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Ver artigo principal: História da Zâmbia

A região onde hoje se situa o território zambiano recebe influência ocidental em


meados do século XIX, primeiramente com a cobiça portuguesa, que queria que o
atual território zambiano fosse integrado as suas possessões de Angola e
Moçambique, contudo devido a pressão britânica, os planos lusitanos foram
cancelados, com isso a chegada de missionários e exploradores britânicos, como
David Livingstone e Cecil Rhodes a presença inglesa foi garantida. Este obtém
licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as
colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da
Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe). A Rodésia do Norte é administrada pela
Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa ao domínio direto do
Reino Unido. Colonos britânicos instalam-se no período anterior à Segunda Guerra
Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em 1953,
as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malauí)
e formam a Federação da Rodésia e Niassalândia, sob a tutela britânica.

Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se


independente com o nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da
União Nacional da Independência (o partido único). Kaunda convence os colonos
brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-colônias europeias na
África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto
contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979, comandos da Rodésia destroem em
Lusaka o quartel-general do movimento guerrilheiro União Africana do Povo do
Zimbábue (Zapu), que combate o regime branco rodesiano com o apoio do governo
zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade econômica levam a uma greve
geral contra Kaunda. A crise agrava-se com a queda internacional do preço do
cobre.

Kaunda é reeleito várias vezes e fica na Presidência até 1991. Durante o seu
governo, em 1987, o país rompe com o FMI. O agravamento da crise econômica
obriga Kaunda a fazer concessões políticas. As eleições de 1991 resultam na vitória
do Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), cujo líder, Frederick Chiluba,
se torna presidente. O novo governo, porém, não consegue resolver a crise.

Em 1993, Chiluba decreta o estado de emergência (revogado no final do ano) para


conter uma campanha de desobediência civil dos partidários de Kaunda contra as
reformas estruturais. Um acordo com o FMI, em 1993, leva à privatização de
estatais, ao aumento do desemprego e à insatisfação popular.

Em 1994, Chiluba faz uma troca de dez de seus ministros, acusados de tráfico de
drogas. Em maio de 1996 apóia emenda constitucional determinando que só
zambianos de mais de duas gerações podem concorrer à Presidência. A emenda é
inserida para impedir a candidatura do ex-presidente Kaunda, filho de malauianos.
Em novembro, Chiluba é reeleito.

Em 1997, o governo debela uma tentativa de golpe de Estado liderada por militares
rebeldes e decreta estado de emergência (suspenso em março de 1998). O ex-
presidente Kenneth Kaunda, detido sob acusação de participar do golpe, é libertado
em junho de 1998.

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Ver artigo principal: História da Zâmbia

A região onde hoje se situa o território zambiano recebe influência ocidental em


meados do século XIX, primeiramente com a cobiça portuguesa, que queria que o
atual território zambiano fosse integrado as suas possessões de Angola e
Moçambique, contudo devido a pressão britânica, os planos lusitanos foram
cancelados, com isso a chegada de missionários e exploradores britânicos, como
David Livingstone e Cecil Rhodes a presença inglesa foi garantida. Este obtém
licença para a exploração mineral no território, onde, em 1888, são fundadas as
colônias britânicas da Rodésia do Norte (correspondente à Zâmbia de hoje) e da
Rodésia do Sul (hoje o Zimbabwe). A Rodésia do Norte é administrada pela
Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa ao domínio direto do
Reino Unido. Colonos britânicos instalam-se no período anterior à Segunda Guerra
Mundial. Em 1960, a minoria branca chega a cerca de 5% da população. Em 1953,
as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia (atual Malauí)
e formam a Federação da Rodésia e Niassalândia, sob a tutela britânica.

Em 1963, a federação é dissolvida. No ano seguinte, a Rodésia do Norte torna-se


independente com o nome de Zâmbia, sob a presidência de Kenneth Kaunda, da
União Nacional da Independência (o partido único). Kaunda convence os colonos
brancos a não emigrar, como ocorrera na maior parte das ex-colônias europeias na
África. Em 1973, o país fecha as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto
contra o regime racista de Ian Smith. Em 1979, comandos da Rodésia destroem em
Lusaka o quartel-general do movimento guerrilheiro União Africana do Povo do
Zimbábue (Zapu), que combate o regime branco rodesiano com o apoio do governo
zambiano. Em 1982, as medidas de austeridade econômica levam a uma greve
geral contra Kaunda. A crise agrava-se com a queda internacional do preço do
cobre.

