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A Bíblia Estudada com o Coração Limpo


Robson Tavares Fernandesc

c
"descoberta após descoberta [a arqueologia] tem estabelecido a
exatidão de inumeráveis detalhes e trazido reconhecimento
crescente ao valor da Bíblia como fonte de história". c

©   
  
     c

A luta pelo conhecimento e detenção da verdade nos últimos


tempos tem sido acirrada, levando algumas pessoas a praticarem
os mais graves erros e ensinarem as mais comprometedoras
mentiras, usando para isso o título de pesquisadores, tentando
proteger-se sob o manto da ciência, na tentativa de encontrar
respaldos para a defesa de suas ideologias sem terem que se
preocupar com a crítica, já que são "cientistas respeitados", não
importando se para isso tiverem que mentir, enganar, deturpar,
modificar, adulterar e sujar o nome daquilo que mais usam como
muletas para lhes sustentar ± a ciência.
Devido ao contexto social atual vivemos numa sociedade
consumista que destaca e valoriza a posse de bens materiais e
não morais, onde os valores sociais ensinados no passado, como
ética, respeito, compromisso e seriedade com o próximo foram se
esvaindo no decorrer da história ficando um vazio que está sendo
preenchido com valores financeiros ou com mentiras que
massageiam o ego e os pensamentos pessoais e particulares de
cada indivíduo, porque o que prevalece atualmente não é falar a
verdade, mesmo que incomode, mas sim falar o que agrada as
massas pois isso dará popularidade e conquistará µrespeito¶.
Devemos nos conscientizar que nunca existiu disputa entre
ciência e religião, mas sim, entre cientistas e religiosos. Sabendo
porém, que o termo religioso não significa bíblic o, e que por
alguém se identificar como cientista não significa necessariamente
que o mesmo seja um pesquisador da verdadeira ciência, onde o
termo µverdadeira ciência¶ denota um conhecimento ou busca pelo
mesmo, de forma imparcial, sem a preocupação de defender
interesses particulares.
A pesquisa que segue pretende mostrar ao caro leitor o que a
µverdadeira ciência¶, em particular a Arqueologia, tem descoberto
e revelado para a sociedade, no que diz respeito a Bíblia.
Nessa matéria veremos a revista µSuperinteressante passada
a limpo¶ em resposta às acusações feitas na edição 178 do mês de
Julho 2002, que deturpa a ciência, desconhece a história e
mistura as crenças das três religiões monoteístas do planeta.
Torna-se curioso o fato de na mesma edição a revista publicar
uma matéria com o título: "Ciência rima com Falcatrua? ±
Histórias escabrosas de cientistas que enganam, traem e
corrompem".
É bem esperto o fato de se mostrar o erro dos outros na
tentativa de se encobrir os próprios, pois a atenção de todos será
voltada para o acusado e não para o acusador. Essa prática gera a
suposta confiança do leitor que possivelmente pensará: "Se eles
estão desmascarando o erro dos outros é porque estão falando a
verdade nos seus ensinamentos, pois também não têm de que ser
desmascarados".
Eles sabem como enganar.
Robson Tavares Fernandes. c

-Autor -
O autor da matéria ± Vinícius Romanini, deixa transparecer
que faz acusações das quais não tem domínio e nem comporta um
conhecimento mais aprofundado sobre o assunto abordado.
Primeiro devemos perceber a diferença que existe entre Igreja
Católica e Bíblia, e só então passaremos a entender os fatos como
são na sua realidade.
É bem verdade que a Igreja Católica mentiu, acobertou
malfeitores, vendeu perdão (Indulgências),matou milhares de
inocentes (Inquisição), perseguiu cientistas, proibiu a leitura da
Bíblia, realizou alianças políticas interesseiras com governos e
reinados, apossou-se de terras, construiu um gigantesco império
às custas dos pobres etc., porém não poderemos jamais comparar
a práticas libertinas e licenciosas da Igreja Católica Apostólica
Romana com os ensinamentos bíblicos. c

Devemos notar que não só Galileu Galilei, mas também Johannes


Kepler, foi defensor do heliocentrismo (o sol é o centro do
universo) e que esse ensinamento não é reprovado pela Bíblia
pois no livro dos Salmos 19:6 está escrito a respeito do Sol: " [
      , contudo não se
pode afirmar a partir desse texto que o Sol literalmente gira em
torno da Terra, de forma alguma. Nesse texto o mundo é descrito
em concordância como ele nos parece a olho nu, em uma
perspectiva fenomenológica. A ação é descrita como o Sol
movendo-se através dos céus, como na realidade o observamos
nas alvoradas e no pôr do Sol. O planeta Terra está sendo usado
como o referencial estético.
O filósofo iluminista Jean Jacques Rousseau, certa vez
afirmou: "           
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Devemos então realizar uma breve turnê científica pela Bíblia,
a começar por Isaías 40:22, que 750 anos antes de Cristo nascer,
e conseqüentemente antes de Copérnico (Geocentrismo) e Kepler
e Galileu (Heliocentrismo), já firmava que a Terra é µredonda¶,
pois a palavra usada em hebraico, texto original, é Khug, que
significa esfericidade ou redondeza.
Em Isaías 55:9 encontramos uma indicação da quase infinita
extensão do universo. Em 2 Pedro 3:7 encontramos a Lei da
Conservação da Massa e Energia. Em Eclesiastes 1:7 encontramos
o Ciclo hidrológico. Em Jeremias 33:22 en contramos o vasto
número de estrelas. Nos Salmos 102:25-27 encontramos a Lei do
Aumento da Entropia. Em Levítico 17:11 encontramos a suma
importância do sangue para a vida. Em Eclesiastes 1:6
encontramos a Circulação Atmosférica e em Jó 26:7 encontramos
o Campo gravitacional.
Como a revista fala: "a religião perdeu a autoridade para
explicar o mundo.". A religião (Católica) perdeu, porém a Bíblia
não.
Darwin lançou sua Teoria da Evolução das Espécies no século
XIX, contudo estamos no século XXI e esse ensinamento continua
sendo propagado nas escolas, universidades e em vários outros
seguimentos da sociedade sem que nunca ninguém tivesse
conseguido provar verdadeiramente esse ensinamento.
A ciência lança mão de três classificações de idéias: Hipótese,
Teoria e Lei.
A Hipótese nada mais é que uma opinião aprimorada.
Quando uma Hipótese é submetida a intensas investigações, a
testes completos e contínuos, e quando permanece digna de
crença depois de tal exame, então se torna uma Teoria.
Quando uma Teoria suporta testes constantes e universais,
tornando-se confirmada acima de qualquer dúvida como um fato,
então passa a ser reputada como uma Lei.
A Evolução não é uma Lei nem mesmo uma Teoria.
Por mais de 800 vezes em seu famoso livro, "Origem das
Espécies", Charles Darwin escreveu: Portanto... daí...
suponhamos... pode ser... seja-nos permitido concluir... etc.
O Dr. N. S. Sholer, professor de geologia, na Universidade de
Harvard declarou: "Ainda não se pode prov ar que uma única das
espécies se firmou por motivo de seleção natural".
O Dr. Warren, da Universidade de Califórnia afirmou sobre a
Teoria da Evolução: "Se esta fosse autêntica, certamente
contaríamos ao menos com alguns poucos exemplos da evolução
de uma espécie para outra ± porém nunca se encontrou um único
caso assim".
O motivo que leva alguns cientistas a aceitarem a Teoria da
Evolução é o puro orgulho e falta de quebrantamento de um
coração submetido a Deus. O Sir Arthur Keith demonstra esse
sentimento ao expressar: "A evolução nunca foi e nem poderá ser
comprovada. Cremos nela porque é a única alternativa a uma
criação especial, e esta é inaceitável".
Para que houvesse uma "transformação" de uma espécie em
outra seria necessário haver uma mudança no código genético, o
que pesquisas modernas provaram que não é possível ocorrer
sem que haja a degradação do corpo, e não uma evolução.
Ao afirmar que a Bíblia é uma biblioteca composta de 73
livros, o autor demonstra desconhecer a separação existente entre
livros canônicos e livros apócrifos.
Livros canônicos são os livros que comprovadamente foram
aceitos como inspirados por Deus devido a uma série de fatores
que entre eles podemos destacar a realidade do fundo histórico,
inerrância verbal, ensinamentos em concordância com o caráter
de Deus, ausência de contradições e erros, alegação de autoridade
divina. Os Livros canônicos são citados por Jesus e seus apóstolos
ao passo que os apócrifos não.
Os livros apócrifos foram escritos no período chamado
intertestamentário, ou período do silêncio, que durou cerca de 400
anos. Nesse meio tempo, Deus não se comunicou com o povo de
Israel de nenhuma forma, pois habitualmente essa comunicação
era realizada através dos profetas.
Sentindo-se abandonados começaram a escrever manuscritos,
sem a inspiração divina, o que veio a resultar nos livros chamados
apócrifos (falso, sem autenticidade).
Nesse período (~400 anos) foram escritos mais de 30
manuscritos (apócrifos) onde se destacam os 7 mais conhecidos e
contidos na edição da bíblia católica, que são: Tobias, Judite,
Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1Macabeus e 2Macabeus.
Esses livros contêm vaias discrepâncias históricas como
1Macabeus 6:16 e 2Macabeus 1:16 e 9:28. Estão cheios de
contradições como Tobias 5;7,18 e 12:15, onde o anjo Rafael
prega dolorosas mentiras. Contém falsas doutrinas como
2Macabeus 12:42-45. A mentira e a dissimulação são louvados no
Livro de Judite 13:19-20 e o suicídio em 2Macabeus 14:42 e
recomenda-se a vingança sobre os inimigos em Eclesiástico 30:6.
Em 2Macabeus 15:37-38 o autor pede desculpas se não agradou o
leitor, demonstrando que não houve inspiração divina.
Sendo assim a Bíblia (verdadeira Palavra de Deus) não é
composta de 73 livros, mas sim de 66 Livros inspirados
divinamente.
O que é Superinteressante é que o autor afirmou que o Antigo
Testamento é aceito por Judeus, Cristãos e Muçulmanos, porém se
ele se refere ao Antigo Testamento com os livros apócrifos esse
não é aceito por evangélicos, se é composto sem os livros
apócrifos não é aceito por católicos, e o Superinteressante mesmo
é que os Muçulmanos não aceitam o Antigo Testamento, mas
apenas o Pentateuco e o Livro dos Salmos, e ainda assim com
algumas restrições pois afirmam (Muçulmanos) que houveram
mudanças no decorrer dos anos.
Portanto seria necessário um conhecimento pelo menos
superficial sobre religiões, para se ter evitado a afirmação errônea
de que os muçulmanos aceitam o Velho Testamento.
A afirmação de que Abrão foi chamado no ano 1850 a.C. é
incerta e imprecisa pois a ciência moderna não conseguiu
determinar tal data, nem a Bíblia a especifica, estima-se apenas
que o fato ocorreu no século XX a.C. Qualquer afirmação precisa
de uma data será mera especulação, e no ato do seu chamamento
ele ainda não se chamava Abraão, mas sim Abrão.
É superinteressante a alegação de que o Novo Testamento
abrange um período de 70 anos, pois sabemos, no entanto, que o
Livro do Apocalipse relata acontecimentos futuros. c

