INTEGRAÇÃO DO MANEJO

VARIETAL COM O
GERENCIAMENTO DA
PRODUÇÃO
Eng. Agr. Dib Nunes Jr.
Grupo IDEA
COMO GERENCIAR A
PRODUÇÃO PARA OBTER A
MAXIMIZAÇÃO DE
RESULTADOS?
Como as variedades fazem parte do sistema?
TIPOS DE GERENCIAMENTO

1
2
GERENCIAMENTO
3 GERENCIAMENTO
TÉCNICO
OPERACIONAL

GERENCIAMENTO
ECONÔMICO

TODOS OS 3 ESTÃO INTERLIGADOS, EMBORA POSSAM SER, MUITAS VEZES,

CONDUZIDOS SEPARADAMENTE
GERENCIAMENTO OPERACIONAL

PLANEJAMENTO DETALHADO DAS

ATIVIDADES, CONSIDERANDO:

PDCA
 Dimensionamento de equipamentos
 Dimensionamento da mão de obra/insumos
 Utilização de recursos
 Coleta de informações de campo
 Uso de indices de rendimentos e consumos.
 Estabelecimento de METAS
 Checagem de resultados operacionais
(qualitativa e quantitativa)
 Providências e redirecionamento
PLANO ECONÔMICO

A partir de planejamento operacional, elaborar o

orçamento de cada atividade.

Expectativas de gastos (fluxo de caixa) e apuração

de custos por operação.
Processamento de dados.
Apuração de Índices(balanced score card).
Análise da Aderência aos resultados econômicos
Providências e redirecionamento
PLANO TECNICO

Trabalhar ao nível de um Módulo de Produção.

Caracterização do Módulo de Produção.

Identificação do ambiente de produção

Melhor época para colheita

Escolha das melhores práticas agrícolas

Tipo de colheita a ser realizado

Correções necessárias (fertilidade, pragas, riscos,
acessos, contratos,conservação do solo etc)
 Objetivos dos Modulos de
Produção

Distinguir diversas áreas quanto às suas

particularidades de importância econômica,
visando adotar as práticas agrícolas mais
corretas que poderão maximizar as suas
potencialidades.
PARA APRIMORAR O GERENCIAMENTO DA
PRODUÇÃO DE CANA:
SISTEMA DE GESTÃO POR MÓDULOS DE PRODUÇÃO
(Sub divisão da lavoura) MÓDULO DE PRODUÇÃO

São áreas colhidas ou tratadas de

uma única forma e ao mesmo
tempo, ao redor de 200 hectares

“PARA GERENCIAR EM DETALHES A LAVOURA”

AGRUPAMENTO DE Area
MÓDULOS DE PRODUÇÃO ADMINISTRATIVA

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DE MELHORIAS CONTÍNUAS

MÓDULOS DE PRODUÇÃO
MÓDULOS DE PRODUÇÃO
QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE SE CONHECER BEM O SCENE

MÓDULO DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR?

 Alocar corretamente  Adotar o tipo de  Monitorar riscos de

as variedades, preparo, conservação acidentes ambientais e
escolhendo aquelas do solo e carreadores adotar medidas
que melhor se adaptem mais adequados ao preventivas
às condições do local relevo da área  Identificar, com
 Recomendar as antecedência, os
correções de solo e  Escolher o tipo de
problemas com plantas
adubações, visando colheita a ser utilizado
daninhas perenes e
fornecer para a cana, no local, preparando-o
pragas do solo, para a
suas reais corretamente, se o
utilização de medidas
necessidades mesmo possibilitar a
especiais de controle
nutricionais. colheita mecanizada.
QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE SE CONHECER BEM O MÓDULO
SCENE DE

PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR?