Kaunda é reeleito várias vezes e fica na Presidência até 1991. Durante o seu
governo, em 1987, o país rompe com o FMI. O agravamento da crise econômica
obriga Kaunda a fazer concessões políticas. As eleições de 1991 resultam na vitória
do Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), cujo líder, Frederick Chiluba,
se torna presidente. O novo governo, porém, não consegue resolver a crise.

Em 1993, Chiluba decreta o estado de emergência (revogado no final do ano) para


conter uma campanha de desobediência civil dos partidários de Kaunda contra as
reformas estruturais. Um acordo com o FMI, em 1993, leva à privatização de
estatais, ao aumento do desemprego e à insatisfação popular.

Em 1994, Chiluba faz uma troca de dez de seus ministros, acusados de tráfico de
drogas. Em maio de 1996 apóia emenda constitucional determinando que só
zambianos de mais de duas gerações podem concorrer à Presidência. A emenda é
inserida para impedir a candidatura do ex-presidente Kaunda, filho de malauianos.
Em novembro, Chiluba é reeleito.

Em 1997, o governo debela uma tentativa de golpe de Estado liderada por militares
rebeldes e decreta estado de emergência (suspenso em março de 1998). O ex-
presidente Kenneth Kaunda, detido sob acusação de participar do golpe, é libertado
em junho de 1998.

[editar] Geografia

Ver

Mais de 98% dos zambianos procedem de sucessivas migrações de povos bantos,


subdivididos em 73 grupos étnicos.[carece de fontes?] Há minorias europeias e
asiáticas. A população concentra-se principalmente à volta da capital, Lusaka, e no
Copperbelt a noroeste.
Entre 50 e 75% da população é seguidora do Cristianismo, entre 24 e 49% são
muçulmanos e 1% seguem religiões tradicionais africanas.[2]

O inglês é a língua oficial. Das línguas bantas, cinco são usadas oficialmente na
educação e na administração: ciNyanja, língua bemba, língua lozi, língua luvale e
língua tonga.[carece de fontes?]

[editar] Política

Ver artigo principal: Política da Zâmbia

A política za

Ver artigo principal: Política da Zâmbia

A política zambiana ocorre em uma estrutura de sistema presidencial democrático


representativo, por meio de que o presidente da Zâmbia é chefe de Estado e chefe
do governo em um sistema multipartidário. O governo exercita o poder executivo,
enquanto o poder legislativo é investido no governo e no parlamento.

[editar] Subdivisões
Vmia da Zâmbia depende largamente do cobre, minério de qué é um dos maiores
produtores do mundo, e que representa 90% do valor das exportações. Este país
pertence ao chamado "cinturão do cobre", uma extensão dos depósitos de Shaba
(RDC).

A agricultura é de subsistência (batata, amendoim, milho, mandioca e milheto), mas


também apresenta culturas caráter comercial (algodão, café, cana-de-açúcar,
tabaco). Em lagos e rios é praticada a pesca, principalmente de subsistência.

Dentro do setor industrial, contam-se o tratamento de minerais (refinação de cobre,


em especial), produção de cimento e indústrias conexas da agricultura (óleos
vegetais, tratamento do algodão, açúcar e e outros produtos). O petróleo é
importado, principalmente através do porto de Dar es Salaam (Tanzânia).

O turismo internacional, buscando áreas naturais do país (cataratas, safári) é uma


importante fonte de reParques nacionais abrigam grande variedade de animais,
sobretudo próximo aos rios Luangwa e Kafue. Um grande planalto predomina na
porção leste e atinge o ponto mais alto no altiplano no Monte Nyika (2.606 m). A
população, dividida em cerca de 70 etnias, concentra-se nas regiões de extração de
cobre, ao norte da capital, Lusaka. A Zâmbia está entre os maiores produtores
mundiais desse minério, responsável por 50% das exportações do país, em 1998.
Possui ainda reservas de cobalto, zinco e chumbo. A agricultura, que ocupa 73,7%
da força de trabalho, também é economicamente importante.

[editar] Clima

O clima da Zâmbia é tropical e amenizado pela altitude. De acordo com a


classificação climática de Köppen-Geiger, a maior parte do país é classificada como
úmido tropical ou subtropical úmido e seco, com pequenos tempos de clima
semiárido e estepes do sudoeste ao longo da Vale do Zambeze.