O que perece o autor da matéria, Vinícius Romanini, nunca se


deu ao trabalho de ler sequer o Livro de Gênesis, pois a afirmação
é que o mesmo livro só relata a criação do mundo e do homem
até o dilúvio universal. É superinteressante porque o relato do
dilúvio (no Gênesis) só é encontrado até o capítulo 9, quando na
realidade o Livro possui 50 capítulos. Para onde foram os outros
41 capítulos restantes do livro? Será que as águas do dilúvio os
levaram?c

0 autor da citada revista afirma que os autores dos Evangelhos


Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) não foram os próprios
apóstolos, mas sim seus seguidores que após décadas da morte e
ressurreição de Cristo teriam compilado os textos após estarem
contaminados pela fé e por disputas religiosas.
É superinteressante essa afirmação porque a história da
chamada de Mateus, em 9:9, é seguida da narrativa de uma
refeição à qual Jesus compareceu em companhia de publicanos e
pecadores (9:10 e segs.). o trecho começa com as palavras Uai
egeneto autou anaUeimenou em te(i) oiUia(i) (9:10). Visto
que as últimas três palavras significam "em casa", o trecho sugere
que a refeição fosse oferecida na casa de Jesus. Entretanto, o
trecho paralelo em Marcos 2:15 indica claramente que a festa
teve lugar na casa de Levi, isto é, Mateus. O texto em Marcos reza
assim: em te(i) oiUia(i) autou, na casa dele. O sentido
alternativo de Mateus 9:10 é que "em casa" quer dizer "na minha
casa", isto é na do autor, e isto concorda plenamente com Marcos
e com os fatos apresentados por ambos os evangelistas. Esta
frase, então, identifica o autor do Evangelho segundo Mateus, o
próprio Mateus.
As primeiras citações do Evangelho são em grego e não há
qualquer teólogo ou filologista em nossos dias que duvide de que
o Evangelho, escrito de sua forma atual existisse na segunda
parte do primeiro século.
Existem na istória Eclesiástica, de Eusébio, escrita cedo,
no século IV, citações de Papias, bispo no século 2 (3:39), de
Irineu, bispo de Leão, no século 2 (5:8,2)e de Orígenes, grande
teólogo do século 3 (6:25). Todos estes concordam em afirmar
que este Evangelho foi escrito por Mateus, para cristãos hebreus.
No que diz respeito a autoria do Evangelho segundo Marcos
ninguém nunca mostrou uma só prova que ponha sua autoria
marcana em dúvida.
João tinha por sobrenome Marcos, onde o Novo Testamento o
identifica oito vezes.
Nos escritos patrísticos dos primeiros quatro séculos há
abundante evidência para a sua autoria (Marcos). Papias, Justino
Mártir, Irineu, Clemente de Alexandria, Tertuliano, Orígenes,
Eusébio e Jerônimo se referem à autoria de Marcos.
Por toda a história da Igreja Cristã a autoria do Evangelho
segundo Lucas tem sido atribuída ao autor de mesmo nome, por
várias razões.
Em toda documentação existente sobre a história da igreja,
retrocedendo até a metade do segundo século, nada se encontra,
e em nenhuma outra fonte digna de confiança, algo que venha
contradizer esse fato.
Paulo declara que Lucas era médico (Cl 4:14 e Filemom 24)e
isso indica que era um homem de cultura e educação, onde essa
cultura literária aparece no prefácio clássico ao Evangelho (1:1-4),
no qual ele segue o modo dos historiadores gregos. Traços do seu
conhecimento médico aparecem através do Livro (4:23, 38, 5:12,
8:43, 13:11, 22:44).
Sabemos que Lucas foi um companheiro de luta ao lado de
Paulo, e que foi o único dos companheiros que Paulo teve durante
o seu último encarceramento em Roma, pouco antes do seu
martírio (2 Tm 4:11). O emprego dos pronomes "nós" e "nos"
como Lucas era companheiro de Paulo (At 16:10-17; 20:5 ±
21:18; 27:1 ± 28:16).
Paulo ficou dois anos preso em Roma onde nesse período
Lucas escreveu o Livros dos Atos do Apóstolos. Foi nesse período
que Atos dos Apóstolos foi escrito pois se tivesse sido mais tarde
seria difícil explicar a ausência de menção a acontecimentos
palpitantes como o incêndio de Roma, o martírio de Paulo e a
destruição de Jerusalém. Sendo assim, o escritor de Atos dos
Apóstolos em 1:1 identifica-se como sendo o autor do "primeiro
Livro", ou seja, o terceiro Evangelho. Desse modo identificamos o
autor de Atos dos Apóstolos e do Evangelho segundo Lucas.
De acordo com Vinícius Romanini (jornalista e doutorando em
comunicação pela ECA/USP)o historiador e arqueólogo André
Chevitarese afirmou que Jesus teria que "fazer rituais de µmagia¶
para conseguir um milagre". O superinteressante é que dois
homens, aparentemente cultos, façam uma afirmação desse nível
sem antes analisar os fatos, pois ao observarmos os
acontecimentos perceberemos uma diferença consideravelmente
chocante entre as ações de Jesus Cristo e o charlatanismo,
falsidade, interesse e objetivo dos chamados µmagos¶.
Ao observarmos a tabela a seguir notaremos apenas algumas
da muitas diferenças existentes nos milagres de Jesus e nas
magias dos µmagos¶. c

£esus Cristoc Magosc


Autoridade própria c Depende de espíritosc
Expulsava µespíritos¶ c Invocam espíritosc
Libertava o povo dessa Escraviza o povo a essa
práticac práticac
Não cobrava c Cobram c
Não dependia de pessoas, Dependem de pessoas,
espíritos, objetos ou espíritos, objetos e animais
animais.c para realizar suas práticas. c
Mandava o povo exercitar a Mandam o povo exercitar a
fé sem sacrifícios.c f¶é com sacrifícios,
oferendas e práticas. c
Realizava milagres para a Realizam feitos para glória
glória de Deus e não queria própria e querem destaque
destaque nem popularidade. c e popularidade. c

O fato é que homens com Vinícius Romanini, André


Chevitarese e muitos outros têm buscado ao longo da história
µfatos¶ de corroborem seus pensamentos particulares, mesmo que
para isso se faça necessário usarem os títulos que possuem para
dar autoridade às suas afirmações falsas, infundadas e
corrompidas por más intenções.
Pessoas muito conhecidas na sociedade de hoje como: Walter
Mercado (esotérico), Mãe Diná (Esotérica), Aparecida Liberato
(Espírita), Omar Cardoso (Astrólogo), Chico Xavier (Espírita),
Shirley MacLaine (Nova Era), Dali Lama (Budismo), Lauro Trevisan
(Nova Era), Paulo Coelho (Magia), Leonard Boff (Nova Era),
Maharishi Mahesh Yogi (Meditação Transcendental), Mikao Usui
(Reiki ± fundador) e Abhay Charan de Bhaktivedanta Swami
Prabhupada (Hare Krishna) têm aparecido com uma forma de
piedade e com a aparência de pessoas portadoras de uma
sabedoria milenar que visam simplesmente escravizar a população
à práticas condenáveis pela Bíblia, e conseqüentemente
reprováveis por Deus, com o intuito de venderem seus livros,
materiais e divulgarem (fazerem crescer) seus grupos,
enriquecendo cada vez mais, como é ocaso de Maharishi Mahesh
Yogi que era o guru particular dos Beatles, ganhando popularidade
e muitos dólares, onde recentemente projetou construir em São
Paulo o maior edifício do planeta para divulgar usas práticas. Hoje
sua organização encontra-se no grupo dos milionários.
Há algum tempo atrás muitos tentaram afirmar, de todas as
maneiras, que Jesus seria um essênio. A intenção real era mostrar
que a Bíblia tinha erros, pois a mesma afirma que Jesus nascera
em Belém (Mq 5:2 ± Lc 2:4ss ). Passado um período concluíram a
tradução dos manuscritos do Mar Morto, ou Qunran, e a teoria do
Jesus essênio foi derrubada. Agora estão estudando a µvida de
Jesus¶ através do evangelhos apócrifos.
Sabemos que os livros apócrifos, e os pesquisadores também
sabem, não merecem crédito canônico nem histórico, pois muitos
desses manuscritos contém verdadeiros absurdos históricos e
contradições. Agora, por um questão de lógica é óbvio deduzir
que: µSe¶ eu sou um pesquisador sério então usarei como fonte de
pesquisa documentos dignos de confiança e portadores de
credibilidade. Se não sou um pesquisador imparcial e sério usarei
qualquer coisa que apareça pela frente e defenda meus interesses
particulares.
Como aconteceu no passado com os Manuscritos de Qunran
acontece agora com os evangelhos apócrifos, escritos pelos
Coptas. Torna-se curioso, porque os coptas agridem diretamente
uma verdade bíblica, a natureza de Jesus, pois sabemos que
Cristo era 100% homem (sentiu fome, sede, sono, chorou etc) e
100% Deus (Nele não havia pecado, fez milagres, ressuscitou
etc). Se os coptas agridem diretamente uma doutrina bíblica
(cristologia) seriam estes dignos de confiança para servir como o
centro da pesquisa sobre a vida Daquele a quem eles mesmos não
entendiam?
Quando começamos a pesar todos esses fatos percebemos o
grau de má intenção embutida nessas afirmações, a seriedade das
acusações feitas e a falsa ciência utilizada, não em nome da
verdade, mas em nome da defesa de interesses particulares e
egoístas que visam difundir um pensamento antropocêntrico
arraigado na difusão de um ateísmo e mesclado aos ensinamentos
gnósticos, onde esse ateísmo levou a antiga União Soviética ao
caos, colocando-a numa situação de mendicância, e o mesmo
gnósticismo tão combatido pelos apóstolos e que era o centro do
pensamento grego, não foi suficiente para poupar a existência de
toda uma sociedade, que hoje encontra-se em ruínas, no mar da
inexistência e que tenta ressuscitar na cabeça de µpesquisadores¶
que não analisam a sua história por completo, mas que apenas
colhem os frutos que acham estar maduros esquecendo-se que os
mesmo frutos, aparentemente maduros, estão contaminados por
saírem de uma árvore infectada pelo vírus da separação de Deus
que tem lavado não só pessoas, mas nações inteiras ao tormento
eterno.
O senhor Vinícius Romanini afirma que Jesus teria uma
ligação direta com os essênios ± que seria a revolta comum contra
a dominação romana. Esquece-se o mesmo que por diversas
vezes Jesus disse que o Seu reino não era desse mundo, que daí a
César o que é de César e a Deus o que é de Deus e que o mesmo
Jesus Cristo, que o senhor Vinícius Romanini acusa de ser o pivô
de uma possível revolta contra os romanos, era o mesmo Jesus
Cristo que foi perseguido pelos judeus e entregue aos romanos
por não aceitar agir desse modo, pois era isso que os judeus da
época esperavam, um Messias µmontado em um belo cavalo¶ que
levantasse um exército judeu contra o invasor romano, coisa que
Cristo deixou muito bem claro, não faria.
O fato é que qualquer filólogo irá dizer que com o passar do
tempo um livro sofrerá modificações naturais e após algumas
décadas estará com sua mensagem diferente da original, ou
qualquer estudioso de literatura irá dizer que após um certo
tempo um livro irá tornar-se obsoleto, no entanto a Bíblia, como a
conhecemos é a maior obra literária já escrita na história da
humanidade, e que após cerca de dois mil anos não tornou -se
obsoleta.
O curioso é que afirma-se que a Bíblia está cheia de heresias
e modificações, no entanto ao se terminar a tradução dos
manuscritos de Qunran verificou-se extraordinariamente que os
textos se encaixam quase que perfeitamente com os originais. O
que muda ocasionalmente são algumas palavras que se
apresentam de forma diferente por causa da pobreza da nossa
língua se comparada com o complexo hebraico, aramaico e grego.
O que talvez Vinícius Romanini, bem como muitos outros, não
saibam é que existem palavras no grego e no hebraico que são
necessárias duas ou mais no português para expressá-la
corretamente.
Como Jesus seria um judeu sectário se ele comunicou-se com
mulheres (o que era proibido), com samaritanos (o que era
proibido), com marginais e prostitutas (o que era proibido), com
pessoas que não guardavam o sábado, com romanos, saduceus,
farizeus, jebuzeus, macabeus e herodianos? Como Jesus era um
judeu sectário se Ele ao invés de isolar-se viajou por toda a
Samaria, Galiléia, Decápolis e Judéia comunicando-se com
pessoas?
Afirma-se que Jesus sumiu na névoa religiosa, no entanto o
Jesus histórico é bem real, presente e comprovado
cientificamente.
"Sócrates também, um grego puro, foi rejeitado por sua
própria nação. No entanto, mais tarde ela o compreendeu, dando-
lhe grande valor, e aceitando-o plenamente. Até hoje em dia,
Jesus ainda é um estranho para a maior parte dos seus
compatriotas , e também para a grande massa da humanidade .
Em tempo algum Ele foi inteiramente aceito. No entanto, pode
alguém ainda dizer que Ele é um produto natural desta própria
humanidade? ... era impossível alguém ter inventado a história de
Jesus...as características e os ensinos de Jesus revelados no
quatro evangelhos são completamente contrários à imagem
popular que o mundo ± e até os próprios discípulos ± queriam que
o Messias tivesse. Se alguém quisesse fabricar a pessoa de Jesus,
de uma maneira bem atraente, não teria escrito os relatos que
temos nos quatro evangelhos..." (O Jesus Histórico ± Otto
Borchert)c