 Selecionar as melhores  Planejar toda a

épocas para plantio e logística de colheita e  Criar um novo
para colheita da área tratos culturais
 Estabelecer Metas de  Administrar toda a
Produtividade agrícola área de produção
por corte, de acordo considerando um custo
com as reais teto de produção
potencialidades da área permitido naquela
e com a tecnologia de distância da usina, para
produção a ser nunca exceder os seus
empregada limites de viabilidade
técnico-econômica.
conceito de
administração
agrícola, gerenciando
individualmente cada
bloco ou módulo de
produção.(pacote
tecnológico)
 PLANTIO COM BASE NO MODULO
DE PRODUÇÃO
1. Características da área
Fertilidade: CTC:35 e MO baixa , carente em Ca, K e P
Distância: 25 km da usina
Relevo: suave inclinado/plano
Tipo de solo: LV médio arenoso -AMBIENTE C
Tipo de colheita: mecanizada
Risco ambiental: alto, próximo à cidade, queima proibida.
Pragas de solo: cupins heterotermes, media à alta infestação
Erva daninha predominante: braquiária - alta infestação
Adubação orgânica/resíduos: não
Acesso: difícil em estrada de terra mal conservada ( 12 km) e o
restante em estradas boas
 PLANTIO COM BASE NO MODULO DE
PRODUÇÃO
2. Características da área

Época ideal de plantio: fevereiro/março

Época ideal de colheita: maio/junho

Potencial de produtividade (t/ha) e Custo Teto (US$/ha)

ÍTENS 1º C 2º C 3º C 4º C 5º C

Potencial 105 88 72 64 55
Produtividade
CustoTeto 20 16 14 12 11
(US$/t)
 PLANTIO NO MODULO DE PRODUÇÃO

Escolha da Variedade

Características desejáveis
Colheita até junho
Adaptada à colheita mecanizada crua
Rápido fechamento de entrelinha
Boa densidade de colmos
Adaptada à solo de média a baixa fertilidade
Boas respostas a maturadores
ESTABELECIMENTO DE METAS

Produtividade

Maturação

ATR por hectare

Margens de contribuição
COMO ESTABELECER AS METAS?

BOM SENSO E EXPERIÊNCIA LOCAL

INDICES SUGERIDOS PELOS

CONSULTORES/ PESQUISADORES

BANCO DE DADOS DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DE CASO
DE SUCESSO

USINA SANTA FÉ
Nova Europa-SP
 PROCEDIMENTOS PARA GERENCIAMENTO DOS
MÓDULOS

 Após a colheita fechar

rapidamente as
 Detectados os problemas,
produtividades das áreas.
verificar:
 Em reuniões semanais,
 Quais poderão ser corrigidos
verificar quais foram os na soqueira
valores obtidos e compará-  Quais só poderão ser
los às METAS. redirecionados na reforma
 As áreas que estiverem
abaixo das metas devem ser
imediatamente avaliadas
através de visitas ao campo
e pelo histórico da área.
PRODUTIVIDADES MÉDIAS OBTIDAS DE 2004 A 2008
CORTE X AMBIENTE DE PRODUÇÃO
USINA SANTA FÉ Geral (médias de todas as safras)
Estágio de Ambiente de Produção
Dados Total geral
Corte A B C D E
Área Corte 512,70 1.382,72 3.041,53 3.695,12 692,85 9.324,92
2º Total Toneladas 53.721,73 135.900,47 296.955,79 361.515,91 56.243,10 904.337,01
TCH Médio 104,78 98,28 97,63 97,84 81,18 96,98
Área Corte 420,74 1.098,02 2.759,34 3.566,24 549,27 8.393,61
3º Total Toneladas 38.481,58 89.387,90 233.655,53 293.528,90 38.202,68 693.256,59
TCH Médio 91,46 81,41 84,68 82,31 69,55 82,59
Área Corte 409,99 1.012,89 1.868,03 2.495,81 356,04 6.142,76
4º Total Toneladas 31.835,03 75.143,96 141.473,32 193.387,96 23.912,33 465.752,59
TCH Médio 77,65 74,19 75,73 77,49 67,16 75,82
Área Corte 102,45 608,14 847,38 1.277,43 200,85 3.036,25
5º Total Toneladas 8.259,22 43.784,17 64.468,49 92.732,68 11.889,74 221.134,30
TCH Médio 80,62 72,00 76,08 72,59 59,20 72,83
Área Corte 123,48 156,36 372,45 739,19 95,65 1.487,13
6º Total Toneladas 10.696,25 11.705,23 26.570,97 50.910,60 6.090,91 105.973,95
TCH Médio 86,62 74,86 71,34 68,87 63,68 71,26
Área Corte 403,67 1.005,36 2.508,33 2.447,90 574,75 6.940,01
18 m Total Toneladas 52.510,17 129.723,77 318.718,09 298.790,25 59.993,05 859.735,34
TCH Médio 130,08 129,03 127,06 122,06 104,38 123,88
Área Corte 223,48 871,69 1.047,17 685,35 193,50 3.021,19
Inv. / Ano Total Toneladas 23.319,16 94.480,25 112.301,45 62.868,15 19.414,94 312.383,95
TCH Médio 104,35 108,39 107,24 91,73 100,34 103,40
Área Corte 392,97 367,68 265,04 447,66 35,04 1.508,39
Outros Total Toneladas 35.204,27 31.345,57 22.127,53 43.928,56 3.165,11 135.771,05
TCH Médio 89,59 85,25 83,49 98,13 90,33 90,01
Área Corte 2.589,48 6.502,86 12.709,27 15.354,70 2.697,95 39.854,26
Geral Total Toneladas 254.027,41 611.471,32 1.216.271,18 1.397.663,01 218.911,86 3.698.344,78
TCH Médio 98,10 94,03 95,70 91,03 81,14 92,80
 INFLUÊNCIA DE CLIMA E DA ÉPOCA
DE CORTE NO ESTABELECIMENTO DAS METAS