Há duas estações principais: a estação chuvosa (de novembro a abril) para o verão,
e a estação seca (de maio a outubro), correspondente ao inverno. A estação seca
está subdividida em duas: a estação fria e seca (maio/junho a agosto) e a estação
quente e seca (setembro a outubro/novembro). A influência da altura suavizada dá
ao país um clima subtropical agradável, em vez de condições tropicais durante a
estação fria, de maio a agosto. No entanto, as temperaturas médias mensais
permanecem acima dos 20 °C na maior parte do país durante oito ou mais meses.

[editar] nda.er artigo principal: Subdivisões da Zâ

sidentes

* Kenneth Kaunda: 24 de outubro de 1964 - 2 de novembro de 1991

* Frederick Chiluba: 2 de novembro de 1991 - 2 de janeiro de 2002

* Levy Mwanawasa: 2 de janeiro de 2002 - 19 de agosto de 2008

* Rupiah Banda: 19 de agosto de 2008 - presente

[editar] Presidentes da Zâmbia (1964-Presente)

Name Nascimento

Morte Início mandato Fim mandato Partido políitico

Kenneth Kaunda 1924– 24 de outubro 1964 2 de novembro 1991


Partido Unido para a Independência Nacional

Frederick Chiluba 1943– 2 de novembro 1991 2 de janeiro 2002


Movimento para a Democracia Multipartidária

Levy Mwanawasa 1948–2008 2 de janeiro 2002 19 de agosto 2008 (Morreu em


exercício) Movimento para a Democracia Multipartidária

Rupiah Banda

(acting for Mwanawasa to 19 de agosto 2008, then acting to 2 November 2008)


1937– 29 de junho 2008 presente Movimento para a Democracia
Multipartidária

[editar] Última eleição

Eleição presidencial na Zâmbia em 2008 v·e

Partido Candidato Votos Percentagem

Democracia Multipartidária Rupiah Banda 718,359 40.09%

Frente Patriótica Michael Sata 683,150 38.13%


Desenvolvimento Nacional Hakainde Hichilema 353,018
19.70%

Património Godfrey Miyanda 13,683 0.76%

Votos válidos 1,768,210 98.68%

Inválidos ou brancos 23,596 1.32%

Totais 1,791,806 100.00%

Eleitores afluência 45.43%

Sourc

Outro tema

Geografia da Zâmbia

Área: 752.614 km².

Hora local: +5h.

Clima: tropical.

Capital: Lusaka.

Cidades: Lusaka (1.718.000) (aglomeração urbana) (2001), Kitwe (376.124), Ndola


(374.757), Chipata (367.539), Chibombo (241.612) (2000).

População

10,9 milhões (2004)

Nacionalidade: zambiana
Composição: bembas 36,2%, nianjas 17,6%, tongas 15,1%, rotses 8,2%, mambuês
4,6%, tumbucas 4,6%, outros 13,7% (1980).

Idiomas: inglês (oficial), línguas regionais (principais: nianja, bemba, tonga).

Religião: cristianismo 82,4% (católicos 33,5%, protestantes 29,5%, independentes


17,2%, outros 12,1% - dupla filiação 9,9%), crenças tradicionais 14,3%, outras 3%,
sem religião e ateísmo 0,4% (2000).

Economia

Moeda: quacha zambiana; cotação para US$ 1: 4.710 (ago./2004).

PIB: US$ 3,7 bilhões (2002).

Força de trabalho: 4,4 milhões (2002).

Relações exteriores

Organizações: Banco Mundial, Comunidade Britânica, FMI, OMC, ONU, SADC, UA.

Embaixada: 2419, Massachusetts Avenue NW, Washington D.C. 20008, EUA.

Governo

República presidencialista.

Div. administrativa: 9 províncias.


Presidente: Levy Mwanawasa (MMD) (desde 2002).

Partidos: Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), Unido pelo


Desenvolvimento Nacional (UPND), Fórum pela Democracia e Desenvolvimento
(FDD), Nacional Unido da Independência (Unip).

Legislativo: unicameral - Assembléia Nacional, com 158 membros.

Constituição: 1996.

Descrição

Situada no centro-sul da África, a Zâmbia abriga as famosas cataratas de Vitória


(Victoria Falls), que formam uma cortina de água de cerca de 90 metros de altura,
no rio Zambezi, na divisa com o Zimbábue. A maior parte de seu território é coberta
por savanas. Parques nacionais abrigam grande variedade de animais, sobretudo
nas proximidades dos rios Luangwa e Kafue. Um planalto predomina na porção
leste e atinge o ponto mais alto no altiplano Nyika.

