estampar

3. Composição química e Propriedades 3. Prensas


Mecânicas de Chapas para Estampagem . Hidráulicas
. Mecânicas
4. Estágios do Processo de Fabricação . Transfer
. Fine Blanking
5. Microestruturas Características . Hidroconformação

6. Tipos de Equipamentos e seu Efeito sobre 4. Ferramentas . Cortar


a Microestrutura . Dobrar
. Repuxar
7. Parâmetros: n, r e Δr . Fine Blanking
. Hidroconformação
8. Noções Básicas de Textura e Efeitos do
Processo 5. Tipos de Blanks
. Tailored Blanks
9. Ensaios Característicos de Chapas . Patchwork
. Tubos
10. Interdependência entre Variáveis do . Hot Stamping
Processo e os Parâmetros n, r e Δr
6. Lubrificantes para Conformação
11. Curva Limite de Conformação: Conceito
e Aspectos Práticos 7. Qualidade dos Estampados
. Defeitos de Forma
12. Textura e a Função de Orientação . Defeitos de Superfície
Cristalina . Fatores que afetam a Estampagem

13. Aplicação da Análise por elementos 8. Simulação de Estampagem e Análise de


Finitos (FEA) na Estampagem Conformabilidade
. Softwares de Simulação de Estampagem
14. Novas Tendências de Aços para . Gravação de Blanks
Estampagem . Curva Limite de Conformação
. Método de Análise de Deformações
2° DIA:
1. Conceito do Sistema de Estampagem 9. Análise de Casos Práticos

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34e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Extrusão do Alumínio

OBJETIVO
O curso tem por finalidade apresentar e discutir, por meio de uma abordagem básica e
de fácil entendimento, os principais conceitos envolvidos na produção e utilização de
extrudados de ligas de alumínio.

PÚBLICO-ALVO
O curso é destinado aos profissionais que atuam em áreas técnicas ou não-técnicas de
empresas produtoras ou usuárias de extrudados de alumínio, que necessitam de
informações básicas dos diversos aspectos relevantes da produção e características
destes produtos.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

1. O setor de extrusão de alumínio no Brasil - Generalidades;

2. As ligas de alumínio - Nomenclatura, têmperas, elementos de liga;

3. Extrudados de alumínio - Propriedades e aplicações;

4. Lingotamento DC - Tarugos para a extrusão;

5. Tratamento térmico antes da extrusão - Homogeneização;

6. Processo de extrusão de alumínio - Equipamentos e Processamento;

7. Ferramental para a extrusão de alumínio;

8. Tratamentos térmicos após a extrusão - Solubilização e envelhecimento.

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35e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fabricação e Aplicação de Produtos Laminados Planos de


Aço

OBJETIVO
Fornecer aos seus usuários informações técnicas relativas aos processos de refino e
laminação e aplicações dos produtos planos de aços ao carbono.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos envolvidos nesses processos e aplicações.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

Aciaria
Tecnologia da Fabricação do Aço

Escopo
1. Introdução
2. Laminação de Acabamento, corte de
2. Fabricação dos Aços Planos ao chapas e embalagem
Carbono
3. Laminação de Tiras a Frio
3. Lingotamento e Solidificação
4. Recozimento
Chapas Grossas
Laminação de Chapas Grossas 5. Laminador de Encruamento

1. Introdução Gestão de Desenvolvimento de


Produtos
2. Principais Equipamentos – Funções e
objetivos Revestidos

3. Ensaios Mecânicos 1.0 – Finalidades

Laminação a Quente 2.0 – Características dos diferentes


Laminação de Tiras a Quente tipos de revestimentos dos aços
laminados
1. Introdução
3.0 - Princípios Básicos dos Processos
2. Aspectos Microscópicos da
Conformação a quente 4.0 – Principais Aplicações dos Produtos

3. Principais Equipamentos – Funções e 5.0 – Aspectos de Qualidade


objetivos
Aplicação de Produtos
4. Tendências de Processos e
Equipamentos da Linha de Laminação 1. Norma Técnica
de Tiras a Quente
2. Recomendações para emissão de
Laminação a Frio pedidos sob o ponto de vista técnico.

1. Decapagem 3. Aplicações

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36e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fundamentos Do Processo De Laminação Dos Aços


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que militam nas áreas de produção de laminados de aço planos,
longos e perfis.

OBJETIVO
Propiciar aos envolvidos na fabricação de produtos laminados de aço, um maior
embasamento sobre os principais aspectos dos fundamentos de caráter físico e
metalúrgico que regem seus processos.
Estas informações e dados permitirão não apenas uma atualização de conhecimentos,
mas também uma revisão dos mesmos.

CARGA HORÁRIA
32 horas

PROGRAMA

1. Introdução - Fatores que afetam a resistência à


deformação dos materiais
- Classificação dos processos de - Determinação da carga de laminação
fabricação - Torque e Potência
- Processo de Conformação por
Laminação 8. Atrito e Lubrificação na Laminação
- Classificação dos Produtos Laminados
- Introdução
2. Tipos de Laminadores e suas - Característica das Forças de Atrito
aplicações - Valores Indicativos do Coeficiente de
Atrito
3. Principais componentes de um - Lubrificação
Laminador - Características de um Lubrificante
Ideal
4. Força de Laminação - Tipos de Lubrificantes mais comuns
- Exemplo de Aplicação
5. Condições de Agarramento do Esboço
pelos Cilindros 9. Cilindros de Laminação

6. Relações Geométricas na Laminação - Introdução


- Propriedades dos Cilindros
- Região de Deformação - Materiais e Processos de Fabricação de
- Coeficiente de Deformação Cilindros
- Arco de Contato - Principais Defeitos e suas Causas
- Ângulo de Mordida
- Condições de Mordida e Arraste 10. Instrumentos de Medição e Controle
- Ângulo Neutro e Plano Neutro
- Deslizamento 11. Controle do Processo de Laminação
- Alargamento na Laminação
12. Transformação de Fases nos Aços
7. Carga, Torque e Potência de
Laminação 13. Mecanismos de Deformação,
Endurecimento e Amaciamento dos
Metais e suas Ligas

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37e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fundamentos do Processamento de Materiais Metálicos


PÚBLICO-ALVO
Esse curso destina-se tanto a profissionais experientes quanto a novos profissionais da
área metal-mecânica. Destina-se também ao treinamento e atualização de
siderurgistas, gerentes de área e profissionais ligados a área de vendas e marketing de
produtos metálicos. Em particular aqueles profissionais que desejam elevar seus
conhecimentos quanto a produção e fabricação de produtos oriundos da industria de
metais.

OBJETIVO
Apresentar os princípios de fabricação dos materiais metálicos, desde sua obtenção
como minério até o produto acabado (peça final). Apresentar informações práticas e
fundamentais quanto a relação entre as propriedades, a microestrutura e o
processamento dos mais diferentes tipos de produtos metálicos. Estabelecer uma
correlação direta entre os principais problemas observados nas etapas de produção,
com os métodos e tecnologias de processamento.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA

PARTE 01: Obtenção dos Metais PARTE 08: Processos Near Net Shape –
1.1 Introdução: Metalurgia do Pó
1.2 Processos de redução: 8.1 Conformação de pós metálicos
1.3 Casos Específicos. 8.2 Sinterização
8.3 Produtos Sinterizados
PARTE 02: Processos de Refino 8.4 Metalurgia do Pó versus Outros
2.1 Introdução Processos
2.2 Processos de refino 8.5 Caracterização de Produtos Sinterizados
2.3 Casos Específicos
PARTE 09: Processos de Usinagem e
PARTE 03: Transformação Líquido/Sólido Soldagem
3.1 A solidificação de ligas metálicas 9.1 Soldagem
3.2 A formação de estruturas e defeitos 9.2 Processos de corte e ruptura:

PARTE 04: Fundição PARTE 10: Conceitos dos Principais ensaios


4.1 Conceitos da engenharia de fundição mecânicos utilizados na indústria de metais

PARTE 05: Lingotamento Contínuo 10.1 Ensaios de carga crescente


5.1 O processo de lingotamento continuo 10.2 Ensaios de carga variável ou
(Placas, blocos, tarugos, tiras) instantânea
5.2 Defeitos no processo de lingotamento 10.3 Ensaios de carga constante
continuo
5.3 Propriedades mecânicas dos aços a altas PARTE 11: Conformação Mecânica dos
temperaturas Metais
11.1 Conceitos Básicos da Metalurgia da
PARTE 06: Pós Metálicos Obtidos por Conformação Mecânica
Solidificação Rápida (Atomização) 11.2 Os Processos de Conformação dos
6.1 Introdução Metais
6.2 Métodos Comerciais de Atomização
6.3 Outros Métodos de Atomização PARTE 12: Visita Técnica ao Instituto de
6.4 Caracterização e Propriedades de Pós Pesquisas Tecnológicas - IPT
Atomizados 12.1 Laboratório de Processamento
Pirometalúrgico
PARTE 07: Transformação Sólido/Sólido 12.2 Visita ao Laboratório de Metalurgia do
7.1 Conceitos Fundamentais Pó
12.3 Visita ao Laboratório de Transformação
Mecânica

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38e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Laminação do Alumínio
OBJETIVO
Apresentar os principais conceitos que regem a Laminação de Alumínio e suas Ligas,
com foco no processo de fabricação e equipamentos, abrangendo laminação de chapas
e de folhas. Especial ênfase será dada aos aspectos práticos de laminação e uma
abordagem sobre defeitos oriundos de matéria prima e laminação também será
contemplada no curso.

PÚBLICO-ALVO
O curso é destinado a profissionais que atuam industria do alumínio nas áreas de
produção, técnica e assistência técnica relacionadas com laminação de chapas e folhas.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
- Introdução
- Ligas de laminação e aplicações
- Matéria prima de laminação: placas e bobinas produzidas por fundição contínua
- Tratamentos térmicos
- Homogeneização
- Recozimento total e parcial
- Estabilização
- Processo de deformação mecânica a quente e a frio
- Equipamentos para laminação
- Controle de espessura
- Planicidade e perfil do laminado
- Sistema de refrigeração e lubrificação
- Condições da operação de laminar
- Retífica de cilindros e tipos de acabamento superficial
- Propriedades e características dos produtos laminados
- Discussão sobre defeitos de laminação: causas e soluções

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39e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Metalurgia do Pó – Processos e Produtos


PÚBLICO-ALVO
Destinado a engenheiros, técnicos e estudantes vinculados a empresas produtoras ou
consumidores de produtos produzidos por Metalurgia do Pó (pós metálicos e materiais
sinterizados).

OBJETIVO
Proporcionar fundamentos técnicos em Metalurgia do Pó que auxiliem profissionais desta área
específica, ou mesmo de áreas correlatas, no desenvolvimento de suas funções, considerando a
empresa na qual atuem.

PROGRAMA

1. Técnicas de Produção de Pós Metálicos


Processos Físicos: moagem
Atomização: ar, água e gás inerte
Processos Químicos: Precipitação e Redução

2. Caracterização de Produtos Particulados


Terminologia
Determinação de Distribuição Granulométrica
Área Superficial
Determinação de Impurezas
Propriedades Tecnológicas: escoabilidade, densidade aparente, compressibilidade

3. Toxidade e Aspectos de Segurança

4. Conformação de Pós Metálicos


Compactação Uniaxial a Frio
Compactação Isostática
Compactação a Quente: uniaxial e isostática
Moldagem de Pós por Injeção
Forjamento de Pós
Extrusão de Pós

5. Sinterização
Mecanismos de Sinterização
Sinterização de Metais Puros e Pré-Ligas
Sinterização Multi-Componente
Sinterização com Fase Líquida
Sinterização sob Pressão
Equipamentos e Atmosferas de Sinterização

6. Produtos Sinterizados
Aços: média e alta densidade
Cobre e ligas
Ligas de Cobalto e de Níquel
Ligas de Alumínio
Metal Duro
Materiais Magnéticos: imãs e materiais magneticamente moles
Materiais Elétricos: contatos e escovas
Materiais Porosos
Materiais Compostos

7. Controle de Qualidade Aplicado à Metalurgia do Pó

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40e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Laminação e Calibração de Produtos não Planos de Aço


OBJETIVO
O presente curso tem como OBJETIVO apresentar informações sobre os seguintes
temas:
• Característica dos produtos não-planos de aço
• Princípios básicos de laminação
• Projetos de calibração para barras, perfis e fio-máquina
• Configuração industrial e os principais equipamentos
• Fabricação, utilização, refrigeração e usinagem de cilindros de laminação

PÚBLICO-ALVO
Gerentes, engenheiros e profissionais ligados à operação, processos, cálculo de
calibração e oficina de cilindros na Laminação de Produtos Não Planos.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
1. Produtos Não Planos
Conceitos de Produtos Não Planos de Aço. Tipos de produtos. Classificação e Designação de aços.
Aços Especiais para Construção Mecânica (Aços para Cementação, Beneficiamento, Aços
Microligados, Aços para Molas, Aços para Rolamentos e Aços para Usinagem fácil). Aços de Alta
Liga (Aços Inoxidáveis, Aços Ferramentas e Aços Válvulas). Usos e Aplicações. Aços para Perfis
Estruturais, Trilhos e Acessórios. Utilização do Aço no Brasil.

2. Princípios Básicos de Laminação


Deformação plástica. Estrutura dos metais. Deformação a frio e a quente. Critério de
escoamento. Condições de atrito. Laminação e compressão simples. Ensaio de torção. Força,
torque e potência.

3. Configuração Industrial
Lay-out de laminações modernas, blocos de laminação, blocos calibradores, free sizing rolling,
laminação termo-mecânica, controle dimensional e superficial on-line

4. Cilindros de Laminação
Princípios metalúrgicos aplicados aos processos de fabricação dos cilindros. Principais
características dos cilindros. Projeto e escolha do cilindro. Utilização de cilindros, do desbastador
ao laminador de fio-máquina. Usinagem de cilindros. Solicitações em serviço. Esforços mecânicos.
Refrigeração. Utilização de cilindros na laminação de perfilados. Cilindros encamisados.
Fabricação e utilização de discos e roletes de metal duro.

5. Projetos de Canais para Barras Redonda, Quadrada, Sextavada e Retangular


Deformação em laminação. Alargamento. Principais variáveis que influenciam o alargamento e
modelos matemáticos utilizados no seu cálculo. Redução em altura na laminação em canais.
Temperatura de Laminação. Condições de atrito e agarre. Esforços em laminação. Calibração,
Seqüências de passes e suas características. Reduções médias em laminadores de barras e fio-
máquina. Laminação em canais. Análise do arco de contato. Seqüência acabadora para produtos
redondos. Seqüência acabadora para produtos quadrados. Seqüência acabadora para barras
chatas. Seqüência acabadora para produtos sextavados. Canais preparadores para produtos
laminados.

6. Calibração de Perfilados (Trilho, Vigas I, U e Cantoneiras)


Conceito de calibração e de redução. Determinações do arco de contato, ângulo de contato e
condições de agarramento. Linha neutra (LN) e diâmetro de trabalho (DT). Alargamento e
alongamento. Fluxo lateral do material. Pressão positiva e negativa. Etapas para projeto de
canais.

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41e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Oficina De Cilindros – Gestão E Processos – Laminados


Planos
CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, técnicos, supervisores que atuam na oficina de cilindros

OBJETIVO
Fornecer aos profissionais que atuam na área de laminação de produtos planos (aço,
alumínio e outros metais) conhecimentos sobre cilindros e rolamentos de mancais de
laminação - sua produção, função, características, acabamentos, defeitos e etc – e do
gerenciamento da oficina de cilindros

PROGRAMA

Tipos de laminadores

1. Cilindros 1.4.2 – Defeitos de usinagem / retífica


1.1 – Função dos Cilindros. (causas e contra – medidas)
1.1.1 – Cilindros de Trabalho 1.4.3 – Ocorrências durante o processo
1.1.2 – Cilindro Intermediário de laminação
1.1.3 – Cilindros de Encosto 1.4.4 – Defeitos provenientes do
processo
1.2 - Processos de Fabricação. 1.4.5 – Análise de falhas
1.2.1 – Trabalho / Intermediário
1.2.1.1 – Forjados 1.5 – Principais Ensaios
1.2.1.2 – Fundidos de dupla fusão 1.5.1 – Ultra-som
1.2.1.3 – Fundidos de aço ferramenta 1.5.2 – Líquido penetrante
1.2.2 – Encosto 1.5.3 – Partículas magnéticas
1.2.2.1 – Fundidos (Aço e Ferro 1.5.4 – Ataque ácido
Fundido) 1.5.5 – Dureza
1.2.2.2 – Forjados 1.5.6 – Eddy - Current
1.2.2.3 – Cromo
1.2.2.4 – HSS, alto cromo e novos 1.6 – Controles
materiais 1.6.1 – Recebimento, cadastro e ficha
de controle
1.3 - Características Operacionais dos 1.6.2 – Inspeções iniciais
Cilindros (Laminação de chapas grossas, 1.6.3 – Relatórios gerenciais
laminação a quente e a frio) 1.6.4 – Controle de estoque
1.3.1 – Acabamento superficial 1.6.5 – Previsão de compras
1.3.2 – Rugosidade 1.6.7 – Auditorias
1.3.3 – Dimensional
1.3.4 – Dureza 2. Processos de Usinagem e
1.3.5 – Tipos de coroamento e formas Acabamento Superficial
de cilindros (paralelo, CVC,etc)
1.3.6 – Refrigeração e lubrificação 2.1 – Retificação
1.3.7 – Chanfro 2.2 – Torneamento (excluir)
1.3.8 – Quilometragem e cálculos / 2.3 – Jateamento
métodos para determinação da 2.4 – Texturização (EDT, EBT, etc)
quilometragem 2.5 – Cromação

1.4 – Defeitos nos Cilindros 3. Rebolos


1.4.1 – Defeitos de fabricação

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42e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

3.1 – Especificação 5. Gestão


3.2 – Preparação 5.1 – Cilindros – Consumo / Controles /
3.3 – Características Manutenção
3.4 – Manuseio 5.1.1 – Seleção
3.5 – Refrigeração 5.1.2 – Controles iniciais (cadastro,
3.6 – Performance inspeções, programação)
5.1.3 – Padrões operacionais
4. Rolamentos Aplicados em Mancais de 5.1.4 – Controles de usinagem
Laminação 5.1.5 – Plano de inspeções
4.1. Informações Básicas 5.1.6 – Ensaios não destrutivos
4.2. Função / Importância 5.1.7 – Rastreabilidade
4.3. Aplicação na Laminação 5.1.8 – Avaliação de desempenho.
4.4. Rolamentos para Cilindros de 5.1.9 – Controle de estoque
Trabalho
4.4.1. Tipos e Componentes 5.2 – Mancais – Manutenção / Controles
4.4.2. Manutenção 5.2.1 – Controles iniciais (cadastro/
4.5. Rolamentos para Cilindros de inspeções / programação)
Encosto 5.2.2 – Tipos de mancais
4.5.1. Tipos e Componentes 5.2.3 – Padrões de inspeção / Padrões
4.5.2. Manutenção de manutenção
4.6. Aplicação em Equipamentos 5.2.4 – Rolamentos
Auxiliares 5.2.5 – Sistema filme de óleo
4.7. Análise de Falhas 5.2.6 – Elementos de vedação
4.8. Reparo de Rolamentos e Mancais 5.2.7 – Lubrificantes

4.2 – Mancais de Encosto 5.3 – Equipamentos de Oficina de


4.2.1 – Filme de Óleo Cilindros
4.2.2.1 – Aplicação 5.3.1 – Retíficas
4.2.2.2 – Controles 5.3.2 – Jateadores
4.2.2.3 – Manutenção / Reparo 5.3.3 – Cromação
4.2.1.4 – Controle do óleo 5.3.4 – Ponte rolante
4.2.1.4 – Análise de falhas 5.3.5 – Dispositivos de troca
5.3.6 – Equipamentos de medição

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43e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Siderurgia para não Siderurgistas


OBJETIVO
O OBJETIVO do curso é fornecer uma visão geral do processo siderúrgico, incluindo a
situação atual da siderurgia brasileira e mundial, a descrição do processo siderúrgico
desde as matérias primas, passando pelos principais processos intermediários e até o
produto final, e as principais tendências tecnológicas e de mercado de produtos
siderúrgicos.

PÚBLICO-ALVO
O curso destina-se aos profissionais que, mesmo sem atuarem diretamente na indústria
siderúrgica, precisam de informações básicas relacionadas à siderurgia por a ela
estarem ligados por interesses profissionais.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

1. Visão Geral dos Mercados Nacional e Mundial de Aço

2. Visão Geral dos Processos Siderúrgicos

3. Matérias Primas Siderúrgicas

4. Redução de Minério de Ferro: altos-fornos

5. Redução de Minério de Ferro: redução direta e processos emergentes

6. Fabricação de Aço em Conversor à Oxigênio

7. Fabricação de Aços em Fornos Elétricos

8. Refino Secundário dos Aços

9. Lingotamento Contínuo de Placas e Tarugos

10. Laminação de Produtos Planos

11. Laminação de Produtos Não-Planos

12. Siderurgia e Meio Ambiente

13. Produtos Siderúrgicos 1

14. Tendências Tecnológicas e de Mercado

15. Visita Técnica à COSIPA

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44e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Siderurgia – Uma Visão Geral


PÚBLICO ALVO
Profissionais ligados direta ou indiretamente à siderurgia, interessadas em ter uma
visão geral sobre o assunto.

OBJETIVO
Fornecer uma visão geral da siderurgia, seus processos produtivos, matérias-primas e
insumos, suas relações com o meio ambiente, aplicação dos produtos siderúrgicos e
tecnologias atuais.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
5.2 - Produção de Gases Industriais
1 - INTRODUÇÃO À SIDERURGIA 5.3 - Fornecimento de Água
1.1 - Panorama da Produção Siderúrgica 5.4 - Os Gases Combustíveis
1.2 - Principais Propriedades dos Aços
1.3 - Os Principais Processos e Produtos 6 – BALANÇOS DE MASSA E
e Siderúrgicos e suas Aplicações ENERGÉTICOS NA SIDERURGIA
1.4 - A Importância da Siderurgia para 6.1 - Balanços de Fluxo de Materiais
o Desenvolvimento Econômico Local e (carga metálica, fundentes,
Nacional combustíveis/redutores, água, gases
industriais, etc.)
2 - ÁREA DE REDUÇÃO 6.2 - Balanços Energéticos dos
2.1 - Introdução ao Processo de Processos Siderúrgicos
Produção de Ferro-Gusa 6.3 - Resíduos e Co-Produtos dos
2.2 - Coqueria 2.3 - Sinterização Processos Siderúrgicos
2.4 - Alto-Forno
2.5 - Processos Alternativos para 7 – SUSTENTABILIDADE DO PROCESSO
Produção de Ferro Primário SIDERÚRGICO
7.1 - Ciclo de Vida dos Produtos
3 - ÁREA DE REFINO E LINGOTAMENTO Siderúrgicos
DO AÇO 7.2 - Principais Impactos Ambientais
3.1 - Introdução dos Processos Siderúrgicos
3.2 - Matérias-Primas e Insumos 7.3 - Classificação dos Resíduos dos
Utilizados para a Produção do Aço 3.3 - Processos Siderúrgicos
Refino Primário Empregando 7.4 - Principais Indicadores de
Convertedores Desempenho Ambiental da Siderurgia
3.4 - Refino Primário Empregando 7.5 - Principais marcos regulatórios da
Fornos Elétricos a Arco Legislação Ambiental Aplicada à
3.4 - Refino Secundário Siderurgia
3.5 - Lingotamento 7.6 - Principais Tipos de Processos,
4 - ÁREA DE LAMINAÇÃO Equipamentos e Ações para Mitigação
4.1 - Considerações Gerais de Impactos Ambientais dos Processos
4.2 - Laminação de Produtos Planos Siderúrgicos
4.3 - Laminação de Produtos Não-Planos 7.7 - O Papel da Siderurgia como
ou Longos Unidade Recicladora de Materiais
5 - ÁREA DE UTILIDADES (resíduos internos e externos)
5.1 - Principais insumos utilizados em
uma usina siderúrgica,

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45e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Trefilação
PÚBLICO ALVO
Engenheiros, técnicos e profissionais atuantes em áreas correlatas, bem como
estudantes de cursos relacionados com a indústria de transformação mecânica.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

OBJETIVO
Apresentar os principais aspectos teóricos e práticos relacionados com o processo de
trefilação de diversos materiais metálicos e produtos industriais.

PROGRAMA

1) O Processo de Trefilação
- Escoamento do material trefilado
- Tensões e esforços aplicados na trefilação
- Análise térmica da trefilação
- Critérios para o planejamento do processo de trefilação
- Métodos para cálculo de tensões e deformações na trefilação
2) Produtos Trefilados
- Geometrias características dos produtos trefilados
- Principais materiais trefilados
- Propriedades dos produtos trefilados
3) A Lubrificação na Trefilação
- Descrição dos processos de tratamentos das superfícies
- Lubrificantes empregados na trefilação
4) Ferramentas para Trefilação
- Descrição das características geométricas e dimensionais de ferramentas de
trefilação
- Principais materiais e processos empregados na fabricação de ferramentas de
trefilação
5) Equipamentos para Trefilação
- Descrição e especificação de máquinas trefiladoras
- Descrição e especificação de equipamentos auxiliares
6) Exercícios sobre Trefilação
- Estudo de casos
- Planejamento de processos

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46e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Energia

Estudo das variáveis energéticas necessárias à produção; insumos (energia elétrica,


carvões energéticos, gases, óleos, produtos criogênicos, etc.), balanço energético,
processos, etc.

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47e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Combustão Industrial
PÚBLICO-ALVO
Profissionais de formação superior que trabalhem em projeto, desenvolvimento,
operação, gerenciamento ou análise de processos e equipamentos de combustão.

OBJETIVO
Apresentar e discutir conceitos em combustão e suas aplicações em problemas reais.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

Princípios de Combustão Chamas de Difusão Tipo Jato


- Conservação de massa e energia, - Conceitos sobre jatos de gás,
- Cálculos estequiométricos, - Perfis de concentração e velocidade em um
- Relação ar/gás, jato de gás,
- Determinação da composição dos gases de - Comprimento visível de chamas
combustão, turbulentas,
- Cálculo da composição de um combustível - Limites de extinção de chamas de difusão,
a partir da análise dos gases, - Chamas múltiplas,
- Determinação do excesso de ar, - Chamas confinadas.
- Uso de resultado de analisadores de gás,
- Cálculo da temperatura de chama
adiabática, Exercício:
- Eficiência de Combustão, Estudo sobre a troca de COG por GNP em
- Recuperação de Calor, equipamento industrial.
- Influência do ar falso,
- Noções sobre enriquecimento do ar com Combustão de Líquidos:
oxigênio puro, - Lei D2,
- Estabilidade da combustão, - Evaporação de uma gota,
- Tempo de residência, - Constante de evaporação,
- Noções de equilíbrio químico. - Tempo de queima,
- Sprays,
Exercício: - Diâmetro médio de Sauter,
Cálculos, com planilhas EXCEL e com o - Atomizadores
aplicativo GASEQ, da composição dos gases
de combustão, temperatura de chama Combustão de Sólidos:
adiabática e ar de excesso. Uso de - Queima via pulverização,
resultados de analisadores de gás. Cálculo - Modelos de filme simples e filme duplo,
do volume de uma câmara de combustão. - Hipóteses para solução,
- Reações e equações para a fase sólida,
Chamas Pré Misturadas - Reações e equações para a fase gasosa.
- Velocidade de chama,
- Teoria de Mallard e Lê chatelier, Estabilização de Chamas:
- Métodos de medida de velocidade de - Efeitos da vazão de bloqueio na
chama, distribuição axial,
- Limites de flamabilidade, - Combustão em zonas de recirculação,
- Estabilização de uma chama pré misturada - Estabilização de chamas por rotação
em um bico de Bunsen, (Swirl),
- Conceitos básicos de explosões de misturas - Jatos rotativos,
gasosas, - Recirculação em escoamentos com Swirl,
- Aspectos de segurança. - Características dos vórtices,
- O número de Swirl,
Exercício: - Métodos de geração de Swirl.
Cálculo das massas mínima e máxima de um
combustível para formar misturas Exercício:
inflamáveis com ar. Projeto de um atomizador tipo Y.

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48e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fornos de Reaquecimento
OBJETIVO
Difundir conhecimentos básicos e avançados sobre o processo de reaquecimento de
semi-produtos, com o OBJETIVO de racionalizar o consumo de combustíveis, otimizar
os procedimentos operacionais, garantir uma melhor qualidade do produto, adequar os
padrões operacionais às características intrínsecas do material, garantir uma operação
estável e suave dos fornos, diminuir as paradas e/ou acelerações ocasionais em função
do ritmo da linha de laminação e controlar adequadamente a temperatura de
desenfornamento e a homogeneidade térmica do material, possibilitando a implantação
de controles automáticos do processo.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que direta ou indiretamente estão envolvidos na operação,
manutenção, controle de qualidade, programação de produção, automação, controle
energético e gerenciamento dos processos de reaquecimento de semi-produtos nas
usinas de produtos planos e longos.

CARGA HORÁRIA
28 horas/aula

PROGRAMA

Módulo I - Tecnologia Operacional Relacionamento entre parâmetros do


aquecimento e propriedades mecânicas
Introdução Parâmetros de controle operacional
Condições necessárias para um bom
funcionamento dos fornos
Tipos de Fornos de Reaquecimento Módulo II - Modelos matemáticos de
Comparação de eficiência otimização e cálculo do balanço térmico
Combustíveis, características e Modelos matemáticos do processo
propriedades Método das diferenças finitas (integração
Aspectos importantes na queima dos explícita)
combustíveis Equação básica de condução de calor
Temperatura de Chama Condições de contorno
Combustão Avaliação da "Marca de skid"
Controle do ambiente do forno Condição de estabilidade Simulação
Ajuste da pressão dos fornos numérica do aquecimento
Carepa, formação e ocorrência no produto Implementação do método numérico
Componentes de um forno Medição experimental da temperatura da
Recuperadores placa
Canais de fumaça Modelos alternativos
Chaminé Método explícito, com utilização do calor
Queimadores específico
Método "Alternating Direction Implicit"
Queimadores de chama larga
Sistema de armazenamento de óleo Modelo unidimensional (simplificado)
Estação misturadora de gases Considerações sobre controle automático
Termopares do processo
Considerações sobre fixação de Balanço térmico dos fornos
temperatura Cálculo do calor de entrada
Técnicas para redução do consumo de Cálculo do calor de saída
energia Exemplo de aplicação
Novas tecnologias Cálculo do calor recuperado através do
preaquecimento do ar
Sistema On-Off de Queima Seqüencial

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49e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Gestão de Energia - Módulo I – Energia Elétrica - Modulo II


- Gerenciamento de Outros Combustíveis
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que atuam na operação e controle de sistemas de energia ou que desejam ter
conhecimentos da área.