Fonte: Copersucar
METAS – INICIO DE SAFRA
AMBIENTES DE PRODUÇÃO

ESTÁGIO A A/B B C D D/E E

18 MESES 140 134 129 124 115 112 108

INVERNO 121 113 105 102 89 88 86

2º CORTE 110 107 103 98 94 92 90

3º CORTE 96 92 89 88 85 84 82

4º CORTE 91 86 80 78 76 75 74

5º CORTE 90 83 75 74 73 71 69

6º CORTE 92 81 71 69 66 65 63

MÉDIAS 110 99 93 90 86 83 82
METAS – MEIO DE SAFRA
AMBIENTES DE PRODUÇÃO

ESTÁGIO A A/B B C D D/E E

18 MESES 147 139 127 120 116 106 95

INVERNO 126 123 119 110 104 98 92

2º CORTE 107 103 99 96 90 84 78

3º CORTE 94 89 83 82 78 74 70

4º CORTE 82 80 78 75 73 70 68

5º CORTE 75 73 71 70 68 64 60

6º CORTE 72 70 68 67 62 59 56

MÉDIAS 100 97 92 89 84 79 74
METAS – FINAL DE SAFRA
AMBIENTES DE PRODUÇÃO

ESTÁGIO A A/B B C D D/E E

18 MESES 160 146 122 118 110 103 97

INVERNO 96 92 88 85 82 81 80

2º CORTE 93 91 90 88 83 82 80

3º CORTE 88 85 81 79 78 76 74

4º CORTE 80 78 76 73 71 69 68

5º CORTE 73 72 70 68 67 63 60

6º CORTE 69 67 65 60 56 54 51

MÉDIAS 94 90 85 82 78 75 73
COMPARATIVO DO
DESEMPENHO COMERCIAL DE
VARIEDADES DE CANA DE
AÇÚCAR

AMBIENTE A e B
 COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES
CANA DE AÇÚCAR AMBIENTE A e B
1º TRIMESTRE Até 30/06/2008
VARIEDADES
18 m Inverno 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C
CTC 02 149
CTC 04 188
RB72 454 95 101
RB83 5054 117
USINA SANTA FÉ

RB83 5486 93 76 69 77
RB85 5036 105 82
RB85 5156 63 123 94 74
RB85 5453 130 119 87
RB85 5536 117 71
RB85 5598 73
RB86 5230 95
RB92 5345 88
RB93 5925 65
RB93 5940 66
RB94 5961 95
RB94 6015 95
RB95 6903 96
RB96 6928 132
SP80-1816 71 93
SP80-3280 131 80
SP81-3250 129 134 105
SP91-1049 94 82
 COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES
CANA DE AÇÚCAR AMBIENTE A e B
2º TRIMESTRE Até 30/09/2008
VARIEDADES
18 m Inv Bisada 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C
CTC 02 109
CTC 06 143
CTC 15 120
IAC87 3396 81
USINA SANTA FÉ