A população, composta de cerca de 70 etnias, concentra-se ao norte da capital,


Lusaka, nas regiões de extração de cobre, o principal item de exportações do país.
Há também importantes reservas de cobalto. A agricultura ocupa quase 70% da
força de trabalho.

História da Zâmbia

Habitada desde os tempos pré-históricos, a região do vale do rio Zambezi começa a


receber influência ocidental em meados do século XIX, com a chegada de
missionários e exploradores britânicos, como David Livingstone e Cecil Rhodes. Nos
séculos anteriores, há registros de contato com europeus e árabes. No fim da
década de 1880, Rhodes obtém licença para a exploração mineral no território,
onde são fundadas posteriormente as colônias britânicas da Rodésia do Norte (atual
Zâmbia) e da Rodésia do Sul (atual Zimbábue). A Rodésia do Norte é administrada
pela Companhia Britânica da África do Sul até 1924, quando passa ao domínio do
Reino Unido. Colonos britânicos instalam-se no período anterior à II Guerra Mundial.
Em 1953, as duas Rodésias fundem-se com a colônia britânica de Niassalândia
(atual Malauí) e formam a Federação da Rodésia e de Niassa, sob tutela britânica e
em regime de segregação racial (apartheid). A federação dissolve-se em 1963.

Independência

Em 1964, a Rodésia do Norte torna-se independente com o nome de Zâmbia, sob a


Presidência de Kenneth Kaunda, do Partido da União Nacional da Independência
(Unip, partido único). Kaunda convence os colonos brancos a não emigrarem, como
ocorreu na maior parte das ex-colônias européias na África. Em 1973, o país fecha
as fronteiras com a Rodésia do Sul, em protesto contra o regime racista de Ian
Smith. No começo da década de 1980, uma série de protestos abala o governo de
Kaunda, que, no entanto, consegue se manter na Presidência até 1991.

Democratização

No fim dos anos 1980, o governo aceita o pluripartidarismo. As eleições de 1991


dão a vitória ao Movimento pela Democracia Multipartidária (MMD), e seu líder,
Frederick Chiluba, assume a Presidência. Um acordo com o Fundo Monetário
Internacional (FMI), em 1993, leva à privatização de estatais - notadamente no
setor do cobre - e provoca aumento do desemprego e da insatisfação popular. Em
1996, Chiluba emenda a Constituição para impedir a candidatura presidencial de
Kaunda. Em novembro, Chiluba é reeleito. No ano seguinte, Kaunda é preso,
acusado de tentativa de golpe de Estado.

Kaunda perseguido

Em março de 1999, a Suprema Corte retira a cidadania do ex-presidente Kaunda e


o considera apátrida. Ele apela da sentença e horas depois escapa de um atentado,
quando um grupo abre fogo contra seu carro. Em novembro, seu filho Wezi Kaunda
é morto a tiros em frente de casa. Para a polícia, foi uma tentativa de seqüestro,
mas a oposição acredita em crime político.

Aids e refugiados

A empresa Minas de Cobre da Zâmbia é privatizada em 2000, e o FMI anuncia que o


país já pode entrar no programa de perdão parcial da dívida. No mesmo ano, um
estudo revela que cerca de 1 milhão de zambianos estão infectados pelo vírus da
aids. Entre 1996 e 1999, 650 mil pessoas morrem de aids na Zâmbia. No mesmo
período, o país enfrenta o drama de abrigar mais de 200 mil refugiados das guerras
civis nas vizinhas Angola e República Democrática do Congo.
Fatos recentes

No início de 2001, Chiluba fracassa ao tentar mudar a Constituição para concorrer


ao terceiro mandato. No fim do ano, ocorrem as eleições presidenciais mais
disputadas da história da Zâmbia, vencidas por estreita margem pelo candidato
governista, o advogado Levy Mwanawasa (MMD), com 29,1% dos votos, batendo o
empresário Anderson Mazoka, do partido Unido pelo Desenvolvimento Nacional
(UPND), com 27,2%. A oposição denuncia fraudes. O MMD conquista 69 das 150
cadeiras em disputa na Assembléia Nacional, mais as oito indicadas pelo
presidente. O maior partido de oposição é o UPND, com 49 deputados.