OBJETIVO
Apresentar aspectos relacionados com o gerenciamento de energia nas indústrias.

PROGRAMA

I Módulo – Energia Elétrica


Panorama geral do Setor Energético Brasileiro
Introdução aos Modelos Estruturais dos Setores Elétrico e de Setor de Gás Natural.
Oportunidades de Ganhos Financeiros com a Gestão Energética
Contratação de energia elétrica:
a) Conceitos de tarifas: verde, azul, convencional, horo-sazonalidade. conceitos de faturamento -
ultrapassagem de demanda, ultrapassagem de fator de potência (capacitivo reativo), azul, verde,
convencional.
b) Requisitos para contratação do fornecimento: conceitos mais relevantes da resolução 456 da ANEEL.
c) Comercialização de Energia - ACL
Uso racional e eficiente da energia:
a) Conceitos gerais: gestão de energia elétrica, usos finais, eficientização, hábitos de uso.
b) Diagnósticos Energéticos (PEE, Contratos de Performance, M&V)

II Módulo – Gerenciamento – 11.07.2009


Visão Geral Sobre:
A relação entre os processos de transformação das matérias primas e produtos, e a produção e o consumo de
insumos energéticos;
As aplicações onde existem possibilidades de redução e/ou flexibilidade de consumo de insumos energéticos;
e
As técnicas de monitoramento e de tomada de decisão sobre as estratégias de produção e consumo de
insumos energéticos.
Tópicos a Serem Abordados
Apresentação dos principais equipamentos presentes em unidades fabris com grande consumo de energia.
Serão preparados materiais de apresentação para usinas siderúrgicas integradas, fornos de fusão, fornos de
vidro, fornos petroquímicos, fornos de pelotização, fornos de cimento, secadores e fornos túneis.
Dependendo do perfil dos alunos inscritos no curso, será selecionado o material a ser apresentado.
Combustão:
a) Tipos de combustíveis (carvão, coque, óleo combustível, gás natural, GLP, gás de alto forno, gás de
coqueria e gás de aciaria).
b) Características dos combustíveis (composição, poder calorífico, densidade, viscosidade, granulometria,
relação ar combustível, temperatura de chama adiabática e emissividade);
c) Principais aplicações, vantagens e desvantagens de cada tipo de combustível;
d) Limitações dos índices de intercambialidade de gases combustíveis (índices de Wobbe, Weaver, AGA e
PCI); e
e) Regulagem e reprojeto de queimadores, recuperação de calor e enriquecimento do ar de combustão com
oxigênio.
Uso do oxigênio, nitrogênio, argônio, redutores e escorificantes nos processos pirometalúrgicos.
Geração termo-elétrica e turbinas:
a)Geradores de vapor;
b)Turbinas à gás;
c)Turbinas à vapor (turbo-geradores, turbo-compressores e turbo-sopradores) e turbinas de topo de alto
forno; e
d)Cogeração.
Monitoramento e modelagem numérica:
a) medição, reconciliação e registro.
b) modelagem 0D e 1D de equipamentos e processos;
c) manutenção preditiva de trocadores de calor;
d) modelagem de planta síntese;
e) análise energética, exergética e termoeconômica da planta síntese; e
f) otimização.

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50e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Engenharia e Projetos


Industriais

Desenvolvimento e a aplicação de tecnologias que visam a obtenção de produtos


industriais. Áreas de estudos técnico-econômicos, estudos e projetos, bem como a
construção.

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51e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Avaliação Econômico-Financeira de Projetos

OBJETIVO
Desenvolver e aperfeiçoar as habilidades necessárias para a Avaliação Econômico-
financeira de Projetos.

PÚBLICO-ALVO
Tendo em vista as expansões na siderurgia brasileira, a ABM decidiu inserir novamente
este treinamento em sua carteira de cursos. Trata-se de versão totalmente nova e
atualizada. É voltado para todos os que atuam em projetos, independente da sua
extensão. É aplicado também para os profissionais das áreas de finanças, custos,
assessoria, compras, vendas de equipamentos e outros que necessitem se atualizar,
rever conceitos e/ou adquirir conhecimentos para ingressar na atividade.
É desejável que o participante tenha informação técnica suficiente para permitir o uso
de instrumentos adequados de análise econômico-financeira (calculadora financeira e
planilha Excel).

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

1 - Conceituação das etapas da Engenharia de Implantação de Empreendimentos


1.1 - Introdução e conceituação
1.2 - Pré-viabilidade e viabilidade
- Proposta de Roteiro para o Estudo de pré-viabilidade e viabilidade
1.3 - Projeto básico
1.4 - Projeto executivo
1.5. - Como foi construído (“as built”)
1.6 - Assistência técnica ao comissionamento, aos testes e a pré-operação
1.7 - Fluxograma de atividades envolvendo o engenheiro de processo (podendo ser
engenheiro de Minas, engenheiro Metalurgista e engenheiro Químico)

2– Conceitos Básicos
2.1 - Juro simples
2.2 - Montante e juros compostos
2.3 - Valor Futuro e Valor Presente
2.4 - Taxas equivalentes

3– Conceitos Financeiros básicos para Estudo de Projetos


3.1 - Como avaliar uma empresa
3.2 - A natureza das análises de projetos
3.3 - Avaliação da necessidade de capitais: fixos e circulantes
3.4 - Depreciações e amortizações
3.5 - Demonstração de resultados
3.6 - Diagrama de fluxo de caixa

4– Metodologia para Avaliação de Investimentos


4.1 - Valor do dinheiro no tempo
4.2 - Conceito de taxa mínima de atratividade
4.3 - Comparação entre alternativas de investimento
4.4 - Valor presente líquido
4.5 - Períodos de retorno (“payback”)
4.6 - Taxa interna de retorno
4.7 - Custo Anual Uniforme ( CAU )

5 – Projeções Financeiras para os Projetos


5.1 - Demonstração de resultados do projeto
5.2 - Fluxo de caixa

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52e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Fusão, Refino e Solidificação

Processos e insumos (ferro-ligas, fundentes, etc.) destinados à obtenção de aços e ferro


fundidos e atividades referentes à fusão, metalurgia de panela e lingotamento,
produção de ferro-ligas e fundição de metais ferrosos.

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53e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Aciaria Elétrica
OBJETIVO
Atualização dos modernos conceitos de Aciaria Elétrica

PÚBLICO-ALVO
Profissionais relacionados à Aciaria Elétrica

CARGA HORÁRIA
36 horas/aula

PROGRAMA
- Recepção / abertura da ABM

- Metálicos
Modernos conceitos a utilização de diferentes tipos de sucata em aciaria

- Este tópico aborda os seguintes principais itens:


Custos de Metálicos
Oferta x Demanda
Logística de Movimentação
Principais Equipamentos Utilizados no Processo
Cenário Atual do Mercado

- A evolução tecnológica do FEA

- Acidentes em Aciaria

- Resultados de Operação

- Injeção de Gases no FEA

- A Engenharia do FEA

- Matérias-Primas

- Refratários

- Eletrodos

- Operação do FEA

- Metalurgia Secundária

- Controle do Meio Ambiente

- Novos Desenvolvimentos

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54e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fabricação de Aço em Forno Básico a Oxigênio


PÚBLICO-ALVO
Profissionais, instrutores, fornecedores e parceiros que atuam na área de fabricação de
aço.

OBJETIVO
O refino de aço em convertedor a oxigênio é abordado em 11 capítulos,
compreendendo a teoria aplicada ao processo, equipamentos, matérias primas e
insumos, práticas operacionais, refratários, controle ambiental e processos auxiliares.
São apresentados os fundamentos necessários ao entendimento dos fenômenos
termodinâmicos e cinéticos, juntamente com informações e conhecimentos práticos e
operacionais. Durante o curso serão abordadas experiências industriais, onde a
discussão comparativa das diversas práticas promoverão um enriquecimento geral.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução ao Refino de Aço em Forno Básico a Oxigênio

2. Termodinâmica Aplicada à Produção dos Aços em Fornos Básicos a Oxigênio

3. Cinética de Produtos Químicos

4. Pré-tratamento de Gusa Líquido

5. Operação de Refino em Forno a Oxigênio

6. Controle de Processos

7. Sopro Combinado

8. Vazamento

9. Refratários para Convertedor LD

10. Controle Ambiental em Aciaria a Oxigênio

11. Equipamentos e Processos Auxiliares

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55e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fundição Aplicada – Teoria e Prática


PÚBLICO-ALVO
Técnicos, engenheiros, operadores e pessoal envolvido dia a dia com o tema Fundição
dos metais. Profissionais das áreas de mecânica, metalurgia, materiais, controle de
qualidade e profissionais que atuem de modo direto ou indireto no tema fundição

OBJETIVO
Transmitir conceitos e metodologia aplicada para os principais tipos de processos de
fundição: fundição em areias, fundição em casca cerâmica e fundição em moldes
permanentes. Transmitir ao profissional, metodologia de rastreamento de defeitos,
permitindo que este consiga solucionar de forma metódica os problemas enfrentados no
dia a dia com os processos.

CARGA HORÁRIA
28 horas/aula

PROGRAMA

PARTE 1: TEORIA 4.3. Interface Metal / Molde


1. Introdução aos Processos de 4.4. Efeito das Taxas de Resfriamento e
Fundição/ Solidificação da Pressão na Fundição
1.1. Conceitos Gerais sobre Ciência dos
Materiais 5. Controle de Qualidade de Processos e
1.2. Princípios das Transformações de Produtos
Fases 5.1. Qualidade e Defeitos
1.3. Conceitos Fundamentais da Fusão 5.2. Ensaios em Areias
e Solidificação 5.3. Análises Metalográficas
5.4. Correlação Estrutura e
2. Processos em Areias Propriedades do Produto Fundido
2.1. Principais Processos de Fundição
em Areia : areia verde e areias curadas 6. Visita Técnica às Indústrias da Região
2.2. Técnicas de Moldagem e Macharia do RS
2.3. Ensaios em Areias
PARTE 2: PRÁTICA
Parte Prática: Referência teoria 3 e 4.a. Preparação e
1 e 2.a. Preparação de areia avaliação de molde cerâmico e coquilha
1 e 2.b. Preparação de machos Referência teoria 3 e 4.b. Fornos de
1 e 2.c. Moldagem e fechamento de fusão e deceragem
caixa Referência teoria 3 e 4.c. Preparação
de carga, fusão e vazamento
3. Processos Investiment Casting Referência teoria 3 e 4.d. Análise
3.1. Modelos em Cera térmica
3.2. Moldagem em Casca Cerâmica Referência teoria 3 e 4.e. Análise
3.3. Deceragem química
3.4. Desmoldagem Referência teoria 5.a. Defeitos
macroestruturais
4. Processos em Moldes Permanentes Referência teoria 5.b. Ensaios de areias
4.1. Principais Processos de Fundição Referência teoria 5.c. Ensaios
em Coquilhas: gravidade, baixa e alta metalográficos
pressão Referência teoria 5.d. Ensaios
4.2. Particularidades do Diferentes mecânicos
Processos

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56e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fundição das Ligas de Alumínio


OBJETIVO
Identificar as características do alumínio e suas ligas utilizadas em fundição, processos
de fundição em areia e moldes metálicos.

PÚBLICO-ALVO
Profissionais da área de fundição e setores correlatos.

CARGA HORÁRIA
24 horas

PROGRAMA
1) Propriedades do alumínio puro
1.1 - Ponto de fusão;
1.2 - Fluidez;
1.3 - Solidificação;
1.4 - Oxidação;

2) Influência dos elementos de ligas no alumínio


2.1 - Silício
2.2 - Cobre
2.3 - Magnésio
2.4 - Ferro

3) Ligas de alumínio
3.1 - Ligas de alumínio;
3.2 - Ligas de alumínio cobre;
3.3 - Modos de solidificação das ligas de alumínio;
3.4 - Tratamentos realizados no alumínio;
3.5 - Demonstração prática comparativa entre os modos de solidificação do alumínio
puro e ligas de alumínio silício e tratamentos de desgaseificação e escorificação;

4) Processos de fundição em areia


4.1 - Constituintes de uma areia de fundição;
4.2 - Propriedades de uma areia de fundição;
4.3 - Processo de moldagem em areia verde;
4.4 - Defeitos associados ao processo;
4.5 - Processo de moldagem em areia resinada;
4.6 - Processo de moldagem em modelo perdido (Lost foam);
4.7 - Demonstração prática de moldagem e de ensaios para areia de fundição;

5) Processos de fundição em moldes metálicos


5.1 - Processo de fundição em coquilha;
5.2 - Processo de fundição sob pressão;
5.3 - Defeitos associados ao processo;
5.4 - Demonstração prática de fundição em moldes plásticos.

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57e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Lingotamento Contínuo de Blocos e Tarugos


PÚBLICO-ALVO
O curso se destina fundamentalmente a todos os envolvidos com o processo de
Lingotamento Contínuo, bem como os usuários dos produtos deste processo.

OBJETIVO
O curso de Lingotamento Contínuo de Blocos e Tarugos reflete os últimos avanços neste
campo, onde os temas mais atuais estão em pauta. O conhecimento das modernas
tendências é um fator fundamental na otimização do Lingotamento Continuo.

CARGA HORÁRIA
36 horas/aula

PROGRAMA

- História do Lingotamento Contínuo

- Crescimento do Lingotamento Contínuo

- Situação Atual do Processo de Lingotamento Contínuo

- Lingotamento Contínuo no Brasil

- Engenharia da Máquina de Lingotamento

- Solidificação no Lingotamento Contínuo

- Qualidade Interna dos Tarugos

- Agitação Eletromagnética no LC

- Pós Fluxantes para Lingotamento Contínuo do Aço

- Modelamento Físico no Lingotamento Contínuo

-Modelamento Matemático no Lingotamento Contínuo

- Simulação de Lingotamento Contínuo

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58e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Lingotamento Contínuo de Cobre e de Suas Ligas

PÚBLICO-ALVO
O curso destina-se a profissionais e a estudantes que necessitem de informações
relacionadas ao processo de lingotamento contínuo de cobre e de suas ligas.

OBJETIVO
Descrever o processo de lingotamento contínuo de cobre e de suas ligas, desde as
matérias-primas até o produto final e indicar as variáveis de processo mais
importantes..
Apresentar os principais tipos de defeitos presentes nos fundidos e indicar ações no
sentido de evitá-os.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

1. Tipos de matérias-primas empregadas nos processos de fusão.

2. Tipos de fornos empregados no processo de fusão.

3. Tipos de refratários empregados nos fornos de fusão.

4. Principais tipos de equipamentos de fundição contínua.

5. Tipos de grafite e de material cerâmico empregados na confecção de


matrizes/moldes de resfriamento.

6. Princípios de transferência de calor no conjunto metal-matriz/molde.

7. Parâmetros operacionais empregados durante o processo de fundição contínua de


algumas das principais ligas de cobre.

8. Principais tipos de defeitos presentes nos fundidos.

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59e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Lingotamento Contínuo de Placas


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, técnicos atuantes e operadores com experiência na área de Lingotamento
Contínuo de Placas, interessados nas informações básicas do processo e profissionais
visando reciclagem. Indicado também para profissionais dos fornecedores de
equipamentos e insumos, de manutenção, de projeto, de controle do processo e de
qualidade de produto.

OBJETIVO
Fornecer ao profissional que trabalha com essa especialidade uma visão geral do
lingotamento contínuo de placas, enfocando principalmente a metalurgia do processo,
discutindo os fundamentos do processo, as principais variáveis de controle e sua
influência na qualidade do produto.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução
- Histórico do Lingotamento Contínuo

2. Conceitos Básicos de Solidificação

3. Escoamento do Aço Líquido

4. Fluxo de Aço no Molde

5. Utilização do Agitador eletromagnético Abaixo do Molde

6. Solidificação do Aço do Molde

7. Solidificação do Aço Abaixo do Molde

8. Controle e Automação do Lingotamento Contínuo

9. Supervisão e Automação Global do Lingotamento Contínuo

10. Análise de Tensões e Deformações no Lingotamento Contínuo

11. Controle de Qualidade das Placas

12. Lingotamento de Placas Finas

13. Lingotamento de Tiras

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60e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pré-Tratamento de Gusa
OBJETIVO
Oferecer uma visão aprofundada dos processos de Pré-Tratamento do Gusa e de
Técnicas de controle que permitem operar tais processos de forma a maximizar os
resultados.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, técnicos e supervisores

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
Termodinâmica Básica
. Conceitos Fundamentais
. Balanço Térmico
. Equilíbrio Químico
. Soluções Metalúrgicas
. Aplicação em Processos de Pré-Tratamento de Ferro gusa

Dessulfuração do do Gusa
. Dessulfuração do Gusa em Panela Pelicano
. Mecanismo de Reação CaO-Mg e CaC2Mg,
. Transposição de Resultados de Dessulfuração do Gusa
. Um modelo de Transposição de Resultados
. Otimização de processos, Dês em Carro Torpedo, Dês em Panela, Lança Rotativa,

Dessulfuração de Gusa – Processo KR


. Histórico do Processo
. Principais Equipamentos
. Resultados do Processo

Dessiliciação e Desfosforação do Gusa


. Dessiliciação do Gusa
. Desfosforação do Gusa
. Processos de Tratamentos de Defosforação do Gusa

- Visão Geral da Siderurgia no Brasil e no Mundo

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61e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Refino Secundário dos Aços


OBJETIVO
O Refino Secundário dos Aços é abordado em cinco grandes capítulos, compreendendo
a teoria aplicada aos processos, Forno Panela, IR-UT, RH e outros processos de
desgaseificação à vácuo e os refratários mais utilizados. Os fundamentos necessários à
boa compreensão dos fenômenos termodinâmicos, cinéticos e fluidodinâmicos são
expostos, juntamente com as informações e o conhecimento da prática operacional.
Durante o curso serão dados exercícios e exemplos, com base nos fundamentos e na
prática industrial.

PÚBLICO-ALVO
Profissionais e instrutores que atuam na área de fabricação de aço.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

I. Introdução
– Descrição Sumária de Diversos
Processos IV Refino Secundário com Aquecimento
Químico
II. Termodinâmica Aplicada ao Refino - Histórico
Secundário dos Aços - Tipo de Aquecimento
1. Conceitos Fundamentais - Tipo de Tecnologia
- Aquecimento Químico – Teoria do
2. Primeira Lei da Termodinâmica Processo
(Balanço Térmico) - Operação do IR-UT

3. Equilíbrio Químico V Processos de Desgaseificação Sob


Vácuo
4. Soluções Metalúrgicas 1. Introdução à Desgaseificação a Vácuo

2. Aspectos Termodinâmicos e Cinéticos


III. Forno Panela
1. Introdução 3. Processo RH

2. Descrição do Forno Panela 4. Processo VD de Desgaseificação a


Vácuo
3. Parâmetros Elétricos
5. Processos VAD e VOD
4. Balanço Térmico
VI. Refratários para os Processos de
5. Operação do Forno Panela Refino Secundário
1. Introdução
6. Refino do Aço Líquido
2. Refratários para os Processos
7. Investimento e Custos

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62e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Refratários e Insumos para Lingotamento Contínuo


OBJETIVO
Este curso tem o objetivo de fornecer conhecimento básico aos aciaristas e refrataristas
que operam no lingotamento contínuo do aço no que tange a aplicação de refratários e
o uso de insumos para este processo.
O curso, também, enfoca e discute os aspectos práticos, as ocorrências anormais e as
contramedidas adotadas para cada equipamento.

PÚBLICO-ALVO
Todos os profissionais, engenheiros e técnicos, que atuam em aciarias dotadas de
lingotamento contínuo.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
1. Informações Gerais sobre o Lingotamento Contínuo

2. Mecanismo de controle do fluxo do aço liquido da panela para o distribuidor (válvula


gaveta).

3. Refratários para o controle do jato da panela para o distribuidor (sistema de válvula-


gaveta).

4. Sistema de proteção do jato entre a panela e o distribuidor (válvula longa ou tubo


longo)

5. Distribuidor ou tundish

6. Refratários para controle do jato do distribuidor para o molde.

7. Refratários para o lingotamento contínuo de pequenas seções.

8. Sistema de proteção do jato entre o distribuidor e o molde (válvula submersa ou


tubo submerso).

9. Injeção de gás inerte nos componentes refratários da válvula gaveta.

10. Modelamento matemático e simulação numérica do fluxo de aço no lingotamento


continuo.

11. Insumos para o lingotamento contínuo.

11.1. Areia de vedação para abertura instantânea.

11.2. O papel da escória sintética nos processos de fabricação do aço.

11.3. Considerações técnicas sobre pós fluxantes para o lingotamento contínuo.

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63e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Refratários para Siderurgia – Módulo Aciaria Elétrica


PÚBLICO-ALVO
Funcionários de Usinas Semi-Integradas envolvidos com operação e manutenção
refratária dos seus diversos equipamentos

OBJETIVO
Este curso tem o objetivo de fornecer conhecimento básico aos aciaristas das usinas
semi-integradas que se confrontam com problemas de refratários. Serão abordados
aspectos fundamentais e práticos sobre o uso de tijolos refratários e monolíticos nos
diversos equipamentos da aciaria elétrica.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução

2. Tendências Tecnológicas na Indústria de Refratários

3. Evolução das Tecnologias de Fabricação de Aço em Aciaria Elétricas e seus impactos


sobre os refratários

4. Diagramas de Equilíbrio Aplicados às Escórias e Refratários na Aciaria Elétrica

5. Testes e Propriedades de Interesse a Refratários

6. Mecanismos Gerais de Desgaste em Refratários

7. Projetos Refratários

8. Aplicação de Refratários em Usinas Semi-Integradas


8.1. Fornos Elétricos
8.2. Panelas de Aço e Equipamentos de Refino Secundário
8.3. Válvula Gaveta e Válvula de Jato Aberto
8.4. Sistemas de Injeção de Gases
8.5. Lingotamento Contínuo
8.6. Fornos de Laminação

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64e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Logística

Gerenciamento de cadeia de suprimentos, canais de distribuição, armazenagem,


movimentação e transporte, fluxos de materiais e de informações, processamento de
pedidos, qualidade e produtividade e indicadores de desempenho na logística.

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65e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

A Cadeia de Suprimento Siderúrgico: Um Jogo Logístico,


do Minério ao Automóvel
OBJETIVO
Este curso irá apresentar as modernas técnicas de decisão para o planejamento e
programação de operações logísticas ao longo de uma cadeia de suprimentos
siderúrgica.
A cadeia de suprimentos estará subdividida em três grandes blocos: logística de
abastecimento da unidade de produção, logística interna, com o planejamento e
programação de produção, e logística de distribuição de produtos acabados.
O instrumento chave para consolidação e fixação dos conhecimentos apresentados no
curso será um Jogo Logístico que será disputado pelos participantes.
Neste jogo os alunos serão subdivididos em equipes e a cada equipe será confiada a
gestão da Logística de uma Usina Siderúrgica.
Em um processo estimulante de envolvimento dos participantes deverão ser planejadas
e programa das operações logísticas da usina procurando aplicar as técnicas de decisão
vistas no curso. O jogo irá se desenrolar por vários períodos simulados, e os resultados
obtidos ao final de cada período serão avaliados por meio do cômputo de custos, de
receitas e de indicadores de performance operacional, o que dará margem a discussões
e debates abertos entre todos os participantes.

PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte, distribuição física, armazenagem
e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
Técnicas de Decisão na Cadeia de - MRP – Material Requirements Planning
Suprimentos - Estoque de Segurança
Conceitos Fundamentais em Logística: Estratégias de Abastecimento
Visão Sistêmica, Custo Total e Trade-Offs - Técnicas de Decisão para montagem da
TI e Telecom em Logística rede de abastecimento
A Cadeia de Suprimentos Siderúrgicos - Estratégias de Distribuição
Abastecimento, produção e distribuição - Técnicas de Decisão para:
- Fluxo Siderúrgico de Produção: Estratégias de Distribuição: Direta s. Via
Preparação, Redução, Refino, CD
Lingotamento, Laminação Localização de Centros de Distribuição
- Funções Logísticas como suporte Custos, Receitas e KPI’s
estratégico ao Planejamento da Produção - Custos Logísticos
- Logística de Compra e Recebimento de - Receitas de Venda
Materiais: carvão, coque, minérios, - KPI’s – Key Performance Indicators
fundentes, suprimentos, localização de Jogo Logístico da Cadeia Siderúrgica
portos, oferta de modais, etc. Os participantes irão planejar e
- Tendência de compra de material desenvolver operações logísticas em uma
aplicado com pagamento por Cadeia de suprimentos com o apoio de um
performance, a logística da “sucata” Jogo Logístico especialmente desenvolvido
- Logística Reversa de rejeitos industriais para simular uma Cadeia Siderúrgica. O
Planejamento de Produção jogo exige o planejamento e programação
- Previsão de Demanda e Plano Mestre de das operações de Suprimentos, Produção
Produção (Máster Plan) e Distribuição, envolvendo diferentes tipos
de decisões logísticas ao longo da cadeia
Políticas de Estoque e Compras de suprimentos.
- Modelos de Gestão de Estoques
- Lote Econômico de Reposição

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66e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

A Gestão de Estoques na Supply Chain


PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes e técnicos de logística, distribuição física, armazenagem, e áreas
correlatas.

OBJETIVO
Com o novo perfil da economia brasileira as empresas enfrentam o desafio de operar
em um quadro de competitividade acirrada, com baixas margens de rentabilidade e
exigências crescentes de melhorias nos níveis de serviços oferecidos. Neste ambiente a
Gestão de Estoques assume papel estratégico, pois deve garantir operações de baixo
custo reduzindo os níveis de investimentos e ao mesmo tempo atender os crescentes
requisitos de melhorias de nível de serviço que o mercado exige de forma contínua.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. Conceituação Geral de Estoques
- Tipos de estoques
- Classificação dos problemas
- Composição dos custos de estoques

2. Controles agregados de estoques


- Giro de estoques
- Classificação ABC
- Investimentos em estoques

3. O Controle e a gestão de Estoques na Cadeia


- Sistema Push
- Sistema Pull
- Sistema JIT e Sistemas Mistos

4. Características dos Modelos de Estoque


- Tipo de Demanda
- Ciclos
- Lead Time
- Itens, etc

5. Previsão de Demanda
- Modelos de previsão
- Efeito “Chicote” na Supply Chain

6. Estoques em Trânsito na Cadeia de Suprimentos

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67e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

A Logística do Transporte Rodoviário de Cargas


PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte, distribuição física,
armazenagem, e áreas correlatas.

OBJETIVO
Considerada atualmente como a mais importante ferramenta para ganhos de
competitividade, este curso apresenta aspectos da Logística Empresarial, focando-se
nos conceitos logísticos associados ao transporte rodoviário de cargas. Este é um curso
imprescindível para a formação dos profissionais de Logística uma vez que o transporte
é um dos principais componentes do custo logístico de uma operação e o modo
rodoviário é ainda o principal meio de transporte no país. O curso irá proporcionar uma
visão ampla do transporte rodoviário no país, sua estrutura e os principais tipos de
operação. Como ponto forte do curso, destaca-se, os modernos instrumentos
tecnológicos que serão apresentados para que as empresas possam desenvolver o
planejamento de suas operações de transporte de forma a otimizar seus recursos. Os
participantes poderão testar as ferramentas apresentadas em computadores que
estarão disponíveis no curso e ainda como apoio aos alunos serão apresentados casos
práticos para análise e discussão que também serão desenvolvidos com o uso de
computadores.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. O Transporte no Brasil
- Divisão entre modais
- Características e custos

2. TRB - Transporte Rodoviário de Bens


- Malha rodoviária, autônomos, frotistas
- Empresas de transporte de carga
- Operadores logísticos
- Tarifas e custos

3. Planejamento do Transporte
- Transferência de carga (viagens de longa distância)
- Gerenciamento e controle

4. Planejamento da Distribuição Física


- Distribuição direta vs. via Centro de Distribuição
- Zonas de distribuição critérios e métodos

5. Sistemas de Informações Logísticas


- Localização de CD´s
- Quantidade de CD´s vs. Estoques vs. Transporte
- Periodicidade de entregas vs. Estoques vs. Transporte

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68e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Custos e Tarifas no Transporte Rodoviário de Cargas


PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte, distribuição física, e áreas
correlatas.

OBJETIVO
O ambiente atual extremamente competitivo exige das empresas o desenvolvimento de
técnicas de gestão mais modernas, passando principalmente por um profundo
conhecimento de sua estrutura de custos operacionais. Este curso torna-se, portanto,
fundamental para estas empresas que pretendem desenvolver estes processos
modernos e avançarem nos níveis de rentabilidade operacional. O curso irá apresentar
uma ampla abordagem do gerenciamento de custos das operações de transporte
rodoviário de carga discutindo bases conceituais e demonstrando como através de uma
estruturação de informações e de critérios transparentes de cálculos o administrador
pode gerenciar sua operação com eficiência e rentabilidade.
Os participantes terão uma visão abrangente da composição dos custos das operações
de transporte, com ênfase especial no cálculo de fretes. Irão melhorar sua performance
em processos de negociação de tarifas através de Estudos de Casos que serão
desenvolvidos e se tornarão aptos a desenvolver suas próprias tabelas referenciais e
gerenciar seus custos com melhores resultados.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. Estrutura de Custos do Transporte
Rodoviário 4. Montagem de Tarifas de Transporte
- Custos Diretos
Fixos e 5. Transporte de Terceiros (carreteiros)
Variáveis
6. Mix-Operacional – Frota Própria e
- Custos Indiretos Terceiros
- O Papel dos Terceiros na Tarifa
2. Planilhas de Custos Operacionais de
Veículos 7. Características Diferenciadas de
- Montagem de Planilhas Fretes
- Análise dos Parâmetros da Planilha - Preço do produto
- Análise do Peso % por Item de Custo - Densidade da Carga
- Operações Especiais
3. Estrutura Tarifária no Transporte de
Carga 8. Custo de Operações de Distribuição
- Frete Peso Urbana
- Taxas
- Frete Valor 9. As Negociações de Tabelas de Fretes

68
69e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Custos Logísticos
PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte, distribuição física, armazenagem
e áreas correlatas.