RB72 454 67 58 67
RB83 5486 88
RB85 5036 78 77
RB85 5453 113 115 104
RB85 5536 67
RB86 7515 65 73
RB92 5211 101 84
RB93 5744 124
RB94 5961 92
RB96 5911 127
RB96 6928 119 84
SP80-1842 70
SP80-3280 148 69 98
SP81-3250 99 58 75
SP91-1049 115
SP91-1285 159
METAS 139 123 - 103 89 80 73 70
 COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES
CANA DE AÇÚCAR AMBIENTE A e B
USINA SANTA FÉ
3º TRIMESTRE Até 15/12/2008
VARIEDADES
18 m Inv Bisada 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C
RB85 5036 93
RB85 5453 77
RB85 5036 67
RB86 7515 99 124
RB92 5345 198
RB93 5744 166
SP80-3280 105
SP81-3250 186 122 78
SP87-365 77
SP91-1285 101
METAS 146 92 91 85 78 72 67
COMPARATIVO DO
DESEMPENHO COMERCIAL DE
VARIEDADES DE CANA DE
AÇÚCAR

AMBIENTE C
COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES
CANA DE AÇÚCAR AMBIENTE C
USINA SANTA FÉ
1º TRIMESTRE Até 30/06/2008
VARIEDADES
18 m Inv 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C
CTC 02 134
CTC 06 159
IAC87 3396 82 110
RB72 454 121 79
RB83 5486 75 58
RB83 5744 128
RB85 5156
RB86 7515 127 133 62 79
RB94 5961 106 95
RB94 6015 123 95
RB94 6022 130
RB96 6928
SP80-1842
SP80-3280 112
SP81-3250 120 103 74 98 87
SP83-2847
SP87- 365
METAS 124 102 98 88 78 74 69
COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES
CANA DE AÇÚCAR AMBIENTE C
USINA SANTA FÉ
2º TRIMESTRE Até 30/09/2008
VARIEDADES
18 m Inv Bisada 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C

IAC87-3396 90 77
RB72 454 89 74
RB83 5486 85 73 67
RB85 5156 95
RB85 5453 124 125
RB85 5536 61 67 55
RB86 7515 125 70 101 79 72
RB93 5744 132 124
RB94 5961 133 97 92
RB96 6928 135
SP80-1842 100 70 70
SP80-3280 96
SP81-3250 117 134 80 73 67 67
SP83-2847
SP87-365 48 47
SP91-1285 154
METAS 120 110 - 96 82 75 70 67
COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES
CANA DE AÇÚCAR AMBIENTE C
USINA SANTA FÉ
3 º TRIMESTRE Até 15/12/2008
VARIEDADES
18 m Inv 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C

CT93-1574 88
IAC87 3396 94 67 87
PAV94-09 157 76 88
RB72 454 87 83
RB85 5036 88
RB85 5453 70
RB85 5536 82
RB86 7515 131 114 56 83
RB92 5268 94
RB92 5345 170
RB92 8064 87
RB93 5744 150 112
RB94 5961 124
RB94 6903 119
SP80-3280 105 86
SP81-3250 161 119 88 82 81
SP86-42 82
METAS 118 85 88 79 73 68 60
COMPARATIVO DO
DESEMPENHO COMERCIAL DE
VARIEDADES DE CANA DE
AÇÚCAR

AMBIENTE D e E
COMPARATIVO DE DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES CANA DE AÇÚCAR
AMBIENTE DeE USINA SANTA FÉ
1º TRIMESTRE Até 30/06/2008
VARIEDADES
18 m Inv Bisada 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C

CTC 02 144
IAC87-3396 128 101
RB72 454 102 90
RB83 5486 77
RB85 5156 60
RB85 5453 106 55 77
RB85 5536 60
RB86 7515 127 60 90 78
RB92 5345 102
RB93 5744 119
RB93 5940 65
RB94 5961 106
SP80-1816 71
SP81-3250 125 101 108 80 83
SP83-2847 96 97
SP91-1049 100
METAS 112 88 92 84 75 71 65
COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR
AMBIENTE DeE
USINA SANTA FÉ
2º TRIMESTRE Até 30/09/2008
VARIEDADES
18 m Inv Bisada 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C

CT94- 1209 113

IAC87 - 3396 153 76
IAC91-5035 52
RB72 454 85 87 67
RB83 5486 84
RB85 5453 142 97 59
RB85 5536 74 67
RB86 7515 120 93 71 82
RB92 5345 96
RB93 5744 143
RB94 5961 97
RB96 6928 131
SP80-1842 126
SP80-3280 94
SP831-3250 126 86 74 83 68 74
SP83-2847 123 61 103
METAS 106 98 84 74 70 64 59
COMPARATIVO DESEMPENHO COMERCIAL VARIEDADES CANA DE AÇÚCAR
AMBIENTE DeE
USINA SANTA FÉ
3 TRIMESTRE Até 15/12/2008
VARIEDADES
18 m Inv Bisada 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C