Acusações a Chiluba - Mwanawasa assume e abre uma campanha contra a


corrupção, que acaba atingindo vários nomes da cúpula do MMD. Em 2002, o
Legislativo suspende a imunidade do ex-presidente Chiluba. Ele é acusado de
desviar, com auxiliares, pelo menos 30 milhões de dólares em recursos públicos
durante seu governo. Chiluba recebe duas ordens de prisão em 2003, mas fica em
liberdade após pagar fiança. Em dezembro, começa seu julgamento.

Em setembro de 2004, a Justiça anula todas as 80 acusações de corrupção contra o


ex-presidente. Horas depois, porém, Chiluba é preso por seis novas acusações
feitas pela promotoria.

Números divulgados em 2004 mostram a evolução do grave drama da aids na


Zâmbia: estão contaminados com o vírus HIV 14% da população (16,5% dos
adultos), e há 630 mil crianças órfãs por causa da doença.

Fonte: www.casadasafricas.org.br

Zâmbia

Área: 752.614 km²

Capital: Lusaka

Moeda corrente: Kwacha


Clima: Três estações: de Dezembro a Abril, úmido e aquecido. De Maio a Agosto,
fresco e seco. De Setembro a Novembro, é quente e seco.

População: Africanos (98%, incluindo Lozi, Ngoni, Tonga, Lunda, Bemba, Kaonde,
Luvale), Europeus (1%)

Língua oficial: Inglês (maid de 70 línguas indígenas)

Zâmbia

Zâmbia possui um número de excelentes reservas e é conhecida por seu povo


cordial e amigável. Zâmbia é uma república que faz fronteira com a República
Democrática do Congo, Tanzânia, Malawi, Moçambique, Zimbábue, Botswana,
Namíbia e Angola.

A capital e maior cidade de Zâmbia é Lusaka. Zâmbia é uma terra de legendários


safáris a pé, a maior cascata da terra, Victoria Falls, o selvagem Rio Zambezi, lagos
de tirar o fôlego, uma profusão de pássaros, abundante vida selvagem.
Reconhecido como um dos países mais seguros no mundo para se visitar, o povo de
Zâmbia vive em paz e harmonia.

História

Um número de tribos Bantu existia na área quando comerciantes portugueses e


ingleses chegaram em Zâmbia no século XIX. Os britânicos anexaram a maior parte
de Zâmbia em 1890 e esta se tornou conhecida como Rhodesia do Norte. Vastos
depósitos de cobre foram descobertos, porém pouco foi deixado aos nativos de
Zâmbia após a independência em 1963.

O país foi importunado por todas as instabilidades econômicas e políticas, o que


quase chegou ao fim quando Frederick Chiluba se tornou presidente em 1991.

Melhores meses para safári

Zâmbia é um país chuvoso nos meses de verão de Dezembro até Abril, quando
algumas das estradas em direção a vários parques se tornam intransitáveis. De
Maio a Setembro é a melhor época do ano para safári, quando o clima é fresco e
seco.
Os meses de Outubro a Novembro são mais quentes, porém ainda secos, então
ainda é uma boa época para safáris, se você não se importar com o calor. Um dos
principais parques que as pessoas estão interessadas em ir é o South Luangwa,
sendo os meses de Junho, Julho, Novembro e Dezembro sendo bons para safári e de
Agosto a Outubro, sendo excelentes.

Em North Luangwa os meses de Junho a Agosto são bons para safári, e Setembro e
Outubro são excelentes. Victoria Falls é mais cheia de Janeiro a Abril, porém a
melhor época para visitar as cataratas é de Agosto a Dezembro. No baixo Zambezi
a temporada chuvosa vai de meados de Novembro a meados de Março, e pode
tornar algumas estradas intransitáveis. Alguns lodges fecham durante a temporada
de chuvas nesta área.

Fonte: www.bestdest.com.br

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BUSSIÈRE, Matthieu e MULDER, Christian. Political Instability and

Economic Vulnerability. IMF Working Paper 9946, 1999

Escreveram

Equipa

Centro de Gestão da Defesa e da Segurança, África do Sul

Gavin Cawthra

Prof. Gavin Cawthra é o director do CDSM, coordenador a rede SADSEM, e da


Cadeira de Gestão da Defesa e da Segurança da Escola Superior de Administração
Pública e de Desenvolvimento (P&DM) da Universidade do Witwatersrand. Possui
grau de bacharel da Universidade de Natal e grau de Doutoramento do King's
College da Universidade de Londres.
Executou as funções de director da Escola Superior de Administração Pública e de
Desenvolvimento (P&DM) &DM; tendo sido coordenador Grupo de pesquisa militar
(África do Sul); oficial de investigação do International Defence and Aid Fund
(Londres); e director do Comité South African War Resistance (Londres). Ele passou
muito anos no exílio e estava activo no movimento de libertação Sul-africano.

