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O progresso material, técnico e cultural da civilização esteve sempre estreitamente

ligado à exploração dos recursos minerais, atividade exercida pelo homem desde a pré-
história, como testemunham as galerias e túneis encontrados por arqueólogos em
numerosos portos da Europa e que datam do período neolítico.

Mineração, atividade econômica também designada, num sentido mais amplo, como
indústria extrativa mineral ou indústria de produtos minerais, se define na classificação
internacional adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a extração,
elaboração e beneficiamento de minerais que se encontram em estado natural sólido,
como o carvão e outros; líquido, como o petróleo bruto; e gasoso, como o gás natural.
Nessa acepção mais abrangente, inclui a exploração das minas subterrâneas e a céu
aberto, as pedreiras e os poços, com todas as atividades complementares para preparar e
beneficiar minérios e outros minerais em bruto: trituração, lavagem, limpeza,
classificação, granulação, fusão, destilação inicial e demais preparativos necessários à
comercialização dos produtos sem alterar sua condição primária.

Alguns metais, como o ouro, a prata, o cobre e a platina, encontram-se em estado puro.
A maioria, porém, se apresenta em combinações: óxidos, carbonatos, sulfetos etc.,
quase sempre ainda misturados a substâncias estéreis, constituindo o que se chama
ganga. De acordo com o tamanho, a forma, a profundidade e as características físicas do
minério, as jazidas podem ser exploradas na superfície (a céu aberto) ou por meio da
lavra subterrânea.

História

Origem. Materiais como o sílex, para produzir fogo, e os que contêm pigmentos, como
a ocra e o manganês, foram provavelmente as primeiras substâncias obtidas por
mineração. As designações "idade do bronze" e "idade do ferro" para períodos
arqueológicos também indicam a exploração e o uso desses minerais em épocas
remotas. Grandes blocos extraídos por escavação superficial de pedreiras foram o
material de construção das pirâmides do Egito, algumas das quais consumiram mais de
dois milhões de blocos com cerca de 15 toneladas cada.

O conhecimento e a capacidade de trabalhar os metais dão a medida do grau de


civilização de um povo. Em 3000 a.C., o Egito tornou-se a mais importante civilização
do mundo, ao mesmo tempo em que passou a dominar a mineração de cobre em
Meghara, na península do Sinai. Durante cerca de dois séculos e meio, os fenícios
mantiveram segredo sobre a descoberta de minas de estanho em seu território. A
exploração dessas minas, seguida de seu monopólio comercial, constituiu fator decisivo
para manter a supremacia de Cartago e lhe propiciou, em parte, o controle do comércio
no reduzido mundo de então. Finalmente, o Império Romano só dominou o mundo
depois de conquistar os amplos recursos minerais da Espanha. Mesmo na idade
contemporânea, a história está repleta de exemplos desse tipo, pois a exploração e o
tratamento dos minerais, além de servir de base ao progresso industrial e ao comércio,
em função da tecnologia alcançada, é uma das bases do poder econômico, militar e
político.

Um dos antigos métodos de mineração, primeiramente documentado pelos romanos,


consistia em acender fogo sobre as rochas que, com o calor intenso, se expandiam e
rachavam. O livro De re metallica (1556; Sobre os metais), de Georgius Agricola, é a
melhor fonte de informação sobre antigas técnicas de mineração, algumas das quais
ainda são utilizadas, ou o eram até há bem pouco tempo. Essas técnicas incluem
instrumentos como picaretas e martelos, sistemas de bombeamento e ventilação, além
de carros de mão.

O uso da pólvora fez progredir a técnica da mineração, e mais ainda a dinamite, em


meados do século XIX, aperfeiçoada com suplementos no século XX. A evolução das
técnicas de perfuração também ampliou a capacidade de mineração. Acredita-se que a
primeira sonda rotativa tenha sido utilizada na Inglaterra, em 1813, e versões
aprimoradas apareceram ao longo do século XIX.