O Dilúvio
dilúvio é um dos
muitos assuntos da Bíblia
que tem levado muitas
pessoas a desconfiarem
ou desacreditarem da
autoridade da Bíblia, já
que muitos cientistas
descartam a possibilidade
de ocorrer um dilúvio de proporção universal como a Bíblia afirma
que ocorreu, e que naquela época Noé não dispunha da tecnologia
necessária para construir um barco tão bem estruturado, como a
Bíblia afirma que a arca era.
O primeiro ponto que serve de controvérsia nesse assunto é
com relação a autoridade das Escrituras Sagradas, onde muitos
afirmam que os hebreus copiaram o relato do dilúvio bíblico do
épico de Gilgamesh. c

Trecho do Épico de Gilgamesh c

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É superinteressante sabermos, porém que o épico de Gilgamesh


foi escrito cerca de 700anos antes de Cristo e que os manuscritos
do Gênesis foram escritos cerca de 1400 anos antes de Cristo, ou
seja, 700 anos do épico vir a existir.
É curiosa a afirmação que Vinícius Romanini faz acerca da
Bíblia , porém o mesmo desconhece a quantidade de relatos
existentes acerca de uma grande inundação mundial, relatos
esses que percorrem todo o globo terrestre.
A tradição do dilúvio é comum a todos os povos do mundo
com exceção dos polinésios. Essa tradição era comum, não só aos
hebreus mas aos babilônios, assírios, persas, egípcios, gregos,
italiano quanto às cidades ± estado da Ásia Menor ± sem
mencionar os povos do Mediterrâneo, Golfo Pérsico, Mar Cáspio e
até mesmo Índia e China.c

- Ásia
Histórias da de um dilúvio e da "Arca dos Escolhidos".
- Nórdicos e Celtas
Histórias semelhantes as da Ásia.
- Astecas
Coxcox, Teocipactli ou Tezpi (Noé !?)se salvou junto com sua
família num barco, deixando o barco (arca) no Monte Colhuacau
(Ararat). Pinturas que descrevem o grande dilúvio foram
encontradas entre os astecas, mistecas, zapotecas, tlascalanos e
muitos outros.
- Maiasc

Hieróglifos crônicas gravados que foram destruídos p elos


espanhóis, porém seus escritos permaneceram vivos na memória
das pessoas e foi transcrito para o Latim, que foi intitulada Popol
Vuh e retrata um grande cataclisma e um dilúvio que ocorreram.
- Colonizadores da América do Norte
Relataram que as tribos dos Grandes Lagos possuíam uma lenda a
qual falava de uma grande inundação e de um salvador, ou "Noé".
- Hopi
Contam a respeito de uma destruição onde só um homem, uma
mulher e um casal de cada espécie de animal se salvou.
- Colômbia
Os índios Chibchas po ssuem uma lenda que só difere da dos
gregos nos nomes empregados aos deuses. Ambas as lendas
mencionam um deus que sustentava os céus (e as vezes a Terra)
e um grande dilúvio no qual as águas teriam escorrido através de
um buraco na superfície da Terra.
- Incas
Também possuíam uma lenda que relatava o dilúvio.
- Índios Guaranis (Brasil)
A µLenda de Tamandaré¶retrata um dilúvio e a salvação de uma
família numa alta montanha.
- Astecas e Toltecas
Afirmavam que Quetzalcoatl (deus branco) voltou para seu país
no mar do leste, depois de haver fundado a civilização tolteca.
Esse mesmo deus era adorado entre maias sob o nome de
Kukulkán.
Todas as lendas e histórias concordam entre si a respeito de
um grande dilúvio e de uma família que sobreviveram. Seria esses
fatos coincidência, telepatia, adivinhação ou armação? Ou seria
mais lógico deduzir que aconteceu algo de proporções mundiais,
já que os relatos se estendem por todo o globo terrestre?
A realidade é que de todas as tradições existentes a Bíblia é o
documento que descreve o fato com maior riqueza de detalhes,
onde todos os fatos citados podem hoje ser provados pela ciência.
Seguiremos a seguir os passos do cataclisma relatado pela Bíblia.
2    2  *    
 7     & )    
   &      & 
          #
Gênesis 7: 11,12
(A Bíblia Anotada ± versão revista e atualizada)
 &   
Em concordância com o relato da criação em Gênesis 1:7
deveria haver uma camada espessa de nuvens envolvendo o
planeta ± "Fez, pois, Deus o firmamento, e separação entre as
águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E
assim se fez."
Cientificamente é possível pois dos nove planetas existentes
no nosso sistema solar três deles possuem essa mesma camada
de nuvens os envolvendo. Devemos contudo entender que esse
fenômeno não impossibilitaria e existência de vida nem tampouco
a sua qualidade.
Sob essas condições o planeta teria sua
temperatura distribuída unifor -memente por
toda a superfície ,chegando em torno dos 35 o
. A pressão atmosférica aumentaria cerca de
6x, ou seja, na superfície terrestre nós
teríamos uma pressão de aproximadamente
6atm, o que também não impossibilitaria a
existência de vida, muito pelo contrário, a qualidade de vida
aumentaria, pois experiências realizadas em vários hospitais no
Brasil e nos E.U.A. demonstram que pacientes submetidos a essas
condições durante cirurgias sofreram um trauma menor e
obtiveram uma recuperação e conseqüente cicatrização mais
rápidas.
Sob essas condições a expectativa de vida aumentaria
consideravelmente tendo em vista que os seres vivos não teriam
contato direto com os raios solares, já que estariam protegidos
por uma camada de ozônio bem mais resistente que a atual e uma
camada de nuvens que filtraria os raios solares evitando o foto
envelhecimento.
 & )     
Gênesis 7: 11
(A Bíblia Anotada ± versão revista e atualizada)c
O solo em que pisamos está situado em
cima de espessas camadas de rocha,
chamadas placas tectônicas que por sua
vez estão "boiando" em cima do magma
existente no núcleo da Terra.
Quando houve o dilúvio houve também
terremotos que separaram os
continentes, que anteriormente
formavam um único grande continente.
A Bíblia afirma que as "fontes do grande abismo se abriram e
as comportas do céu". Essa é uma indicação do que ocorreu. A
espessa camada de nuvens se dissipou em
chuva e a extraordinária quantidade de
lençóis freáticos existentes na época foram
abertos e jorraram água para a superfície do
planeta.
Essa pressão extraordinariamente elevada
formou uma grande fissura ao redor do
globo terrestre e que hoje é conhecida como
a camada Meso-Oceânica, uma rachadura que existe no fundo do
mar e que circula todo o globo terrestre, deixando o nosso planeta
semelhante a uma bola
de Basebol (Gn 7:11 e
8:2).c

Havendo o dilúvio, os
continentes se
separaram, formando um
grande movimento
orogênico (deslocamento de solo)e quando as camadas de solo
encontraram barreiras iniciaram a formação das cadeias
montanhosas (onde já aparece terra seca no dilúvio) e
paralelamente as grandes fossas oceânicas. É por isso que hoje os
geólogos mostram que as cadeias montanhosas são paralelas as
fossas oceânicas, e foi justamente para essas fossas oceânicas
que parte da água do dilúvio escorreu, outra parte voltou a
evaporar e encontra-se em forma de nuvem enquanto a parte
final das águas estão cobrindo boa parte do nosso planeta.
Existem fossas oceânicas com uma profundidade de 12 Km,
no entanto elas não são profundas o suficiente para caberem as
águas do dilúvio de forma que os mares fiquem no mesmo nível
que o do período pré-diluviano, é por isso que o mar, hoje, possui
água nova em cima de uma quantidade de água velha já
existente. Essa camada é chamada de Plataforma Continental e
possui cerca de 200m de profundidade, cobrindo todo o planeta.
Com o dilúvio, Deus não atingiu só o homem mas também a
forma da Terra, como podemos ver em Gênesis 6: 13:
"  . 25       
&    8   7  5  
 &  9   #c