OBJETIVO
A Logística Empresarial, que busca coordenar e otimizar um complexo fluxo de
atividades operacionais, requer obrigatoriamente amplo conhecimento dos custos
logísticos das operações, pois estes se constituem na fase fundamental da grande
maioria das análises gerenciais e de otimização que são desenvolvidas. Este curso
estará atuando exatamente neste ponto, oferecendo uma visão abrangente dos custos
logísticos e procurando discutir seus conceitos e suas questões práticas. Como apoio
aos participantes serão apresentados casos práticos que serão analisados pelos alunos
com o uso de aplicativos informatizados.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. Custos Logísticos e Supply-Chain
1.1.Custos Logísticos: estrutura
1.2.Fatores geradores de custos
1.3.Custos fixos e variáveis
1.4.Custos indiretos e critérios de rateio

2. Custos Logísticos: composição


2.1.As planilhas de custo de:
Transporte e Distribuição
- Armazenagem
- Estoque
- Vendas perdidas
- Processamento de Pedidos
- Administração
- Outros custos

3. O Trade-off de Custos Logísticos


3.1.Estoque vs Transporte vs Vendas Perdidas
3.2.Principais relações de custos

69
70e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Logística Básica
OBJETIVO
Considerada a mais importante ferramenta para ganhos de competitividade, a Logística
dentro da moderna visão empresarial passou a se constituir em ponto chave dos planos
estratégicos e táticos das empresas de ponta da economia internacional.
Este curso irá mostrar como a Logística pode apoiar as empresas em sua busca de
atendimento aos requisitos dos clientes discutindo sua importância na gestão dos
negócios das empresas e sua integração na Cadeia de Suprimentos (Supply Chain).
Os principais conceitos logísticos e seus instrumentos tecnológicos serão apresentados
no curso com o apoio de um conjunto de exemplos práticos e estudos de casos de
forma a propiciar aos participantes uma ligação concreta com a realidade. Ao final do
curso os participantes deverão estar aptos a compreender as funções e relações
logísticas em uma cadeia de suprimentos e entender os principais instrumentos a
utilizar na busca de satisfação do cliente, o que irá propiciar competitividade e
rentabilidade às empresas.

PÚBLICO-ALVO
Destinado a gerentes, supervisores, técnicos e demais profissionais de logística,
distribuição física, armazenagem, transporte, suprimentos e áreas correlatas, que
buscam atualização de conceitos e troca de informações, e também estudantes e
profissionais que desejam iniciar atuação na área logística.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

. Conjuntura Global e Evolução Tecnológica . Cadeia de Suprimentos – Supply Chain


. Os Conceitos Logísticos
. Atividades Logísticas Básicas
. Suprimentos
. Estoques e Armazenagem
. Transporte e Distribuição . A Visão Logística:
. Sistemas Logísticos
. Custos Logísticos
. Trade-offs em Logística . Principais Decisões Logísticas
. Tecnologia da Informação e Tecnologia Logística
. Operadores
. Nível de Serviço e Indicadores de Desempenho Logístico
. Discussão de Casos de Sucesso

70
71e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Logística e Competitividade a Visão do Século XXI


PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte, suprimentos, distribuição física,
armazenagem, produção, marketing e áreas correlatas.

OBJETIVO
Com a tecnologia de produção atingindo aos seus limites, as empresas procuram novos
caminhos para se diferenciar no mercado e alcançar posições de vantagem em relação
a seus concorrentes. Neste sentido, é que, este curso apresenta a moderna visão
logística considerada no mundo empresarial, com a última fronteira para ganhos de
competitividade.

O curso proporciona uma visão ampla dos novos conceitos logísticos e de seus
modernos instrumentos tecnológicos. São apresentados os princípios que norteiam as
novas organizações dentro de uma visão estratégica de logística e gestão de cadeia de
suprimentos.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

- Visão Logística no Mercado Globalizado - Planejamento e Estratégias Logísticas


Logística e o processo de globalização O conceito de sistema integrado
Evolução Logística no Brasil e Custo logístico global
Conjuntura Atual Trade offs e otimização logística
O Mercado de Logística no país Relações Logísticas na Cadeia de
Logística e a visão integrada de Suprimentos
Supply-Chain - Estoque vs. Armazenagem vs.
Logística como uma vantagem Transporte vs. Vendas
competitiva Planejamento Estratégico e Decisões
Logísticas
- Os Fluxos na Cadeia Logística
Transmissão e Processamento de - Otimização na Cadeia de Suprimentos
Pedidos Técnicas de otimização de Operações
Gestão de Suprimentos Logísticas
Planejamento de Produção Sistemas Integrados de Gestão
Estoques, Localização, Políticas e Logística
Gestão Tecnologias Emergentes Aplicadas à
Movimentação e Armazenagem Logística
Recepção
Endereçamento de Estoque - Terceirização em logística
Separação de Pedidos A indústria de Operadores Logísticos
Expedição
Embalagem e Acondicionamento - Nível de Serviço Logístico
Transporte e Distribuição Indicadores de Desempenho Logístico
Logística Reversa (KPI’s)

71
72e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Modelagem, Simulação e Otimização de Processos


Siderúrgicos
PÚBLICO ALVO
O curso está destinado a engenheiros e técnicos que atuam na área de processos
siderúrgicos, principalmente no planejamento da produção e na área de logística
interna. Fornece ferramentas para a redução de custos.

OBJETIVO
Divulgar e aprimorar o uso de tecnologias de simulação para a modelagem e análise de
processos siderúrgicos, voltada a profissionais e acadêmicos da área.
Introduzir a metodologia de projetos de simulação para realizar a construção de
modelos para análises dos processos envolvidos em sistemas siderúrgicos.
Introduzir métodos de análise de resultados visando na otimização de tais processos.
Dotar o profissional de conhecimentos essenciais para o uso de ferramentas para a
construção de modelos para avaliação de cenários em projetos de melhoria, expansões
de usinas, racionalização de recursos e melhoria no PCP

CARGA HORÁRIA
24 horas

PROGRAMA ÇÂO
a) Revisão de conceitos sobre simulação

• Introdução à metodologia para construção de modelos

b) Apresentação de ferramentas de planejamento e conceituação dos métodos de


levantamento de dados de entrada.

• Revisão dos conceitos estatísticos


• Amostragem

c) Construção do Modelo de simulação

• Introdução ao software Promodel

d) Verificação e Validação do Modelo de simulação

• Técnicas de verificação de software (Mapeamento de erros, Debug)


• Técnicas de validação do modelo

e) Projetos de testes e experimentação

• Dimensionamento do número de replicações


• Introdução a métodos de otimização de processos

f) Apresentação e discussão de casos práticos de projetos de simulação de


processos vinculados ao setor siderúrgico nas áreas de logística (recebimento,
movimentação de materiais, fluxo de veículos, armazenagem, expedição), aciaria,
laminação e acabamento em siderúrgicas do Brasil para estudos em ampliações das
fábricas, projeto de novas usinas, racionalização de recursos (pontes rolantes,
equipamentos de produção, recursos humanos, etc) e melhoria no PCP.

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73e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Redução de Custos Logísticos


OBJETIVO
A Supply Chain Management busca coordenar e otimizar um complexo fluxo de
atividades operacionais exigindo um amplo conhecimento dos custos logísticos das
operações, uma vez que estes se constituem na base fundamental das decisões
gerenciais que são tomadas todos os dias. Não basta, porém, só conhecer estes custos
é preciso também o domínio de novas ferramentas que conduzem à otimização de
operações e à correspondente redução de custos logísticos. Este curso tem por foco
exatamente estes pontos, oferecendo uma visão abrangente de toda a composição dos
custos logísticos e do uso destas novas ferramentas de racionalização das operações.
Como apoio aos participantes serão apresentados casos práticos que serão analisados
pelos alunos com o uso de aplicativos informatizados.

PÚBLICO-ALVO
Diretores, gerentes e técnicos de logística, transporte, distribuição física, armazenagem
e áreas correlatas.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

. Custos Logísticos e Supply-Chain


. Composição de Custos Logísticos
. Trade-offs de custos logísticos na Supply Chain
. Planilhas de Custos Logísticos na Supply Chain
. Ferramentas de Redução de Custos Logísticos:
ABC- Activity Based Costing
EDI – Eletronic Data Interchange
Rastreamento de Veículos
RFID (radio frequency identification)
Sistemas de Gestão: TMS, WMS, etc.
ECR (Efficient Consumer Response).
Quick Response ou Resposta Rápida;
VMI ( Estoques Gerenciados pelo Fornecedor)
CPFR (Planejamento, Previsão e Reposição Corporativos)
JIT II (Just in Time II)
Estratégias de Outsourcing;
Early Supplier Involvement (ESI)
In plant representantives
Postergação (postponed manufacturing)
Modularização
Customer Relationship Management (CRM)
Métodos Matemáticos de Otimização de Operações

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74e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Transporte Marítimo Internacional de Contêineres


PÚBLICO ALVO
Profissionais que desejam conhecer as variantes e condicionantes da movimentação de
contêineres no transporte marítimo e nos terminais dos principais portos brasileiros,
bem como as perspectivas da cabotagem e do sistema hub feederservice.

OBJETIVO
Apresentar a infra-estrutura e a organização dos serviços de transporte marítimo
conteinerizado, oferecendo ao aluno um panorama atual do setor.

PROGRAMA

1. Modalidades de Transporte Marítimo

Cabotagem
Longo Curso (Liner e Tramp)

2. Players

3. Embarcações (tipos)

4. Terminais

Tipos de equipamentos para manuseio de contêineres


Operação de terminais de contêineres e pessoal envolvido
Importação
Exportação
Cabotagem / Feeder / Transbordo

Análise dos custos em terminais de contêineres

5. Documentação

6. Estrutura de Custos (Afretamento, Serviços)

7. Panorama Atual

8. Tendências

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75e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Manutenção

A gestão de ativos, os processos e técnicas de manutenção, engenharia, confiabilidade,


qualidade e produtividade e indicadores de desempenho, tecnologia de informação
aplicada, meio ambiente e segurança do trabalho.

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76e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Introdução à Tecnologia de Soldagem


PÚBLICO-ALVO
Este curso destina-se aos profissionais de nível técnico, instrutores, representantes
técnicos, estudantes de tecnologia, encarregados de manutenção, segurança e
qualidade e demais profissionais que atuam direta ou indiretamente na área de
soldagem e técnicas correlatas nos diferentes segmentos da indústria.

OBJETIVO
O curso tem por OBJETIVO o fornecimento básico nos diversos processos de soldagem
capacitando o profissional para melhor desempenho de suas funções.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução 5. Metalurgia da soldagem
1.1. Definição de Soldagem 5.1 .Introdução
1.2. Histórico 5.2. Conceito de Soldabilidade
1.3. Estrutura do Mercado: Tendências 5.3. História térmica na soldagem
em Processos 5.4. Regiões da junta soldada: Metal de
1.4. Formação e Qualificação de Solda e Zona afetada pelo calor
Profissionais 5.5. Soldabilidade de Alguns Materiais
1.5. Entidades - Homologação e 5.6. Tensões Residuais e Deformações
Certificado
6. Ensaios
2. Apresentação dos processos 6.1. Descontinuidades
2.1. Soldagem em Fase Sólida 6.2. Ensaios Destrutivos
2.2. Soldagem Termoquímica 6.3. Ensaios Não Destrutivos
2.3. Soldagem por Resistência Elétrica 6.4. Ensaios de Soldabilidade
2.4. Soldagem por Arco Elétrico 7. Processos de corte térmico
7.1. Oxicorte
3. Descrição dos principais processos 7.2. Plasma
3.1. Terminologia e Simbologia 7.3. Laser
3.2. Processo Eletrodo Revestido
3.3. Processo Oxiacetilênico 8. Higiene e segurança
3.4. Processo TIG/Plasma 8.1. Perigos Causados por Partículas
3.5. Processos MIG/MAG/Arames 8.2. Perigos Elétricos
Tubulares 8.3. Perigos Causados por Radiação
3.6. Processo Arco Submerso 8.4. Fumos e Gases
3.7. Outros Processos (laser, 8.5. Medidas de Segurança
resistência, aspersão)
9. Qualificação e certificação
4. Automação e robótica 9.1. Noções Básicas
4.1. Noções Básicas 9.2. Qualificação e Certificação de
4.2. Automação de Sistemas Profissionais
4.3. Otimização dos Processos de 9.3. Qualificação e Certificação de
Soldagem Procedimentos

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77e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Meio Ambiente

Relacionamento entre a indústria mínero-metalurgica e de materiais e o meio ambiente.


Atividades e disciplinas relacionadas a controle, transporte e disposição e efluentes.

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78e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Combustão e Meio Ambiente

PÚBLICO-ALVO
Profissionais de formação superior que trabalhem com os diversos aspectos dos
impactos ambientais causados por processo de combustão.

OBJETIVO
No presente curso, consideram-se os principais agentes causadores de poluição
atmosférica presentes nos gases de combustão: o material particulado, o dióxido de
enxofre (SO2) e os óxidos de nitrogênio (NO). Em um capítulo único, ao final,
discutem-se o monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), os
hidrocarbonetos não queimados (UHC) e dioxinas e furanos.
São apresentadas as características de cada um destes agentes, os métodos usuais de
medida de suas concentrações quando lançados por chaminés na atmosfera e meios e
dispositivos empregados para reduzir estas concentrações.
O curso é complementado com a apresentação de casos práticos da vivência dos
professores em consultoria e pesquisa aplicada.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução 3.2.Fatores de Emissão e Estimativas de
1.1.Concentrações dos Componentes Concentrações de SO2
dos Produtos de Combustão 3.3.Impactos da Emissão de SO2
1.2.Correções aos Valores Medidos de 3.4.Métodos de Medida de Concentração
Concentrações de SO2 3.5.Dispositivos e Técnicas para
1.3.Concentrações em Termos de Massa redução de Emissões de SO2
por Unidade de Volume
1.4.Determinação de Concentrações de 4. Óxidos de Nitrogênio (NOx )
CO, CO2 e O2 nos gases de Combustão. 4.1.Características do NOx
4.2.Fatores de Emissão e Estimativas de
2. Material Particulado Concentrações de NOx
2.1.Características do Material 4.3.Impactos da Emissão de NOx
Particulado 4.4.Mecanismos de Formação
2.2.Fatores de Emissão de Particulados 4.5.Taxa de Formação de NOx Térmico
2.3.Estimativa de Concentração de 4.6.Taxa de Formação de NO Imediato
Partículas em Combustão de Carvão 4.7.Taxas de Formação de NO do
Pulverizado Combustível
2.4.Estimativa de Concentração de 4.8.Medidas de Concentração de NOx
Partículas em Combustão de Óleo 4.9.Influência das Condições de
Combustível Combustão
2.5.Medida de Concentração de Material 4.10.Redução de Emissões de NOx.
Particulado
2.6.Dispositivos Redutores de Emissões 5. Outros Poluentes
de Partículas 5.1.Introdução
2.7.Alterações no Processo de 5.2.Monóxido de Carbono (CO)
Combustão 5.3.Dióxido de Carbono (CO )
5.4.Hidrocarbonetos não Queimados
3. Dióxido de Enxofre (SO2) 5.5.Dioxinas e Furanos
3.1.Características do SO2

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79e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Gestão de Resíduos Industriais e Reciclagem

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que atuam na operação e controle de sistemas de energia ou
que desejam ter conhecimentos da área.

OBJETIVO
Apresentar aspectos relacionados com o gerenciamento de energia nas indústrias.

CARGA HORÁRIA
24 horas/hora

PROGRAMA
1. Introdução

2.Resíduos Industriais
2.1.Situação dos Resíduos
2.1.1.Brasil
2.1.2..Internacional

2.2.Tipos de Resíduos
2.2.1.Urbanos
2.2.2.Industriais
2.2.3.Especiais

2.3.Definição de Resíduos
2.3.1.Definição ABNT10.004

2.4.Toxicologia e Ecotoxicologia
2.4.1.Definição
2.4.2.Dose Tóxica
2.4.3.Bio-acumulação

2.5.Disposição de Resíduos
2.5.1.Critérios para a Localização de Aterros
2.5.2.Aterros Sanitários
2.5.3.Aterros Classe II
2.5.4.Aterros Classe I

3. Reciclagem
3.1.Medidas para a Redução de Resíduos
3.1.1.Redução
3.1.2.Reuso
3.1.3.Reciclagem

3.2.Oxidação Termal
3.2.1.Recuperação da Energia
3.2.2.Co-processamento

3.3.Estudo de Casos

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80e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Produção Mais Limpa e a Valorização de Resíduos Sólidos


Industriais
PÚBLICO ALVO
Engenheiros, administradores, gestores ambientais, supervisores e gerentes de setor,
colaboradores envolvidos na viabilização de melhorias nos processos de fabricação (potenciais
multiplicadores).

OBJETIVO
A necessidade de diminuição de impacto ambiental seja dos processos produtivos na indústria
metalúrgica, seja dos resíduos descartados nestas empresas justifica a necessidade da aplicação
do programa de produção mais limpa tanto na prevenção, na minimização da geração de
resíduos, assim como na valorização dos resíduos ainda descartados nestes processos e em
outros relacionados a industria em geral.
O curso apresenta a mudança de foco na questão ambiental com uma discussão da problemática
junto a todas etapas do processo produtivo prevenindo ou minimizando a geração de resíduos
trazendo benefícios ambientais, técnicos e econômicos para a empresa, considerando-se como
um contraponto às denominadas tecnologias fim de tubo, que ainda permanecem como soluções
paliativas. Vale ressaltar, que a diminuição de impacto ambiental das empresas traz ganhos
também para a saúde do trabalhador e da vizinhança junto à empresa, quando for o caso. Vários
estudos de caso de implementação de P+L e suas ferramentas serão apresentados para
transformarem os alunos em multiplicadores desta novo paradigma.
A relevância do estudo está no sentido de que ganhos sociais, econômicos e ambientais se
encontram com a necessidade de um desenvolvimento sustentável, reduzindo o impacto
ambiental dos resíduos gerados com a minimização, da diminuição de extração de matéria-prima
com a reciclagem interna de resíduos gerados além do uso destes na construção civil
(preservação das reservas naturais, com a reciclagem interna e externa), de maior valor
agregado.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PRÉ-REQUISITOS
Desejo de desenvolver características pró-ativas com relação à problemática ambiental.

PROGRAMA

1. Implementação do programa de Produção mais Limpa


• Prevenção da Poluição (mudança de Paradigma, Produção mais limpa, percepção ambiental na
Indústria, co-responsabilidade).
• Histórico e apresentação do programa de produção mais limpa com estudos de caso de
implementação.
• ISO 14001, Análise de Ciclo de Vida, gerenciamento de fluxo de materiais e o programa de
produção mais limpa na indústria metalúrgica.
2. Ferramentas de Produção mais Limpa
• Ferramentas de P+L, minimização (processos industriais e seus resíduos; redução na fonte;
mudança de insumos, de processos, e de produtos; segregação; embalagem e transporte).
Estudos de caso referentes às ferramentas de P+L na indústria metalúrgica.
• A importância da caracterização (caracterização química, ambiental, física, estrutural e térmica)
de resíduos nos programa s de produção mais limpa e na valorização de resíduos a serem
transformados em co-produtos.
• Reuso e Reciclagem, Técnicas de reciclagem interna, metodologias e estudos de caso dentro do
programa de P+L.

3. Valorização de Resíduos Sólidos como Co-produtos


• Valorização de resíduos sólidos e sua reciclagem externa, limitações, critérios, influência da
P+L,
• Viabilidade técnica, econômica e social da reciclagem interna e externa de resíduos sólidos.
• Desenvolvimento de co-produtos a partir de resíduos sólidos da indústria siderúrgica, fundição,
não-ferrosos, e metalúrgicas em geral, com estudos de caso.

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81e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Separação e Revalorização de Resíduos Industriais


Sólidos
PÚBLICO-ALVO
Técnicos de indústrias que gerem resíduos sólidos e particularmente, naquelas onde os
resíduos tenham fases potencialmente aproveitáveis se separadas de outras.

OBJETIVO
O curso discutirá aspectos de separação física de fases de diferentes materiais,
particularmente de sólidos, não enveredando por separações térmicas, químicas ou
metalúrgicas. O enfoque é eminentemente de processo, apresentado diferentes técnicas
para possibilitar a redução de impacto ambiental e perda de materiais potencialmente
reutilizáveis através da redução de geração, reuso e separação e preparação de
resíduos para posterior reciclagem.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

1. Conceito de Resíduos
2. Importância dos 3R (Reduzir-Reusar-Reciclar)
3. Noções de Gerenciamento de Resíduos
4. Classificação dos Resíduos e Destinação final
5. Noções de Caracterização de Resíduos
5.1 Conceito de Liberação
5.2 Caracterização e Métodos Empregados – Granulométrico, Químico, Inter-relações
entre Materiais, etc.
6. Redução de Tamanho (Britagem e Moagem)
7. Noções de Separação entre Fases
8. Noções de Separação de Diferentes Materiais
8.1 Separações por Tamanho (Peneiramento, Classificação)
8.2 Separação por Diferença de Densidade (Métodos Densitários)
8.3 Separação por Diferente Propriedades Elétricas e Magnéticas (Métodos Elétricos e
Magnéticos)
8.4 Métodos de Separação por Propriedades Superficiais (Flotação, Floculação Seletiva)
9. Métodos Mecânicos de Desaguamento
9.1 Peneiramento e Classificação

9.2 Espessamento

9.3 Filtragem
10. Normas de Qualidade de Águas Residuárias
11. Exemplos de Aplicação em Setores Industriais
12. Revisão de Conceitos Fundamentais de Beneficiamento e Exercícios

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82e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Metalurgia de Não-Ferrosos

Processos e insumos (concentrado, fundentes, etc.) que levam à obtenção do metal


solidificado. Atividades de extração e refino, referentes aos processos piro, hidro e
eletrometalurgia, bem como a fundição de não-ferrosos.

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83e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Metalurgia do Alumínio para não Metalurgistas


PÚBLICO-ALVO
Destinado a profissionais não técnicos que atuam na área de alumínio e também aos
que não estejam diretamente ligados à indústria do alumínio, que necessitam de
informações básicas desse metal para suas atividades.

OBJETIVO
O OBJETIVO desse curso é fornecer uma visão geral da indústria do alumínio de forma
a ser compreensível aos participantes que não têm formação metalúrgica. Contempla
todas as fases do processo, desde a lavra do seu minério até o produto final. Serão
mostradas as ligas mais importantes e suas aplicações, a reciclagem do metal e
aspectos relacionados com a importância da preservação ambiental. Os palestrantes
são oriundos da indústria do alumínio e também de entidades que atuam nessa área.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Histórico
– o metal Alumínio e sua evolução no mercado

2. Mineração e produção de alumínio primário

3. Características físico-químicas

4. Ligas mais importantes e suas aplicações

5. Propriedades mecânicas – caracterização e têmperas

6. Noções de tratamentos térmicos

7. Processos Industriais
- Fundição
- Laminação
- Extrusão
- Forjamento/ trefilação/ estampagem/ extrusão por impacto
- Soldagem

8. Acabamento superficial – anodização e pintura

9. Reciclagem

10. Preservação Ambiental

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84e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Soldagem do Alumínio e Suas Ligas


OBJETIVO
Dar aos participantes conhecimentos técnicos sobre a soldagem do alumínio e suas
ligas.

PÚBLICO ALVO
Pessoas que tenham necessidades de conhecer ou aprofundar conhecimentos sobre a
soldagem do alumínio e suas ligas.

CARGA HORÁRIA
24 horas

PROGRAMA :
1) Alumínio e suas ligas
- Propriedades;
- Classificação;
- Aplicações.

2) Metalurgia da soldagem

3) Metal da adição

4) Preparação do metal a soldar

5) Operações adicionais

6) Novos desenvolvimentos na soldagem do alumínio


- Equipamentos: MIG, TIG, brasagem e corte;
- Características;
- Vantagens;
- Desvantagens.

7) Manutenção dos sistemas MIG e TIG

8) Soldagem com processo MIG


- Convenvional;
- Pulsado.

9) Soldagem com processo TIG

10) Brasagem

11) Controle da qualidade na soldagem

Prática: demonstração prática dos processos de soldagem em alumínio e suas ligas.

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85e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Qualidade e Produtividade

Estudo de processos e técnicas destinadas a otimizar os métodos de gerenciamento


(administração) industrial. Técnicas modernas para o aumento da produtividade, a
gestão, garantia e controle da qualidade e os ensaios destrutivos e não-destrutivos.

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86e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Aplicação de Redes Neurais em Metalurgia e Siderurgia

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros Metalurgistas, mecânicos, elétricos, sistemas, etc.

OBJETIVO
Conceitos básicos e aplicação de redes neurais adaptativas

CARGA HORÁRIA
16 horas

PROGRAMA
Temas a serem abordados e professores / temas
Aplicações típicas das RNA
O neurônio matemático
O que são as RNA – princípios básicos
Porquê usar as RNA ?
As camadas das RNA
Arquitetura das RNA
Complexidade e robustez das RNA
Regressões e as RNA
Construção das RNA: dados para treinamento, validação e testes
Relacionamento das RNA com o FEM, DOE

Apresentação e uso do programa NEUROSOLUTIONS


Exemplos básicos de aplicação:
Na extrusão de ligas de alumínio
Na caracterização de metais e ligas metálicas
No recozimento em caixa de chapas de aço carbono
Na força de laminação a frio de chapas de aço carbono
Bibliografia recomendada

Histórico das RNA


Fundamentos das RNA
Características de desempenho das RNA
Comparação com outras técnicas de modelamento
Implementação das RNA
Seleção de dados para as RNA
Treinamento e avaliação das RNA ajustadas
Exemplos específicos de aplicação
Curvas tensão-deformação a frio e a quente
Bibliografia recomendada

Exemplos Complexos de Aplicação em Siderurgia

Tema: Modelo de Controle Dinâmico da Sublança no Conversor LD


Tema: Cálculo da Resistência à Deformação a Quente de Aços ao Carbono
Tema: Previsão das Propriedades Mecânicas de Bobinas a Quente
Tema: Geração de Presets para o Laminador de Tiras a Frio

Exemplos trazidos pelos participantes do Curso

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87e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Administração de Contratos de Obras e Serviços


OBJETIVO
A boa administração dos contratos de prestação de serviços traz como resultado a
redução dos custos (diretos e indiretos), melhoria na qualidade dos serviços e prazos
cada vez mais confiáveis e otimizados. Para uma boa administração dos contratos é
necessário que os contratos otimizem os parâmetros de qualidade, prazo e custo e que
sejam administrados de acordo com as cláusulas contratuais. O curso estará atuando
de forma a homogeneizar conceitos técnicos, administrativos, procedimentos e formas
de trabalhar, entre gestores usuários e técnicos de contratação, tendo como foco a
melhoria na gestão dos contratos.

PÚBLICO-ALVO
Supervisores e técnicos de contratação de serviços. Gestores / contrapartes /
administradores de contratos das áreas de operação, manutenção e serviços / obras.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. Contratação – Considerações
. Fases da Contratação
. Escopo Técnico
. Proposta Técnica
. Esclarecimentos Técnicos
. Avaliação Técnica
. Contratação
. Debates

2. Administração de Contratos
. OBJETIVO
. Tipos e Formas de Contrato
. Cláusulas Contratuais
. Gestor de Contratos
. Papel do Gestor
. Pontos Básicos de Atuação do Gestor
. Índices de Controle
. Atividades do Gestor
. Papel do Técnico de Compras
. Avaliação das Contratadas
. Medidas Administrativas
. Debates

87
88e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Controle Estatístico do Processo Fundamental


PÚBLICO-ALVO
Supervisores de Produção, Inspetores de Qualidade, Supervisores de Qualidade, Administradores da
Qualidade e Funções Afins.

OBJETIVO
Entender e usar as técnicas estatísticas básicas de Controle de Processos, de modo a detectar rapidamente
problemas, que podem comprometer a Qualidade da Produção, mas que não são facilmente identificados. Ter
critérios para distinguir entre mudanças reais e aparentes, de modo a só interferir no processo quando
realmente for necessário. Usar o CEP para melhoria continua do processo. Calcular e monitorar a capacidade
do Processo (Capability).