A mineração -- especialmente do carvão -- foi o eixo central para o progresso da


tecnologia industrial. A aplicação das bombas e máquinas a vapor, num ramo vital de
importância crescente até meados do século XVIII, foi o primeiro passo para a
siderurgia, com a substituição da lenha pelo carvão mineral. No caso da máquina a
vapor, a mineração lhe forneceu os elementos essenciais (ferro e carvão), e dela
recebeu, mais tarde, contribuições indiretas sob a forma de mecanismos de extração,
equipamentos, transportes, sistemas de ventilação etc.

Ciclo da mineração no Brasil. Desde o século XVI, partiam da Bahia para o interior do
Brasil expedições empenhadas em encontrar minas de prata. No século XVII, Fernão
Dias saiu de São Paulo com seus seguidores em busca de prata e esmeraldas em Sabará.
Só no fim do século XVII, porém, revelou-se em Minas Gerais a ocorrência de ouro. Os
diamantes foram descobertos na segunda década do século XVIII. Com isso, a
mineração tornou-se a mais importante atividade econômica da colônia durante toda a
primeira metade do século XVIII.

Nessa época, também já tinham sido localizadas riquezas auríferas em Mato Grosso e,
em 1725, descobriu-se ouro em Goiás. O governo criou duas casas de fundição e, diante
da nova e mais lucrativa atividade que surgia, a agricultura foi gradativamente relegada
ao abandono. Em pouco tempo, o açúcar, principal produto de exportação de
Pernambuco e da Bahia, nem sequer encontrava colocação no mercado.

Com o atrativo da mineração, a migração para a colônia tornou-se tão intensa que a
metrópole chegou a proibi-la. Portugal criou então um imposto que montava à quinta
parte da produção. O exagero na cobrança do "quinto", nome que se deu ao tributo,
conduziu a conspirações e levantes autonomistas. A partir da segunda metade do século
XVIII, porém, com o esgotamento das minas, começou a decadência da mineração e
cogitou-se reativar a agricultura.

No século XIX, começaram as tentativas de aplicação de técnicas modernas de


mineração, com a vinda de especialistas europeus. A maioria, no entanto, falhou, com
prejuízo para as companhias brasileiras ou inglesas que nelas investiram. No início do
século XIX, tentou-se modernizar a mineração do ferro, incipiente no período colonial,
mas a experiência fracassou por motivos técnicos e econômicos. Findo o ciclo do ouro,
o Brasil enfrentou uma grave crise econômica só interrompida em meados do século,
com a exportação de café.

Operações de mineração
Modernamente, a mineração é uma atividade cara e complexa. Tem início com a
localização de jazidas minerais cuja produção provável venha a compensar os custos de
extração. Para calcular as reservas de uma jazida, ou seja, a quantidade de um minério
disponível, fazem-se mapas geológicos de superfície e subsolo, por meio de sondagens,
galerias, poços, trincheiras etc., que mostrarão as condições geofísicas de uma dada
região. A coleta das amostras (amostragem) permitirá a dosagem dos teores do elemento
(ou elementos) e sua distribuição na superfície e em profundidade.

A finalidade industrial do mineral a ser explorado pode ser determinante da escolha do


processo de mineração. Assim, as amostras do mineral colhidas na fase de prospecção
devem ser representativas, para que se determine o processo de tratamento mais
adequado. As minas modernas empregam computadores e outros equipamentos
sofisticados para esses cálculos.

Uma vez determinado o local e o tamanho aproximado da jazida, os engenheiros


estudam a melhor maneira de realizar a mineração. A exploração de minas subterrâneas,
por exemplo, envolve operações de sondagem, perfuração, extração, carregamento e
transporte. Além disso, as minas precisam ser ventiladas e iluminadas. Nesses
processos, usam-se sondas, perfuratrizes, brocas, guindastes, vagonetes e muitos outros
equipamentos.