A Terra teve uma vez sua forma alterada pelo pecado de Adão
(Gn 3:18). Durante o Dilúvio o mesmo acontece, pela segunda
vez, e hoje o homem continua não só a alterar a estrutura do
planeta mas a sua própria estrutura (espiritual) movido pela
cegueira de pensar que pode justificar-se pelos próprios méritos.
Antes, durante e após o dilúvio encontramos vestígios da
decadência do homem e do planeta, o homem está morrendo e
seu mundo também. Já não possuímos a forma original. 
     2   8 
  #      
 )       2  
   "&    "  6  
    8    #
Mt 24:37 - 39.
Vinícius Romanini afirma que "a história do Dilúvio é uma das
poucas que ainda alimenta o interesse dos cientistas", no entanto
apesar de ser jornalista esquece-se da matéria da revista Isto É
de 23 de Abril de 1997, onde confirmava a descoberta de "uma
cobra com patas", o que comprova Gênesis 3:14-15 - "...Já na
revista britânica 2 , estudiosos canadenses da Universidade
de Alberta relatam o achado de uma cobra submarina de 97
milhões de anos que andava de quatro... o esqueleto deste
rastejante   &    . Escavada em Israel, seria
ela um ancestral da serpente do Jardim do Éden?"
Esquece-se ainda, como jornalista, que o arqueólogo Prof. David
Rohl, baseado em fotos tiradas pelo satélite da NASA, e pesquisas
de campo publicou ter descoberto a localização geográfica do
Jardim do Éden ("Legend: The Genesis of Civilization" (Lenda: A
Gênese da Civilização ).
É superinteressante esquecer-se de
publicar que uma das maiores autoridades
mundiais em arqueologia em 1924, Dr. W.
F. Albright e o Sr. M. Kyle investigaram as
Numeira ± Gomorra?!c

cc

ruínas de duas cidades (Bad edh-Dhra ±


Sodoma e Numeira ± Gomorra)ao sul do Mar
Morto, que a Bíblia afirma estar localizada as
duas cidades ± Vale de Sidim (Gn 14:3) que
possuem vestígios de uma destruição
catastrófica causada por uma atividade
vulcânica que destruiu a cidade com "fogo e enxofre", como relata
a Bíblia.
Talvez seja o senhor Vinícius Romanini que não tenha
interesse pela Bíblia (Gênesis), mas fazer a afirmação que a
comunidade científica não se interessa pelo Gênesis é no mínimo
uma matéria de um jornalista descompromissado com a realidade
dos fatos e inconseqüente. c

O Êxodo
Segundo livro do Antigo Testamento que relata fatos
extraordinários, e que , não poderia ser diferente, tem se tornado
a longo tempo objeto de estudo e pesquisa para muitos cientistas
que buscam vestígios em todos os ramos científicos dos fatos
citados.
"Tanto dentro do livro de êxodo como além
dele, a libertação do êxodo é descrita como
um ato pela qual Israel foi levado a ser um
povo e, portanto, como o ponto inicial da
história de Israel... com o êxodo, Ele [Deus]
revelou Sua presença para um povo inteiro
e chamou-o para ser uma nação e desempenhar um papel
especial relacionando-se com ele em aliança. Este papel especial
se torna um tipo de lente através da qual Israel é visto por todo o
restante da Bíblia... que dá forma a muito da teologia do A.T.
[Antigo Testamento]. É esse papel especial, na verdade, que inclui
o livro de êxodo tão completamente na produção canônica iniciada
com Gênesis e concluída somente com o Apocalipse". Prof. John
Durham
O Êxodo apresenta-se como uma corda que amarra os dois
Testamentos de uma tal forma que negar os fatos ocorridos em
tal livro seria o mesmo que negar e desmantelar toda a estrutura
teológica tanto do judaísmo como do cristianismo.
De acordo com o analista de imagens de satélite
George Stephen, a rota do êxodo pode ainda hoje ser
vista através do uso de tecnologia infravermelha. Essa
mesma tecnologia é usada para uso da Inteligência
militar e exploração mineral.
As escavações realizadas em Deir el-Balah mostraram
que o "Caminho de Horus" é o "Caminho dos Filisteus" citado na
Bíblia e também no templo egípcio em Carnaque.
Começamos então a encontrar algumas provas arqueológicas
que estão em acordo com o relato bíblico.
"Stephens estudou as imagens captadas pelo satélite francês
SPOT do Egito, do Golfo de Suez, do Golfo de Acaba, e porções da
Arábia Saudita a uma altura de 161 metros. Ele alega que pôde
ver evidências de trilhas antigas feitas por "um grande número de
pessoas" saindo do Delta do Nilo e seguindo direto ao sul, ao
longo da costa do Golfo de Suez e ao redor da extremidade da
península do Sinai. Além disso, ele diz que observou vestígios de
"acampamentos muito grandes" ao longo da trilha."
Pedras que Clamam ± Randall Price,
p. 120

Sabemos ainda que nessa mesma,


provável, rota existe um ponto no leito do
mar que, mesmo a uma certa
profundidade (não é raso), permite a passagem , se as águas
"forem abertas".c

Essa é provavelmente uma µcharrete¶ (biga) da época do faraó


Thutmoses IV, que encontra-se no museu do Cairo ± Egito, que
possui uma espécie de roda produzida na 18 a. dinastia do Egito
antigo.
O superinteressante é que na provável rota do
êxodo (no fundo do mar) foram encontradas
algumas peças juntamente com uma roda da 18 a
dinastia.
Como é que registros arqueológicos foram parar no fundo do mar,
no provável local da travessia? Terá sido coincidência, ou o vento
levou? Será que vão falar que foi armação?
O superinteressante é um jornalista com doutorado pela USP
diante de tantos fatos afirmar que "não há registro arqueológico
nem histórico" para os fatos descritos no Êxodo.
Ao que parece houve realmente uma armação, mas não foi por
parte dos cristãos nem da Bíblia!
"descoberta após descoberta [a arqueologia] tem estabelecido a
exatidão de inumeráveis detalhes e trazido reconhecimento
crescente ao valor da Bíblia como fonte de história".
William Foxwell Albright ± The Archaeology of Palestine c

fácil ludibriar algumas pessoas usando-se termos e


expressões que impressionam, ou até mesmo usando títulos como
filólogo, arqueólogo etc sem contudo citar os nomes de tais
cientistas, salvo raras ocasiões. É essa a atitude que o senhor
Vinícius Romanini demonstra para com os seus leitores, tratando-
os como atores que farão a vontade do escritor sem questionar,
como se esses mesmos leitores não tivessem a capacidade de
raciocínio próprio, antes fossem marionetes facilmente
manipuláveis, como um carro de fórmula 1, com um potente
motor, porém, guiado por um piloto que não está apto a vencer a
corrida e para isso começa a trapacear.
Já não bastam políticos corruptos que sugam nossas receitas,
vendem nossas empresas e alugam o nosso país e agora temos
que lidar com jornalistas que ganham a vida na tentativa de nos
enganar?
O senhor Vinícius Romanini alega que na época da saída de
Abrão de Ur dos caldeus não existiam camelos domesticados nem
registros de migrações em direção a Canaã que justifiquem o
relato bíblico. Devemos contudo observar que:
Escavações arqueológicas em Mehrgarh, na província do
Baluchistão, no Paquistão, trouxeram à luz indícios que os
homens pré-históricos devem ter usado brocas de pedra para
obturar os dentes cerca de 9 000 anos atrás (Andrea Cucina,
da Universidade de Missouri, EUA).
Muitos historiadores disseram que os antigos macedônios
eram grosseiros e bárbaros mas, recentes escavações
arqueológicas revelaram que entre os séculos 4 e 3 a.C.,aquele
povo teve um estilo de vida altamente luxuoso e refinado.
Jóias de ouro, esculturas em mármore e estatuetas de bronze
estão entre os milhares de tesouros escavados por arqueólogos
gregos em Pella, local de nascimento de Alexandre, o Grande.
Os pesquisadores, liderados por Maria LilibaUi-AUamati,
também encontraram o belo palácio em que Alexandre nasceu, o
mercado, e várias sepulturas de membros da aristocracia e do
povo.
Pella, que foi capital da Macedônia, era muito grande.
Somente o palácio, construído pelo Rei Aquelau no começo do
século 4 a.C., ocupava uma área de 60.000 metros quadrados.
Era composto por cinco edifícios e um jardim central.
Em março de 2001, vários objetos escavados foram exibidos
durante o Excavating Classical Culture,
um evento de três dias realizado na Universidade de
Oxford, Inglaterra.

Dresden, Alemanha - Um observatório astronômico construído


5 mil anos antes de Cristo foi descoberto ao norte de Leipzig,
disse ontem Louis Nebelsick, do serviço regional de arqueologia.
São dois conjuntos de círculos concêntricos, um composto de
quatro círculos (o maior dos quais tem diâmetro de 120 metros) e
outro com dois círculos menores. Os quatro círculos têm aberturas
orientadas para nordeste e sudeste, pelas quais os raios solares
passavam em ocasiões de culto. Fonte: O Estado de São Paulo -
30/08/00
A BBC de Londres noticiou (9 de agosto de 2000) que foi
descoberto um mapa estelar nas paredes das famosas cavernas
de Lascaux, na França. Segundo o Dr. Michael Rappenglueck, da
Universidade de Munique, Alemanha, o mapa, provavelmente feito
16.500 anos atrás, deixa claro que os nossos ancestrais das
cavernas "eram mais sofisticados do que muitos imaginavam".
Entre as pinturas foi identificada, por exemplo, a belíssima
constelação das Plêiades.
c
Fonte: ABP News - Academia Brasileira de Paraciências