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução à Melhoria Contínua e ao Controle
Estatístico do Processo 3. Cartas de controle para atributos
1.1. Prevenção versus detecção 3.1.Carta P para proporção de unidades não-
1.2.Um sistema de controle do processo conformes
1.3.Variação: causas comuns e especiais 3.1.1.Coleta de dados
1.4.Ações no local e ações no sistema 3.1.2.Cálculo dos limites de controle
1.5.Controle do processo e capacidade do 3.1.3.Interpretação para controle do processo
processo 3.1.4.Interpretação para capacidade do processo
1.6.O ciclo de melhoria do processo 3.2.Carta NP para Número de unidades não-
1.7.Cartas de controle: ferramentas para o conformes
controle do processo 3.2.1.Coleta de dados
1.8. Benefícios das cartas de controle 3.2.2.Cálculo dos limites de controle
3.2.3.Interpretação para controle do processo
2. Cartas de controle para variáveis 3.2.4.Interpretação para capacidade do processo
2.1.Cartas de Médias e amplitudes (X e R) 3.3.Carta C para Número de não-conformidades
2.1.1.Coleta de dados 3.3.1.Coleta de dados
2.1.2. Cálculo dos limites de controle 3.3.2.Cálculo dos limites de controle
2.1.3.Interpretação para controle do processo 3.3.3.Interpretação para controle do processo
2.1.4.Interpretação para capacidade do processo 3.3.4.Interpretação para capacidade do processo
2.2.Cartas de Médias e Desvios - padrão (X e s) 3.4.Carta U para número de não-conformidades
2.2.1.Coleta de dados por unidade - Coleta de dados
2.2.2.Cálculo dos limites de controle 3.4.1.Cálculo dos limites de controle
2.2.3.Interpretação para controle do processo 3.4.2.Interpretação para controle do processo
2.2.4.Interpretação para capacidade do processo 3.4.3.Interpretação para capacidade do processo
2.3.Cartas de Medianas (X e R)
2.3.1.Coleta de dados 4. Apêndices
2.3.2.Cálculo dos limites de controle 4.1.Alguns comentários sobre amostragem por
2.3.3.Interpretação para controle do processo subgrupos.
2.3.4. Interpretação para capacidade do processo 4.2.Supercontrole
2.3.5.Abordagem alternativa para cartas de 4.3.Procedimento de seleção para uso das cartas
medianas de controle descritas neste manual.
2.4.Cartas de Individuais e Amplitude Móvel (X- 4.4.Relação entre cpm e outros índices com (lse-
RM) m) = (m-lie)
2.4.1.Coleta de dados 4.5.Tabelas de fatores e fórmulas para cartas de
2.4.2.Cálculo dos limites de controle controle.
2.4.3.Interpretação para controle do processo 4.6.Distribuição normal padrão
2.4.4.Interpretação para capacidade do processo 4.7.Glossário de termos e símbolos
2.5.Compreensão de Capacidade do Processo e 4.8.Referências bibliográficas e leituras sugeridas
Desempenho do Processo com Dados de Variáveis 4.9.Formulários para cartas de controle
2.5.1.Definições e termos usados em processos 4.10.Ferramentas para melhoria contínua da
2.5.2.Definição de medidas do processo qualidade
2.5.3.Descrição de condições e hipóteses 4.11.Sistema de escolha de características a
2.5.4.Uso sugerido das medidas do processo controlar

88
89e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Estatística Avançada
PROGRAMA

1. Amostragem e Distribuições Amostrais


Amostragem Aleatória
Planejamento de Amostras
Amostragem Sistemática
Amostragem Estratificada
Amostragem por conglomerados
Distribuições Amostrais
O Erro Padrão da Média
O Teorema Central do Limite

2. Inferências Sobre Médias


Estimativa de Médias
Estimativa de Médias (Pequenas Amostras)
Testes e Hipóteses
Testes de Significância
Testes Relativos a Médias
Testes Relativos a Médias (Pequenas Amostras)
Diferenças Entre Médias
Diferenças Entre Médias (Pequenas Amostras)
Diferenças Entre Médias (Dados Emparelhados)

3. Inferência Sobre Desvio Padrão


Estimativa de 
Testes Relativos a Desvios Padrão

4. Análise da Variância
Diferenças Entre Médias: Um Exemplo
Planejamentos de Experimentos
Análise da Variância de Um Critério
Comparações Múltiplas
Planejamento de Experimentos
Análise da Variância de Dois Critérios
Planejamento de Experimentos: Replicação

5. Estudos de Casos de Planejamento de Experimentos

6. Exercícios Práticos, Utilizando "Catapulta"

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90e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Estratégia Comercial e Competitiva


CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

DADOS RELEVANTES
Ao longo da história recente da economia brasileira, as idéias, conceitos e técnicas de
Marketing/Vendas tem encontrado maior ressonância e vêm sendo implantados com
maior sucesso naquelas organizações que atuam em ambientes de negócios
competitivos. As mudanças ocorridas no Brasil com a implantação do plano Real, o
processo de privatização e a abertura das fronteiras comerciais brasileiras aos
fornecedores do chamado mercado global, levou este estado de competitividade a
determinados setores que durante um longo tempo usufruíram uma situação quase
monopolista, como é o caso das telecomunicações, indústria química e dos setores
compreendidos pela Metalurgia/Siderurgia.

PROGRAMA
1. Aspectos Gerais do Ambiente Competitivo e Comportamento do Cliente Industrial
1.1.Abertura do Curso
1.2.Conceitos de Marketing Estratégico e Operacional
1.3.Especificidades do Marketing Industrial/B B
1.4.Estágio Atual da Estratégia Comercial da Empresa
1.5.Os Componentes da Atitude de um Cliente Organizacional
1.6.A Unidade de Tomada de Decisão (UTD)
1.7.Tipos de Cliente
1.8.Critérios para a Seleção de Cliente
1.9.O Cliente da Empresa

2. As Etapas da Gestão Competitiva


2.1.Gestão Competitiva e Papel da Força de Vendas
• Segmentação de Mercado
• Foco e Posicionamento
2.2.Prospecção de Clientes
• Procedimentos de Prospecção
• Análise de Atratividade e Seleção
2.3.Abordagem ao Cliente
• Apresentação do Produto (Produto Tangível e Ampliado)
• Valores dos Componentes da U.T.D.
• Contexto de Qualidade
2.4.Fechamento
• Política de Preço
• Principais Tipos de Objeção
• Estudo de Caso - enfatizando o aspecto econômico-financeiro

2.5.Pós-Venda
• Características do Pós-Venda
• Pós-Venda de um Serviço Contínuo
• MKT de Relacionamento

3. Desenvolvimento dos programas de Ações Comerciais Para a Empresa


(Treinamento/Ação)
3.1.Seleção de Células Comerciais (Produto/Cliente ou Segmento).
3.2.Análise da Posição Competitiva da Empresa
3.3.Preparação do Contato com Cliente (Aspectos Relevantes de Vendas).
3.4.O Impacto do Preço e Valor Percebido na Competitividade das Empresas.
3.5.Identificação do Valor Percebido x Preço
3.6.Apresentação do programa.

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91e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Finanças para Não Financeiros


PÚBLICO-ALVO
Empresários (grandes ou pequenos), profissionais de marketing, vendas, turismo,
comunicações, advogados, médicos, engenheiros, arquitetos, farmacêuticos, químicos,
administradores e até economistas e contadores que desejem reciclar os temas deste
curso. Os alunos deverão trazer calculadora financeira ( HP 12C ) ou notebook com
planilha Excel ).

OBJETIVO
Preparar os participantes a entender o vocabulário financeiro corrente, a avaliar os
dados financeiros da empresa e a prever as conseqüências financeiras das suas
decisões.

CARGA HORÁRIA
08 horas/aula

PROGRAMA

1. Identificação dos processos financeiros estratégicos para o sucesso dos negócios.

2. Indicadores de Desempenho Operacional e Relatórios Gerenciais

3. A contabilidade fiscal e a contabilidade gerencial: Balanço Patrimonial e


Demonstração de Resultados

4. Indicadores de Desempenho Operacional e Relatórios Gerenciais

5. Custos e despesas: determinação das diferenças e utilização para formação de


preços utilizando a técnica financeira

6. Cálculo do Ponto de Equilíbrio e da Margem de Contribuição

7. Princípios do cálculo financeiro: juros, descontos, valor presente, valor futuro e


cálculos do retorno de investimentos

8. Fluxo de caixa: metodologia e conteúdo

9. Formas mais comuns de financiamento existentes no mercado

10. Análise e planejamento financeiro: medidas de liquidez e controles para prever


situações de dificuldades e adotar estratégias para evitar problemas financeiros

METODOLOGIA:
- Estudo de casos reais
- Aulas expositivas com exercícios
- Leitura de textos e preenchimento de formulários.

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92e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Formação de Auditores Internos de Sistema de Gestão


Integrada - NBR ISO 9001:9008 - NBR ISO 14001:2004 -
OHSAS 18001:2007 e AS 8000 Responsabilidade Social
METODOLOGIA
A metodologia compreende em apresentações multimídia por parte dos professores,
acompanhadas de estudos de casos, trabalhos práticos e simulação de auditoria interna
integrada.
Os módulos (aulas) serão ministrados em períodos de 8 (oito horas);
Os módulos (aulas) serão ministrados aos sábados (aproximadamente um módulo a
cada 15 dias),

OBJETIVO
A primeira parte do treinamento visa preparar o participante para interpretar os
requisitos das normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO 14001:2004, OHSAS 18001:2007
e SA 8000 – Responsabilidade Social e entender a sistemática de implementação de um
sistema de gestão integrada, antes de entender o processo de auditoria interna.
A segunda parte do treinamento de Formação de Auditores Internos de SGI foi
estruturada para prover os conceitos básicos, princípios, conhecimento dos requisitos e
estratégias que envolvem uma auditoria interna, baseando-se nas diretrizes da NBR
ISO 19011:2002.
Nesse treinamento, o participante terá a oportunidade de aprender sobre o Sistema de
Gestão Integrada e sobre os requisitos de um processo de auditoria interna, ouvindo
apresentações, participando em trabalhos de grupo, resolvendo exercícios, praticando
etapas de auditoria em simulações em sala e também terão a oportunidade de fazer
perguntas e discutir dados de
interesse relacionado à auditoria interna com um auditor experiente em auditorias de
certificação.

PÚBLICO-ALVO
Gestores da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional e
Responsabilidade Social de empresas certificadas e em processo de certificação; •
Funcionários envolvidos na elaboração e revisão de documentos do sistema de gestão
integrado;
• Auditores Internos que desejam se reciclar com base nas normas pertinentes;
• Alta e média Administração.

CARGA HORÁRIA
64 horas/aula

PROGRAMA
Módulo de Interpretação dos Requisitos NBR ISO 9001:2008:

• Conceitos da ISO 9000 e Sistema de Gestão da Qualidade;


• Requisitos NBR ISO 9001:2008 na visão de um auditor;
• Debates, estudo de casos e exercícios.

Módulo de Interpretação dos Requisitos NBR ISO 14001:2004:

• Conceitos da NBR ISO 14001:2004;


• Requisitos NBR ISO 14001:2004 na visão de um auditor;
• Tecnologia Ambiental;
• Legislação Ambiental;
• Aspectos x Impactos Ambientais;

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93e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

• Debates, estudo de casos e exercícios.

Módulo de Interpretação dos Requisitos OHSAS 18001:2007:

• Conceitos e histórico da Segurança e Saúde Ocupacional (SSO);


• Interpretação dos requisitos da OHSAS na visão de um auditor;
• Legislação da Segurança e Saúde Ocupacional (SSO);
• Análise e avaliação de perigos e riscos;
• Debates, estudo de casos e exercícios.

Módulo de Interpretação dos Requisitos SA 8000 – Responsabilidade Social:

• Conceitos do Sistema de Gestão SA 8000 Responsabilidade Social;


• Requisitos específicos e legislação do Sistema de Gestão SA 8000 Responsabilidade
Social;
• Documentação necessária para implementação do Sistema de Gestão SA 8000
Responsabilidade Social;
• Como implementar o Sistema de Gestão SA 8000 Responsabilidade Social;
• Certificação do Sistema de Gestão SA 8000 Responsabilidade Social;
• Debates, estudo de casos e exercícios.

Módulo de Formação de Auditores Internos SGI:

• Diretrizes da NBR ISO 19011:2002;


• Preparação e condução de uma auditoria;
• Documentos e Registros gerados em uma auditoria;
• Fazendo acompanhamento das ações corretivas provenientes de uma auditoria;
• Simulação de Auditoria Interna;
• Debates, estudo de casos e exercícios;
• Exame final.
BRI006-09_FAI_SGI_9001_14001_18001_SA8000 CARGA

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94e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Formação de Auditores Internos – ISO 9000


CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PÚBLICO ALVO
Funcionários de empresas em processo de implante ou com Sistema de Qualidade já
implantado, que estejam executando auditorias internas. Funcionários envolvidos com
avaliação de fornecedores. Alta administração. Média gerência.

PROGRAMA

Introdução à Auditoria da Qualidade


Definição e Terminologia
Importância de Auditoria
Benefícios

ISO 9000

Preparando para Auditoria


Plano (exemplo)
Programa (exemplo)
Checklist / ferramentas (exemplo)
Revisão de documentos

Auditando
Reunião de Abertura / Reuniões
Conduzindo a auditoria
Uso das evidências objetivas
Comunicando não conformidade

Resultados da Auditoria/relatório
Relatório da Auditoria (exemplo)
Registrando as Não-conformidades
Follow up

Exercícios / Debates
Questionário
Fato ou Ficção
Reunião de Abertura - Produtos Perfeitos Ltda.
Conduzindo a Auditoria - Produtos Perfeitos Ltda

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95e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Implantação do Gerenciamento da Rotina em Processos


OBJETIVO
Capacitar os gestores dos processos na condução do gerenciamento da rotina do dia-a-
dia, a obter resultados compromissos, através da otimização de seus recursos e o
potencial de sua equipe.

PÚBLICO-ALVO
Gestores dos processos nos mais diferentes níveis gerenciais: supervisores e média
gerencia.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1º Dia
Abordagem da estruturação do gerenciamento da rotina do dia-dia praticada
atualmente no mundo dos negócios:
- Evolução da Qualidade, como sistema de administração
- Conceito de Processo
- Conceito de Gerenciamento
- Método de Controle, através do ciclo do PDCA
- Estruturação dos Processos
- Sistema de Medição de Desempenho dos Processos
- Ferramentas da Qualidade

2º Dia
Solucionando Problemas:
- Método e Análise de Solução de Problemas
- Estudo de Caso
- Implantação do Sistema de Gestão

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96e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Métodos Práticos para Melhoria da Qualidade


PÚBLICO-ALVO
Mão-de-obra operacional.

OBJETIVO
Transmitir à mão de obra operacional, informações sobre as diversas ferramentas
indispensáveis à conquista da qualidade, utilizando exercícios práticos para a fixação
dos conceitos. Além disso, as aulas fornecerão conhecimentos fundamentais sobre
gerenciamento de processos e normas operacionais.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução à utilização das ferramentas para a melhoria da qualidade;

2. Coleta de dados;

3. Lista de verificação;

4. Gráfico e análise de Pareto;

5. Diagramas de causa e efeito;

6. Tipos de gráficos para controle;

7. Fluxos de processo;

8. Como avaliar processos;

9. Conceito de problema;

10. Metodologia para análise e solução de problemas QC Story;

11. Normalização: Conceito geral / normas de gerenciamento de processos e


operacionais;

12. A importância do trabalho em equipe.

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97e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Otimização de Processos Através do Emprego de


Ferramentas Estatísticas de Planejamento e Controle
OBJETIVO
Divulgar e intensificar o uso de ferramentas estatísticas com vistas à otimização de
processos, em escalas industrial e/ou laboratorial.
Dotar o profissional de conhecimentos essenciais acerca de como planejar ensaios
válidos e eficientes, de como coletar dados e analisar resultados e de como construir
modelos empíricos utilizados no controle de processos.

PÚBLICO-ALVO
O curso destina-se a profissionais e a estudantes que atuem nas fases de
planejamento, execução e controle de processos industriais e/ou laboratoriais.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

1. Revisão de conceitos estatísticos.

2. Capacidade de processos
- Conceituação de Cp e de Cpk.
- Distinção entre variabilidade a curto e a longo prazos.
- Formas de cálculo de desvio-padrão.

3. Análise de variância
- Objetivos da análise de variância (ANOVA).
- ANOVA “one way” e “two way”.

4. Projetos fatoriais
- Projetos fatoriais em dois níveis completos e fracionários.
- Noções sobre projetos fatoriais compostos e superfície de resposta.

5. Análise de regressão
- Regressão linear múltipla para construção de modelos empíricos.

6. Apresentação e discussão de casos práticos de otimização de processos vinculados


ao setor minero-metalúrgico, a partir dos conceitos apresentados no curso.

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98e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

O Negociador de Sucesso
OBJETIVO
Reciclar e aprofundar os conhecimentos sobre técnicas de negociação, facilitando a
percepção das oportunidades e benefícios que resultam do melhor entendimento das
características pessoais agregadas ao uso diário das técnicas de negociação e
entendimento da organização.

PÚBLICO-ALVO
Empresas de todos os portes que necessitem alcançar, através de seus profissionais,
novos patamares de crescimento negociável, seja nas relações internas ou externas.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
Parte I

Conhecendo Você

• Características pessoais e atitudes como:


Fé, Coragem, Ambição, Entusiasmo, Persistência, Boa Vontade, Bom Humor, Tato,
Argúcia, Versatilidade, Empatia e Ego Drive.

• Habilidades Pessoais:
Sociais, de Comunicação, de Administração da Tensão e de Modificação do Estilo

PARTE II

Conhecendo as Técnicas de Negociação:

• Fundamentos da Negociação:
Seu Estilo, Metas e Expectativas, Padrões e Normas, relacionamentos, interesses do
interlocutor, poder de influência.

• Processo de Negociação:
Preparação, Troca de Informações, Proposta e Concessões e o Fechamento. • A Ética
nas Negociações • Práticas e Regras de Uso Diário do Negociador

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99e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Revisão Norma NBR ISO 9001: 2008

PÚBLICO-ALVO
• Gestores da Qualidade de empresas certificadas e em processo de certificação;
• Funcionários envolvidos na elaboração e revisão de documentos do sistema de
gestão da qualidade;
• Auditores Internos que desejam se reciclar com base nas normas pertinentes;
• Alta e média Administração;
• Estudantes e interessados no assunto.

OBJETIVO
Esse treinamento visa preparar o participante para a revisão dos Requisitos NBR ISO
9001:2000 e apresentar o processo de UP Grade para NBR ISO 9001:2008, para a
implementação / manutenção de um Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001.

CARGA HORÁRIA
08 horas/aula

PRÉ-REQUISITO
Conhecimento prévio da norma NBR ISO 9001:2000

PROGRAMA
• O Processo de revisão da Norma ISO 9000;
• ISO 9001:2008 – Interpretação dos Requisitos - comparativos com a norma ISO
9001:2000;
• O Processo de certificação ISO 9001:2008.

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100e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Sistemas de Gestão Industrial Aplicada ao Setor


Metalúrgico
PÚBLICO-ALVO
Profissionais da área de sistemas, logística, automação, gerenciamento industrial,
qualidade, materiais, produção, manutenção e outros relacionados à área industrial,
além de gerentes de projetos consultores que suportam a implantação de sistemas
nestas áreas.

OBJETIVO
Atualizar os profissionais treinados para os desafios atuais da indústria, apresentando o
atual modelo de gerenciamento Industrial baseado em sistemas integrados de última
geração propostos pelo conceito MES. Os participantes receberão informação para atuar
dentro de diferentes cenários de sistemas industriais com foco no mercado metalúrgico.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Contexto operacional da indústria (Desafios para uma maior competitividade,
Técnicas modernas de Gestão de Manufatura, posicionamento da área industrial na
Cadeia Logística)

2. Histórico de desenvolvimento tecnológico (Sistemas de Gestão Empresarial e


Industrial, Automação Industrial, CIM - Computer Integrated Manufacturing)

3. Visão do posicionamento conceitual (MESA - Manufacturing Enterprise System


Association, ISA S-95 - Enterprise Control System Integration Standard)

4. Apresentação das funcionalidades do MES (Apresentação prática e descrição de


soluções específicas)
• Coleta de dados
• Controle do fluxo produtivo
• Rastreabilidade e genealogia
• Gerenciamento da qualidade
• Gerenciamento do processo
• Análise de desempenho
• Sequenciamento de produção - Scheduling
• Alocação de Recursos
• Apontamento de Mão-de-Obra
• Controle de dados e informações (documentos)
• Gerenciamento de manutenção

5. Demonstração de aplicações (Aprofundamento)


• Painel para descrições de casos
• Dinâmicas Ilustrativas – Projeto Otimiza
• Demonstração de ferramentas aplicadas ao MES

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101e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Planejamento e Otimização de Experimentos


PÚBLICO-ALVO
Profissionais de nível superior.

OBJETIVO
Este curso foi concebido de forma a assegurar que cada participante possa aplicar
imediatamente após o término do curso, os conceitos de planejamento de experimentos
na sua área de trabalho. O planejamento de experimentos tornou-se a mais poderosa
ferramenta da última década para o melhoramento contínuo da qualidade,
produtividade e redução de custo.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
Conceito de um produto com qualidade seis Sigma.

Como usar o planejamento de experimentos para obtenção de um produto com


qualidade seis Sigma.

Porque não é uma boa estratégia modificar uma variável de cada vez em um
experimento.

Fundamentos dos planejamentos de experimentos.

Como usar o planejamento de experimentos para obter a quantidade máxima de


informação do seu produto ou processo usando o mínimo de recursos.

Como usar o planejamento de experimentos para determinar as variáveis que mais


influenciam a característica de qualidade desejada no produto.

Como usar o planejamento de experimentos para determinar a melhor combinação das


variáveis de processo, a fim de otimizar a característica de qualidade desejada no
produto.

Revisão dos conceitos básicos de Estatística

Introdução ao Planejamento Fatorial e suas aplicações

Planejamento Fatorial Completo

Planejamento Fatorial Fracionado

Otimização de Experimentos Estudo de Casos

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102e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Relacionamento com Atuais e Futuros Clientes


PÚBLICO-ALVO
Profissionais que tem responsabilidade do contato com o cliente (direto e indireto )
empresarial ou individual

OBJETIVO
Preparar o participante para entender o cliente, colocando-se no lugar dele e
explorando as diferentes percepções para garantir sua atração e retenção.

CARGA HORÁRIA
24 horas

PROGRAMA
1. Cadeia de Valor e satisfação do cliente;
2. A qualidade no atendimento como diferencial de competitividade;
3. Comunicação p/ gerenciamento de relações;
4. Marketing pessoal;
5. Como o cliente percebe o atendimento;
6. Construindo a relação com o cliente;
7. Saber ouvir e identificar as necessidades do cliente;
8. Atitudes negativas que sabotam o relacionamento;
9. Como lidar com as reações do cliente;
10. Diferentes abordagens do cliente;
11. Noções sobre argumentação, persuasão e negociação

PRÉ-REQUISITOS
Que estejam trabalhando com grupos de vendas ou de atendimento a clientes

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103e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Redução e Matérias-Primas


Siderúrgicas

Tecnologias envolvidas na obtenção das matérias-primas siderúrgicas (coque, minério


de ferro, carvão siderúrgico, fundentes, etc.) de ferro esponja e de ferro gusa.

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104e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Aglomeração de Minérios de Ferro


OBJETIVO
A área de preparação de matérias primas metalúrgicas, embora de grande importância
tanto na mineração como na metalurgia, não é abordada com ênfase necessária por
pertencer à interface entre estas duas especializações. Para aqueles que atuam na área
de mineração é importante conhecer quais são os requisitos e os potenciais para
utilização de finos de minérios, e como agregar valores por aglomerações permitindo-os
a sua utilização em processos de redução. Os que atuam na área de redução de
minérios é essencial os conhecimentos na área de aglomeração para analisar não só o
processo em si porém as conseqüências nos processos subseqüentes de redução e
refino. Assim os objetivos deste curso são de reciclar e atualizar os conhecimentos para
os técnicos e engenheiros que atuam nas áreas: de aglomeração de minérios;
mineração; e de redução.

PÚBLICO-ALVO
Técnicos e engenheiros que atuam nas áreas: de sinterização e pelotização; de
mineração; de redução de minérios de ferro; de redução de minérios de metais não
ferrosos; e de reciclagem/recuperação/reaproveitamento de resíduos sólidos.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução * Papel da Sinterização numa usina
* Panorama geral da Siderurgia siderúrgica: Balanço de massa da área
mundial. Visão geral dos processos de gusa e maximização do consumo de
siderúrgicos. Matérias- primas co-produtos de outras unidades.
siderúrgicas. Processos de preparação * Análise operacional do processo de
de matérias primas Processos de sinterização: Equipamentos principais e
aglomeração. suas principais auxiliares. As principais variáveis
características e suas consequências no operacionais. As matérias primas (sínter
processo de redução. feed, coque, fundentes etc) e suas
* Descrição geral do processo de qualidades químicas, físicas e
sinterização. Mecanismos de mineralógicas. Pátio, mistura, pré-
sinterização. Reações de sinterização. aglomeração (micropelotização) e do
Permeabilidade da carga. modo de carregamento. Outros fatores
* Descrição geral do processo de que influenciam na produtividade.
pelotização. Mecanismos de Controles do processo.
aglomeração a frio. Cinética de * Necessidades térmicas. Balanço
pelotização. Teoria de endurecimento de térmico.
pelotas. Mecanismos de sinterização * Qualidade de sínter: tipos,
(endurecimento ou queima) de pelotas: especificações, ensaios/testes.
oxidação, recristalização, formação da * Controle ambiental
fase líquida. * Novas tecnologias de processo
aplicada a sinterização
2. Pelotização de cura a frio * Exercicios
* Pelotas auto-redutoras. As variáveis 4. Pelotização convencional
do processo * Análise operacional do processo de
* Os fundamentos de cura a frio. Os pelotização: Equipamentos principais e
aglomerantes auxiliares. As principais variáveis
* Exercícios operacionais. As matérias primas (pellet
feed, coque, aglomerantes, fundentes
3. Sinterização de minérios etc), seus pré-tratamentos e suas
qualidades químicas, físicas e

104
105e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

mineralógicas. Dosagem e mistura. Descrição do modelo; Dados


Pelotização. Pelotas e suas propriedades operacionais necessários
a frio. Processo de queima Determinação das taxas de reações
(sinterização). Fatores que influenciam Previsões da frente de combustão
na produtividade. Controles do Previsões da evolução da composição do
processo. Qualidade das pelotas sinter
queimadas: tipos, especificações, Previsão dos parâmetros operacionais
ensaios/testes. Utilização de combustíveis alternativos
Exercícios utilizando software para
* Necessidades energéticas e suas simulação da sinterização -Modelo do
fontes. Efeito da adição de coque na Processo Pelotização
pelota. Balanço térmico.Exercícios Modelo de formação da pelota crua
Modelo de cura em fornos contínuos
5. Modelos matemáticos na sinterização Dados operacionais necessários
e na pelotização Determinação das taxas de reações
* Fundamentos de simulação de Previsões da evolução da composição do
processos: Do problema real ao modelo sinter
matemático Previsão dos parâmetros operacionais
Descrição do modelo físico; Hipóteses
simplificadoras Exercícios utilizando software para
Descrição matemática; Solução simulação da cura na pelota em fornos
numérica contínuos
* Modelo da sinterização

105
106e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Carvão Aplicado à Fabricação de Coque de Alto-Forno

OBJETIVO
Introdução aos principais temas da ciência do carvão relativos à fabricação de coque de
alto-forno, como suporte na busca dos conhecimentos necessários à resolução de
problemas relacionados, direta ou indiretamente, à aplicação de carvão na siderurgia a
coque.

PÚBLICO-ALVO
O curso é projetado para apresentar os diferentes aspectos da fabricação de coque de
alto-forno e destinado a gerentes, engenheiros, supervisores, especialistas,
pesquisadores e fornecedores da indústria de carvão e coque.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA

- O Papel do Coque no Alto-Forno

- Origem e Formação de Carvão

- Classificação de Carvão

- Ocorrências e Fontes de Abastecimento de Carvão

- Mercado de Carvão e Cenários Futuros

- Transporte de Carvão

- Recebimento, Estocagem e Preparação de Carvão

- Petrografia de Carvão

- Aspectos Teóricos da Coqueificação

- Caracterização de Carvão para Coque de Alto-Forno

- Seleção de Carvões e Formulação de Misturas de Carvões

- Coqueificação em Bateria de Fornos Horizontais

- Caracterização de Coque de Alto-Forno

106
107e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fabricação de Ferro Gusa em Alto-Forno a Carvão Vegetal


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, técnicos e operadores que atuam nas áreas de projeto, operação e
manutenção de alto forno, bem como estudantes de engenharia e de escolas técnicas.

OBJETIVO
Atualização tecnológica nas áreas de projeto, operação e manutenção de alto-forno
Com geração de literatura técnica em língua portuguesa.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

1. Descrição do Alto-Forno a carvão vegetal


Sistema de carregamento – casa de silos, 9 – Normas de paradas PROGRAMA das,
pesagem, skips, caçambas, correias, topo emergenciais, reinício de sopro, operações
com cones e topo sem cones especiais
Sistema de sopro – sopradores, tubulações,
válvulas, glendons, etc. 10 – Práticas de início de sopro(blow in),
Sistema de injeções e enriquecimento do ar parada para reforma
com oxigênio.
Sistema de limpeza de gás – equipamentos 11 – Prática de injeção de finos ,
e sua eficiência. equipamentos, desempenho
Casa de corrida e lingotamento de gusa
(transporte de gusa) 12 – Revestimento refratário para Alto-Forno
Utilidades – água, energia elétrica, vapor, a carvão vegetal
manuseio do gás(GAF).
13 – Projeto de Alto-Forno a carvão vegetal:
2 – Princípio de funcionamento do Alto- Estrutura da carcaça e de sustentação
Forno: Sopradores tubulações e glendom,
Físico-química do processo enriquecimento com oxigenio
Físico química das escórias Sistema de limpeza de gás atendendo às
Aerodinâmica do Alto forno a carvão vegetal. normas ambientais
Casa de corrida; furos de gusa, canais,
3 – Matérias primas para Alto-Forno a despoeiramento
carvão vegetal: minério de ferro, Lingotadeira circular
aglomerados, carvão e suas especificações e Sistema de granulação de escória
controle de qualidade. Sistema de injeção de finos
Centro de controle de operação; sondas
4 – Distribuição de carga com uso de topo perfilometros, medidores de temperaturas e
com cones e sem cones pressões, instrumentação de monitoração da
operação
5 – Controle térmico Sistemas de despoeiramento para atender
normas ambientais
6 – Operação do forno, cálculo de Geração de energia elétrica com uso do GAF
carga(base de carvão), anormalidades de Possibilidade de instalação de uma unidade
marcha de Sinterização, para compor a preparação.
Disposição de resíduos como pó de AF e
7 – Operação do glendom, uso do GAF e lama.
normas de segurança
14 – Reflorestamento – práticas usuais
8 – Operação da casa de corrida; furos de
gusa, canais de gusa e escória, sistema de 15 – Processos de carvoejamento –
lingotamento ou transporte de gusa , rendimentos, importância, créditos de
granulação de escória carbono etc.

107
108e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fabricação de Ferro Gusa em Alto-Forno


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, técnicos e operadores que atuam nas áreas de projeto, operação e manutenção de alto forno,
bem como estudantes de engenharia e de escolas técnicas.

OBJETIVO
Atualização tecnológica nas áreas de projeto, operação e manutenção de alto-forno
Com geração de literatura técnica em língua portuguesa.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
1 - Evolução histórica do alto-forno

2 - Descrição de uma instalação de um alto-forno – forno propriamente dito, sistemas de


carregamento,manuseio, tratamento, casa de silos, sistema de dosagem, alimentação do
forno(cones, topo sem cones, etc), produção de ar frio/quente, regeneradores, glendons,
limpeza de gases, turbina de topo(TRT), casa de corrida, transporte de gusa, granulação de
escória, sala de controle, etc.

3 – Alto-Forno: características principais, regiões, perfil refratário, volumes do alto forno,


principais indicadores de performance operacional(duração de campanha, produtividade, fuel
rate, índice de funcionamento).
4 - Princípio de funcionamento do alto-forno : reações do coque/carvão vegetal, reação dos óxidos
de ferro, composição química do gusa, escória e gás produzido(GAF ou BFG). Alto-Forno a coque
X alto-forno a carvão vegetal.