CT93-1574 88
CTC14 (CT93 1250) 118
IAC87-3396 99
PAV94-09 72 88
RB83 5486 92
RB84 5210 79
RB85 5453 99
RB85 5598 87
RB86 7515 124 94 87 89 81
RB92 8064 88
RB93 5744 119 111
RB93 5940 88
RB94 5961 102 72
RB94 6022 108
SP80-3280 105
SP81-3250 91
SP83-2847 92 92
SP87-365 85 67
METAS 103 81 82 76 69 63 54
Evolução da TCH - USINA SANTA FÉ

TCH

Série 1; 2007; 86,9

Série 1; 1998; 82,9 Série 1; 2006; 84,3
Série85,3
Série 1; 2004; 1; 2005; 83,9
Série 1; 1999; 68,3

Série 1; 2000; 51,6 SérieSérie 1; 2009*;

1; 2008; 95,8 98
Série
Série 1; 2002; 1; 2003; 67
70,8
Série 1; 2001; 58,9
Acompanhamento das produtividades e teor de sacarose
Usina Santa Fé
ATR CANA CRUA
SAFRA TCH TAH
( c + q) (1000 t)
2004/05 85,3 140,9 12,0 554,0

2005/06 83,9 145,47 12,2 644,7

2006/07 84,3 145,92 12,3 877,3

2007/08 86,9 140,96 12,3 1.045,8

2008/09 95,8 131,33 12,6 965,2

Obs: 67% de Ambientes D e E

 POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE DA
USINA SANTA FÉ
Com
• 67% DE AMBIENTES D e E
• 16% de AMBIENTE C,
o potencial de produtividade estimado era de, no máximo,
78 t/ha com idade media de 3,1 cortes.

COM APLICAÇÃO DE ADEQUADAS TECNOLOGIAS DE

PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DO PLANTEL VARIETAL
já SUPEROU a casa das 90 t/ha desde 2008.
 ATR NA CANA CRUA X CANA QUEIMADA (Kg/t)
USINA SANTA FÉ
SAFRA CRUA QUEIMADA DIFERENÇA
2004/05 138,05 144,17 -6,12
2005/06 144,17 149,05 -4,88
2006/07 144,58 146,13 -1,55
2007/08 142,68 14053 -2,15
2008/09 131,10 132,72 -1,62

MÉDIA 140,12 142,52 -2,40

REDUÇÃO DA DIFERENÇA
ACOMPANHAMENTO DOS BLOCOS DE COLHEITA
Resultados da safra 2009/2010

AMBI- ÉPOCA TCH ATR

FRENTE BLOCO
ENTE
CORTE
CORTE META REAL DIF. META REAL DIF.

1 15 B 2 AGO 103 115 12 137 151 14

VARIEDADES RICAS : RB96 5911 e RB85 5453

ÁREA: 290 hectares
OBS:- Blocos = Modulos
 METAS ATR – USINA SANTA FÉ
Médias mensais obtidas de 2004/05 a 2008/09
A M B I E N TE S
MESES MÉDIAS
A B C D E
ABRIL 122 119 124 122 126 122
MAIO 126 129 129 128 129 129
JUNHO 135 136 134 135 137 135
JULHO 142 143 141 138 145 140
AGOSTO 143 149 151 150 159 151
SETEMBRO 156 159 159 158 162 158
OUTUBRO 158 152 154 151 152 153
NOVEMBRO 138 135 139 138 138 138
DEZEMBRO 129 130 126 129 127 128
MÉDIAS 136 139 143 140 145 141
Estabelecimento de metas por
modulo de produção

Teores de sacarose  Época de corte

Toneladas de ATR por hectare
Margens de contribuição por t de cana
Custo de produção por t de cana
Número mínimo de cortes
Valor justo a ser pago pelo arrendamento
 USINA ESTER
POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE

Ambientes Área (ha) Média 5 C

A 2.364 98,2
B 5.917 89,2
C 3.134 82,0
D 1.307 76,4
E 2.734 70,0
TOTAL 15.457 84,6
 Obs: Desde 2003 a TCH é superior a 92 t/ha.
Ganhos devidos à gestão e aplicação de tecnologia