Devemos notar que as civilizações antigas não eram tão


"burras" como muitos pensam, pelo contrário, muitas del as eram
detentoras de tecnologias avançadíssimas. Sendo assim como é
que se julga que Abrão não realizou a viagem que a Bíblia afirma,
supondo existir µcamelos domesticados¶. Com a tecnologia que
estamos descobrindo que os antigos tinham seria irônico dedu zir
que não haviam camelos domesticados.
A afirmação de que não existiriam migrações de Ur em
direção a Canaã, ou algumas cidades citadas que não existiam na
época, é fraudulenta e demonstra falta de conhecimento do
assunto ou desejo desenfreado por divulgar algo irreal.
Citou-se na matéria os casos como o de Hebrom e Berseba
que supostamente não existiriam na época de Abrão, porém o
lugar de nome "Forte de Abrão" ou "Cidade Fortificada de Abrão"
lugar é listado num texto em hieróglifo sobre o r elevo da parede
no templo de Amon, em Carnaque (Luxor, Egito). Yohanan
Aharoni afirma que o termo "Forte Abrão" era usado pelos
egípcios para a cidade de Berseba, onde esta (Forte Abrão
)aparece na lista egípcia de cidades do Neguebe, sendo um lugar
proeminente naquela época.
Ronald Hendel explica que no momento em que um
governante edificava uma construção era comum o hábito de
chamá-la pelo nome de heróis (celebridades) locais ou nacionais,
como no caso de Abrão, que foi o fundador da cidade (Gn 21: 22-
23).
Encontramos então a cidade de Berseba contextualizada na
Bíblia, não só no período que a Bíblia afirma como também nas
suas características, mudando apenas o nome, o que não vem a
ser um problema pois é comum a mudança de nomes de locais
com o passar do tempo ou mudança de idioma. Esse fato ocorre
até nos dias atuais como vimos a "Ilha de Vera Cruz" tornar-se
posteriormente Brasil, ou no passado como "Panéia" tornar -se
"Cesaréia" etc.
Realiza-se ainda a firmação da não existência de Hebrom no
período que a Bíblia afirma, contudo lemos na Bíblia que após a
morte de Sara (esposa de Abraão) ele a sepultou num lugar
chamado Quiriate-Arba, ou seja, Hebrom, em Macpela. Esse lugar
Abraão veio a comprar de um heteu para sepultar toda a sua
família.
É relatado na Bíblia que ali foram enterrados Abraão e Sara,
Isaque e Rebeca, Jacó e Lia. Passou a ser conhecido como o lugar
dos patriarcas e por essa razão Deus escolheu tal lugar, durante o
reinado de Davi, para fazê-lo a capital do país.
Mais uma vez percebemos que a história e a arqueologia têm
contribuído indubitavelmente para a comprovação dos fatos
contidos na Bíblia.
O fato do Brasil ser chamado de Ilha de Vera Cruz, Terra de
Santa Cruz, Terra Brasil ou até mesmo Brasil não elimina a
existência do local, apenas houve uma mudança de nomes. O
Local continua existindo da mesma forma, quer queira ou não. O
fato do meu nome ser Robson, Francisco, Joaquim, José ou
qualquer outro nome não elimina a minha existência. Eu continuo
sendo bem real, assim como Hebrom e Berseba.
Em Gn 14 encontramos o relato da invasão da Baixa Canaã
por uma coalizão de reis da Mesopotâmia. Na batalha que segue o
sobrinho de Abraão (Ló) foi levado cativo, onde posteriormente foi
resgatado por Abraão, que encontrou-se com Melquisedeque, rei-
sacerdote de Sodoma. O superinteressante é que esse relato
bíblico fornece uma lista tão detalhada, rica e precisa de lugares
(locais e estrangeiros) como: "o Vale de Sidim" ± "Mar
Salgado"(Mar Morto v.3), "Vale de Savé" ± "o vale dos Reis" (o
baixo "vale de Cedrom" v.17). este tipo de esclarecimento literário
demonstra a marca da antiguidade do texto.
Os nomes de reis citados nesse relato bíblico,
especificamente, também aparecem em escritos cuneiformes que
possuem a mesma data, ou período de tempo, que a Bíblia atribui
aos fatos ocorridos, não sendo escritos, ou introduzidos no século
VIII e VII como afirma o senhor Vinícius Romanini, mas sim no
período, repito, em que a Bíblia atribui. Tais reis são: "Anrafel, rei
de Sinar" ± Amud-pa-ila, "Arioque, rei de Elasar" ± Arryuk(ki)
Arriwuk(ki), "Quedorlaomer, rei de Elam" ± Kudur e Lagamar,
"Tidal, rei de Goim" ± Tudkhalia.
"As condições políticas citadas em Gênesis 14 e aquela da
coalizão transjordaniana dos reis da bacia do Mar Morto foram
possíveis em apenas um período da história ± o início do segundo
milênio a.C. Somente nesse tempo o registro arqueológico revela
que os elamitas estavam agressivamente envolvidos em assuntos
da região (o Levante), e somente nesse período as alianças
mesopotâmicas eram tão instáveis para permitir tal confederação"
Kitchen ± Ancient Orient and the Old Testament pp. 46,73.
A afirmação de que os fatos não podem ser provados pela
ciência e que a Bíblia está fora do contexto para impressionar o
leitor demonstra uma total, completa e profunda falta de
conhecimento arqueológico, filológico, histórico e da literatura
aqui empregada.c

As Muralhas de Jericó
Afirmação feita pelo senhor Vinícius Romanini encaixa-se nas
pesquisas da arqueóloga Kathleen Kenyon, que afirma que a
cidade havia sido destruída 150 anos antes da chegada dos
hebreus, por isso não haveria muralhas no período de sua
chegada.
Os vários problemas encontrados com essas afirmações e com
as pesquisas da doutora Kenyon é que ela não realizou pesquisas,
nem datação com os artefatos encontrados no local da cidade de
Jericó. A questão é que a mesma desenvolveu sua pesquisa numa
peça que ela não encontrou, pois realizou seus estudos numa
cerâmica cipriota importada. Muitos µestudiosos¶ defendem a
pesquisa da doutora sem nem saber o que ela fez. E o que o
senhor Vinícius Romanini afirma ser ciência moderna é uma
pesquisa que foi feita em meados de 1950. Moderna?
Bryant Wood, entretanto analisou a cerâmica do próprio local
(cananita), que foi fruto de várias escavações em Jericó.
De acordo com as expedições a Jericó e análise do material
retirado do próprio local , Wood concluiu que a destruição ocorreu
por volta de 1400 a.C. (o fim do período da idad e do Bonze Antigo
I), o que coloca as evidências arqueológicas em perfeita harmonia
com o registro bíblico.
De acordo com a pesquisa da doutora Kenyon a cidade
(Jericó) teria passado por 20 fases diferentes de seu período
arquitetônico onde teria sofrido doze destruições menores,
culminando na última e grande destruição, que segundo pesquisas
de arqueólogos que estiveram no local e dataram o material
encontrado no próprio sítio (Jericó) essa grande destruição foi a
mencionada na Bíblia ± Josué.
O famoso arqueólogo israelita Yigael Yadin concorda com as
pesquisas realizadas recentemente que apóiam o relato bíblico.
No que diz respeito a Hazor o calor de tal incêndio teria
chegado a elevada temperatura de 1200 o pois foi capaz de
vitrificar tijolos, derreter vasilhas de barro e explodir algumas
pedras relata o doutor Yigael Yadin.
Devido às características da Idade do Bronze Antigo I,
vestígios arqueológicos, dados históricos, datação de cerâmicas e
uma série de outros fatores hoje é aceito pela ciência que:
1 ± A cidade era extremamente fortificada (Muralhas)(Js
2:5,7,15; 6:5,20);
2 ± A cidade foi maciçamente destruída pelo fogo (Js 6:24);
3 ± Os muros de fortificação caíram no mesmo período da
destruição da cidade (Js 6:20);
4 ± A destruição ocorreu n o tempo da colheita, pois foram
encontrados grandes quantidades de grãos (Js 2:6; 3:15; 5:10);
5 ± O ataque de Jericó foi breve, pois os grãos não foram
consumidos (Js 6:15,20);
6 ± Os grãos não foram saqueados, como eram comumente, de
acordo com a ordenança de Deus (Js 6:17-18);
7 ± os habitantes não tiveram oportunidade de fugir com seus
alimentos (Js 6:1);
8 ± Jericó ficou abandonada por um período após sua destruição
(Js 6:26).
O fato é que podemos provar através de vários instrumentos
científicos que a descrição bíblica teve uma precisão cirúrgica,
apesar de Vinícius Romanini não concordar, fazendo afirmações
vazias e sem base científica.c

Davi e Salomão
Há pouca dúvida que Davi e Salomão existiram. Essa foi a
afirmação de Vinícius Romanini ao referir-se aos personagens
bíblicos, no entanto temos certeza que só fez essa alegação
porque sabe da existência de provas arqueológicas que Avraham
Biran do Hebrew Union College de Jerusalém fez acerca do rei
Davi em 1993. Há algum tempo atrás muitos duvidavam da
existência do mesmo e punham, mais uma vez, em dúvida a
credibilidade da Bíblia até que como uma bomba conseguiu -se
provar através de uma fonte extrabíblica a existência do mesmo.
Agora não mais podendo negar sua existência, negam o seu
reinado.
O rei Davi é mencionado nas páginas do Antigo Testamento
1048 vezes, é o assunto primário de 62 capítulos e autor de 73
salmos. No Novo Testamento faz parte da genealogia de Cristo,
onde "Cristo é Filho de Davi" e herdará "o trono de Davi".
Ao rebaixar-se Davi à condição de mero líder tribal rebaixa-se
automaticamente as características do Reino de Cristo e do
próprio Jesus Cristo, onde o rei Davi, de certa forma, tipifica a
pessoa do Rei (Jesus).
No que diz respeito aos reis existe uma dificuldade em se
obter achados do período mais antigo da monarquia ± período de
Saul, Davi e Salomão. O problema acontece não pelo fato deles
nunca terem existido, ou porque eram insignificantes num
contexto histórico, não. Israel apresenta-se como um grande tel,
entretanto esse problema ocorre porque as áreas relacionadas aos
reinados desses monarcas são muito pouco escavadas e
exploradas (principalmente áreas que seriam muito frutíferas para
a arqueologia como Jerusalém e Hebrom) devido a problemas de
cunho político e religioso que vêm impossibilitar novos achados.
Não podemos, contudo, eliminar o valor das peças e locais
que têm sido descobertos, devemos sim montar esse enorme
quebra-cabeças para a elucidação dos fatos.
Em Deir Alá achou-se uma inscrição aramaica citando o
profeta Balaão. Entre inscrições hebraicas achou-se menção ao
Túnel de Siloé, inscrição do administrador do Rei e o óstraco de
Samaria, Arade e Laquis.
A localização mais provável para o achado de promissoras
peças ou construções é próxima ao monte do templo em
Jerusalém.
Kathleen Kenyon e o arqueólogo israelita Yigael Shiloh
encontraram estruturam mencionadas por Davi, com cerca de 15
metros de altura, conhecida como a Escadaria de Pedra, que era
provavelmente a Milo Bíblica, sobre a qual Davi construiu a
Fortaleza de Sião (2 Sm 5:7,9). Encontrou -se ainda o chamado
"Veio de Warren" , que acredita-se ser o sistema de água usado
por Joabe, general de Davi, para capturar os jebuseus. Em 1997
Ronny Reich (arqueólogo israelita) descobriu na área meridional
da "Cidade de Davi" uma enorme estrutura de pedra que atribui-
se a uma torre de defesa. Eilat Maar, está entre o "Monte do
Templo" e a "Cidade de Davi" realizando escavações no provável
local do palácio real de Davi.
Primeiro achou-se a chamada "Estela de Tel Dã", ou seja uma
pedra onde suas linhas µfalam¶ de guerras entre os israelitas e os
arameus, as quais pela Bíblia sabemos que eram constantes entre
Israel e Damasco. Continua um relato a respeito de um rei de
Damasco que derrotou um rei da "Casa de Israel da Casa de
Davi"!
É superinteressante porque essa é uma inscrição araméia
escrita aproximadamente 150 anos após o reinado de Davi, que
cita a existência de Davi (Não era o rei derrotado), a existência de
uma guerra e do reino de Israel e Judá.c

c
Não existe entre os arqueólogos conceituados qualquer dúvida
da existência de Davi e de que seu reinado foi poderoso e
abrangeu todo o Israel e não só uma tribo como alguns afirmam.
O termo "Casa de Davi" é um termo dinástico que implica
que, se havia uma "Casa de Davi", deveria ter havido um Davi
que fosse rei dessa "Casa".
Podemos observar, no mapa que segue, os principais pontos
de descobertas arqueológicas a respeito de Davi. Note-se que se
estende por todo o Israel e não somente em Judá, demonstrando
o possível tamanho de seu
reinado.c