Prospecção. A operação de sondagem visa a pesquisar o local, a fim de determinar o


ponto exato de abertura dos poços, em função do posicionamento das jazidas. Em geral
utilizam-se sondas de percussão, que impactam a rocha com uma broca em forma de
talhadeira, feita de carbonato de tungstênio extremamente duro; ou sondas rotativas,
dotadas de cabeças rotativas com dentes de metal duro, que entalham, raspam, quebram
e trituram a rocha. Há ainda o modelo misto, que são as sondas de percussão rotativa.
Em solos pouco consistentes, às vezes é necessário instalar tubos para orientação das
sondas. Há outros métodos de prospecção, como o eletrolítico, o sismográfico e o
gravítico.

Perfuração e extração. A perfuração para exploração das minas é feita mediante poços
e galerias escavados e em seguida revestidos, sobretudo nos terrenos menos
consistentes, com madeira, cimento armado ou ferro. Em muitos casos há necessidade
de empregar explosivos, dos quais os mais comuns utilizam compostos de carbono,
hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, alguns com a finalidade de servir como combustível
e outros como agentes que provocam a combinação química com o oxigênio. Esses
compostos têm a propriedade de reagir rapidamente e liberam grande quantidade de
energia química.

Num sopro de explosão, a energia da reação química serve para inflamar os explosivos
e manter o processo termodinâmico da propagação da onda de choque a temperaturas
elevadas (até 5.200o C) e pressões de até 200.000 vezes a pressão atmosférica. Os
explosivos são, portanto, substâncias capazes de produzir, em milésimos de segundo,
muito calor e grande volume de gases que, por se encontrarem em recipientes fechados,
provocam pressões elevadíssimas.

Carregamento e transporte. O carregamento do material extraído dos filões ou


camadas da mina se faz através de poços e galerias, em vagonetes que são depois içados
até a superfície. A ventilação é imprescindível para proporcionar uma atmosfera
respirável, fazer a exaustão de gases venenosos ou explosivos e proporcionar ar fresco
nas minas de temperatura elevada. Os gases nocivos se geram, em algumas minas de
metal, tanto pela ação da água acidulada sobre a rocha quanto pelos explosivos
utilizados no desmonte. Da mesma forma, é preciso remover, nas minas de urânio, a
radioemissão, devido a sua radioatividade.

Mineração a céu aberto. As mesmas operações descritas para a mineração subterrânea


se aplicam à mineração a céu aberto: sondagem, perfuração, extração, carregamento e
transporte. A diferença reside no tipo de mineral, que pode ocorrer em camadas
superiores e, assim, permitir a exploração de superfície. Os produtos mais comuns
explorados a céu aberto são a hulha, o cobre, minérios de ferro e produtos minerais não-
metálicos, como a argila, o gesso, a rocha fosfatada e vários tipos de pedra, areia e
cascalho.

http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-ambiental/mineracao

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O setor de mineração representa cerca de 1% do PIB do Brasil em 1997, com um


crescimento de 7,5%.

Esse resultado corresponde ao quinto ano consecutivo de taxas positivas.

No setor, as exportações de bens primários atingem US$ 3,3 bilhões e as exportações de


produtos industrializados (semimanufaturados, manufaturados e compostos químicos)
alcançam US$ 8 bilhões.

As importações de produtos manufaturados crescem 18,4%, com um total de US$ 4,8


bilhões.

O Brasil é um dos países com maior potencial mineral do mundo, juntamente com
Federação Russa, Estados Unidos, Canadá, China e Austrália, segundo estudos do
Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), principal órgão controlador da
mineração nacional.

O país destaca-se na produção de amianto, bauxita, cobre, cromo, estanho, ferro, grafita,
manganês, níquel, ouro, potássio, rocha fosfática, zinco. A produção de minério de
ferro, de grande importância econômica, alcança 187,9 milhões de t, com um
crescimento de 7,8% em relação ao ano anterior, resultando em maior volume
exportado (8,2%).

Sete grandes empresas respondem por 94% da produção nacional de ferro: Cia. Vale do
Rio Doce; Minerações Brasileiras Reunidas S.A.; Mineração da Trindade; Ferteco
Mineração S.A.; Samarco Mineração S.A.; Cia Siderúrgica Nacional; e Itaminas
Comércio de Minérios S.A.