5 – Matérias-Primas para o alto-forno, minérios pelotas, sinter, coque, carvão vegetal e


importância do controle dos principais índices de qualidade. Tipos de ensaios usuais,
freqüências. Comportamento da carga no interior do alto-forno.

6 - Controle operacional do alto-forno: cálculo de carga, base de coque ou carvão vegetal, relação
minério/coque ou minério/carvão vegetal, condições de sopro, enriquecimento do ar soprado,
temperatura de chama, velocidade de ar nas ventaneiras, velocidade de gás na cuba, contra
pressão, índice de permeabilidade, injeções auxiliares de carvões e gás natural. Controle térmico
da alto-forno a coque e a carvão vegetal. Anormalidades de marcha, paradas e reinicio de
marcha. Operações especiais Blow out e blow in. Monitoração de marcha, sonda de nível de
carga, perfilometro, sonda de carga. Controle do fluxo gasoso no interior do alto forno :
armadura móvel topo sem cones(PW), monitoração de marcha, tipos de marcha, sondas de
carga, sonda penetrante, perfilometro, monitoração de temperaturas ao longo das paredes de
alto forno, controle do perfil de alto forno, formação de carga inativa/cascão, medidas
preventivas, técnicas de prolongamento da campanha do alto forno. Prática de casa de corrida,
canais fixos/móveis, revestimentos e sua manutenção, perfuratriz, canhão de obturação, massas
usuais. Fatores que influenciam no esgotamento do cadinho. Furos de gusa, controle e
manutenção.

7 - Projeto e Manutenção; AF projeto estrutural, carcaça, montagem, projetos de topos e suas


vantagens. Sistema de equalização e alivio do topo. Projeto de refratário e sistemas de
resfriamento por chuveiros, placas stave-coolers de ferro fundido ou de cobre. Monitoração de
temperaturas ao longo da carcaça, incluindo cadinho e furo de gusa. Projeto de casa de corrida,
quantificação de furos de gusa e escória, equipamentos de perfuração do furo de gusa e sua
obturação, canais fixos/móveis vantagens e desvantagens, pontes rolantes, guinchos,
ferramentas usuais. Projeto do sistema de sopro(tuyere stock), troca de ventaneiras e
algaravizes, problemas. Projeto de granulação de escória e manuseio de escória. Projeto de
despoeiramento da casa de corrida. Projeto de instalação com glendons e de regeneradores em
função da temperatura de sopro, carcaça, câmara interna e externa, projeto de refratários,
tipos de queimadores, juntas de expansão, válvulas de ar quente, de ar frio e alivio.
Enriquecimento do gás e preaquecimento do ar de combustão. Projeto de limpeza de gás,
bleeders, uptakes downcomer, coletor de pó, ciclone axial, lavador venturi, venturi com
garganta regulável, lavador/resfriador, precipitador eletrostático. Eficiência de limpeza, controle
do teor de pó gás de alto forno para consumo na usina. Projeto de sistemas de injeções
auxiliares, com ênfase em injeção de carvões, com instalação de moagem, armazenamento,
transporte pneumático e injeção no forno. Projeto das utilidades para alto forno; água, vapor,
gases(GAF, GCO, N2, O2), vapor e outros.

8 - Legislação ambiental para área de alto forno. Sistemas de controle ambiental, despoeiramento
da casa de corrida e da casa de silos(carga).

9 Sistema de segurança e prevenção de acidentes em área de altos fornos.

108
109e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Injeção de Materiais Pulverizados em Altos-Fornos


OBJETIVO
O curso fornece uma visão histórica e macroscópica da injeção de carvão pulverizado
em altos-fornos, além de fornecer informações técnicas detalhadas da metodologia
adotada no sentido de se obter melhores resultados na operação de altos-fornos com
injeção. Apresenta dados de engenharia, projeto e pesquisa na área, bem como
fundamentos metalúrgicos e de fenômenos de transporte associados ao processo.
Discute dados de qualidade de carvão, aspectos econômicos e futuros da injeção em
altos-fornos.

PÚBLICO-ALVO
Destinado a engenheiros de processo, pesquisador, chefe de unidades de redução,
pessoal ligado a utilidades, manutenção, pesquisa e operação de sistemas de injeção de
materiais pulverizados.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
1. Aspectos históricos e tecnológicos da injeção de materiais pulverizados

2. Fundamentos da injeção de Carvão Pulverizado


- Termodinâmica, Cinética e Fenômenos de transporte

3. Efeitos da Injeção de Carvão em Altos-Fornos


3.1 Carvão Vegetal
3.2 Coque

4. Tecnologia da Injeção de Carvão Pulverizado, Engenharia e Projeto

5. Qualidade de Matérias-Primas para Injeção

6. Aspectos Econômicos da Injeção

7. A questão da Simulação Aplicada a Injeção de Carvão Pulverizado


7.1 Simulação do reator
7.2 Simulação da oxidação com elevado gradiente térmico

109
110e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Modelamento de Processos Metalúrgicos


PÚBLICO-ALVO
Uma das disciplinas mais importantes na área de processos metalúrgicos, que constitui
o coroamento dos conhecimentos fundamentais de fenômenos de transporte e
termodinâmica aplicados aos processos metalúrgicos.

CARGA HORÁRIA
36 horas/aula

PROGRAMA
1. Análise de processos reatores de leitos fixos e móveis

2. Escoamento não uniforme de gás, sólido, líquido e partículas finas em leitos


compactos.

3. Análise de energia em processos de redução

4. Fusões de sucatas e de resíduos de processos utilizando-se reação em leito


móvel

5. Modelo multidimensional de alto forno

6. Diminuição de emissão de CO2 em processos de redução

7. Síntese de of. Mg2NiH4 por combustão

110
111e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Modelamento Físico e Matemático


OBJETIVO
Apresentar os conhecimentos básicos que fundamentamos procedimentos que
permitem elaborar os modelamentos físico e matemático de processos de extração,
síntese e refino.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros, pesquisadores, estudantes de engenharia e técnicos com atuação em
metalurgia / materiais.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

JUSTIFICATIVA
Atender à demanda crescente por conhecimentos referentes ao estabelecimento de
metodologias visando o “scale-up” de unidades experimentais e a elaboração de
programas computacionais para a simulação e controle do processo de materiais.

PROGRAMA
1. Introdução à Engenharia de Processos

2. Fundamentos Termodinâmicos

3. Fundamentos Cinéticos

4. Fundamentos de Fenômenos de Transporte

5. Modelos Físicos (bancada, piloto, “scale-up”, etc.)

6. Métodos Matemáticos e Computacionais

7. Análise de Casos

8. Visita Técnica

PRÉ-REQUISITOS PARA O ALUNO


Formação em engenharia metalúrgica, química e mecânica ou estar atuando em área
afim ou correlata.

111
112e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Novos Processos de Produção de Ferro Primário


PÚBLICO-ALVO
Técnicos, engenheiros ligados ao setor metalúrgico interessados em estudar
alternativas de tecnologias convencionais de produção de ferro primário.

OBJETIVO
Proporcionar uma visão fundamentada das alternativas de produção de ferro primário,
existentes no mundo, fornecendo subsídios técnicos, econômicos e operacionais de
processos não convencionais de produção daquele metal.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

1. Aspectos Tecnológicos Ligados aos Novos Processos de Produção de Ferro Primário

2. Aspectos Macro da Siderurgia Mundial

3. Fundamentos dos processos de Redução

4. Fundamentos dos Processos de Redução

5. Avaliação de Minérios para os Novos Processos

6. Avaliação de Carvões para os Novos Processos

7. Descrição dos Principais Processos de Produção de Ferro Primário

8. Avaliação Econômica e Ambiental dos Novos Processos de Produção de Ferro


Primário

9. Perspectivas Futuras de Produção de Aço

112
113e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Redução Carbotérmica de Óxidos Metálicos


OBJETIVO
A otimização dos processos industriais existentes e o desenvolvimento de processos
alternativos são fatores de sobrevivência para a metalurgia e principalmente para a
siderurgia. O conhecimento profundo dos fundamentos teóricos e sua aplicação na
análise e desenvolvimento dos processos industriais é o único meio de garantir o
desenvolvimento de processos mais eficientes em termo energéticos e ambientais.

CARGA HORÁRIA
36 horas/aula

PROGRAMA

1. Visão geral sobre redução de óxidos metálicos

2. Novos processos de produção de ferro primário

3. Fundamentos da redução e óxidos metálicos (Fe, Mn, Cr, Ti, Al, etc)

4. Os processos de auto-redução

5. Gaseificação de materiais carbonáceos

6. Redução direta

7. Os modelos matemáticos de redução de pelotas por meio gasoso

8. Os modelos matemáticos de redução de pelotas auto-redutoras

9. Carbonetação de ferro reduzido por misturas gasosas

10. Carbonetação de ferro reduzido em pelotas auto-redutoras

11. Potencial industrial dos processos de auto-redução carbotérmica

113
114e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Refratários para Siderurgia – Módulo Redução


PÚBLICO-ALVO
Funcionários de Usinas de Pelotização, Usinas Siderúrgicas Integradas, Altos-Fornos
independentes e da Indústria de Refratários envolvidos com operação e manutenção
refratária dos diversos equipamentos da área de redução.

OBJETIVO
Fornecer conhecimento básico aos funcionários de Usinas de Pelotização, de Usinas
Siderúrgicas Integradas e de Altos-Fornos independentes que se confrontam com
problemas de refratários. São abordados aspectos fundamentais e práticos sobre o uso
de tijolos refratários, monolíticos e isolantes nos diversos equipamentos da área de
redução.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução

2. Refratários para Fornos de Pelotização

3. Refratários para Fornos de Sinterização

4. Refratários para Coqueria


a. Construção
b. Manutenção

5. Refratários para Altos-Fornos


a. Alto-Forno a Carvão Vegetal
b. Alto-Forno a Coque
c. Manutenção

6. Refratários para Regeneradores

7. Casa de Corrida de Altos-Fornos


a. Massas de Tamponamento
b. Canais de Corrida

8. Transporte e Manuseio de Gusa: Carro Torpedo, Panela de Gusa e Misturadores

Anexos
- Sistema Universal de Unidades e Conversão de Unidades
- Normas Aplicadas e Refratários
- Propriedades de Interesse em Refratários
- Projetos Refratários

114
115e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Rochas e Minerais


Industriais, Tecnologia Mineral dos Ferrosos e
Tecnologia Mineral dos não Ferrosos

Rochas e Minerais Industriais

Estudo e a difusão de conhecimentos das propriedades, tecnologias, processos e


funções que envolvam estes produtos minerais, com ênfase para insumos e aditivos de
processos metalúrgicos, e para minerais funcionais de alto desempenho onde os
fundamentos de ciência dos materiais tem alto impacto no aperfeiçoamento da
funcionalidade e agregação de valor

Tecnologia Mineral de Ferrosos

Exploração mineral e de produção de concentrados. Atividades de Prospecção, Lavra e


Beneficiamento (fragmentação, classificação e concentração) de minérios de ferrosos.

Tecnologia Mineral de Não Ferrosos

Exploração mineral e de produção de concentrados. Atividades de Prospecção, Lavra e


Beneficiamento (fragmentação, classificação e concentração) de minérios de não
ferrosos.

115
116e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Bombeamento de Polpas e Classificação


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que trabalham com separação por tamanhos, classificação de
materiais em suspensão, minérios finos ou produtos, manuseio de materiais finos em
suspensão ou polpas com ou sem formação básica em mineração. Profissionais de
vendas ou aplicações correlatas (bombas, tubulações, reagentes químicos, etc.).

OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham com esta especialidade, mas não têm
formação específica, o treinamento e o conhecimento mínimo necessários para o bom
desempenho de sua função.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

Equipamentos Dimensionamento de bombas e


Bombas de polpa: tubulações de polpa.
Comparação de bombas centrífugas e Transporte em minerodutos.
de polpa; Classificação em ciclones
tubulações e acessórios;
revestimentos; Equipamentos de classificação:
desempenho das bombas de polpa. mecânicos e centrífugos (hidrociclones).
Elutriador e classificador espiral.
Hidrociclones: Descrição do funcionamento e aplicação
tipos, materiais, geometria; de hidrociclones;
comparação entre os diversos modelos Modelagem do sistema-curva de
e aplicações. partição real e corrigida,
diâmetro de corte, eficiência de
Sistemas de classificação e transporte separação, by pass.
de materiais particulados em suspensão
(polpa): arranjos, linhas de polpa e Projeto de instalações de classificação
acessórios. Projeto de bombeamento, de linhas
(tubulações), distribuidores e ciclones.
Aspectos teóricos e aplicação do Dimensionamento e seleção.
bombeamento de polpa:
Curvas características da bomba e do Revisão de conceitos básicos
sistema; Tamanhos e distribuições de tamanhos,
Desempenho das bombas de polpa; área específica (Blaine), umidade,
cálculo da energia consumida polpas, balanços de massas e de água,
(potência); densidades, etc.
comportamento das polpas;
tipos de fluxo de polpas e escoamento; Exercícios
velocidade de transporte; Não serão estudados aspectos de
noções de reologia das polpas e sal Engenharia Mecânica tais como cálculo
caracterização; de tensões nas correias ou nas
perda de carga; máquinas ou dimensionamento
escoamento homogêneo e heterogêneo; mecânico de estruturas e componentes,
uso de reagentes auxiliares no ou ainda aspectos de custos. O enfoque
transporte de polpas. é totalmente de processos.

116
117e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Britagem e Peneiramento
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que trabalham em pátios de minério ou de carvão, coqueria,
sinterização e em beneficiamento de minérios, mas não têm a formação específica.
Profissionais de Vendas de equipamentos ou insumos.

OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalhem com esta especialidade, mas não têm
a formação específica, o treinamento e o conhecimento mínimos necessários para o
bom desempenho de sua função

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Britagem
1.1.Equipamentos 2. Peneiramento
- Britadores de Mandíbula 2.1.Equipamentos
- Britadores da Família dos Giratórios - Peneiras e grelhas vibratórias
- Tamanhos - Peneiras e grelhas fixas
- Peneiras rotativas
1.2.Produtos de Britadores - Outras peneiras
- Modelos Matemáticos de Distribuição - Características dos equipamentos
Granulométrica de Produtos de Britagem - Movimento circular e retilíneo
- Escalpe e Operação em Circuito Fechado - Elementos construtivos

1.3.WI de Britagem 2.2.Dinâmica do Peneiramento


- Comportamento coletivo do leito de
1.4.Seleção de Britadores partículas
- Exercícios - Comportamento individual das partículas

1.5.Desgaste de Peças de Britadores 2.3.Quantificação do processo de


- Exercícios sobre Desgaste de Britadores peneiramento

1.6.Instalações 2.4.Tipos de Telas

1.7.Operação 2.5.Dimensionamento de peneiras


- Lubrificação
- Regulagem 2.6.Aspectos operacionais
- Problemas Operacionais
- Projeto das Mandíbulas 2.7.Revisão de conceitos básicos
- Prática Operacional -Tamanhos e distribuições de tamanhos
- Cubicidade das Partículas - Área específica (Blaine)
- Controle Automático de Processo - Umidade
- Britagem em Minas Subterrâneas - Polpas
- Mineração Subterrânea de Carvão - Balanços de massas e de água
- Britagens Móveis e Semi-móveis - Densidades

1.8.Outros Tipos de Britadores e Moinhos 2.8.Exercícios


-Classificação dos Equipamentos de
Cominuição pela Velocidade Não serão estudados aspectos de
- Britador Autógeno Engenharia Mecânica tais como cálculo de
- Britadores de Rolos tensões nas correias ou nas máquinas ou
- Equipamentos de Alta Velocidade dimensionamento mecânico de estruturas e
1.9.Britadores de Impacto componentes. O enfoque é totalmente de
- Construção e Operação processos.
- Equipamentos Encontrados no Mercado

117
118e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Britagem e Peneiramento de Carvão Mineral


PÚBLICO-ALVO
Técnicos e engenheiros de coqueria e pátio de carvão (siderurgia), termoelétricas a
carvão, usinas de beneficiamento de carvão.

OBJETIVO
Treinamento em britagem, peneiramento e moagem de carvão para técnicos e
engenheiros que trabalham com esta matéria prima mineral e não têm a formação
necessária.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aulas

PROGRAMA
1. Cominuição do Carvão - Outras peneiras
- Características dos equipamentos
2. Considerações Gerais - Movimento circular e retilíneo
- Elementos construtivos
3. Distribuição de Tamanhos
11. Dinâmica do Peneiramento
4. Medida da Cominuibilidade dos Carvões - Comportamento coletivo do leito de
partículas
5. Mecanismos de Cominuição dos Carvões - Comportamento individual das partículas
- Comportamento Microscópio
- Comportamento Macroscópio 12. Quantificação do processo de
- Modelo de Cominuição do Carvão peneiramento
- Segregação Granulométrica
13. Tipos de Telas
6. Equipamentos
- Moinho de Galga 14. Dimensionamento de peneiras
- Moinhos Raymonds e Williams
- Pulverizador de Bolas 15. Aspectos operacionais

7. Problemas sobre Cominuição dos Carvões 16. Revisão de conceitos básicos


- Tamanhos e distribuições de tamanhos
8. Classificação de equipamentos de - Área específica (Blaine)
cominuição pela velocidade. - Umidade
- Polpas
9. Britador Bradford, Britadores de Rolos, - Balanços de massas e de água
Britadores de Impacto, Moinhos de Martelos, - Densidades
Equipamentos de Alta Velocidade
- Construção e Operação 17. Exercícios
- Equipamentos encontrados no mercado Não serão estudados aspectos de
Engenharia Mecânica tais como cálculo de
10. Peneiramento tensões nas máquinas ou dimensionamento
- Equipamentos mecânico de estruturas e componentes. O
- Peneiras e grelhas vibratórias enfoque é totalmente de processos.
- Peneiras e grelhas fixas
- Peneiras rotativas

118
119e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Cominuição: Britagem e Moagem


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que trabalham com preparação e redução de tamanho de
minerais, matérias-primas ou materiais granulados, beneficiamento de minérios, ou
atividades afins, particularmente, naqueles onde haja britagem ou moagem industrial,
mas não têm a formação específica. Profissionais de vendas de equipamentos ou
insumos.

OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalhem com estas especialidades, mas não
têm a formação específica, o treinamento e o conhecimento mínimos necessários para o
bom desempenho de sua função.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Britagem

Equipamentos; britadores de mandíbula; britadores da família dos giratórios; noções de


tamanho de partícula e formas de medir tamanho; produtos de britadores; modelos
matemáticos de distribuição granulométrica de produtos de britagem; escalpe e
operação em circuito fechado; WI de britagem; seleção de britadores; desgaste de
peças de britadores; instalações; operação; lubrificação; regulagem; problemas
operacionais; projeto das mandíbulas; prática operacional: cubicidade das partículas;
controle automático de processo; britagens móveis e semi-móveis; outros tipos de
britadores e moinhos; classificação dos equipamentos de cominuição pela velocidade;
britador autógeno (Barmac, Tornado, VSI, etc.); britadores de rolos; equipamentos de
alta velocidade; britadores de impacto. Comparação entre britagem fina e moagem
grossa: vantagens e desvantagens de cada processo.

2. Moagem
Noções de mecanismo de quebra na moagem; moinhos rotativos bolas, barras, cylpebs;
moinhos autógenos e semi-autógenos; outros moinhos: vibratórios, prensa de rolos,
moinhos verticais, etc.; produtos de moagem, curvas de distribuição granulométrica;
modelos de moagem; dimensionamento e seleção de moinhos tubulares; ensaios de
Bond: determinação do WI e do índice de abrasividade (Ai).

3. Revisão de Conceitos Básicos


Tamanhos e distribuições de tamanhos; área específica (Blaine); umidade; polpas;
balanços de massas e de água; densidades.

Observação: Não serão estudados aspectos de Engenharia Mecânica tais como cálculo
de tensões nas correias ou nas máquinas ou dimensionamento mecânico de estruturas
e componentes. O enfoque é totalmente de processos.

119
120e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Conceitos de Beneficiamento de Minérios


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que trabalham com materiais e minérios na preparação,
estocagem e beneficiamento com ou sem formação básica em mineração. Profissionais
de vendas ou aplicações correlatas (equipamentos, reagentes, insumos, etc.), etc. O
curso abordará apenas aspectos de processo, não enveredando por dimensionamento
mecânicos, elétricos ou afins.

OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham com esta especialidade, mas não têm
formação específica, o treinamento e o conhecimento mínimo necessários para o bom
desempenho de sua função.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA

- Noções de caracterização de minérios e sua importância no beneficiamento de


minérios
- Liberação: cominuição (britagem e Moagem) Peneiramento e classificação
- Métodos de concentração: separação magnética, óptica, elétrica, densitária
(gravimétrica), flotação, "sorting”
- Equipamentos e processos
- Curvas de partição gravítica
- Noções de flotação
- Seleção do método para os minérios
- Liberação: relação recuperação-teor
- Circuitos de concentração
- Processos complementares: recuperação de água, desaguamento:
espessamento, filtragem
- Projeto, instalação, operação
- Problemas operacionais
- Sistemas de controle
- Balanço de massas
- Exercícios
- Revisão de conceitos básicos - Tamanhos e distribuições de tamanhos, área
específica (Blaine), umidade, polpas, balanços de massas e de água,densidades. Ângulo
de repouso e de escoamento, ângulo de escoamento estático e dinâmico, etc.
Mecânica tais como cálculo de tensões nas correias ou nas máquinas ou
dimensionamento mecânico de estruturas e componentes, ou ainda aspectos de custos.
O enfoque é totalmente de processos.

Obs: Não serão estudados aspectos de Engenharia

120
121e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Espessamento e Filtragem
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que operem sistemas de desaguamento ou recuperação de água
em usinas metalúrgicas, de beneficiamento de minérios ou siderúrgicas. Profissionais de
vendas de equipamentos ou insumos.

OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalhem com esta especialidade, mas não têm
a formação específica, o treinamento e o conhecimento mínimos necessários para o
bom desempenho de sua função.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA

Espessamento
• Descrição do Equipamento
• Mecanismo do Espessamento – fundamentos e fenômenos envolvidos
• Dimensionamento de espessadores: Coe & Clevenger, Kynch ou Talmage & Fitch,
Wilhelm & Naide. Zona de Compressão e regra dos 3 ft.
• Prática Operacional
• Espessadores de lamelas e “high capacity”
• Exercícios

Filtragem
• Descrição de Equipamentos e Sistema – filtros de discos, plano, de tambor, de
correia, filtros-prensa
• Mecanismo de filtragem
• Meios filtrantes
• Dimensionamento e projeto de instalações
• Exercícios

Aspectos Teóricos
• Aspectos Fluidodinâmicos
• Fenômenos de Superfície
• Floculação e Coagulação
• Produtos Químicos utilizados na filtragem e espessamento. Preparação e dosagem

121
122e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Gerenciamento de Projetos na Mineração


OBJETIVO
É fornecer informações para o pessoal envolvido na administração de projetos em
mineração e metalurgia extrativa.

PÚBLICO-ALVO
Gerentes de projeto e demais profissionais envolvidos na administração de projetos.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

Introdução, conceito de projeto, peculiaridades de um projeto mineiro


Como conduzir um projeto de alto risco: decisão de empreender, projeto conceitual, projeto
básico, projeto executivo, conceito
de "point of no return"
Estimativas de investimento e custos operacionais e sua precisão relativa, métodos de
avaliação do investimento, outras atividades ligadas ao projeto / meio ambiente, debate
com a comunidade. Exigências legais relativas aos projetos de mineração
Benefícios fiscais e outros incentivos.

Coordenação
Introdução
Estruturas das equipes
Planejamento: cronogramas, estrutura analítica do projeto, controle de custos, relatórios de
andamento
Composição de preços: contratos de preço global, preço unitário, por administração, "cost
plus fee", "cost plus fixed fee",
contratos guarda-chuva, chave-na-mão ("turn key"), pacotes, EPC, EPCM

Suprimentos
Introdução
Compras técnicas: procedimentos de compra, qualificação de fornecedores, cronograma de
compras, plano de compras, condições gerais de compra, tomadas de preços,
diligenciamento de propostas, julgamento de propostas, emissão de pedidos
Procedimentos de Importação

Gerenciamento de Implantação
Inspeção, diligenciamento e tráfego
Fiscalização de construção e montagem
Posta-em-marcha
Problemas específicos de minas em locais remotos: as experiências brasileira e canadense,
outras experiências: Suécia e Austrália

Infra-Estrutura Urbana
Construção de núcleos urbanos em locais remotos: infra-estrutura urbana, infra-estrutura
de serviços, infra-estrutura social, terceirização, conflitos sociais em comunidades restritas,
"long distance commuting"
Impacto ambiental: impacto ambiental da atividade mineira, impacto ambiental da vila
operária, impacto ambiental da cidade satélite, conflitos com a população original

Financiamento do Empreendimento e outros Aspectos


Empreendimentos minerários e formas de associação: "venture capital companies", “junior
companies”, acordos de pesquisa, “earn-in agreements”, opção de compra, “joint ventures”
Transações de direitos minerários: cessão total ou parcial dos direitos minerários, oneração
de direitos minerários, requisitos para a transação

122
123e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Minério de Ferro – Processos de Obtenção e sua


Utilização na Siderurgia
OBJETIVO
Atualizar conhecimentos técnicos e discutir inovações tecnológicas na cadeia produtiva
de matérias-primas portadoras de ferro da indústria siderúrgica.

PÚBLICO-ALVO
Todos os profissionais diretamente envolvidos na indústria de ferro e aço assim como
fornecedores de insumos, equipamentos e de serviços de engenharia e de meio
ambiente.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA

1. Geologia e Mineralogia de Minérios de Ferro

2. Pesquisa de Jazidas de Minérios de Ferro

3. Planejamento de Lavra e Métodos de Lavra

4. Caracterização Tecnológica

5. Processamento Mineral
- Cominuição e Separação por Tamanhos
- Métodos de Concentração
- Separação Sólido / Líquido
- Otimização, Controle e Automação de Processos de Beneficiamento

6. Aglomeração: Sinterização e Pelotização

7. Produção de Gusa – Influência das Características da Matéria-Prima

8. Redução Direta – Influência das Características da Matéria Prima

9. Mercado de Minérios de Ferro

10. Tendências Futuras

123
124e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Moagem e Classificação
OBJETIVO
O curso discutirá aspectos de redução de tamanho de frações finas e separação de
frações abaixo do peneiramento industrial, não enveredando por dimensionamento
mecânico ou estrutural de equipamentos e sistemas. O enfoque é eminentemente de
processo, aplicado a diversos segmentos industriais como a indústria mineral,
metalúrgica, cimenteira, de resíduos entre outros segmentos que utilizem a redução de
tamanho de sólidos por métodos mecânicos.

PÚBLICO-ALVO
Profissionais de nível superior e técnicos de indústrias que operem com redução de
tamanho de sólidos, particularmente, naqueles onde haja moagem industrial ou a
separação de sólidos finos.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

1. Noções de Mecanismo de Quebra na Moagem


2. Moagem: Moinhos Rotativos – bolas, barras, cylpebs-, moinhos autógenos e semi-
autógenos.
3. Outros Moinhos: Vibratórios, Prensa de Rolos, Moinhos Verticais, etc.
4. Produtos de Moagem, Curvas de Distribuição Granulométrica.
5. Modelos de Moagem
6. Dimensionamento e Seleção de Moinhos Tubulares.
7. Ensaios de Bond: Determinação do WI e do Índice de Abrasividade (Ai).
8. Classificação: Conceitos Gerais e Aplicações
9. Classificação em Lâmina d’água e ciclones.
10. Noções de Partição, Diâmetro Mediano de Separação, Diâmetro de Corte.
11. Curvas de Partição. Modelos de Partição: Plitt, Lynch e Rao, Artherburn, Trawinski,
etc.
12. Curvas de distribuição e Modelos de Separação por Tamanhos.
13. Seleção e Dimensionamento de Classificadores e de Ciclones.
14. Classificação, Desaguamento, Deslamagem, Espessamento.
15. Circuitos de Moagem e Classificação.
16. Projeto, Instalação, Manutenção e Operação de Circuitos de Moagem.
17. Problemas Operacionais. Sistemas de Controle.
18. Conceitos Básicos de Beneficiamento de Minérios
19. Balanço de Massas.
20. Revisão de conceitos Fundamentais de Beneficiamento e Exercícios.

124
125e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Operações Auxiliares – Processamento de Suspensões de


Sólidos em Água
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos de formação diferente da de metalurgista ou de minas, que
trabalhem em usinas de beneficiamento ou tratamento de resíduos e efluentes e
precisem adquirir as noções necessárias para o bom desempenho profissional.

OBJETIVO
Fornecer ao público alvo o treinamento e o conhecimento mínimo necessário para o seu
bom desempenho.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução e conceitos básicos: operações auxiliares, manuseio de sólidos


granulados e de polpas, separação sólido-líquido, balanços de água, polpas.

2. Bombeamento de polpas: equipamentos, instalações, tubulações, dimensionamento,


minerodutos. Operações e problemas operacionais.

3. Barragens de rejeitos: construção, funcionamento e operação. Casos especiais

4. Desaguamento mecânico: ciclones, classificadores, centrifugas, peneiras, silos e


pilhas.

5. Espessamento: equipamentos e instalações, mecanismos do espessamento e


clarificação, prática operacional, novas tendências.

6. Filtragem: equipamentos e instalações, mecanismos de filtragem, prática


operacional, novas tendências.

7. Floculação e coagulação: mecanismos e reagentes.

8. Produtos Químicos auxiliares do desaguamento.

9. Estudos de caso.

Não serão estudados aspectos de Engenharia Mecânica tais como projeto das máquinas
ou dimensionamento mecânico de estruturas e componentes. O enfoque é totalmente
de processos.

125
126e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Operações Unitárias de Tratamentos de Minérios


PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que trabalham com a preparação e manuseio de matérias-
primas minerais ou carvão e não têm formação básica em mineração.

OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham com esta especialidade, mas não têm
a formação específica, o treinamento e o conhecimento mínimos necessários para o seu
bom desempenho.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução e conceitos básicos


Operações unitárias, fluxogramas, adequação dos concentrados ao uso, teor, polpas,
balanços de massas, metalúrgicos e de água, rougher, cleaner e scavenger, conceito de
tamanho de partícula e sua medida, reologia de polpas. Exercícios.