Muitos afirmam que o


reinado de Davi foi
"insignificante" no entanto
encontramos uma
demonstração de como os
reinos de Israel e Judá
representavam uma
tremenda ameaça tanto
política como militar, ao
descobrir-se que o reino da
Síria ergueu um
monumento comemorativo por derrotar seus inimigos (Israel e
Judá).
Diante de todos esses fatos seria um tanto ilógico pressupor
que Davi não fosse um rei de uma nação que conquistou espaço
na história de outros povos que destacaram-se.
O fato que merece destaque realmente é a atitude de um
jornalista que goza de certa credibilidade na mídia cair na
armadilha de publicar uma matéria sobre um assunto que não
domina, baseado no estudo de pesquisadores que não gozam de
tanta credibilidade no seu meio e ainda assim fazer afirmações e
acusações das quais não mostra provas conclusivas, na esperança
de convencer o leitor por causa dos títulos que apresenta. c

O fato de apresentar uma matéria que em parte está


alicerçada em pesquisas de um arqueólogo (Israel Finkelstein) que
é diretor do Instituto de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv
não quer dizer que esta seja a detentora da suprema verdade. A
realidade é que arqueólogos com muito mais credibilidade perante
a comunidade científica têm colocado essas teorias abaixo da
terra, de uma forma tão profunda que nem uma dúzia de pás dos
mais experientes e renomados arqueólogos seria capaz de
encontrar durante os tempos. A Palavra de Deus (Bíblia) continua
prevalecendo!
Vinícius Romanini, por falta de conhecimento ou má intenção
continua no decorrer de sua matéria fazendo afirmações irreais
como o fato de não terem sido achadas ruínas de arquitetura
monumental em Jerusalém ou qualquer das outras cidades citadas
na Bíblia, o que vem a ser uma grande enganação, pois como já
pudemos ver até o momento já foram encontradas cidades,
inclusive fotos de suas ruínas, vestígios de arquitetura entre
outras provas.
Afirmações do tipo: "a arqueologia demonstrou", "a ciência
diz", "não há registros históricos", "não há evidências", "não
foram achadas"entre outras, são expressões que enriquecem o
vocabulário da matéria do referido autor, porém provas reais e
conclusivas, citações de nomes, demonstrações científicas e
afirmações que possam ser provadas realmente são um fenômeno
extinto na matéria de Vinícius Romanini.
Iremos citar apenas uma prova, dentre as várias existentes,
das contradições encontradas na matéria da superinteressante,
pois na página 46 (canto direito , linhas 5, 6 e 7 de cima para
baixo) afirma o autor que não foi achada nenhuma ruína de
qualquer cidade na Bíblia, entretanto na mesma página (linhas
34,35 e 36) o mesmo autor afirma que palácios e muralhas foram
encontradas. Onde há palácios e muralhas conseqüentemente

existem cidades. c
O Templo de Salomão
Devemos entender, conseqüentemente, que o Templo de
Salomão nunca existiu, entretanto sabemos da existÊncia de três
Templos que estiveram no Monte do Templo entre 960 a.C. e 70
d.C. O primeiro teve sua construção iniciada em 967 a.C. e
destruição em 586 a.C. pelos babilônios. O segundo começou a
ser reconstruído em 538 a.C., onde passou cerca de 500 an os no
processo de reconstrução, sendo concluído definitivamente,
restaurado, pelo rei Herodes no período de 19 d.C. até 29 d.C.
Em termos históricos e arquitetônicos essa (Herodes) foi a
terceira reconstrução do templo, porém em termos religiosos foi a
segunda porque a oferta dos sacrifícios não foi interrompida nesse
meio tempo.
Em 70 d.C. o exército romano destruiu o edifício.
Foram encontradas evidências do acampamento da décima
legião romana no Monte Herzl em Jerusalém (a mesma legião que
destruiu o Templo).
De acordo com Flávio Josefo, historiador judeu do primeiro
século, o Templo samaritano foi destruído por João Hircano em
113 d.C. As ruínas do templo samaritano foram encontradas e
possuem muros com 1,82 metros de espessura, portas e altares,
onde encontra-se cinzas e ossos de sacrifícios. Foram descobertos
ainda edifícios adjacentes, que se supõe serem uma residência
real e um edifício administrativo. Esses edifícios possuem sua
planta semelhante a planta do primeiro Templo, construído por
Salomão, que possuía o palácio, a sala do trono, a casa da filha do
faraó , o pórtico das colunas e a casa do bosque do Líbano.
O Templo Samaritano foi descoberto abaixo da Igreja
bizantina de Maria Teótoco, do século V.
Os escritos de Flávio Josefo relatam que o Templo Samaritano
(abaixo da Igreja Bizantina) seria uma réplica do Templo de
Zorobabel, pois é relatado que um sacerdote do Templo
apaixonou-se por uma mulher chamada Nikaso (filha de um líder
samaritano). O fato da mulher não ser judia obrigou o sacerdote
(Menaém) a escolher entre o sacerdócio e a mulher, onde o
mesmo optou pela mulher, perdendo então o acesso ao Templo. O
sogro do ex-sacerdote (Sambalate) construiu então um "Templo
rival", também num monte, o Monte Gerizim fazendo de Menaém
o sumo sacerdote.
De acordo com o historiador e arqueólogo Yitzhah Magen a
narrativa de Flávio Josefo está correta, pois constatou-se que os
samaritanos adotaram todos os padrões e costumes judaicos no
"Templo rival".
Até 1967 o conhecimento do Templo de Salomão limitava -se a
uma porção do "Muro das Lamentações" e a um trecho das
Sagradas Escrituras. Sabia-se do Templo Samaritano (replica do
Templo de Salomão), dos escritos de Flávio Josefo e outras
evidências , porém devido a impedimentos do governo
muçulmano o Monte do Templo não poderia ser escavado,
contudo em 1968 o arqueólogo Benjamim Mazar (com
autorização) começou a realizar escavações na extremidade sul do
muro ocidental e meridional do Monte do Templo, onde essas
escavações coroaram a pesquisa já realizada ± encontrou-se
evidências da antiga existência do Templo e de sua glória.
Um a das peças que mais marcou as escavações foi um
pedaço da balaustrada superior do Templo que havia se partido
em dois pedaços, um maior e outro menor, e se achava a
inscrição (no menor): "Ao Lugar das Trombetas". Esse era o lugar
onde os sacerdotes tocavam as suas trombetas convocando o
povo para verem a glória de Deus, e foi nesse lugar que Deus
começou a convocar os arqueólogos para verem e mostrarem ao
mundo a glória da veracidade de Sua Palavra ± A Bíblia.c

As escavações continuaram e a medida que se escava se


descobriam novas evidências, objetos e construções, onde o que
mais se destaca é o "Arco de Robinson" ± parte do apoio de uma
grande escadaria que ligava a parte superior e a inferior do lado
sudoeste do Monte do Templo.
Achou-se ainda a "Escadaria Monumental" no muro meridional
e suas portas (portas duplas e triplas) que eram o acesso principal
para a população entrar no Templo.
No muro ocidental do Monte do Templo realizou -se uma das
mais problemáticas escavações, devido ao governo muçulmano.
Escavou-se a uma profundidade de 15,8 metros, iniciando -se os
trabalhos em 1968 e concluindo-se em 1985, sob a direção de
Dan Bahat (ex-arqueólogo distrital em Jerusalém com a
Autoridade das Antiguidades de Israel). As escavações
descobriram a porção exposta do muro Herodiano que possuí um
comprimento de aproximadamente 275 metros com 90
centímetros a 1,20 metros de largura e 1,82 a 2,43 metros de
altura. O túnel era chamado de "Túnel dos Rabinos", pois
acredita-se que era por ele que os sacerdotes que oficializavam no
Templo passavam.
As características desse muro são impressionantes, pois existe
um trecho em que há blocos de pedra que possuem 3,35 metros
de altura e variam de 182 a 12,80 metros de extensão. Estima-se
que a maior pedra tenha em torno de 4,57 metros de altura,
12,80 metros de comprimento e 4,26 metros de profundidade,
sendo mais pesadas que a maior pedra encontrada nas pirâmides
do Egito!
A maior pedra da grande pirâmide pesa em torno de 10.000
quilos, enquanto que a pedra encontrada nas escavações do
Templo pesa cerca de 545.000 quilos.
No decorrer do Túnel do Muro Ocidental descobriu -se ainda
um das antigas portas do Monte do Templo. É uma porta
grandiosa que dava para a plataforma do templo em frente ao
local onde ficava o µSanto dos Santos¶, porém devido a
complicações com o governo muçulmano essa porta foi
hermeticamente fechada.
A foto, acima, mostra um trecho do túnel, onde do lado direito
encontramos uma parte do muro de sustentação do Templo dos
dias de Herodes.
Sabemos que o Templo de Herodes foi construído
imediatamente acima do Templo de Salomão, com a mesma
estrutura e provável arquitetura. Pela Engenharia civil podemos
concluir, a partir do µalicerce¶, estrutura colossal que deveria
possuir o Templo.
Para que o leitor possa se familiarizar com as dificuldades
dessas escavações, citamos o exemplo de 1996 quando 53
pessoas foram mortas, em uma revolta, por causa da abertura à
visitação pública de uma nova saída que dava acesso ao "Túnel
Hasmoneano".
"Os Hititas eram considerados como uma lenda bíblica até que
sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia.
Muitos pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão
eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram
que a riqueza na antiguidade estava concentrada com o rei e que
a prosperidade de Salomão é inteiramente possível."
Fonte: www.christiananswers.net c

Começamos então a perceber que não são mais


superinteressantes as afirmações do tipo: "não há arquitetura
monumental em Jerusalém", "não foram achadas arquitetura
monumental em Jerusalém", "Davi e Salomão eram líderes
tribais"...
Pelo contrário, afirmações desse tipo podem ser catalogadas
no Guiness Book como a maior coletânea de informações
superignorantes, ou quem sabe superdesinteressantes.c
c
Local do sepultamento de c