Existem no Brasil cerca de 1,4 mil empresas mineradoras ativas que extraem
aproximadamente 80 substâncias minerais, sendo que 65,5% se concentram na Região
Sudeste. No estado de São Paulo está o maior número de minas, seguido de Minas
Gerais e do Rio de Janeiro. Atualmente, a maior parte das indústrias minerais do país é
parcial ou inteiramente de propriedade de investidores privados.

Legislação - Todo recurso mineral do subsolo pertence à União, que controla`a


exploração e o aproveitamento do solo por meio do DNPM. A autorização de pesquisa é
concedida a qualquer cidadão ou empresa que cumpra as exigências do Código de
Mineração, tem prazo de validade de três anos e pode ser renovada apenas uma vez. E
abrange todas as substâncias minerais, com exceção das nucleares, únicas que
continuam sob monopólio estatal.

Quando a pesquisa constata a existência de uma jazida com possibilidade de


aproveitamento econômico, apenas empresas mineradoras podem requerer a concessão
de lavra, válida até a exaustão da jazida. Os depósitos cuja lavra não exige pesquisa
podem ser explorados com a permissão de lavra garimpeira, dada a cidadãos brasileiros
ou a cooperativas de garimpeiros autorizadas a funcionar como empresa de mineração.

Seu prazo é de cinco anos e pode ser renovada.

Para substâncias minerais de utilização imediata na construção civil, como pedras, é


exigido apenas o licenciamento, concedido ao proprietário do solo ou a alguém
autorizado por ele. O proprietário da terra onde vai ser realizada uma pesquisa mineral
tem direito a uma renda pela ocupação do terreno (semelhante a um aluguel) e a uma
indenização pelos danos causados à propriedade. Durante o período de extração, além
de receber a indenização pelos prejuízos da exploração, ele tem direito a uma
participação nos resultados, fixada em metade do valor devido pelo minerador aos
estados, Distrito Federal, municípios e órgãos da administração da União.

Quando a pesquisa e a extração acontecem em terrenos públicos, as empresas ficam


dispensadas do pagamento pela ocupação do terreno.

Meio ambiente e mineração


- Uma das exigências feitas pela legislação atual é que a empresa interessada na
exploração mineral apresente um relatório de impacto ambiental e um plano de
recuperação da área degradada pela mineração, que fica sujeito a análise e aprovação.
Isso porque um dos maiores problemas causados pela atividade mineradora é a
devastação ambiental. Ocorrem desde alterações na paisagem até a contaminação da
água por metais como o mercúrio.

A mineração pode afetar também a qualidade do ar e do solo, destruir espécies animais


e vegetais e causar poluição sonora.

Mineração é um termo que abrange os processos, actividades e indústrias cujo objectivo


é a extracção de substâncias minerais a partir de depósitos ou massas minerais. Podem
incluir-se aqui a exploração de petróleo e gás natural e até de água.[1][2] Como
actividade industrial, a mineração é indispensável para a manutenção do nível de vida e
avanço das sociedades modernas em que vivemos. Desde os metais às cerâmicas e ao
betão, dos combustíveis aos plásticos, equipamentos eléctricos e electrónicos,
cablagens, computadores, cosméticos, passando pelas estradas e outras vias de
comunicação e muitos outros produtos e materiais que utilizamos ou de que
desfrutamos todos os dias, todos eles têm origem na actividade da mineração. Pode-se
sem qualquer tipo de dúvida dizer que sem a mineração a civilização actual, tal como a
conhecemos, pura e simplesmente não existiria, facto do qual a maioria de nós nem
sequer se apercebe.

A imagem um tanto negativa desta actividade junto da sociedade em geral, sobretudo


nas últimas décadas, deve-se sobretudo aos profundos impactos que ela pode ter no
ambiente (sobretudo os negativos) e que têm sido a causa de numerosos acidentes ao
longo dos tempos.

Por último, não nos podemos esquecer que a capacidade desta actividade em fornecer à
sociedade os materiais que esta necessita não é infinita, pois muitos dos recursos
minerais explorados são, pelo contrário, bastante finitos.