Ele escreveu amplamente sobre segurança e assuntos relacionados com segurança


na África Austral e escreveu e co-editou recentemente três livros. Delineou e editou
dois dos denominados "Livros Brancos" Sul-africanos (em matéria de defesa e
segurança). Ensinou também amplamente no estrangeiro.

Actualmente presta consultadoria a Governos e ONG's; lecciona em cursos


superiores sobre defesa e segurança a militares de alta patente e funcionários dos
Estados-membros da SADC; organiza ainda cursos sobre gestão de defesa e
manutenção de paz em toda a África Austral. Os seus interesses incluem a defesa,
segurança, processos e gestão política da África Austral e ainda a governação.

Shirley Magano

Shirley Magano gere o CDSM, e presta assistência ao director com a coordenação


da rede da SADSEM. Possui uma Licenciatura em Gestão de Pessoal da Faculdade
de Gestão de Damelin, um certificado profissional em Gestão Pública da Escola de
Administração Pública e de Desenvolvimento (P&DM) e ainda um Mestrado em
Administração Pública e Desenvolvimento da mesma instituição.

Liderou diversas pesquisas acerca do papel da sociedade civil e na elaboração de


políticas de defesa no período pós-apartheid. Possui diversas competências nas
áreas administrativa, financeira e organizacional e coordenou diversas conferências
e seminários convocadas pelo CDSM.

Anthoni van Nieuwkerk

O Dr. Anthoni van Nieuwkerk é professor académico no CDSM, e ainda director de


investigação do P&DM. Possui um título honorário e um Mestrado em Estudos
Políticos na Universidade Rand Afrikaans, e um ainda um Doutoramento da
Universidade de Wits.
O Doutor van Nieuwkerk liderou a investigação em assuntos de política externa em
diversas instituições, incluindo a Universidade de Stellenbosch e o Instituo Sul-
africano de Assuntos Internacionais. No início dos anos '90 participou num grupo de
trabalho da ANC que desenvolveu as linhas mestras de orientação para política
externa na África do Sul democrática.

Como director de investigação do Instituto para o Diálogo Global desenvolveu vários


projectos de gestão, orçamentação e recursos humanos, e assuntos
correlacionados. Ele é habitualmente orador convidado em diversas escolas de
formação profissional na África do Sul. Escreveu sobre o estado de estudos políticos
na África do Sul; as políticas de cooperação e integração Sul-africanas; cenários
para a SADC; a transição Sul-africana; e a política externa e relações do novo
governo Sul-africano. Coordenou recentemente recentemente uma componente de
pesquisa para o relatório final da Comissão em Segurança Humana.

É membro do conselho de administração da Associação Sul-africana de Estudos


Políticos. os seus interesses de pesquisa incluem análise de política externa,
assuntos relativos a paz e segurança na África Austral e política externa Sul-
africana.

Centro de Estudos Estratégicos, Botsuana

Prof. Mpho G Molomo

O Prof. Mpho G Molomo é Director do Centro de Estudos Estratégico, que pertence


ao Departamento de Estudos Políticos e Administrativos da Universidade do
Botsuana. Tem o grau de Bacharel da Universidade do Botsuana, um Mestrado e um
MAIA (Master of Arts in International Affairs) da Universidade de Ohio nos EUA, e um
Doutoramento da Universidade de Boston também nos EUA. Foi Chefe de
Departamento de Estudos Políticos e Administrativos, foi Director do Projecto de
Pesquisa de Democracia, e ainda Reitor Suplente na Faculdade de Ciências Sociais
na Universidade do Botsuana. Tem sido ainda professor visitante em várias
universidades fora do Botsuana.

Os seus interesses abrangem as terras pertencentes ao Estado, desenvolvimento e


ocupação de terras; política da África Austral; a democratização na Africa Austral;
governação do sector da segurança e democracia; partidos políticos e sistemas
eleitorais; e etnicidade e políticas. Publicou amplamente sobre todas estas
matérias.

Esteve em missões de observador em várias eleições na região. É observador


externo em diversas instituições da SADC, e organiza cursos de formação para
profissionais dos sectores da segurança e defesa, grupos da sociedade civil,
funcionários governamentais e ainda membros do parlamento no Botsuana.