Davi e Salomão. c

Judá
Autor, Vinícius Romanini, não perde a oportunidade de
cometer suas gafes e fazer afirmações infundadas e improváveis
na tentativa de demonstrar respaldo para as acusações realizadas
na sua matéria.
A primeira afirmação indevida é a citação (p.46 ± Judá) da
Palestina em 722.
Na realidade Israel e Judá já existiam nesse período porém a
expressão Palestina não.
A expressão Palestina foi o segundo nome escolhido pelos
romanos para o citado povo, onde o primeiro havia sido Alithea. O
governo romano planejou expulsar os judeus de seu território e
"apagar" sua memória da face da terra. Quando finalmente
conseguiram idealizar seu plano (apenas expulsar e não eliminar)
em 70 d.C (fato conhecido como diáspora) resolveram modificar o
nome daquele território, que agora pertencia-lhes, para uma
forma que não lembrasse de nenhuma maneira o povo que até
então vivia naquele lugar.
Resolveram então colocar o nome dos maiores inimigos da
história dos hebreus, os filisteus. Chamaram-na de Palestina, que
é uma palavra que tem sua origem em Falestina (homenageando
os filisteus).
A partir desse momento os judeus passaram a ser conhecidos
como palestinos, um título que não lhes agrada, pois lembra seus
maiores inimigos históricos.
Esse fato aconteceu em 70d.C. e não em 722 a.C. como
subtende-se na referida matéria.
Para quem falou tanto em filologia, arqueologia, história...
durante toda a matéria, deveria saber desses fatos.
Continuamos a perceber que o autor mais uma vez não se
deu ao trabalho de ler pelo menos os capítulo 22 e 23 do Livro de
2 Reis, nem os capítulos 34 e 35 do Livro de 2 Crônicas, porém
faz afirmações enganosas sobre os mesmos.
O primeiro fato é que Josias não foi o candidato a assumir o
trono, ele tinha na época 8 anos de idade e era o sucessor real.
O segundo fato é que a população estav a satisfeita com suas
práticas e costumes pagãos. Será que o rei se sentiria atraído a
mudar a situação correndo o risco de levantar a nação contra si
próprio para defender interesses particulares? Uma criança de 8
anos? Que interesses particulares? Teria de haver uma força
maior (Espírito Santo)para impulsioná-lo a realizar os feitos
citados.
O terceiro fato é a afirmação de se ter encontrado o Livro de
Deuteronômio, onde poderia ser todo o Pentateuco, ou o próprio
Deuteronômio, ou ainda porções das Escrituras como Levítico 26 e
Deuteronômio 28.
O quarto fato é a afirmação de que o Livro de Deuteronômio
possui "profecias que afirmam, por exemplo, que um rei chamado
Josias, da Casa de Davi, seria escolhido por Deus para salvar os
hebreus." A verdade é que essas profecias não existem no Livro
de Deuteronômio.
O quinto ponto é a afirmação de que Josias seria escolhido
para salvar os hebreus, o que é falso porque Deus já havia
julgado a nação e a sentença foi cumprida. Josias não foi
escolhido, ele sim, esforçou-se por trazer os judeus aos costumes
bíblicos velho testamentários e assim renovar a aliança com Deus,
mantendo a nação em paz com o Senhor. Foi um bom rei. Josias
não foi escolhido para salvar e nem salvou, trouxe sim a adoração
ao Deus verdadeiro de volta, apesar do povo voltar à idolatria
após sua morte.
O sexto ponto é a
insinuação de que o Livro foi
"colocado ali de propósito",ou
seja, achado
intencionalmente para dar
autoridade à suas atitudes, o
que não possui base histórica
para essa afirmação. A
realidade dos fatos é que o
Templo estava sendo
µreparado¶ pois a idolatria
dominava em meio ao povo e o Templo estava depredado. Era
comum guardar Livros da Lei no Templo e durante a "reparação"
esse Livro foi encontrado. Seria estranho supor que o Livro tivesse
sido colocado intencionalmente no lugar onde naturalmente
deveria estar, apesar da desorganização e deterioração parcial do
Templo.
É público e notório o que uma pessoa desinformada ou má
intencionada é capaz de fazer em defesa de seus interesses
próprios, chegando ao ponto de deturpar uma história que o mais
simples leitor teria condições de averiguar e de tirar conclusões
óbvias e lógicas. c

Jesus
Um determinado colega costumava todos os dias ir para a
praça da cidade em frente a sua casa para se encontrar com seus
amigos e contar estórias todos os dias. No princípio todos
achávamos aquelas estórias bonitas, interessantes e atrativas. Ele
sabia como nos cativar, porque só contava coisas que nos
agradavam e nunca confrontava as nossas idéias, até que um dia
começamos a sentir curiosidade de saber se o que ele falava era
verdade mesmo. Parecia tão racional, tão verdadeiro.
Em um determinado dia descobrimos que alguns de seus
contos eram mentira. Depois desse dia não acreditamos mais no
que ele falava, porque sabíamos que estávamos sendo
enganados. O único problema é que alguns do nosso grupo não
gostaram de descobrir a verdade, porque aquelas mentiras lhes
massageavam o ego. Alguns continuaram indo todas as noite s
para o banco da praça escutar as mentiras. Eles gostavam de ser
enganados.
O fato é que o senhor Vinícius Romanini continua, assim como
alguns µpesquisadores¶, a basear seus estudos em documentos
que sabemos estarem cheios de erros históricos, contradições,
fantasias e que pelo conteúdo em geral são documentos que não
merecem crédito. Qualquer cientista sério, que zele por seu nome
e que tenha o mínimo de ética profissional não usará tais
documentos como uma fonte fidedigna de pesquisa. Refiro -me aos
manuscritos apócrifos.
Existem documentos sérios que são aceitos pelos teólogos,
pois são dignos de confiança, como é o caso dos manuscritos
(canônicos) encontrados em Qunran.
Caverna em Qunran onde foram achados os manuscritos.
Esses manuscritos (canônicos) foram analisados por especialistas,
inclusive da Universidade Hebraica de Jerusalém e foram aceitos
pela comunidade científica como documentos portadores de uma
historicidade comprovada, ao
contrário dos apócrifos. c

Especialista analisando centenas


de fragmentosc

A afirmação de Vinícius
Romanini: "Tudo o mais que se diz
dele [Jesus] necessita da fé para
ser considerado verdade" é bem
semelhante aos ensinos de
Rudolph Bultmann (escritor de
livros).
O referido autor (V. R) afirma que "é praticamente certo que
Jesus nasceu em Nazaré e não em Belém" e para isso cita o censo
realizado por "Quirino", que só assumiu o poder em 6 d.C., ou
seja, 12 anos depois que Jesus teria nascido, segundo o autor. O
Evangelho segundo Lucas, nos dá a época do nascimento de
Cristo, fazendo referência a um censo decretado por Cirênio,
governador da Síria, entretanto o autor (Vinícius Romanini) se
"esquece" que tanto a história como a própria arqueologia, que
ele usa fraudulentamente, declaram em inscrições que havia mais
de um governante com o nome de Cirênio, ou Quirino. O curioso é
que Vinícius Romanini utiliza justamente o Quirino que
contextualiza-se fora desse período. O Quirino encontrado fora do
período do nascimento de Cristo não é o mesmo citado na Bíblia.
Dentro das peças encontradas no período do nascimento de
Jesus encontra-se uma moeda que coloca o mesmo, Quirino ou
Cirênio, como o procônsul da Síria e Cicília de 11 a.C. até depois
de 4 d.C. Esse mesmo censo, citado também em Atos dos
Apóstolos 5:37 tem comprovações extrabíblicas como os
formulário de censo de papiro que datam do século I a.C. ao
século I d.C. O papiro oxirrinco 255 (48 d.C) e o papiro 904 do
Museu Britânico (104 d.C) declaram a ordem para que as pessoas
dirijam-se aos seus respectivos locais de nascimento, na mesma
época que o Evangelho de Lucas afirma.
Na página 47, de sua "matéria" afirma-se (linha 14, lado
direito) que Davi teria sido o primeiro rei, o que é um erro que só
pode ser cometido por alguém que não conhece história e não lê
Bíblia, pois o primeiro rei foi Saul. c

c
O local de nascimento de Jesus Cristo já havia sido
profetizado em Miquéias 5:2 (Belém), o que cumpriu-se
literalmente em Lucas 2:4-7.
Jerônimo, pai da igreja, mudou-se para Belém em 385 d.C.
referindo-se ao local (Belém) como "o lugar mais venerável do
mundo".
Paulino de Nola atestou que o imperador romano Adriano
(117 ± 138 d.C. ) planto u no local (Belém ± próximo ao local do
nascimento) um bosque para adorar a deusa Adônis para profanar
o local da fé cristã.
Eusébio, historiador, narrou como a mãe de Constantino
reconheceu o local do nascimento de Cristo construindo ali uma
igreja. c