2. Britagem
Equipamentos, relação de redução, distribuição granulométrica dos produtos de
britagem, seleção de britadores, desgaste, prática operacional. Exercícios.

3. Peneiramento
Equipamentos, mecanismo do peneiramento, quantificação do processo, tipos de telas,
dimensionamento e seleção. Exercícios.

4. Moagem
Equipamentos, mecanismos de moagem, dinâmica interna dos moinhos tubulares,
desgaste, carga circulante, dimensionamento de moinhos segundo Bond e rowland.
Exercícios.

5. Classificação
Equipamentos, funcionamento do ciclone, funcionamento do classificador espiral,
funcionamento dos outros classificadores, conceito de partição, modelagem de
processo. Exercícios.

6. Separação densitária
Jigues, equipamentos de meio denso e equipamentos de lâmina d'água princípios de
operação e descrição dos equipamentos e sua operação. Possibilidades de uso e
limitações. Conceito de partição, modelagem de processo. Exercícios.

7. Flotação
Hidrofobicidade, coleta e modulação da coleta, equipamentos, operações auxiliares,
instalações e circuitos típicos, reagentes, desenvolvimentos recentes.

126
127e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pátios de Estocagem
OBJETIVO
A atividade de estocagem, como também todas as atividades de manuseio de sólidos
granulados ("materials handling”) situa-se numa área interdisciplinar não sendo
totalmente coberta por nenhuma especialidade. Este programa de treinamento procura
dar aos profissionais da área (engenheiros e técnicos) uma visão de conjunto e noções
bastante precisas da operação de pátios e das operações de estocagem,
homogeneização e amostragem. Não serão examinados detalhes mecânicos ou de
construção de máquinas.

PÚBLICO-ALVO
Engenheiros com ou sem formação em Engenharia de Minas e técnicos que trabalhem
com estocagem e manuseio de materiais granulares e precisem adquirir as noções
necessárias para o seu bom desempenho profissional.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução e conceitos básicos
Umidade, área específica, distribuições granulométricas, balanços de massas, de água
e metalúrgicos.

2. Estocagem e Homogeneização em Pilhas


Pátios de minérios e de concentrados, estocagem de carvão. Metodos de
Estocagem (chevron, windrow, windrow modificado, strata, cone Shell).
Retomada de pilhas (retomadores de rodas de caçambas, “drum reclaimer” e outros.
Homogeneização alcançada.

3. Amostragem
Aspectos teóricos, regras de Richards e de Pierre Gy, normas de
Amostragem. Equipamentos para amostragem. Torres de amostragem.
Equipamentos para fracionamento de amostras. Divisores de polpa.

Não serão estudados aspectos de Engenharia Mecânica tais como cálculo de tensões
nas correias ou nas máquinas ou dimensionamento mecânico de estruturas e
componentes. O enfoque é totalmente de processos.

MATERIAL NECESSÁRIO: máquina de calcular, lápis, borracha e papel. O Manual de


Britagem da Faço, ou da Nordberg ou de outro bom fabricante é muito útil, embora não
seja indispensável.

OBSERVAÇÃO
Revisão de conceitos sobre transportadores de correia: descrição dos transportadores,
construção e elementos construtivos, dispositivos de segurança, desenvolvimentos
recentes (cable belts, transportadores sanduíche, transportadores tubulares, outros
transportadores fechados, transportadores móveis), seleção de transportadores de
correia.

127
128e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Peneiramento
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos que trabalham com separação por tamanhos, peneiramento,
materiais ou minérios granulados ou produtos com ou sem formação básica em
mineração. Profissionais de vendas ou aplicações correlatas.

OBJETIVO
Fornecer a engenheiros e técnicos que trabalham com esta especialidade, mas não têm
formação específica, o treinamento e o conhecimento mínimo necessários para o bom
desempenho de sua função.

CARGA HORÁRIA
16 horas/hora

PROGRAMA

1. Equipamentos
Peneiras e grelhas vibratórias,
Peneiras e grelhas fixas,
Peneiras rotativas,
Outras peneiras.
Características dos equipamentos
Movimento circular e retilíneo
Elementos construtivos

2. Dinâmica do Peneiramento
Comportamento coletivo do leito de partículas,
Comportamento individual das partículas,

3. Quantificação do processo de peneiramento

4. Tipos de Telas

5. Dimensionamento de peneiras

6. Aspectos operacionais

7. Revisão de conceitos básicos


Tamanhos e distribuições de tamanhos,
Área específica (Blaine),
Umidade
Polpas,
Balanços de massas e de água,
Densidades

8. Exercícios

Não serão estudados aspectos de Engenharia Mecânica tais como cálculo de tensões
nas correias ou nas máquinas ou dimensionamento mecânico de estruturas e
componentes. O enfoque é totalmente de processos.

MATERIAL NECESSÁRIO
Máquina de calcular. Quem tiver o Manual de Britagem Faço ou de outro fabricante
deve trazê-lo.

128
129e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Processamento de Matérias-Primas – Operações


Auxiliares, Estocagem e Manuseio de Sólidos Granulados
PÚBLICO-ALVO
Engenheiros e técnicos de formação diferente da de metalurgista ou de minas, que
trabalhem em reciclagem ou em manuseio de matérias-primas minerais ou carvão e
precisem adquirir as noções necessárias para o bom desempenho profissional.

OBJETIVO
Fornecer ao público alvo o treinamento e o conhecimento mínimo necessário para o seu
bom desempenho.

CARGA HORÁRIA
40 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução e Conceitos Básicos

2. Umidade, área específica, distribuições granulométricas, balanços de massas, de


água e metalúrgicos.

3. Estocagem e homogeneização em pilhas, pátios de minérios e de concentrados,


estocagem de carvão. Métodos de estocagem (chevron, windrow, windrow modificado,
strata, cone shell). Retomada de pilhas (retomadores de rodas de caçambas, "drum
reclaimer" e outros. Homogeneização alcançada.

4. Estocagem em silos. Problemas da ensilagem e sua solução. Construção de silos.

5. Aproximação teórica. Dimensionamento de silos segundo Jenike e Johansen.

6. Amostragem. Aspectos teóricos, regras de Richards e de Pierre Gy, normas de


amostragem. Equipamentos para amostragem. Torres de amostragem. Equipamentos
para fracionamento de amostras. Divisores de polpa.

7. Alimentadores: tipos e seleção.

8. Transportadores de correia: elementos construtivos, seleção de transportadores de


correia. Relações geométricas. Novos sistemas de transporte.

9. Transporte pneumático.

10. Estudos de caso.

Não serão estudados aspectos de Engenharia Mecânica tais como cálculo de tensões
nas correias ou nas máquinas ou dimensionamento mecânico de estruturas e
componentes. O enfoque é totalmente de processos.

129
130e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Separação Gravítiva
OBJETIVO
Rever as operações unitárias envolvidas, seus fundamentos teóricos, os equipamentos
utilizados e a sua prática operacional.

PÚBLICO-ALVO
Profissionais que trabalhem na área e precisem de atualização ou de reforço no
embasamento teórico.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
- Conceito, Histórico, Importância e Aplicação
- Caracterização para o beneficiamento gravítico – curva de lavabilidade, ensaios
de afunda-flutua, líquidos densos e Magstream
- Critério de concentração, enriquecimento e relação de concentração,
- Conceito de curva de partição (curva de Tromp), conceituação probabilística e
modelos matemáticos existentes (modelagem de processo)
- Previsão de resultados de separações reais
- Exercícios
- Separação em meio denso
- Tambores, rodas Teska, vasos de Tromp, ciclones de meio denso, dwp. Outros
separadores.
- Ciclones autógenos
- Circuito de regeneração do meio denso
- Separação em jigues.
- Mecanismo de separação em leitos.
- Jigues de concentrado de fundo (Yuba, PanAmerican, Denver etc.)
- Jigues de concentrado de leito (Harz, Baum, Batac, Wemco-Remmer, etc)
- Separação em lâmina d’água: calhas, mesas vibratórias, espirais
- Concentradoras, cone Reichert
- Mecanismo de separação
- Separadores centrífugos (Falcon, Knelson, MGS, Jigue Centrífugo, etc.)
- Circuitos típicos: Carvão, ouro, minério de ferro, minerais pesados
- Pré-concentração, sistemas em série
- Ensaios de bancada e “scale up”.
- Avaliação de desempenho, definições de eficiência de processo
- Revisão de conceitos básicos – umidade, densidade, tamanho, caracterização
física, química e mineralógica voltada á concentração gravítica, área específica
(Blaine), balanços de massas, água e metalúrgicos.

130
131e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Tópicos de Tratamento de Minérios e Resíduos


OBJETIVOS
Treinamento para profissionais formados na área (visando atualização) ou não
formados na área que precisem desses conhecimentos para o melhor desempenho de
suas funções.

PÚBLICO-ALVO
Destinado a técnicos de nível médio e superior que trabalhem com estas especialidades
mas que não tenham formação universitária na área ou ainda profissionais que já
tenham formação mas queiram reciclar conhecimentos.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
- Noções de caracterização de minérios e sua importânica no beneficiamento de
minérios

- Liberação: cominuição e classificação

- Métodos de concentração: separação magnética, óptica, elétrica, densitária


(gravimétrica), Flotação, "sorting"

- Equipamentos e processos

- Curvas de partição gravítica

- Noções de flotação

- Seleção do método de concentração para os minérios

- Liberação: relação recuperação-teor

- Circuitos de concentração

- Processos complementares: recuperasção de água, desaguamento: espessamento,


filtragem

- Projeto, instalação, operação

- Problemas operacionais

- Sistemas de controle

- Balanço de massas

- Exercícios.

131
132e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Divisão Técnica: Tratamento Térmico e


Engenharia de Superfície

Tratamentos termoquímicos, revestimentos (PVD, CVD, etc.) e tratamentos térmicos


superficiais (indução, chama, laser, etc.).

132
133e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Anodização e Pintura
OBJETIVO
O curso tem por finalidade apresentar e discutir, por meio de uma abordagem básica e
de fácil entendimento, os principais conceitos envolvidos na anodização e pintura de
alumínio. Também serão apresentados tecnologias para controle ambiental do
processo.

PÚBLICO-ALVO
Curso destinado aos profissionais que atuam em áreas técnicas ou não-técnicas de
empresas que fazem o processo de anodização e pintura de alumínios ou usuárias de
produtos anodizados e pintados, que necessitam de informações básicas dos diversos
aspectos relevantes da produção e características destes produtos.

CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

PROGRAMA
Anodização 5.2 Quente
1. Introdução 6. Controle de qualidade
1.1 Histórico da Anodização 6.1 Classes de camadas anódicas
1.1.1 Origem da Anodização e sua evolução 6.2 Espessura da camada anódica
1.2 Importância do filme de óxido de 6.3 Avaliação da selagem
alumínio. 6.4 Solidez à luz/ ultra violeta

2. Processos de limpeza do alumínio Pintura


2.1 Descrição dos processos de pré- 1. Pintura com qualidade assegurada –
tratamento do alumínio Norma ABNT 14125
2.2 Pré-tratamento mecânico: 1.1 Preparação e Proteção
- Jateamento; Tamboreamento; Polimento 1.2 Seleção da Tinta
mecânico; Lustração 1.3 Aplicação
2.3 Pré-tratamento químico
- Desengraxantes; Alcalino por imersão; 2. Pintura Eletrostática a Pó
Ácido por imersão; Solventes; Solventes 2.1 Introdução
Emulsificáveis 2.2 Tipos de tinta a Pó
2.4 Polimento 2.1 Termoplástico
- Eletrolítico; Químico 2.2 Termo Conversíveis
2.5 Fosqueamento
2.6 Neutralização 3. Processo de Aplicação de Tinta a Pó
3.1 Fluidização
3. Processo de Anodização 3.2 Transporte do Tanque às Pistolas
3.1 Formação das camadas barreiras e 3.3 Geração de Alta Voltagem
porosas. 3.4 Técnicas de Carga
3.1.1 Tipos de Anodização 3.4.1 Carga Corona
3.1.2 Influência dos parâmetros da 3.4.2 Carga Tribo
Anodização
3.1.3 Propriedades da camada 4. Estufas de Cura
3.1.4 Concentração da Solução
3.1.5 Temperatura 5. Aplicação de Tinta Líquida ou Eletrostática
3.1.6 Voltagem a Pó sobre o Alumínio para fins
3.1.7 Densidade de corrente Arquitetônicos
3.1.8 Tempo de Anodização 5.1 Normas de Pintura
3.1.9 Efeito das ligas 5.2 Normas do Alumínio
5.3 Normas de Tinta
4. Coloração da película 5.4 Aplicadores de Tinta
4.1 Por corantes orgânicos
4.2 Por eletrólise 6. Resumo do Aplicador de Tinta
6.1 Pré-Tratamento
5. Selagem 6.2 Pintura
5.1 Fria 6.3 Cura

133
134e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fosfatização de Metais Ferrosos

OBJETIVO
Transmitir conhecimentos sobre a finalidade de uso das camadas fosfatizadas, com
enfoque à fosfatização de metais ferrosos, sobre as propriedades dos diferentes tipos
de fosfatização e sobre métodos de caracterização e verificação de desempenho de
camadas fosfatizadas. Também serão transmitidos conhecimentos a respeito do
processo de fosfatização.

PÚBLICO-ALVO
Graduados de nível superior, técnicos de nível médio que atuam na área e interessados
no assunto.

CARGA HORÁRIA
18 horas/aula

PROGRAMA
1 – Introdução
6 – Formação e Remoção de Lama e de
2 – Tipos de Camadas Fosfatizadas Incrustações

3 – Utilização X Tipos de Fosfato X Massa 7 – Aplicação Tecnológica das Camadas


de Fosfato por Unidade de Área Fosfatizadas
- Camadas fosfatizadas utilizadas como
4 – Função dos Principais Constituintes de base de pintura
um Banho de Fosfatização - Fosfatização pesada
- Acidez livre, acidez total, relação acidez - Camadas fosfatizadas destinadas à
total/livre e pH conformação mecânica
- Outros ácidos livres - Proteção contra corrosão sem proteção
- Fosfato diácido (ou primário) metálico suplementar
formador da camada de fosfatização
- Aceleradores 8 – Caracterização das Camadas
Fosfatizadas
5 – Estágios de um Processo de - Aspecto visual
Fosfatização - Verificação da presença da camada de
- Qualidade da água utilizada para o fosfatos
preparo das soluções de um processo de - Identificação do tipo de fosfato
fosfatização - Determinação da massa de fosfato por
- Lavagem com água unidade de área
- Alívio de tensões - Determinação da massa de fosfato por
- Desengraxamento decapagem sem pesagem
- Decapagem ou tratamento mecânico - Determinação da massa de fosfato por
para remoção de produtos de corrosão absorção no infravermelho
- Verificação da eficiência da limpeza - Determinação da espessura da camada
- Refinamento de grão ou ativação ou fosfatizada
condicionamento - Ensaios de verificação da resistência à
- Neutralização corrosão
- Influência do pré-tratamento nas - Determinação do tamanho dos cristais
características das camadas de fosfato - Verificação da porosidade
- Pós-tratamento de selagem ou - Determinação da rugosidade
passivação - Ensaios de imersão
- Lavagem com água deionizada - Resistência a altas temperaturas
- Secagem - Determinação da capacidade de retenção
- Desidogenação de óleo
- Pós-tratamento para conformação - Determinação do carbono superficial

134
135e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Metalização - Deposição de Materiais na Fabricação e na


Manutenção de Componentes Mecânicos e Estruturas
Metálicas
CARGA HORÁRIA
16 horas/aula

OBJETIVO
Apresentar o conjunto de processos de metalização como ferramentas eficientes na
otimização de fabricação e recuperação de peças que sofrem desgaste, prevendo
aumento de sua vida útil sem que ocorra deformação dimensional. Ao final do curso, o
participante estará apto a reconhecer como a metalização poderá ser utilizada com
sucesso nas situações de corrosão e desgaste, muitas vezes com resultados superiores
àqueles obtidos na fabricação de novas peças.

PÚBLICO-ALVO
Técnicos (engenheiros e outros) que atuem nas áreas de manutenção, engenharia,
projetos, compras e vendas das indústrias siderúrgicas, metalúrgicas (automotiva,
autopeças, componentes agrícolas) e mineração.

PROGRAMA

1. Metalização B. Tipos de preparação


A. Histórico
B. Definições 9. Aplicação da camada
C. Termos técnicos A. Montagem
B. Auto-ligante
2. Tipos de equipamentos C. Material
A. Fontes de calor D. Sobremetal
B. Velocidade de partícula
C. Utilização 10. Acabamento
A. Objetivos
3. Materiais B. Necessidade
A. Ferrosos C. Tipos de acabamento
B. Não-ferrosos
C. Cerâmicos 11. Tratamentos posteriores
D. Carbetos A. Selagem
E. Ligas especiais B. Fusão
F. Outros C. Difusão

4. Características da camada 12. Controle de qualidade


A. Formação A. Ensaios destrutivos
B. Estrutura B. Ensaios não-destrutivos

5. Vantagens do processo 13. Aplicações


A. Proteção contra corrosão
6. Limitações de projeto B. Proteção contra desgaste
C. Recuperação dimensional
7. Limitações do processo D. Barreira térmica
E. Condução térmica
8. Preparação da base F. Auto-lubrificação
A. Objetivos

135
136e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Revestimentos Metálicos para Proteção contra Corrosão


OBJETIVO
Transmitir e aprimorar conhecimentos sobre revestimentos metálicos destinados à
proteção contra corrosão de equipamentos e estruturas metálicas, especialmente a
proteção do aço carbono.

PÚBLICO-ALVO
Graduados de nível superior, técnicos de nível médio que atuam na área e demais
profissionais interessados no assunto.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA

1. Introdução
- Importância e Aplicação dos Revestimentos Metálicos

2. Conceitos Básicos de Corrosão

3. Principais métodos de aplicação de revestimentos metálicos, com abordagem sob o


ponto de vista de produto e não de processo. Os métodos de aplicação a serem
considerados serão: Eletrodeposição, Imersão a Quente e Aspersão Térmica.

4. Classificação dos revestidos em Anódicos e Catódicos.

5. Revestimentos Específicos - Alumínio


- Cádmio
- Zinco e suas Ligas (Zinco, Zinco/Alumínio, Zinco/Níquel, Zinco/Cobalto)
- Cobre e sua Ligas
- Níquel
- Cromo Decorativo
- Estanho
- Revestimentos de Conversão (Romatização do Zinco e de suas Ligas e do Cádmio,
Fosfatização)

136
137e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Tópicos Avançados em Tratamentos Térmicos e


Termoquímicos dos Aços
OBJETIVO
Transmitir conceitos avançados e metodologia aplicada para aferição dos principais
tipos de tratamentos térmicos e termoquímicos utilizados na indústria de transformação
e indústria metal-mecânica. Ensinar ao profissional, metodologia de rastreamento de
defeitos observados em tratamentos térmicos, permitindo que este consiga solucionar
de forma metódica os problemas enfrentados no dia a dia com o assunto tratamentos
térmicos.

PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIO PARA A INSCRIÇÃO


- Ter realizado o curso “Tratamentos Térmicos e Termoquímicos” da ABM

PÚBLICO-ALVO
Técnicos e engenheiros com extensa experiência em Tratamentos Térmicos. Pessoal
capacitado e envolvido dia a dia com o tema Tratamentos Térmicos das áreas de
mecânica, metalurgia, materiais, controle de qualidade e profissionais que atuem de
modo direto ou indireto no tema de tratamentos térmicos e que já possuem grande
conhecimento no assunto.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Revisão geral dos conceitos fundamentais 3.6. Métodos para prevenção e controle de
para o tratamento térmico distorções
1.1. Conceitos Fundamentais do Diagrama 3.7. A importância do projeto qualificado das
Fe-Fe3C peças
1.2. As Curvas Temperatura-Tempo-
Transformação 4. Análise das tensões residuais nos aços
1.3. Operações de Tratamento Térmico tratados térmicamente
1.4. Influência dos Elementos de Liga 2.1. Origem das tensões residuais
2.2. Técnicas de determinação das tensões
2. Previsão quantitativa das transformações residuais
e endurecibilidade dos aços 2.3. Técnicas de alívio das tensões residuais
2.1. Níveis de endurecibilidade dos aços
5. Tratamentos superfíciais avançados
2.2. Correlação entre curvas de
resfriamento, curvas Jominy, curvas TTT e 5.1. Métodos de difusão para endurecimento
níveis de dureza de superfície
2.3. Aspectos quantitativos das curvas TTT 5.2. Carbonetação, Nitretação e Boretação

2.4. A sistematização de Creusot-Loire para 5.3. Endurecimento seletivo de superfície


as curvas TTT e algoritmos de controle
5.4. Endurecimento por chama – Técnicas e
2.5. Interpretação e previsão de dureza, Controle
com apoio as curvas Jominy 5.5. Endurecimento por Laser – Técnicas e
Controle
3. Trincas – Origem e Controle 5.6. Endurecimento por Electron Beam –
3.1. Superaquecimento e queima dos aços Técnicas e Controle
de baixo carbono 5.7. Endurecimento por Plasma – Técnicas e
3.2. Detecção dos efeitos de queima Controle
3.3. Tensões residuais 5.8. Análise da microestrutura e
3.4. Trincas de resfriamento propriedades pós tratamento
3.5. Distorções pós-tratamento

137
138e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Tratamentos Térmicos do Alumínio e suas Ligas


PÚBLICO-ALVO
Técnicos, Engenheiros e estudantes das áreas de Mecânica, Metalurgia, Materiais,
Controle de qualidade e profissionais que atuem de modo direto ou indireto no tema de
Tratamentos Térmicos de Alumínio.

OBJETIVO
Transmitir conceitos e metodologia dos principais tipos de tratamentos térmicos
utilizados na indústria de transformação e indústria metal-mecânica.

CARGA HORÁRIA
24 horas/aula

PROGRAMA
1. Conceitos Fundamentais dos Metais Puros e 4.1.2 Efeito nas propriedades físicas e
Ligas eletroquímicas
1.1 Ligas e seus constituintes 4.2 Endurecimento por tratamentos térmicos
1.2 Fase sólida e fase líquida 4.2.1 Superaquecimento
1.3 Calor Latente de fusão 4.2.2 Subaquecimento
1.4 Curvas de resfriamento de ligas e metais 4.2.3 Tempo de aquecimento
puros 4.2.4 Oxidação em altas temperaturas
1.5 Solidificação de ligas e metais puros 4.3 Resfriamento
1.6 Ligas eutéticas 4.3.1 Influência das taxas de resfriamento nas
1.7 Ligas não eutéticas propriedades
1.8 Diagrama de equilíbrio 4.3.2 Atraso no resfriamento
4.3.3 Resfriamento por imersão em água
2. O Alumínio e suas Ligas 4.3.4 Resfriamento por chuveiros (Spray)
2.1 Principais elementos de liga 4.3.5 Resfriamento brusco e controlado
2.2 Classificação das ligas de alumínio 4.4 Endurecimento por envelhecimento
2.3 Ligas de Alumínio-Silício 4.4.1 Envelhecimento natural e artificial
2.4 Ligas de Alumínio-Cobre 4.4.2 Tipos de tratamentos de envelhecimento
2.5 Ligas de Alumínio-Magnésio 4.4.3 Efeitos termomecânicos do
2.6 Ligas de Alumínio-Magnésio-Silício envelhecimento
2.7 Ligas de Alumínio-Zinco 4.5 Endurecimento de ligas fundidas
4.6 Alívio de tensões
3. Princípios dos Tratamentos Térmicos nas 4.6.1 Mecanismos de alívio de tensões
Ligas Não-Ferrosas 4.6.2 Efeito do envelhecimento na tensão
3.1 A difusão nos metais e ligas residual
3.1.1 Difusão nos metais puros 4.7 Recozimento
3.1.2 Difusão em ligas 4.7.1 Recozimento pleno
3.1.3 A dependência da taxa de difusão com a 4.7.2 Recozimento parcial
temperatura 4.7.3 Recozimento para alívio de tensões
3.1.4 Difusão intersticial 4.7.4 Controle da atmosfera de recozimento
3.1.5 Difusão no contorno de grão 4.7.5 Controle do crescimento de grão
3.2 Recozimento e trabalho a frio 4.8 Classificação do revenimento para o
3.2.1 Discordâncias tratamento térmico de ligas de alumínio
3.2.2 Recristalização e crescimento de grão 4.9 Alterações dimensionais durante o
3.2.3 Fatores influentes na recristalização tratamento térmico
3.3 Homogeneização 4.10 Estabilidade dimensional em serviço
3.3.1 Recozimento para homogeneização
química 5. Tratamentos Superficiais para Proteção e
3.4 Precipitação Acabamento
3.4.1 O processo de precipitação
3.4.2 O controle da precipitação pelo 6. Equipamentos e Acessórios para
tratamento térmico Tratamentos Térmicos
3.4.3 Endurecimento por precipitação 6.1 Banho de sal
3.5 Endurecimento por formação de fases 6.2 Aquecimento indutivo
4. O Tratamento Térmico das Ligas de Alumínio 6.3 Fornos
4.1 Precipitação de soluções sólidas 6.3.1 Uniformidade térmica
4.1.1 Precipitação em ligas de Alumínio-cobre 6.3.2 Efeito da radiação
6.3.3 Instrumentos de calibração

138
139e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Tratamentos Térmicos e Termoquímicos


PÚBLICO-ALVO
Técnicos, engenheiros e estudantes de graduação das áreas de mecânica, metalurgia,
materiais, controle de qualidade e profissionais que atuem de modo direto ou indireto
no tema de tratamentos térmicos.

OBJETIVO
Transmitir conceitos e metodologia dos principais tipos de tratamentos térmicos e
termoquímicos
utilizados na indústria de transformação e indústria metal-mecânica.

CARGA HORÁRIA
32 horas/aula

PROGRAMA
1. Introdução aos Tratamentos Térmicos 5. Tratamentos Termoquímicos
Fatores de influência nos tratamentos térmicos Difusão e Solubilidade dos Elementos Químicos
Aquecimento Perfil de Distribuição do Soluto
Temperatura de aquecimento Cementação
Tempo de permanência à temperatura Considerações gerais sobre a Cementação
Atmosfera de aquecimento Reações fundamentais da Cementação
Resfriamento Processos de Cementação
Cementação Sólida ou em Caixa
2. Conceitos Fundamentais do Diagrama FE-C Cementação Gasosa; Cementação Líquida
Alotropia do ferro Nitretação; Nitretação a Gás
Ferrita Nitretação Líquida ou em Banho de Sal
Austenita Cianetação
Ferro d Carbonetação
Cementita ou Carboneto de Ferro (Fe3C) Boretação
Perlitas
Ledeburita 6. Dureza e Temperabilidade
Efeito do Si no diagrama Fe-C (Ferro Fundido) Ensaios de Dureza
Endurecimento ou Temperabilidade
3. As curvas Temperatura-Tempo-Transformação Taxa de Resfriamento Crítico
Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Ensaio de Grossmann
Curvas ITT (Isothermal Time Transformation) Ensaio Jominy
A Construção das Curvas TTT Fatores que afetam a Temperabilidade
Martensita; Bainita Crescimento do Grão Austenítico
Controle da Velocidade de Reação
Controle através do Tamanho de Grão 7. Influência dos Elementos de Liga nos Aços
Controle através do Retardamento da Difusão Efeito dos Elementos de Liga sobre o Diagrama
de Equilíbrio Fe-C
4. Operações de Tratamento Térmico Aços com Vanádio, Cromo, Molibdênio e
Recozimento Tungstênio
Recozimento Total ou Pleno Outros Elementos de Liga
Recozimento em Caixa Impurezas nos Aços
Recozimento Subcrítico ou Intermediário / Alívio
de tensões 8. Tratamentos Térmicos
Esferoidização Aços Carbono; Aços Inoxidáveis; Aços
Coalescimento Ferramenta; Aços Especiais
Normalização Ferros Fundidos Brancos; Ferros Fundidos
Têmpera Cinzentos
Revenido Ferros Fundidos Maleáveis; Ferros Fundidos
Martêmpera Nodulares
Austêmpera
Austenita Retida 9. Tratamentos Superficiais
Têmpera superficial Têmpera por Chama
Solubilização Têmpera por Indução
Tratamento Superficial por Refusão a Laser

139
140e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Técnicas Inovadoras de Tratamentos Termoquímicos


baseados em Plasma
PÚBLICO-ALVO
Curso destinado a gerentes, engenheiros, profissionais e técnicos que atuam na área de
tratamentos termoquímicos e seus usuários, bem como estudantes de graduação e pós-
graduação das áreas de mecânica, metalurgia e materiais.
OBJETIVO
Fornecer ao PÚBLICO-ALVO um panorama das tecnologias de tratamentos
t6ermoquímicos baseadas a plasma, indo desde uma descrição detalhada dos
equipamentos utilizados até o desenvolvimento de processos para diferentes tipos de
ligas metálicas.
Apresentar também os benefícios deste tipo de tecnologias quando comparada aos
métodos tradicionais de tratamento termoquímico tais como técnicas a gás e sais
fundidos.
CARGA HORÁRIA
24 horas/aula
(incluindo visita técnica)

PROGRAMA
1. Introdução à tecnologia do plasma
2. Equipamentos Industriais
3. Plasma versus Gás e Sal Fundido

4. Operações de tratamentos termoquímicos baseados a plasma

5. Processos por plasma

6. Superfícies modificadas por plasma

7. A fronteira da tecnologia em plasma: processos duplex

8. Visita técnica a Plasma-LIITS, “Transferência de Tecnologia da Universidade à


Indústria”. Aula Prática

140
141e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Cursos de Pós-Graduação
Devido à necessidade crescente de profissionais altamente qualificados nas indústrias de
Metalurgia e Materiais, a Diretoria da ABM decidiu desenvolver cursos de pós-graduação em
parceria com algumas das principais Universidades do Brasil.

DIFERENCIAL

- Cursos formatados pela ABM, entidade de caráter técnico com mais de 60 anos de tradição na
capacitação de profissionais da área de metalurgia e materiais;

- Os cursos foram aprovados pela Diretoria da ABM, que é composta por profissionais,
professores e pesquisadores do setor, e receberam o apoio de empresas do segmento.
- Estes cursos contam com excelentes professores, vindos de tradicionais e renomadas
instituições de ensino, pesquisa e indústria;

- Gestão on-line de relacionamento aluno/professor.