Importância econômica da mineração no Brasil


Ver artigo principal: Mineração do Brasil
A economia brasileira sempre teve uma relação estreita com a extração mineral. Desde
os tempos de colônia, o Brasil transformou a mineração - também responsável por parte
da ocupação territorial - em um dos setores básicos da economia nacional. Atualmente,
é responsável por três a cinco por cento do Produto Interno Bruto.[3]

Importante na obtenção de matérias-primas, é utilizada por indústrias metalúrgicas,


siderúrgicas, fertilizantes, petroquímica e responsável pela interiorização da indústria
inclusive em regiões de fronteiras. Em 2000, o setor mineral representou 8,5 % do PIB -
US$ 50,5 bilhões de dólares.[4] É um setor portanto de profunda importância, pois,
além do que já representa para a economia nacional, o subsolo brasileiro representa um
importante depósito mineral. Entre as substâncias encontradas, destacam-se o nióbio,
minério de ferro (segundo maior produtor mundial), tantalita, manganês, entre outros.

Deixando de lado aspectos já mencionados, não se pode esquecer que a atividade


mineradora é responsável pela criação de inúmeros empregos diretos, representando no
ano 2000, 500.000 empregos e um saldo na balança comercial de US$ 7,7 bilhões de
dólares.[4]

• Por Raissa Modesto


• Publicado 10/07/2008
• Meio Ambiente
• Avaliação:

Impactos na Mineração
Mineração é um termo que carrega com sigo um pesado significado, destruição. Em
nosso passado a mineração se inicia na pré-história com a obtenção de sílex e cherte
com o objetivo de fazerem armas e utensílios domésticos. A partir daí tornou-se cada
vez mais avançada a tecnologia para extração e beneficiamento do minério com melhor
teor e melhor qualidade.

Uma Jazida e voltada para o mineral que extrai tornando cada mineração individual e
especifica.A principal diferença e a mais importante encontram-se nos tipos de lavra, a
céu aberto ou subterrânea.

Para o futuro é indispensável a existência da mineração, como conseqüência disso é


considerada um bem público devido seus produtos serem utilizados em tudo que esta a
nossa volta. Baseado nisso a sua maior preocupação é a recuperação de áreas
degradadas em sua exploração.

Os impactos que a mineração pode causar na comunidade que esta inserida e dentro de
sua própria organizações são alarmantes. De forma sucinta são descritos abaixo:

·Os recursos hídricos são tomados por partículas sólidas vindas do processo de pesquisa,
beneficiamento e da infra-estrutura; óleos, graxas e elementos químicos deixados no
solo podendo alterar águas subterrâneas - poluindo a matéria prima indispensável para a
atividade humana.

·A geologia de sua área é perdida após a abertura da cava modificando de forma brusca
o relevo, podendo causar erosões voçorocas e assoreamentos.

·O solo é alterado de forma drástica após a retirada da cobertura vegetal para abertura da
cava e construção de vias de acesso altera de gravemente em sua permeabilidade.

·A vegetação da área pode ser perdida se não retirada de forma cuidadosa catalogando
todas as espécies que poderão ser usadas para recuperação da área

·A fauna também deve ser catalogada, fazendo controle de refugio aos bichos após a
destruição de seu habitat.

·A qualidade do ar é alterada, provocada por veículos pesados e leves que circulam na


empresa e no desmonte de rocha onde partículas sólidas finas desprendem-se formando
uma nuvem de poeira alastrando a uma grande distancia.

·Ruídos e vibrações gerados pelos desmontes de rocha podendo ser amenizado com
outras técnicas.

·As condições sócio econômicas da comunidade será interferida voltando sua formação
profissional e estrutura da cidade para a mineração.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Impactos Ambientais Causados Pela Mineração publicado 10/07/2008 por Raissa
Modesto em http://www.webartigos.com

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/7774/1/Impactos-Ambientais-Causados-
Pela-Mineracao/pagina1.html#ixzz1LahgXUHm

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