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Noite dos horrores do futebol brasileiro na Libertadores da

América

Não é brincadeira de mau gosto, é realidade!


Cruzeiro, clube com melhor campanha até o momento na
Libertadores, a dupla Gre-nal e o Fluminense foram
vergonhosamente eliminados da tão cobiçada Taça Libertadores da
América.

O Cruzeiro, invicto até o jogo da “quarta


negra” contra o Once Caldas, apresentava uma campanha invejável e
era um forte candidato ao título. O meia Roger, nervoso com a
presença de sua esposa Deborah Seco no estádio em Sete Lagoas, foi
expulso no primeiro tempo e contribuiu para a eliminação mineira.
Por sua vez, o desequilibrado e totalmente “pé frio” técnico Cuca
acertou uma cotovelada no atacante Renteria e também foi expulso.
O desestruturado Cruzeiro dentro de campo é reflexo do comandante
fora dele. Com o técnico Cuca, o final da novela já era previsível: “
morrer na praia”.

Os times gaúchos também perderam e como


consolo disputarão abraçados a final do Campeonato Gaúcho.

O Grêmio viu sua imortalidade chegar ao fim


após perder para o Universidad Catolica do Chile. O tricolor tinha a
missão mais difícil dentre os brasileiros, por também ter perdido o
seu jogo de ida em Porto Alegre. Voltou a perder por 1x0.

Mesmo acompanhado de sua barulhenta


torcida, o Internacional, atual campeão da Libertadores, foi derrotado
em pleno Beira Rio lotado pelo tradicional Penarol do Uruguai. Com
um elenco de causar inveja a qualquer clube nacional, o time gaúcho
relembra o “fantasma” que o assombrou no Mundial Interclubes, e
novamente é eliminado de forma precoce.

O Fluminense foi o clube brasileiro que teve


mais dificuldades para passar da primeira fase do torneio. Mesmo
com 8% de chances de se classificar, derrotou o Argentino Juniors por
4x2 em pleno Buenos Aires. Após a partida, os jogadores do
Fluminense ainda tiveram que brigar para se proteger diante da
covarde atitude demonstrada pelos jogadores, torcedores e dirigentes
argentinos. Para quem pensou que isso serviria para unir o desunido
grupo tricolor, enganou-se. Mesmo vencendo o Libertad do Paraguai
no jogo de ida por 3x1 em sua casa, o Fluminense conseguiu ser
derrotado por 3 x 0 (um dos gols foi uma falha grotesca do goleiro
Ricardo Berna) no segundo jogo e também ser eliminado.

O elenco já estava rachado a um bom tempo,


e segundo o próprio jogador Émerson, demitido do Fluminense, ele
não foi o único a cantar “Bonde do Mengão sem freio” no ônibus a
caminho do estádio em Buenos Aires. Além disso, chegou a dar
polêmicas declarações de que um craque do tricolor das Laranjeiras
se concentrava com a camisa do Flamengo. Certo fez o técnico
Muricy Ramalho que abandonou o ônibus antes da hora, e hoje
defende o Santos Futebol Clube, único clube brasileiro na
Libertadores da América e na final do Campeonato Paulista.

Informações para a imprensa:

Fábio Miguel Lara é advogado do escritório Pereira, Camargo & Lara – Advogados
Associados, pós graduado em Direito do Trabalho e atuante nas áreas de Direito
Empresarial, Cível e Trabalhista.

www.pclassociados.com.br
e-mail: fabiomiguellara@yahoo.com.br / fabio@pclassociados.com.br
Tel.: (19) 3383-3279

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