CURSOS

Metalurgia com ênfase em Siderurgia


Convênio com a Unileste
Local dos cursos: Ipatinga

Pós-graduação em Siderurgia
Convênio com UFOP
Local do curso: Belo Horizonte

Pós-graduação em Metalurgia com Ênfase em Siderurgia


Convênio com FEI
Local do curso: São Paulo

Pós-graduação em Engenharia de Minas com ênfase em Beneficiamento Mineral


Convênio com a Universidade Federal de Ouro preto – UFOP
Local do curso: Ouro Preto

Pós-graduação em Tecnologias de Lavra de Minas


Convênio com a Universidade Federal de Ouro preto – UFOP
Local do curso: Ouro Preto

Pós-graduação em Processos Metalúrgicos de Fabricação


Convênio com Pontifícia Universidade Católica -MG
Local dos cursos: Belo Horizonte

Pós-graduação em Gestão em Logística Empresarial


Convênio com a Faculdade Novos Horizontes
Local dos cursos: Belo Horizonte

O PROCESSO SELETIVO
O processo seletivo é baseado na análise do currículo do candidato e entrevista com coordenador
do curso. Essa avaliação leva em consideração a experiência profissional do candidato e o
atendimento aos pré-requisitos de formação para o curso (ser portador de diploma de nível
superior ou tecnólogo).
As inscrições estão abertas

Vagas
20 (mínimo) a 40 (máximo)
Obs.: Caso não haja o número mínimo de inscrições, a ABM se reserva o direito de não realizar o
curso.

141
142e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pós-Graduação em Metalurgia com Ênfase em Siderurgia


Parceria Acadêmica
Para a realização desse curso a ABM firmou parceria com o Instituto de Especialização
em Ciências Administrativas e Tecnológicas - IECAT, órgão da Fundação Educacional
Inaciana Pe. Sabóia de Medeiros - FEI, (antiga Faculdade de Engenharia Industrial).
Criada em1946 a FEI é uma instituição sem fins lucrativos que se preocupa em oferecer
aos estudantes uma formação acadêmica abrangente direcionada à tecnologia, às
atividades empresariais e à valorização humana, já formou cerca de 30.000
engenheiros e tem um reconhecido valor no mercado.

PÚBLICO-ALVO
- Engenheiros metalurgistas que buscam aperfeiçoamento e atualização em Siderurgia.

- Engenheiros de outras especialidades que já trabalham na indústria siderúrgica e de


transformação sem ter a formação especializada ou que pretendem entrar nesse
mercado em expansão;

- Profissionais com outra formação superior ou tecnólogos, exercendo funções de


gestão ou de assessoria em organizações industriais e de prestação de serviços.

Estrutura Curricular
O curso tem duração de 18 meses e é formado por 3 módulos. Cada módulo tem
avaliação independente. Ao final de cada módulo o aluno recebe um certificado de
extensão emitido pela ABM e FEI. O participante que concluir os 3 módulos e a
monografia, totalizando uma carga horária de 432 horas/aula, receberá o certificado de
conclusão da pós-graduação Lato Sensu em Metalurgia com ênfase em Siderurgia. Caso
opte por fazer apenas um módulo, o aluno receberá o certificado de extensão emitido
pela ABM/FEI.

CARGA HORÁRIA
432 horas-aula distribuídas em 3 semestres letivos.

Duração

18 meses com aulas quinzenais aos finais de semana


Sextas-feiras à noite (19h as 22h30)
Sábados (8h30 as 16h30)
Turmas em andamento

Local de Realização
Campus da FEI - São Paulo
Rua Tamandaré, 688 - Liberdade
São Paulo - SP
CEP: 01525-000

CERTIFICADO
Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.
As avaliações do aproveitamento dos participantes são obtidas por meio de provas e/ou
trabalhos específicos de cada assunto ministrado e apresentação de monografia.
A freqüência exigida é de, no mínimo, 75% da carga horária total de cada disciplina
com nota mínima de 70% em cada disciplina.

PROGRAMA
MÓDULO REDUÇÃO (144 horas-aula)

142
143e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Disciplinas de apoio
Fenômenos de transporte, termodinâmica e cinética aplicados à redução de minérios de
ferro

Introdução aos processos siderúrgicos


Matérias-primas. Equipamentos auxiliares do alto?forno. Divisão do alto?forno em zonas
operacionais. As variáveis operacionais. Formação de gusa e escória. Processos de pré-
refino do gusa. Produção do coque. Processos de redução direta. Descarburação,
dessulfuração, desfosforação, desoxidação e desgaseificação. Processo LD:
equipamentos, fluxograma, preparação de carga, pré-tratamento de gusa. Processo LD:
refino. Novos processos pneumáticos. Processo de aciaria elétrica. Refino secundário.
Solidificação de aços. Lingotamento contínuo e convencional. Processos especiais de
elaboração de aços.

Sinterização, pelotização e coqueria


Aspectos termodinâmicos, cinéticos e tecnológicos da sinterização e pelotização.
Preparação do carvão. Produção de coque. Equipamentos. Propriedades do coque.

Redução de minério de ferro e pré-tratamento de gusa


O alto forno e equipamentos auxiliares. Descrição do processo. Redução por carbono e
formação de escórias. Reações de redução. Outros processos de redução. OBJETIVOs
do pré-tratamento. Aspectos termodinâmicos e cinéticos básicos do pré-tratamento.
Dessulfuração, desfosforação e dessiliciação do gusa líquido. Equipamentos e processos
de pré-tratamento. Velocidade de dessulfuração. Capacidade de sulfeto e partição de
enxofre. Capacidade de fosfato e partição de fósforo.

Estudo de casos

MÓDULO ACIARIA E LINGOTAMENTO (144 horas-aula)


Disciplinas de apoio
Fenômenos de transporte, termodinâmica e cinética aplicados à aciaria e refino.
Solidificação de metais

Aciaria LD, aciaria elétrica e refino secundário


Descrição do processo. Cálculo de carga: balanço de massa e balanço térmico. Reações
de refino: equilíbrio/desequilíbrio metal-escória-gases. C, O, P, Mn e S de final de
sopro. Controle de processo: modelos estático, dinâmico e estatístico. Esquema de
sopro: tipos de bico da lança, altura de sopro, vazão de oxigênio, adição de cales,
vazão de gas do sopro combinado. Rendimento metálico. Produtividade: vazamento
rápido e vazamento direto. Reparo com escória: slag coating e slag splash. Simulações
de balanço de massa e térmico. Efeito das variáveis de processo sobre o rendimento.
Cálculo de potencial de oxigênio das reações. Atividade dos componentes da escória.
Porcentagem de carbono e FeO da escória. Porcentagem de carbono e porcentagem de
manganês de final de sopro. Modelos de desfosforação. Saturação da escória em MgO.
Cálculo de temperatura de vazamento. Retenção de escória. Vazamento acalmado e
efervescente. Termodinâmica e cinética da desoxidação. Tratamento de modificação da
morfologia das inclusões. Refino secundário sob vácuo: RH, VD, VOD. Processos de
aquecimento: forno panela, aquecimento aluminotérmico. Processos simples de
homogeneização térmica e química. Adições de ferroligas a granel e injeção de cored-
wire. Execícios: Consumo de alumínio na desoxidação. Equilíbrio Si-Fe-O. Dessulfuração
no forno panela. Cinética de descarburação sob vácuo no RH. Rendimento das adições
de ligas cored-wire. Reversão de fósforo. Características e descrição de fornos elétricos.
Aspectos termodinânicos, cinéticos e operacionais em fornos elétricos.

Lingotamento convencional e contínuo


Descrição do processo. Resfriamento. Tipos de equipamentos. Características dos
produtos de lingotamento contínuo.

143
144e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Metalurgia física. Elementos de microestruturas. Estrutura e propriedades dos aços.


Fundamentos de conformação mecânica

Refratários de aciaria e de lingotamento contínuo


Caracterização de refratários para siderurgia. Propriedades e ensaios

Estudo de casos

MÓDULO CONFORMAÇÃO E TRATAMENTOS DE AÇOS (144 horas-aula)


Disciplinas de apoio
Metalurgia física. Elementos de microestruturas. Estrutura e propriedades dos aços.
Fundamentos de conformação mecânica

Laminação a quente e a frio


Caracterização dos processos. Efeitos dos parâmetros principais. Formabilidade.
Deformação, encruamento e recristalização. Classificação dos laminadores.
Equipamentos auxiliares. Os cilindros de laminação. O processo de laminação. Relação
entre os processos de conformação e as estruturas e propriedades dos produtos
resultantes.

Tratamentos térmicos
Tratamentos térmicos e termomecânicos. Processos de alívio de tensões, recozimento,
normalização, têmpera e revenimento. Atmosferas protetoras. Equipamentos.

Processos de revestimento
Importância e princípios básicos de corrosão. Cinética da corrosão eletroquímica.
Passivação de metais. Proteção contra corrosão. Processos de revestimentos de
superfícies. Processos eletroquímicos e não eletrolíticos de recobrimento. Outros
processos de recobrimento: imersão, fosfatização, cromatização, pinturas, anodização,
vitrificação e outros.

Características, seleção e aplicação de aços


Aços planos baixo carbono para estampagem. Aços planos baixo carbono revestidos e
pré-pintados. Aços baixo carbono para fins estruturais. Aços microligados para fins
estruturais. Aços de engenharia. Aços inoxidáveis.

Estudo de casos

144
145e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pós-Graduação em Siderurgia
Parceria Acadêmica
Para a realização desse curso a ABM firmou parceria, através da Fundação Gorceix, com
a Rede Temática em Engenharia de Materiais - REDEMAT e a Universidade Federal de
Ouro Preto - UFOP, que desde 1969, objetiva prover educação superior à sociedade.
A Fundação Gorceix tem como um dos seus objetivos realizar pesquisas científicas no
campo das ciências geológica, mineira, siderúrgica e metalúrgica em geral, orientadas
sempre no sentido de atender as condições e características do país.

PÚBLICO-ALVO
• Engenheiros que buscam aperfeiçoamento e atualização em Siderurgia.
• Engenheiros que já trabalham na indústria siderúrgica sem ter a formação
especializada ou que pretendem entrar nesse mercado em expansão.
• Profissionais com outra formação superior ou tecnólogos, exercendo funções de
gestão ou de assessoria em organizações industriais e de prestação de serviços.
Estrutura Curricular
O curso tem duração de 18 meses e sua metodologia envolve aulas expositivas com
debates , dinâmicas de grupo em salas de aula , com leitura prévia, análise e discussão
de textos de pesquisa publicados em revistas especializadas e estudo de casos.
As aulas serão ministradas com auxílio de retro-projetor e data-show e visitas em
empresas que utilizam processos que foram estudados em salas-de-aula.

CARGA HORÁRIA
450 horas-aula distribuídas em 3 semestres letivos.

Duração
18 meses com aulas quinzenais aos finais de semana
Sextas-feiras à noite (19h as 23h10)
Sábados (9h00 as 18h40)

Turmas em andamento

Local de Realização

Belo Horizonte / MG

Infra-estrutura
O curso será oferecido em local com estrutura completa com salas de aula confortáveis
dotadas de recursos de áudio, vídeo e os mais modernos recursos educacionais

Certificado
Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.
As avaliações do aproveitamento dos participantes são obtidas por meio de provas e/ou
trabalhos específicos de cada assunto ministrado e apresentação de monografia.
A freqüência exigida é de, no mínimo, 75% da carga horária total de cada disciplina
com nota mínima de 70% em cada disciplina.

PROGRAMA
Classificação, aplicação e propriedades dos aços
Definições, classificação dos aços, diagrama ferro carbono, influência de elementos de
liga, especificações, propriedades e principais aplicações.
Operações de minas
Pesquisa mineral, exploração e lavra, fechamento de mina.
Tratamento de minérios de ferro

145
146e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Conceitos básicos, equipamentos, classificação, cominuíção e concentração de minérios


Aglomeração de minérios de ferro
Matérias primas, processos de pelotização e de sinterização, equipamentos, reações,
características químicas, físicas e metalúrgicas dos produtos.
Minério de ferro
Jazimentos ferríferos no Brasil, características químicas, físicas, geológicas,
mineralógicas e microestruturais de minérios de ferro, classificação tipológica de
minérios para processos de aglomeração e de redução, microscopia de minério de ferro.
Produção de carvão vegetal e de coque metalúrgico
Carbonização da madeira, carvão mineral, coqueria, propriedades do coque metalúrgico
e do carvão vegetal, outros redutores.
Produção de ferro primário
Fundamentos dos processos de redução de minérios, alto-forno e equipamentos
auxiliares, PCI, processos de redução direta, novos processos de produção, reações,
características químicas dos produtos, pré-tratamento do gusa líquido,.
Fabricação de aço líquido
Aciaria a oxigênio e elétrica, fundamentos e descrição geral dos processos, aspectos
operacionais, equipamentos, reações, matérias-primas, insumos e produtos.
Refino secundário
Processos a vácuo, injeção de gases inertes, adição de ligas e injeção de arames, tipos
de aquecimento e agitação, desoxidação, dessulfuração, desfosforação, flotação e
controle de inclusões.
Lingotamento dos aços
Lingotamento contínuo e convencional, equipamentos, refratários, solidificação dos
aços, transferência de calor no molde e refrigeração secundária, insumos e defeitos em
produtos
Fundição
Areias, modelagem, macharia e moldagem, fusão, canais e massalotes, vazamento,
solidificação, defeitos e acabamento
Elementos de conformação mecânica dos aços
Tensões e deformações, elasticidade e plasticidade, fatores metalúrgicos que afetam a
conformação, noções de métodos de cálculo aplicadas à conformação.

PROGRAMA
Laminação
Laminadores e equipamentos auxiliares, descrição do processo, laminação de desbaste,
laminação de tiras a quente e a frio e laminação de perfis.
Trefilação
Produção de fio máquina, decapagem e preparação, descrição do processo,
equipamentos, acabamento e acondicionamento.
Elementos de metalurgia física
Termodinâmica, difusão, microestruturas, discordâncias, encruamento, envelhecimento,
nucleação e crescimento, recuperação e recristalização
Tratamento superficial
Cementação, nitretação, galvanização, estanhamento, técnicas de recobrimento,
propriedades superficiais, propriedades dos revestimentos e técnicas de caracterização
superficial.
Tratamento térmico dos aços
Tratamentos térmicos, termomecânicos, processos de alívio de tensões, recozimento,
normalização, têmpera e revenimento, atmosferas protetoras, equipamentos.

Resíduos siderúrgicos
Classificação dos resíduos, caracterização, geração, disposição e reciclagem
Caracterização de materiais e controle de qualidade
Técnicas de caracterização de materiais, ensaios de controle de qualidade e
especificações de aços
Refratários

146
147e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Conceitos básicos, propriedades, ensaios de controle de qualidade, aplicações em


siderurgia
Monografia
Trabalho de monografia de curso: Monografia I; Monografia II
Monografia III
Tópicos Especiais em Siderurgia
Palestras técnicas e visitas técnicas

147
148e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pós-Graduação em Processos Metalúrgicos de Fabricação


Parceria Acadêmica
Para a realização desse curso, a ABM firmou parceria com o Instituto de Educação
Continuada – IEC – órgão fundado na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
em 1995, como resposta às constantes transformações do mercado de trabalho, que
intensificam as exigências de formação consistente e de habilidades e conhecimentos
específicos para as diversas atividades profissionais.

PÚBLICO-ALVO
- Engenheiros metalurgistas/mecânicos/tecnólogos de fabricação que buscam
aperfeiçoamento , reciclagem nas duas áreas da metalurgia quais sejam, física e
conformação mecânica;

- Engenheiros de outras especialidades que já trabalham na indústria siderúrgica e de


transformação sem ter a formação especializada ou que pretendem entrar nesse
mercado em expansão;

- Profissionais com outra formação superior ou tecnólogos, exercendo funções de


gestão ou de assessoria em organizações industriais e de prestação de serviços.

Estrutura Curricular
O curso tem duração de 18 meses e sua metodologia envolve aulas expositivas com
debates , dinâmicas de grupo em salas de aula , com leitura prévia, análise e discussão
de textos de pesquisa publicados em revistas especializadas , aulas práticas de
laboratórios e estudo de casos.
As aulas serão ministradas com auxílio de retro-projetor e data-show e visitas em
empresas que utilizam processos que foram estudados em salas-de-aula.

CARGA HORÁRIA
420 horas-aula

Duração
18 meses com aulas quinzenais aos finais de semana.
Sextas-feiras à noite (19h as 22h30)
Sábados (8h as 18h)

Infra-estrutura
O curso será oferecido em local com estrutura completa com salas de aula confortáveis
dotadas de recursos de áudio, vídeo e os mais modernos recursos educacionais

Local de Realização
Belo Horizonte/MG

Certificado
Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.As avaliações do aproveitamento
dos participantes são obtidas por meio de provas e/ou trabalhos específicos de cada
assunto ministrado e apresentação de monografia.
A freqüência exigida é de, no mínimo, 75% da CARGA HORÁRIA total de cada
disciplina com nota mínima de 70% em cada disciplina

PROGRAMA

Introdução aos processos siderúrgicos

148
149e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Matérias-primas. Equipamentos auxiliares do alto-forno.Divisão do alto-forno em zonas


operacionais. Formação de gusa e escória. Processos de pré-refino do gusa. Produção
do coque. Processos LD: equipamentos , fluxograma, preparação de carga, pré-
tratamento de gusa. refino. Processos de aciaria elétrica. Refino secundário.
Lingotamento contínuo e convencional. Processos especiais de elaboração de aços.
Metalurgia física – elementos de microestruturas –estruturas e propriedades dos aços
Ligações atômicas. Estrutura atômica. Estrutura e propriedades dos metais e ligas
metálicas. Sistemas e reticulados cristalinos. Planos , direções e posições no reticulado.
Estruturas metálicas. Sistemas cristalinos. Reticulados cristalinos. Índices de Miller.
Índices de planos e direções cristalográficas. Soluções sólidas. Defeitos puntiformes.
Difusão. Discordâncias e deformação mecânica. O estado encruado. Recozimento:
recuperação, recristalização e crescimento de grão. Mecanismos de endurecimento.
Diagrama de Equilíbrio. Introdução aos métodos de caracterização dos materiais.
Técnicas de caracterização de superfície.
Ensaios dos materiais
Ensaios de tração. Dureza. Ensaio de Torção. Compressão. Dobramento. Ensaio de
Fadiga e Propagação de Trinca por Fadiga. Fratura dos materiais. Fluência. Ensaio de
Embutimento. Curva Limite de Conformação- Metodologia de Pesquisa.
Metalurgia mecânica
Relações entre tensão e deformação. Estados de tensão. Energia de deformação.
Círculo de Mohr. Elementos da Teoria de Plasticidade. Critério de Escoamento.
Deformação Plástica de monocristais. Encruamento de Monocristais. Defeitos cristalinos.
Resistência mecânica e dutilidade. Fundamentos da conformação mecânica. Taxa de
deformação. Efeito da temperatura nas propriedades de fluxo. Atrito. Efeito da
microestrutura dos materiais sobre as propriedades.Comportamento dos materiais à
fratura. Comportamento dos materiais a altas temperaturas.
Fundamentos de elementos finitos
Cálculo matricial. Introdução ao cálculo das variações. Condições de contorno. Método
dos elementos finitos: obtenção de sistemas de equações pelo método variacional e
pelo método de Galerkin. Formulação com bases no princípio de energia potencial total,
no princípio da energia complementar e no princípio de Hellinger-Reissner. Funções de
interpolação lagrangeanas e hermitianas para domínios uni, bi e tridimensionais.
Elementos isoparamétricos e axi-simétricos. Solução dos sistemas de equações.
Tratamentos térmicos e estudo dos aços e ligas não-ferrosas
Tratamentos térmicos e termomecânicos. Processos de alívio de tensões , recozimento,
normalização, têmpera e revenimento, martêmpera, austêmpera, patenteamento.
Tratamento termoquímico. Atmosferas protetoras. Equipamentos. Classificação e
seleção dos aços. Ligas não ferrosas . Envelhecimento por precipitação.
Fundamentos de conformação a quente e a frio
Caracterização dos processos. Efeitos dos parâmetros principais. Formabilidade.
Deformação, encruamento e recristalização. Relacionamento entre os processos de
conformação e as estruturas e propriedades dos produtos resultantes.Forjamento.
Laminação. Extrusão.Trefilação. Estampagem.
Fundição e soldagem
Solidificação de metal puro: nucleação e crescimento. Super-resfriamento constitucional
e crescimento dendrítico. Macroestruturas de solidificação, microsegregação,
macrosegregação, homogeneização, defeitos de solidificação. Soldagem. Ciclos
Térmicos na Soldagem. Processos de Soldagem. Inspeção destrutiva e não-destrutiva
na soldagem.
Tribologia e usinagem
Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Topografia superficial. Contato de
superfícies Forças e potências de corte. Teorias de atrito. Materiais de ferramenta.
Aspersão Térmica. Processos de deposição de Filme Fino.. Atrito e adesão de metais.
Desgaste. Técnicas de Caracterização de Filmes Finos.
Corrosão e processos de revestimento
Importância e princípios básicos de corrosão. Cinética da corrosão eletroquímica.
Passivação de metais. Proteção contra corrosão. Processos de revestimentos de

149
150e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

superfícies. Processos eletroquímicos e não eletrolíticos de recobrimento. Outros


processos de recobrimentos: imersão, fosfatização, cromatização, pinturas, anodização,
vitrificação e outros.

150
151e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pós-graduação em Metalurgia com ênfase em Siderurgia


Para esse curso a ABM firmou parceria com o Centro Universitário do Leste de Minas
Gerais – Unileste-MG que conta com 03 campi e atua em quatro áreas do
conhecimento: Ciências Exatas, Ciências da Saúde, Ciências da Educação, Ciências
Sociais e Aplicadas, oferecendo um total de 28 cursos de graduação, vários cursos de
pós-graduação lato sensu e um curso de pós-graduação stricto sensu – Mestrado em
Engenharia Industrial. Desenvolve ainda atividades de iniciação científica, além de
pesquisa, extensão e ação comunitária.

OBJETIVO
Habilitar profissionais de gestão, operação e pesquisa para potencializarem seus
conhecimentos na indústria siderúrgica, por meio de uma formação global e
multidisciplinar.

PÚBLICO-ALVO
Graduados do Curso de Engenharia de Materiais.; Profissionais com formação superior
exercendo funções de gestão ou de assessoria em organizações industriais e de
prestação de serviços
Engenheiros metalurgistas que buscam aperfeiçoamento ou reciclagem em Siderurgia
Engenheiros de outras especialidades que já trabalham na indústria siderúrgica sem ter
a formação especializada ou que pretendem entrar nesse mercado em expansão.

CARGA-HORÁRIA

360 horas aulas

DURAÇÃO

12 meses distribuídos em 03 módulos

Semanal
Terças e Quintas: 19h às 23h

Eventualmente, conforme calendário, poderão ocorrer aulas às sextas e sábados


Sextas: 19h às 23h
Sábados: 7h30 às 12h10

Obs.: O curso ocorrerá exclusivamente em Ipatinga.

LOCAL DE REALIZAÇÃO
Campus Unileste - Ipatinga

CERTIFICADO

Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.

As avaliações do aproveitamento dos participantes são obtidas por meio de provas e/ou
trabalhos específicos de cada assunto ministrado e apresentação de monografia.

A freqüência exigida é de, no mínimo, 75% da carga horária total de cada disciplina
com nota mínima de 70% em cada disciplina.

PROCESSO SELETIVO

151
152e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

O processo seletivo acontece através do Unileste.

PROGRAMA DO CURSO

Termodinâmica Metalúrgica
Cinética Metalúrgica
Fenômenos de Transporte
Solidificação de Metais
Metalurgia Física
Metalurgia Mecânica
Sinterização, Pelotização e Coqueria
Redução de Minério de Ferro e Pré-tratamento de Gusa
Aciaria LD, Aciaria Elétrica
Refino Secundário
Lingotamento Convencional e Contínuo
Refratários para Siderurgia
Laminação a Quente e a Frio
Tratamentos Térmicos
Processos de Revestimento
Características, Seleção e Aplicação de Aços
Processos de Soldagem
Metodologia Científica
Trabalho de Conclusão de Curso

DOCENTES - COORDENAÇÃO

Fabrício Moura Dias

152
153e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pós-graduação em “Gestão em Logística Empresarial”


PARCERIA

Parceria com a Faculdade Novos Horizontes.

OBJETIVOS

Formar profissionais capazes de analisar e intervir nos processos logísticos dentro das
organizações e nas cadeias de suprimentos, promovendo melhorias no nível de serviço
aos clientes e aumentando a competitividade e os resultados de suas empresas .

PÚBLICO ALVO

• Profissionais graduados envolvidos nas diversas áreas funcionais da Logística como


gestão de demanda, compras, estoques, armazenagem, processamento de pedidos e
transporte, que buscam aperfeiçoar suas práticas e obter uma visão integrada dos
objetivos dessas áreas;
• Profissionais graduados que operam nas áreas de interface com a Logística como
Marketing, Finanças e Informática;
• Profissionais graduados interessados em utilizar a logística empresarial como
ferramenta de redução de custos e aumento de competitividade na cadeia de
suprimentos;
• Profissionais graduados de operadores logísticos que prestam serviços de logística
integrada a empresas industriais como indústria automobilística, siderurgia, mineração
e indústrias em geral;
• Participantes da cadeia de suprimento como fornecedores, produtores, atacadistas e
varejistas interessados em melhorar a competitividade da cadeia.

PROGRAMA

Módulo Básico

• Ambiente empresarial e estratégias competitivas


• Introdução a logística empresarial e Supply Chain
• Introdução ao trabalho científico
• Trabalho de Conclusão de Curso

Ferramentas de apoio às decisões logísticas


• Análise de demonstrações financeiras e tributos
• Custos logísticos
• Jogos de negócio
• Tecnologias e sistemas de informações
• Métodos quantitativos
• Matemática financeira

Administração de materiais
• Gestão do suprimento
• Gestão de fornecedores
• Gestão de contratos de terceirização
• Gestão de estoque na cadeia de suprimentos
• Gestão de Armazenagem e movimentação

153
154e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Transporte e serviços agregados


• Gestão de transporte e multimodalidade
• Gestão da movimentação interna
•Operadores logísticos (indústria e distribuição)
•Gestão da Distribuição

Nível de serviço logístico


• Nível de serviço e indicadores de desempenho
• Gestão da demanda
• Gestão do ciclo do pedido
• Planejamento da produção (capacidades e materiais)
• Planejamento integrado (Marketing/vendas, produção e logística)
• Planejamento colaborativo (CPFR, VMI, CRM, JIT e JIT II)
• Logística reversa

Localização
• Projetos logísticos
• Técnicas e modelos matemáticos de localização
• Análise de investimentos e riscos

CERTIFICADO

Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.

As avaliações do aproveitamento dos participantes são obtidas por meio de provas e/ou
trabalhos específicos de cada assunto ministrado e apresentação de monografia.

A freqüência exigida é de, no mínimo, 75% da carga horária total de cada disciplina
com nota mínima de 70% em cada disciplina.

PROCESSO SELETIVO

O processo seletivo será realizado através da Unihorizontes.

PROGRAMA

Módulo Básico
• Ambiente empresarial e estratégias competitivas
• Introdução a logística empresarial e Supply Chain
• Introdução ao trabalho científico
• Trabalho de Conclusão de Curso

Ferramentas de apoio às decisões logísticas


• Análise de demonstrações financeiras e tributos
• Custos logísticos
• Jogos de negócio
• Tecnologias e sistemas de informações
• Métodos quantitativos
• Matemática financeira

Administração de materiais
• Gestão do suprimento
• Gestão de fornecedores
• Gestão de contratos de terceirização
• Gestão de estoque na cadeia de suprimentos
• Gestão de Armazenagem e movimentação

154
155e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Transporte e serviços agregados


• Gestão de transporte e multimodalidade
• Gestão da movimentação interna
•Operadores logísticos (indústria e distribuição)
•Gestão da Distribuição

Nível de serviço logístico


• Nível de serviço e indicadores de desempenho
• Gestão da demanda
• Gestão do ciclo do pedido
• Planejamento da produção (capacidades e materiais)
• Planejamento integrado (Marketing/vendas, produção e logística)
• Planejamento colaborativo (CPFR, VMI, CRM, JIT e JIT II)
• Logística reversa

Localização
• Projetos logísticos
• Técnicas e modelos matemáticos de localização
• Análise de investimentos e riscos

COORDENAÇÃO

Prof. Rogério Naves Rezende

155
156e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pós-graduação em Engenharia de Minas com ênfase em


Beneficiamento Mineral
PARCERIA ACADÊMICA
Para esse curso a ABM firmou parceria com a Universidade Federal de Ouro Preto, que
desde 1969, objetiva prover educação superior à sociedade, através do Departamento
de Engenharia de Minas o DEMIN que forma profissionais para o exercício de atividades
tanto em instituições de ensino e/ou pesquisa quanto diretamente junto ao sistema
produtivo.

A proposta do curso é oferecer ao mercado um curso de alta qualidade para suprir a


demanda por profissionais técnicos de nível superior especializados em tratamento de
minério.

Saiba mais sobre a UFOP e o DEMIN.

PÚBLICO-ALVO

- Engenheiros químicos que buscam aperfeiçoamento e atualização em Tratamento de


Minérios.

- Engenheiros ou geólogos de outras especialidades que já trabalham na indústria de


minérios sem ter a formação especializada ou que pretendem entrar nesse mercado em
expansão;

- Profissionais com outra formação superior e/ou tecnólogos, exercendo funções de


gestão ou de assessoria em organizações industriais e de prestação de serviços;

ESTRUTURA CURRICULAR
O curso tem duração de 16 meses e sua metodologia de ensino envolve atividades
como: aulas teóricas, aulas práticas laboratoriais, seminários técnicos, visitas técnicas,
assistências extra-classe, estudos de casos e desenvolvimento de projetos entre outros.

CARGA HORÁRIA
455 horas-aula distribuídas em 3 semestres letivos.