Gabriel G G Malebang

Gabriel G G Malebang é oficial de investigação e administrativo no Centro de


Estudos Estratégicos. É Bacharel em Ciências Sociais (graduação conjunta em
Administração Pública e Ciências Políticas) da Universidade de Botsuana, e estuda
actualmente para obter o Mestrado em Administração Pública e Desenvolvimento
da mesma instituição.

Os seus interesses incluem as relações internacionais, democracia, política pública,


estudos de paz, defesa e gestão de segurança, desenvolvimento económico e
governação do sector da segurança.

Encontra-se envolvido na administração quotidiana do centro e organiza cursos


executivos curtos e seminários.

Centro de Estudos de Segurança, Malawi

General de Brigada Misheck Chirwa

O General de Brigada Misheck Colyns Chirwa é investigador e professor no

Centro de Estudos de Segurança (CSS) da Universidade de Mzuzu, no Malawi. Possui


um certificado profissional em Gestão de Defesa da Universidade de Wits, e um
Mestrado em Estudos Estratégicos da Universidade de Derby no Reino Unido.

É oficial graduado na Royal Military Academy Sandhurst no reino Unido, e na


Command and General Staff College (USCGSC) de Fort Leavenworth , nos EUA.
Conduziu a pesquisa na prevalência do HIV / SIDA nas Forças de Defesa do Malawi.
Os seus interesses incluem assuntos relacionados com a Paz e Segurança na África
Austral e em Estratégia de Segurança Nacional do Malawi.

Joel Luhanga

Joel Luhanga ensina economias de recurso e gestão ambiental na Universidade de


Mzuzu. Coordena os Estudos de Segurança na Universidade e gere ainda a SADSEM
no Malawi. Possui um Estrado em economia florestal da Universidade de Helsinquia
e um Bacharelato da Universidade do pais de Gales

Frequentou cursos de certificado em relações entre civil e militares e defesa e


gestão de segurança na Universidade de Wits. Completou ainda um curso com
emissão de certificado na gestão de defesa numa democracia na Academia de
Defesa do Reino Unido.

Projecto de Gestão da Defesa e da Segurança, Moçambique

João Paulo Borges Coelho

O Dr. João Paulo Borges Coelho é director do Projecto de Gestão da Defesa e da


Segurança, ensina História Contemporânea de Moçambique e África Austral na
Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, Moçambique. Possui um
Doutoramento (PhD) em História Económica e Social conferido pela Universidade de
Bradford, Reino Unido e uma Licenciatura em História conferida pela Universidade
Eduardo Mondlane.

Conduziu e publicou investigação em políticas rurais e desenvolvimento, minas de


terra, as guerras coloniais e civis em Moçambique, e o desmobilização e
reintegração de ex-combatentes. Os seus interesses de investigação incluem a
história social e económica de Moçambique; as guerras coloniais e pós-coloniais na
África Austral. Publicou também quatro livros de literatura de ficção e dois volumes
de curtas histórias.

Amélia Souto

A Drª. Amélia Souto é membro associado da SADSEM de Moçambique. É


investigadora sénior no Centro de Estudos Africanos e tem um Doutoramento da
Universidade Nova de Lisboa. Os seus interesses de pesquisa incluem a história
política, institucional e militar de Moçambique, quer colonial quer pós-colonial; e os
aspectos de segurança e políticos da integração regional na África Austral.

Ricardo Timbe

O Tenente-Coronel Ricardo Timbe é associado da SADSEM Moçambique. Está


agregado ao Ministério da defesa e possui um Mestrado (Latin-Legum Magister) em
lei internacional e relações internacionais. Os seus interesses incluem temas ligados
ao ambiente na sua região, e relacionados com legislação e segurança humana.

Helena Azevedo

Helena Azevedo é assistente administrativa do Projecto de Gestão da Defesa e da


Segurança. Prestou anteriormente funções como burocrata no Ministério da
Educação.

Projecto de Gestão da Defesa e da Segurança, Namíbia

André du Pisani

O Dr. André du Pisani encontra-se à frente do Projecto de Gestão da Defesa e da


Segurança, é reitor da Faculdade de Economia e Ciências da Gestão da
Universidade da Namíbia. Foi educado na Namíbia, Africa do Sul e Reino Unido, e
tem um Doutoramento da Universidade da Cidade do Cabo.