DURAÇÃO
16 meses com aulas aos finais de semana (conforme cronograma)
Sextas-feiras à noite (18h as 22h10)
Sábados (8h00 as 17h00)

LOCAL DE REALIZAÇÃO
Ouro Preto
Escola de Minas – Demin
Campus Universitário
Morro do Cruzeiro s/n

INFRA-ESTRUTURA
O departamento de Engenharia de Minas da UFOP conta com a seguinte infra-estrutura,
salas equipadas com equipamento multimídia (retro projetor, data show e laptop),
biblioteca com acesso livre ao portal de periódicos da CAPES e aos centros de
informações do setor mínero-metalúrgico, laboratório de tratamento de minérios,
laboratório de flotação, laboratório de propriedades de interface, laboratório de
sistemas particulados, laboratórios de geotecnia, laboratório de computação cientifica
conectado à internet.

156
157e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

CERTIFICADO
Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu.
A assiduidade fará parte da avaliação do aluno, que deverá ter freqüência mínima de
80% da carga horária ministrada com nota mínima de 60% para ser aprovado
As avaliações do aproveitamento dos participantes são obtidas por meio de provas e/ou
trabalhos específicos de cada assunto ministrado e apresentação de monografia.

O PROCESSO SELETIVO
O processo seletivo é baseado na análise do currículo do candidato e entrevista com
coordenador do curso. Essa avaliação leva em consideração a experiência profissional
do candidato e o atendimento aos pré-requisitos de formação para o curso (ser
portador de diploma de nível superior ou tecnólogo).

PROGRAMA DO CURSO
RECURSOS MINERAIS DO BRASIL

Peculiaridades da Indústria Mineral: rigidez locacional, investimentos elevados,


transitoriedade do empreendimento, escala de produção, etc. As Matérias-primas
Minerais: principais matérias primas usadas na indústria: minerais ferrosos, não
ferrosos, preciosos, energéticos e industriais. Principais jazidas no Brasil e estrutura do
mercado produtor. Usos e aplicações. Aspectos econômicos: importação, exportação e
perspectivas. Legislação Mineral Brasileira. Cenário mundial de commodities.
Referências Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula (2 finais de semana)

GEOLOGIA GERAL E GEOLOGIA DO BRASIL.


Aspectos gerais da fundamentação geológica para projetos minerais; formação e
estrutura da Terra; minerais, cristais e rochas;rochas ígneas; rochas sedimentares;
rochas metamórficas; alteração hidrotermal.Conceito de depósito mineral; modelo e
classe de depósito; componentes de modelo descritivo; grupos de depósitos minerais;
depósitos minerais nos ambientes tectônicos e no tempo geológico – épocas e
províncias metalogenéticas do Brasil. Métodos de exploração geológica. Noções básicas
de geoestatística. Amostragem de depósitos. Classificação de recursos e reservas. Aulas
práticas . Referências Bibliográficas
CARGA- HORÁRIA:28 horas-aula- 2 finais de semana

NOÇÕES BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E LAVRA DE MINA.


Noções básicas de geotecnia. Constituição básica de um talude de mineração,
parâmetros que influenciam a estabilidade de taludes e mecanismos de ruptura.
Ângulos de taludes, pilhas de estéril e disposição de rejeitos. Noções básicas de
hidrogeologia, água na mina a céu aberto; água nas pilhas de resíduos e/ou depósitos
de estéreis. água na mina subterrânea. Água ácida de mina. Noções básicas de
planejamento e projeto de lavra. Teores de corte. Modelo econômico de blocos e
otimização de cava; plano de produção. Tipos de lavra a céu aberto: bancadas, tiras,
em flanco e em cava. Principais equipamentos utilizados. Impactos ambientais e de
segurança. Referências Bibliográficas
CARGA- HORÁRIA:28 horas-aula- 2 finais de semana

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINERAIS


Conceitos básicos de minerais úteis de ganga, liberação, distribuição granulométrica
etc. Métodos de análise química aplicados a minerais, técnicas de identificação
mineralógica e estudos de liberação e separações minerais. Aula prática. Referências
Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula- 1 final de semana

157
158e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

NOÇOES GERAIS DO BENEFICIAMENTO MINERAL


Conceitos básicos. Propriedades diferenciadoras e limites granulométricos . Métodos de
concentração e objetivos Principais etapas de preparação, concentração, separação
sólido liquido, operações auxiliares. Exemplos de fluxogramas. Recuperação metalúrgica
e recuperação de massas. Métodos de medir eficiência do processo. Teoria de
amostragem. Balanço de materiais. Controle regulatório e especialista . Referências
Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula- 1 final de semana

CIRCUITOS DE FRAGMENTAÇAO
Conceitos básicos. Mecanismos. Equipamentos de Britagem. Moinhos tubulares,
autógenos e semi- autógenos. Moinhos de rolos. Modelos matemáticos . Energia de
fragmentação. Circuitos utilizados. Controle regulatório e especialista. Prática industrial.
Problemas de operação. Aula prática. Referências Bibliográficas .CARGA-HORÁRIA: 28
horas-aula- 2 finais de semana

CIRCUITOS DE PENEIRAMENTO E CLASSIFICAÇÃO


Conceitos básicos. Imperfeição e eficiência na separação. Curvas de partição.
Principais equipamentos: grelhas, peneiras vibratórias, banana, rotativas, alta
freqüência. Classificadores espirais, hidrociclones para classificação e deslamagem.
Tipos de ciclone. Prática operacional e problemas normalmente encontrados.Controle
automatizado dos processos. Aula prática. Referências Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula- 2 finais de semana

MÉTODOS DE CONCENTRAÇÃO GRAVÍTICA E SEPARACAO MAGNÉTICA


Conceitos básicos. Limites de aplicação dos vários métodos. Jigagem, espirais de
Humphreys, meio denso, outros métodos. Instalações industriais. Concentração
magnética de baixa, média, alta intensidade e alto gradiente. Separadores de tambor e
de matrizes .. Controle automatizado dos processos. Problemas normais de operação.
Aulas práticas . Referências Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula- 2 finais de semana

FLOTAÇÃO
Noções de físico-química das superfícies. Fundamentos. Reagentes e mecanismos de
atuação. Principais variáveis de processo.Células mecânicas e de coluna. Operação e
controle automatizados dos processos. Prática industrial, principais problemas. Aula
prática. Referências Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula- 2 finais de semana

OPERAÇÕES AUXILIARES
Estocagem em silos. Transportadores de correia, alimentadores e amostradores.
Pátios de estocagem, empilhamento e retomada. Drenagem em pátios. Espessadores
:conceitos básicos, equipamentos, reagentes floculantes e coagulantes, operação.
Filtragem: mecanismos , tipos de equipamentos, reagentes, meios filtrantes, operação
de filtros rotativos verticais a vácuo, esteira, discos. Variáveis de operação.Recuperação
e recirculação d´água. Bombeamento de polpas: bombas, tubulações e acessórios.
Transporte por mineroduto. Problemas da operação. controle automático dos
processos. Aula prática. Referências Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula- 2 finais de semana

PRATICA INDUSTRIAL COM MINÉRIOS DE MAIOR INTERESSE NO BRASIL.


Exemplos de operação de minério de ferro, fosfatos, cobre, ouro, zinco, chumbo e
níquel, carvão, potássio e outros bens minerais de interesse. Discussão dos
fluxogramas. Empresas de mineração do Brasil. Palestra de uma empresa convidada.
CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula- 1 final de semana

158
159e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

NOÇÕES BÁSICAS DE METALURGIA EXTRATIVA


Conceitos básicos, balanços de energia. Conceitos básicos de Termodinâmica e
Cinética Química. Operações unitárias de Piro, Eletro e Hidrometalurgia. Prática
operacional da Siderurgia e da metalurgia extrativa dos metais de maior interesse.
Aglomeração. Referências Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL E SEGURANCA DO TRABALHO EM


OPERAÇõES DE MINERAÇÃO
Conceitos básicos, impactos típicos e técnicas de mitigação. Procedimentos legais,
EIA/RIMA, PRAD E TAC. Normas de segurança, Norma OHSAS 18001. Referências
Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

ENGENHARIA ECONÔMICA PARA MINERAÇÃO


Conceitos básicos, balanços, fluxo de caixa. Avaliação de empreendimentos, análise de
risco. Conceitos de taxas de atratividade, NPV e pay back. Projeto conceitual, pré-
viabilidade, viabilidade, básico e detalhado. Conceito de “falhas fatais”.Processo
decisório em “gates” Estimativas de investimentos e custos operacionais e sua precisão
relativa. Custo de capital e custo operacional. Indicadores de desempenho de
excelência operacional de usinas. Palestra de final de curso: Programa de Qualidade
Total em uma Empresa de Mineração . Referências Bibliográficas
CARGA-HORÁRIA: 28 horas-aula- 2 finais de semana

APRESENTACAO DAS MONOGRAFIAS E MOMENTO DE REFLEXÃO “DE VOLTA


PARA CASA”
Neste módulo, ao final do programa, os alunos apresentarão um resumo de suas
monografias. Um palestrante convidado falará sobre o futuro da mineração no Brasil e
no Mundo. Avaliação geral do programa.
CARGA-HORÁRIA: 14 horas-aula, 1 final de semana

DOCENTES – COORDENAÇÃO
O corpo docente do curso de Beneficiamento Mineral é composto por professores da
UFOP e de outras instituições como USP, UFMG, UFRGS , UFPE a maioria com formação
em nível de doutorado no setor mineral.

COORDENADOR
Prof. Dr. Carlos Alberto Pereira

DOCENTES
Dr. Adilson Cury
Dr. Arthur Pinto Chaves
Dr.Carlos Adolpho Magalhães Baltar
Dr. Carlos Alberto Pereira
Dr. Carlos Hoffmann Sampaio
Dr. Fabiano Gomes da Silva
Dr. Hermínio Arias Nalini Júnior
Dr.Hernani Mota de Lima
Dr. José Aurélio Medeiros da Luz
Dr. Luis Antônio Fonseca de Barros
Dra. Rosa Malena Fernandes Lima
Dr. Valdir Costa e Silva
Dr. Virginia Sampaio Teixeira Ciminelli
Dr. Wilson Trigueiro de Souza

159
160e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Pós-graduação em Lavras de Minas

PARCERIA ACADÊMICA

Para esse curso a ABM firmou parceria com a Universidade Federal de Ouro Preto, que
desde 1969, objetiva prover educação superior à sociedade, através do Departamento
de Engenharia de Minas o DEMIN que forma profissionais para o exercício de atividades
tanto em instituições de ensino e/ou pesquisa quanto diretamente junto ao sistema
produtivo.

A proposta do curso é oferecer ao mercado um curso de alta qualidade para suprir a


demanda por profissionais técnicos de nível superior especializados em lavra de minas.

Saiba mais sobre a UFOP e o DEMIN.

PÚBLICO ALVO

- Profissionais com formação superior (engenheiros, químicos, geólogos ou formação


similar);

- Engenheiro de minas que buscam aperfeiçoamento, atualização em lavra de minas;

- Profissionais que já trabalham ou que gostariam de trabalhar na indústria mineral sem


ter a formação especializada.

ESTRUTURA CURRICULAR
O curso tem duração de 18 meses e sua metodologia de ensino envolve atividades
como: aulas teóricas, aulas práticas laboratoriais, seminários técnicos, visitas técnicas,
assistências extra-classe, estudos de casos e desenvolvimento de projetos entre
outros.

CARGA HORÁRIA
480 horas-aula distribuídas em 3 semestres letivos.

DURAÇÃO
18 meses com aulas aos finais de semana (conforme cronograma)
Sextas-feiras à noite (18h as 22h10)
Sábados (8h00 as 17h00)

LOCAL DE REALIZAÇÃO
Ouro Preto
Departamento de Engenharia de Minas
Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto
Campus Universitário do Morro do Cruzeiro

INFRA-ESTRUTURA
O Departamento de Engenharia de Minas da UFOP conta com a seguinte infra-estrutura
na área de Lavra de Minas: salas equipadas com equipamento multimídia (retro
projetor, data show e laptop), biblioteca com acesso livre ao portal de periódicos da
CAPES e aos centros de informações do setor mínero-metalúrgico, Laboratório de
Planejamento de Lavra, Laboratório de Desmonte de Rochas, Laboratório de Geotecnia,

160
161e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Laboratório de Computação Cientifica conectado à internet.

CERTIFICADO
Será emitido certificado de Pós-graduação Lato Sensu pela Universidade Federal de
Ouro Preto.
A assiduidade fará parte da avaliação do aluno, que deverá ter freqüência mínima de
80% da carga horária ministrada com nota mínima de 60% para ser aprovado.
As avaliações do aproveitamento dos participantes são obtidas por meio de provas,
seminários e/ou trabalhos específicos de cada assunto ministrado e apresentação de
monografia.

O PROCESSO SELETIVO
O processo seletivo é baseado na análise do currículo do candidato. Essa avaliação leva
em consideração a experiência profissional do candidato e o atendimento aos pré-
requisitos de formação para o curso (ser portador de diploma de nível superior ou
tecnólogo).

PROGRAMA

PESQUISA MINERAL - PGL001


Peculiaridades da indústria mineral: rigidez locacional, investimentos elevados,
transitoriedade do empreendimento, escala de produção. Cenário mundial das principais
commodities minerais. Matérias-primas usadas na indústria: minerais ferrosos, minerais
não ferrosos, minerais e rochas industriais, e minerais combustíveis e energéticos.
Principais jazidas e minas no Brasil e estruturas da produção e do consumo. Usos e
aplicações. Aspectos econômicos: comércio exterior e perpectivas de mercado.

PLANEJAMENTO DE MINA - PGL002


Noçoes básicas de geotecnia. Constituição básica de um talude de mineração,
prâmetros que influenciam a estabilidade de taludes e macanismos de ruptura. Ângulos
de taludes, pilhas de estéril e disposição de rejeitos. Noções básicas de hidrogeologia,
água na mina a céu aberto; água nas pilhas de resíduos e/ou depósitos de estéreis.
água na mina subterrânea, água acida na mina.
Noções básicas de planejamento e projeto de lavra. Teores de corte. Modelo econômico
de blocos e otimização de cava; plano de produção. Tipos de lavra a céu aberto:
bancadas,tiras em flanco e em cava. Principais equipamentos utilizados. Impactos
ambientais e de segurança.

GEOESTATÍSTICA – PGL 003


Revisão de Conceitos Probabilísticos e estatísticos. Parametrização de reservas, Efeito
de Suporte e Efeito de Informação. Introdução à Teoria das Variáveis regionalizadas.
Variografia (Cálculo de Variograma Experimental, Anisotropias e Ajuste Variográfico).
Prática de Variografia. Variância do Erro de Estimação. Variância de Dispersão; Teoria
da Krigagem. Krigagem Ordinária, Simples e da Média. Validação Cruzada. Prática de
krigagem. Noções de Cokrigagem e de Simulação Geoestatística.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA DAS ROCHAS - PGL 004


Caracterização geotécnica da rocha intacta ; Fluxo em meio poroso e fraturado; tensões
em maciços rochosos; Deformabilidade das rochas e maciços rochosos; resistência das
rochas e maçicos rochosos.

DESMONTE DE ROCHA - PGL005


Parte teórica:
Escavação de rochas por meio mecânico (tratores, carregadeiras e/ou escavadeira) e
com a utilização de explosivos. Planos de fogos (céu aberto e subterrâneo). Estabilidade
da rocha remanescente com técnicas de desmonte controlado (pré-corte e recorte).

161
162e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Controle dos problemas ambientais (vibração ruído e ultralançamento). Segurança e


manuseio dos explosivos e acessórios de iniciação.
Parte prática:
Aplicações de softs e manuseio de equipamentos (sismógrafo, VOD).

PESQUISA OPERACIONAL APLICADA À MINERAÇÃO - PGL006


Modelagem para pesquisa Operacional (P.O) : Modelos de otimização e de simulação.
Modelos de otimização de lavra. Modelos de alocação ótima de equipamentos de carga
e transporte. Modelos para simulação de planos de lavra. Uso de técnicas de P.O. no
desenvolvimento de sistemas de suporte à decisão para otimização das operações de
lavra. Implementação computacional de modelos de otimização e simulação: uso de
solvers e simuladores (Arena II,Lingo, C-PLEX e Excel).

MECÂNICA DAS ROCHAS APLICADA À MINERAÇÃO - PGL007


Levantamento e tratamento de dados geoténcnicos em mineração. Modelos para
dimensionamento de taludes em rocha. Análises de estabilidade: taludes em rocha,
pilhas de estéril. Modelos para dimensionamento de escavações de lavra subterrâneas:
galerias, acessos e realces.
Monitoramento e controle das escavações em mineração.

PRÁTICA EM GEOESTATÍTICA - PGL008


Exercícios de análise de sensibilidade dos parâmetros do variograma sobre o valor
krigado em um bloco.Utilização de métodos para validação de um modelo de blocos.
variografia e krigagem em 3d e 2d. Exercícios em: depósitos de Fe; variáveis Fe, P, Si
; depósitos de AU; depósitos de CU; depósitos em caulim; depósitos de caulim;
depósitos de bauxita; depósitos de carvão; criação de modelos 3D usando software de
geoestatística (escolher entre: Gems, Datamine,Gslib ou Isatis, S-gems) em do caso
acima citados. Aplicações de mudança de suporte com método de correção afim,
logartimica indireta e Gaussiana discreta.

LAVRA DE MINA A CÈU ABERTO - PGL009


Noções básicas dos métodos principais de lavra a céu aberto: características,
aplicações, operações unitárias, equipamentos, vantagens e desvantagens. Impactos
para o meio ambiente. Métodos mecânicos: lavra por bancos, por tirar e de rochas
ornamentais. Métodos hidráulicos: lavra por desmonte hidráulico, por dragagem, por
furos de sonda e por lixiviação.

LAVRA DE MINA SUBTERRÂNEA - PGL010


Discutir os métodos de lavra subterrânea e suas aplicações. Técnicas mineirais para
abertura de galerias, túneis, poços e demais acessos subterrâneos. Dimensionamento
de suporte em aberturas subterrâneas. Projetos. Higiene e segurança em lavra
subterrânea. Iluminação e sinalização.

MANEJO DE ESTÉREIS DE MINERAÇÃO - PGL011


Introdução. Geração de resíduos na mineração. Plano diretor de rejeitos e estéreis.
Projeto de pilhas. Norma NBR 13029. Planejamento. Estudos de local. Caracterização
dos materiais. Classificação de pilhas. Construção de pilhas. Planejamento e operação
de disposição. Monitoramento. Inspeção. Revisão de fundamentos de geotecnia
(distribuído ao longo curso e como apoio). Aulas teóricas com exemplos práticos de
projeto e de obra. Prova e trabalho.

TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO – PGL


012
Conceitos Básicos. Fatores de Degradação Ambiental. Estratégias de Reabilitação de
Terrenos Degradados. Métodos de Recuperação de Áreas Degradadas. Eficiências dos
Métodos de Recuperação. Reabilitação Condicional e Auto-sustentada. Elaboração,
Gerenciamento e Implantação

162
163e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

FECHAMENTO DE MINA – PGL 013


Conceitos, definições e objetivos de um fechamento de mina. Aspectos técnicos e
legais. Planejamento para o Fechamento de Mina – componentes de um plano de
fechamento. Critérios de fechamento. Estimação do custo de fechamento.
Gerenciamento de um plano de fechamento durante as fases de desenvolvimento,
produção e fechamento de uma mina. Operacionalização de um plano de fechamento.
Estudos de casos.

HIGIENE E SEGURANÇA NA MINERAÇÃO – PGL 014


Parte A – Higiene ocupacional

Engenharia de segurança e higiene ocupacional – definições e áreas de atuação.


As normas regulamentadoras NR do Ministério do Trabalho. NR-1 a NR-33.
As normas reguladoras da mineração NRM do DNPM.
Introdução aos agentes químicos – tipos, efeitos, limites de tolerância e controles.
Gases e poeiras. Doenças pulmonares.
Introdução aos agentes físicos – tipos, efeitos, limites e controles.
Ruído, calor, frio, vibrações do corpo humano, iluminação, radiações não ionizantes,
radiações ionizantes.
Introdução aos agentes ergonômicos e biológicos – conceitos básicos, equação
ergonômica, exemplos.
Amostragem e limites de tolerância. Distribuição normal e log normal.

Parte B – Segurança

Nomenclatura básica: condição perigosa, perigo, incidente, acidente, dano, risco.


Infortunística. Introdução à Engenharia de segurança de sistemas.
Pirâmides de Heinrich, Bird e Dupont.
Parâmetros quantitativos reativos e pró-ativos.
Risco: percepção do risco, estimativas de risco. Fatores envolvidos: probabilidade,
conseqüência, tempo e indignação. Modelos racionais de decisão.
Erro humano: deslizes, lapsos, equívocos e violações.
Ferramentas de análise de risco: APR, JSA (JHA), FEMECA, HAZOP, BOW TIE, árvore de
falhas, árvore de causas, árvores lógicas. Tabelas de priorização.
Introdução ao processo de maturidade de uma empresa quanto à segurança. Fatores
pessoas e fatores sistemas. Etapas de uma avaliação de risco de segurança.
Modelos de jornadas de evolução de segurança: curva Dupont-Bradley, modelo “Hearts
and Minds” com 4 etapas (Shell), modelo Anglo American: 5 etapas, 6 elementos de
pessoas, 17 elementos de sistemas.

TRATAMENTO DE MINÉRIOS – PGL 015


Conceitos básicos. Propriedades diferenciadoras e limites granulométricos. Métodos de
concentração e objetivos. Principais etapas de preparação, concentração, separação
sólido liquido, operações auxiliares. Exemplos de fluxogramas. Recuperação metalúrgica
e recuperação de massas. Métodos de medir eficiência do processo. Teoria de
amostragem. Balanço de materiais. Circuitos de fragmentação. Peneiramento e
classificação, separação gravítica e magnética, flotação e operações auxiliares.

METALURGIA EXTRATIVA – PGL 016


Metalurgia, conceituação, caracterização dos processos piro, hidro e eletrometalúrgicos.
Operações unitárias em cada processo. Características de matérias-primas e insumos.
Aplicações à extração do ferro e de não ferrosos.

SEMINÁRIO DE PESQUISA: APRESENTACAO DAS MONOGRAFIAS E MOMENTO


DE REFLEXÃO “DE VOLTA PARA CASA” – PGL 017
Neste módulo, ao final do programa, os alunos apresentarão um resumo de suas

163
164e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

monografias. Um palestrante convidado falará sobre o futuro da mineração no Brasil e


no Mundo. Avaliação geral do programa.

METODOLOGIA CIENTÍFICA – PGL 018


Metodologia de Pesquisa: uma visão geral. Tipos de Pesquisa. Métodos e Técnicas de
Pesquisa: definição e classificação. Redação acadêmica e normas da ABNT. Elaboração
de um pré-projeto de pesquisa para desenvolvimento posterior da monografia ou
trabalho de conclusão de curso.

DOCENTES

COORDENAÇÃO
O corpo docente do curso de Pós-graduação em Lavra de Minas é composto por
professores da UFOP e de outras instituições como USP, UFMG, UFRGS , UFPE a maioria
com formação em nível de doutorado no de lavras.

COORDENADOR
Dr. Wilson Trigueiro de Souza

O corpo docente do curso de Especialização em Lavra de Minas é composto por


professores da UFOP e de outras instituições, a maioria com formação em nível de
doutorado e experiência no setor mineral. A relação dos professores é a seguinte:

Adilson Cury, M.Sc., Dr. - UFOP


Carlos Alberto Pereira, M. Sc., Dr. - UFOP
Christianne de Lyra Nogueira, M.Sc., Dra. – UFOP
Eloísio Queiroz Pena, M.Sc. – Consultor
Fabiano Gomes da Silva, M.Sc. – Consultor
Hernani Mota de Lima, M.Sc., Dr. - UFOP
Ivo Eyer Cabral, M.Sc., Dr. - UFOP
João Felipe Coimbra Leite Costa, M.Sc., Dr. - UFRGS
José Aurélio Medeiros da Luz, M. Sc., Dr. - UFOP
José Fernando Miranda, M.Sc. - UFOP
José Margarida da Silva, M.Sc., Dr. - UFOP
Luiz Ricardo Pinto, M.Sc., Dr. – UFMG
Messias Gilmar de Menezes, M.Sc., Dr. - UFOP
Milene Sabino Lana, M.Sc., Dra. - UFOP
Sérgio Médici de Eston, M.Sc., Dr. - USP
Valdir Costa e Silva, M.Sc., Dr. - UFOP
Waldyr Lopes de Oliveira Filho, M.Sc., Dr. - UFOP
Wilson Trigueiro de Souza, M.Sc., Dr. - UFOP

164
165e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Curso à Distância
A ABM inicia seus cursos virtuais preocupada em expandir conhecimentos introdutórios
e gerais aos profissionais ligados à cadeia de produção das áreas em que atua. O
primeiro curso, Fundamentos da Siderurgia, vem com o objetivo de abrir esta
possibilidade a todos os profissionais desta área a partir de uma linguagem técnica mais
acessível e didática.

A metodologia adotada pela ABM, que utiliza a internet, garante flexibilidade total ao
aluno, que pode escolher livremente onde e como estudar, sendo responsável pelo seu
próprio aproveitamento, evoluindo de acordo com o seu ritmo, com sua velocidade de
aprendizagem.

165
166e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Fundamentos da Siderurgia – EAD


Público-alvo: estudantes e profissionais que mesmo não atuando diretamente na
indústria siderúrgica, buscam informações básicas relacionadas à siderurgia para fins de
estudo e/ou profissionais.

Programa:
Módulo 1: Aço e Siderurgia
Definição de aços e ferros-fundidos; aplicações do aço; definição de siderurgia;
panorama da siderurgia no Brasil e no mundo.

Módulo 2: Matérias-primas e Redução


Matérias-primas siderúrgicas: minério de ferro, carvão e coque, calcário, sucata de aço.
Preparação de minério de ferro para redução; coqueificação de carvão. O processo de
redução em alto-fornos: objetivos, descrição do equipamento e da operação, descrição
do ferro-gusa.

Módulo 3: Refino e Lingotamento


Pré-tratamento de gusa: dessulfuração. O processo de conversão de gusa por oxigênio:
objetivos, descrição da operação (carregamento do conversor, sopro de oxigênio,
controle do sopro, vazamento de aço e escória), características do aço bruto; refino
secundário dos aços; lingotamento do aço.

Módulo 4: Laminação
Laminação a quente e a frio.

Módulo 5: Produtos Siderúrgicos


Produtos semi-acabados: placas. Produtos laminados planos: chapas e bobinas finas e
grossas. Produtos longos: tarugos, barras, perfis, tubos.

Módulo 6: Siderurgia e Meio Ambiente


Impactos ambientais do processo siderúrgico; emissão de gases-estufa; gases
poluentes e seu controle; resíduos siderúrgicos e seu tratamento.

Carga horária: 20 horas / 04 semanas

Metodologia: Auto-instrucional com tutoria

166
167e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Cursos In Company
APRESENTAÇÃO
Os cursos “In Company” ABM são indicados para treinamento de grupos maiores de
profissionais, dentro da mesma empresa, pois trazem uma série de vantagens:
Enquanto os cursos abertos abordam temas e situações genéricas, os cursos “In
Company” abordam temas específicos e situações reais da empresa, podendo ser
direcionados para as necessidades do grupo;
Custo por aluno reduzido, em relação aos cursos abertos;
Possibilidade dos cursos serem realizados na própria empresa;
Flexibilidade de data, horários e número de participantes;
Possibilidade de adequação da carga horária às reais necessidades e prioridades da
empresa

Desenvolvimento de cursos específicos que atendam às necessidades e realidades das


empresas contratantes;

Possibilidade de realização em qualquer parte do Brasil de acordo com o interesse da


empresa contratante.

Todos os cursos abertos podem ser realizados no formato “In Company”.

Vagas a critério da empresa contratante. Para valores, solicitar orçamento através do e-


mail cursos@abmbrasil.com.br

167
168e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Associe-se à ABM
COMO ASSOCIADO DA ABM VOCÊ:

PESSOA FÍSICA:
Tem descontos*:
• Nas inscrições de todos os eventos promovidos pela entidade (cursos, seminários e
Congressos). Caso a empresa seja associada, esse desconto será cumulativo.
• Nas consultas e pesquisas realizadas no Centro de Informações Metalúrgicas - CIM
• Na aquisição de publicações comercializadas pela Biblioteca da ABM
• Recebe mensalmente a revista Metalurgia & Materiais
• Recebe trimestralmente a revista Tecnologia em Metalurgia e Materiais
• Pode concorrer aos 17 prêmios de Reconhecimento Técnico, patrocinados pelas
empresas associadas e concedidos aos sócios-autores dos melhores trabalhos
apresentados nos eventos da ABM. São mais de R$ 100 mil em prêmios.
• Acima de tudo, você pode fazer parte da intensa rede de relacionamentos formada
por profissionais do setor mínero-metal-mecânico, abrigada pela ABM há 60 anos.
*Os descontos mencionados serão concedidos aos associados após seis meses de
filiação. Os novos associados empregados de empresas associadas estão isentos desta
carência.

PESSOA JURÍDICA:
- Receber a revista Metalurgia e Materiais e Tecnologia em Metalurgia e Materiais;
- Descontos nos patrocínios, na inscrição de seus colaboradores nos eventos e na
aquisição de publicações (esse desconto será cumulativo quando o profissional também
for associado);
- Nome divulgado no site da ABM com link para seu próprio site
- Exclusivamente para a categoria Associado Patrocinador, poderá fazer parte do
Conselho da entidade, colaborando diretamente nos rumos da Associação, bem como
estabelecer prêmios de reconhecimento técnico e ainda exibir sua logomarca (além do
link) em nossa webpage.

168
169e Mineração
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais

Contatos
Entre em contato com a ABM mais próxima de você:

Espírito Santo
Secretária: Priscila Loss
E-mail: J31598@cst.com.br
Tel.: (27) 3348-3268

Minas Gerais
Secretária: Suzana Vieira Guedes / Gabriela
E-mail: abmmg@abmbrasil.com.br
Tel.: (31) 3291-9717

Rio de Janeiro
Taís Simões Maia
E-mail: tais.maia@abmbrasil.com.br

Secretária: Cristina Fournier


E-mail: abmrj@abmbrasil.com.br
Tel.: (21) 2262-8568

São Paulo – Sede ABM


E-mail: abm@abmbrasil.com.br
Tel.: (11) 5534-4333

Vale do Aço
Secretária: Roberta Verônica Gomes Caldeira
E-mail: abmva@abmbrasil.com.br
Tel.: (31) 3848-8346

Zona da Mata
Secretária: Juliana Brion
E-mail: juliana.brion@arcelormittal.com.br
Tel.: (32) 3229-1379

Versão Julho 2010.

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