Os seus interesses de investigação incluem as políticas da África Austral, conflitos,


éticas e teoria democrática. Publicou amplamente sobre a Namíbia, a Africa Austral
e a consolidação democrática. É um poeta com obras publicadas e um fotógrafo
muito perspicaz cujo trabalho foi mostrado na África Austral.

Subcentro da Gestão da Defesa e da Segurança, Centro de Relações Externas,


Tanzânia

Prof. Abillah H Omari


Professor H de Abillah Omari é o director do Centro de Relações Externas de
Moçambique/Tanzânia em Dar es Salam e é Professor de Estudos Estratégicos. De
1977 para 1987 ele trabalhou com a secretaria do seu país na Inter-State Defence e
Comité de Segurança dos então "Front Line States". O Prof. Omari é Doutorado
(PhD) pela Universidade de Dalhousie, Halifax, Canadá. Possui um extensivo
currículo em pesquisa e publicações sobre estudos de segurança na África Austral.

Lucy Shule

Lucy Shule é investigadora no Subcentro de Dar es Salaam da rede da SADSEM, e


Professora-assistente no Departamento de Relações Internacionais e Diplomacia no
CFR. Possui Grau de Mestre em relações internacionais na Universidade de Dar es
Salaam. As suas áreas de pesquisa e compromissos académicos incluem, entre
outros, resolução de conflitos, a política externa e a diplomacia da Tanzânia e
igualdade de géneros e intervenções de igualdade e direito internacional.

Projecto de Defesa e Segurança, Zâmbia

Bizeck Jube Phiri

O Dr. Bizeck Jube Phiri é Reitor é professor sénior na Escola de Humanidades e


Ciências Sociais da Universidade da Zâmbia, e gere o projecto de Defesa e
Segurança.

Possui um Bacharelato e um mestrado em Educação pela Universidade da Zâmbia e


ainda um Doutoramento pela Universidade de Dalhousie em Halifax, Canada.

Ele trabalhou na Universidade da Zâmbia desde 1983, tendo sido Reitor assistente
na faculdade de Educação; chefiou o Departamento de História, foi Reitor-assistente
na Escola de Humanidades e Ciências Sociais; e ainda Reitor dos assuntos dos
estudantes. Ele recebeu diversas bolsas de estudos e de investigação o que lhe
permitiu viajar através da Europa e dos EUA. Publicou amplamente sobre a história
política da Zâmbia.

Encontra-se actualmente a dirigir uma pesquisa sobre a Associação Parlamentar da


Commonwealth (CPA)/Programa de Estudos Parlamentares da Universidade de
Monash.
Centro de Estudos para a Defesa, Universidade do Zimbabué.

Bassie (Lucky) Bangidza

O Tenente-Coronel Bassie (Lucky) Bangidza é o director do Centro de Estudos de


Defesa. Prestou serviço em diversas categorias das Forças de Defesa do Zimbabué,
igualmente como comandante na Escola de Educação do Exército do Zimbabué;
membro do grupo de trabalho da Centro de Formação regional da manutenção de
paz da SADC(RPTC); foi funcionário responsável pelo pessoal e gestão do quartel-
general das Forças Aliadas em Kinshasa, também da SADC, na RDC; e teve a seu
cargo a coordenação estratégica do Ministério da Defesa do Zimbabué.

Os seus interesses incluem temas ligados à construção da paz, liderança, segurança


nacional, segurança de estado, desenvolvimento sustentado, segurança humana,
gestão de conflitos e governação, dá aulas sobre estes temas em diversas
instituições de aprendizagem a altos níveis no Zimbabué.

Possui um diploma em educação, grau de Bacharel da Universidade de Lake Head


no Canadá, um Mestrado em paz, liderança e governação da Universidade Africa,
encontra-se inscrito como aluno doutorando na Universidade do Zimbabué.
Frequentou um curso destinados aos funcionários da ONU e um programa de
segurança nacional executivo no Galilee College em Israel.

Frederick Sadomba

Frederick Sadomba é gestor de projecto no Centro de Estudos da Defesa. Possui um


diploma, tem o grau de Bacharel em estudos estratégicos e bélicos da Universidade
do Zimbabué, e encontra-se actualmente a estudar para obter o grau de Mestre no
mesmo assunto e na mesma Universidade. Conduziu pesquisas relacionadas com
minas terrestres, trauma pós-guerra, desmobilização, desmilitarização, e resolução
de conflitos.

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