A arqueologia escavou encontrando as ruínas da caverna


(manjedoura) em Belém, que foi deformada pelos inimigos do
cristianismo ao longo dos anos.
Escavações franciscanas encontraram em Nazaré não o local
do nascimento de Cristo, mas uma sinagoga judaico-cristã.
Esquece-se ainda o autor de examinar a genealogia de Maria.
Se tivesse feito isso saberia que Jesus era descendente direto do
rei Davi, portanto, um "herdeiro" do trono do mesmo (Jesus foi o
primogênito de Maria).
O autor (Vinícius Romanini) afirma que, segundo os
manuscritos apócrifos, Maria coabitou, com 12 anos de idade, com
um soldado romano, onde o fruto dessa relação foi Jesus Cristo.
Para os judeus esse tipo de atitude poderia ser considerado
prostituição, sendo assim, está explícito que aqueles que fizeram
esse tipo de afirmação estariam alegando ser Jesus o filho de uma
relação imprópria e contraditória à vontade de Deus.
Os autores dos textos apócrifos que fizeram essas afirmações
podem ser enquadrados como pessoas que possivelmente teriam
problemas emocionais e afetivos, podendo ainda ter sofrido algum
trauma de natureza sexual em sua infância.
Pela psicologia, muitas razões poderiam levar uma pessoa a
fazer esse tipo de afirmação, porém a mais provável seja a de um
trauma sexual na infância, mesmo porque esse tipo de prática era
bem comum à sociedade grega e romana daquele período.
Sabemos ainda da influência do gnósticismo na sociedade de
então, onde ensinava-se a doutrina do autoconhecimento, ond e o
homem poderá evoluir de forma gradativa até chegar a condição
de divindade. O fato é que todas essas doutrinas eram comuns à
sociedade da época e hoje retornam com uma certa influência na
nossa sociedade.
A realidade é que as pessoas que criaram ou desenvolveram
esses pensamentos podem ser enquadrados na categoria de:
pessoas possuidoras de distúrbios sexuais com desejo de serem
deuses.
Podemos afirmar que os seguidores ou defensores de
determinada linha de pensamento e ideologia normalmente irão
adquirir os mesmos hábitos e costumes dos seus orientadores,
assim sendo, concluímos que possivelmente os seguidores do
pensamento dos escritores apócrifos agirão assim como seus
orientadores.
Podemos afirmar sem sobra de dúvida ou variação que a
comunidade científica rejeita grande parte das afirmações contidas
nesses livros, onde os mesmos até agora só tem prestado serviço
aos estudiosos para descreverem o tipo de personalidade
individual e social da época, bem como a µqualidade¶ da literatura
produzida até então.
Esse tipo de questionamento faz lembrar o que o apóstolo
Paulo escreve aos Romanos, que encaixa-se bem no contexto
social, cultural, temporal e moral das pessoas que comungam
desse tipo de pensamento: "... Porque os atributos in visíveis de
Deus, assim o Seu eterno poder como também a sua própria
divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do
mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas.
Tais homens são por isso indesculpáveis,...Deus entregou tais
homens à imundícia, pelas concupiscências de seus próprios
corações, para desonrarem os seus corpos entre si, pois eles
mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a
criatura, em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente.
Amém...E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o
próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável,
para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça,
malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio,
contenda, dolo, malignidade; sendo difamadores, caluniadores,
aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos,
inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos,
sem afeição natural e sem misericórdia.
Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são
passíveis de morte [inferno] os que tais coisas praticam, não
somente as fazem, mas também aprovam os que assim
procedem." Romanos 1:20-32
Sabemos que a data de nascimento de Jesus foi no mês de
Abibe ou Nisã (Março ± Abril) pois era um mês que permitiria a
viagem de José e Maria para participarem do censo. Esse era o
mês de preparação para a Páscoa, da Santa Convocação, Festa
dos Pães Asmos e apresentação do Molho das Primícias.
Surgem algumas questões que são facilmente resolvidas se
corretamente estudadas, como a afirmação de Maria não ter
gerado outros filhos (irmãos de Jesus).
Primeiro usa-se a afirmação que a palavra irmão e primo são
a mesma expressão utilizada no aramaico. O problema para quem
faz esse tipo de afirmação é que o Novo Testamento não foi
escrito em aramaico e sim em grego. Se o autor conhecesse um
pouco de Bíblia saberia disso, pois qualquer criança aprende isso
nas escolas bíblicas.
A palavra irmão em grego é adelphós, a palavra primo é
anepsiós e a palavra parente é sungenes.
O texto de Mateus afirma: "e não a conheceu enquanto (até
que) ela não deu a luz um filho; e pôs-lhe o nome de Jesus". Mt
1:25
Ao realizar-se uma exegese do texto concluiremos que a
afirmação coerente é que após o nascimento de Jesus, José
coabitou com Maria.
Em Lucas 2:7 encontramos o texto "e teve a seu filho
primogênito...". Essa expressão (primogênito) no original, em
grego, é prototokos, o que denota o primeiro filho gerado. Se a
intenção de Lucas fosse demonstrar que Jesus não teve irmãos
teria usado a expressão unigênito (único filho gerado ±
monogenes). Encontramos então, de forma bem clara, a evidência
que Cristo teve irmãos carnais e que os mesmos eram filhos de
Maria com José e não filhos de outro casamento de José, como
afirmam os evangelhos apócrifos , sem confiança, e os seguidores
desses textos falsos.
Existem vários texto Neo Testamentários que demonstram de
forma clara que Jesus teve irmãos carnais e que os mesmos eram
filhos de Maria: Mt 12:46-47, 13:55-56; Mc 6:3).
Hoje a maioria dos teólogos evangélicos estão convencidos
acerca da µfamília de Jesus¶, temos inclusive relatos de teólogos
católicos que também concordam com essa opinião.
A palavra irmão, no grego, pode representar um irmão carnal
ou um irmão espiritual, do tipo que nós temos na igreja,
entretanto quando a palavra aparece acompanhada de outra
expressão familiar como pai, mãe, tio ... ela denota um irmão
carnal, como é o caso dos textos bíblicos citados.
Qualquer estudante da Bíblia deverá saber que o texto de
Salmos 69 é conhecido como um texto profético com uma
mensagem messiânica. Temos no versículo 8 uma perfeita
descrição da família carnal do Messias, Jesus: "Tornei-me como
um estranho para os meus irmãos, e um desconhecido par os
filhos de minha mãe".
Diante de tantas evidências não há como negar a existência
de irmãos carnais de Jesus e que os mesmos são filhos de Maria.
Jesus falava o aramaico, Sua língua materna. Com certeza
falava o hebraico, pois foi chamado no Templo para ler um trecho
do profeta Isaías (hebraico) e ao pregar em público Jesus
demonstrou falar o grego, pois era a língua mais falada do período
(o inglês da época).
Os evangelhos apócrifos (livros sem credibilidade) apresentam
um Jesus menino que não conhecia a própria identidade, que não
sabia se portar e que possuía uma personalidade infantil, o que é
bem típico dos pensamentos heréticos correntes da época que
estavam tentando penetrar nas bases cristãs. Um pensamento
bem peculiar, por exemplo, ao gnósticismo.
Sabemos, porém, que o Jesus em sua infância (12 anos) tinha
maturidade, conhecimento concreto, personalidade e sabedoria
que foram capazes de deixar os doutores da lei maravilhados. Um
Jesus totalmente diferente daquele apresentado nos apócrifos.
Acreditamos que se esse fato tivesse ocorrido nos dias atuais
Jesus estaria, com 12 anos, dentro das Universidades colocando
os doutores e P.H.D¶s µno bolso¶.
Realiza-se na matéria do referido autor a afirmação: "Em
Séfores Jesus teria visto a passagem da família real de Herodes
Antibas e a opulência das famílias de sacerdotes do Templo de
Jerusalém.". Esse tipo de afirmação é incerta e duvidosa, para não
dizer perigosa porque ao se fazer tal afirmação realiza-se a
tentativa de induzir o leitor a acreditar que o fato de Jesus ser
pobre e ver toda aquela µopulência¶ teriam lhe causado uma
revolta, e esse seria o impulso para Ele tentar levantar uma
rebelião. São afirmações duvidosas. Suposições que não se pode
provar.
Outro erro típico de alguém que não conhece as Sagradas
Escrituras é a afirmação de João Batista só reconheceu Jesus
como Messias durante o batismo, o que de acordo com a Bíblia em
João 1:29, no momento em que Jesus se aproximava de João ele
proferiu as palavras anunciando o Messias.
É impressionante o número de erros históricos, geográficos,
arqueológicos, filológicos e bíblicos cometidos, pois na reportagem
afirma-se que segundo a Bíblia Jesus realizou 31 milagres,
incluindo 17 curas e seis exorcismos. Sabemos que esses números
estão errados, pois na verdade foram 35 milagres, 17 curas e 5
libertações (exorcismos).
Seria bom que o prezado leitor observasse as afirmações
científicas feitas, na superinteressante, a respeito de Jesus pois irá
observar que todos os fatos e registros arqueológicos comprovam
a vida e história de Jesus. Como o autor não dispunha de outras
fontes para tentar difamar Jesus Cristo passou a utilizar os
documentos apócrifos, o tempo todo citados.
A sugestão do autor é que teriam sido 8 discípulos ao invés de
12, porém os relatos históricos comprovam terem sido
verdadeiramente 12.
Jesus Cristo ao entrar em Jerusalém montado em um jumento
não estava provocando os judeus, mas estava cumprindo várias
profecias bíblicas a seu respeito. Uma das profecias bíblicas mais
impressionantes encontra-se em Daniel 9:25 que relata a chegada
do Príncipe, o Ungido. Aqui percebemos que 62 duas semanas
(semanas de anos ± 62 semanas de anos = 434 anos) após o
término da construção das praças e circunvalações o Príncipe (Rei)
estaria chegado em Jerusalém. Juntando esse texto com Neemias
2 percebemos que após a saída da ordem , 49 anos depois (7
semanas) as circunvalações estavam prontas, então 434 anos
depois o Messias deveria estar chegando em Jerusalém, porém,
ainda em Zacarias 9:9 a profecia afirma que Ele viria (Rei)
montado em um jumento.
Percebemos notoriamente que no dia em que completavam
434 anos da construção das praças e circunvalações de Jerusalém
o seu Rei chegava montado num jumento. Essa foi a única ocasião
da vida de Jesus em que Ele se permitiu ser chamado de Rei!!!
Nessa ocasião Jesus afirmou que se as pessoas se calassem
as pedras clamariam, e hoje as pedras da arqueologia clamam em
alta voz a supremacia e soberania de Jesus Cristo em defesa da
Bíblia Sagrada. Clamando para que os cegos enxerguem, os
surdos escutem e os incrédulos creiam que só Jesus é o Cristo, o
Filho do Deus vivo, o próprio Deus!
Ao aproximar-se do Templo e ver o que os hipócritas estavam
fazendo (da Casa de Deus um comércio) Jesus tomou a atitude de
expulsar tais pessoas da Casa do Senhor. Jesus não dialogou, não
pediu por favor, antes com autoridade Ele os expulsou com
chicotadas.
Muitos têm se aproximado do Senhor com segundas
intenções, na tentativa de usufruir de benefícios, realizar desejos,
tirar proveito, melhorar de vida. Outros têm tomado a atitude de
afrontar diretamente a autoridade de Deus e de Sua Palavra,
usando para isso várias mentiras, insinuações, falsificações... no
único desejo de receber alguns minutos de fama, uma
recompensa financeira ou glória, a mesma glória que homens
µfamosos¶ tiveram no decorrer da história. Homens como Napoleão
que em seu leito de morte dizia: "O Imperador morre solitário e
abandonado. Sua luta de morte é terrível", ou quem sabe homens
como Churchill que dizia: "Que tolo fui", ou ainda como Voltaire
que falou: "Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um
incrédulo morrer!" ou talvez como Nietzsche que afirmou: "Se
realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos
homens". Homens que tiveram o seu momento na história, mas
que hoje jazem com uma memória gravada em folhas de papel
que o fogo queima, a água desmancha, o vento rasga e o tempo
destrói.
Porém existe o outro lado, o lado de um Deus que se fez
carne e habitou entre nós, morrendo pelos nossos pecados e que
na morte disse: "Está consumado!"
O mesmo homem que deixou para os seus servos o Espírito
Santo que os inspirou a escrever Aquele que é o maior patrimônio
histórico da humanidade, o maior Best Seller, o Livro que o fogo
das revoltas e inquisições não pôde queimar, que a água do
dilúvio que não conseguiu desmanchar, que o vento dos tornados
e furacões não conseguiu rasgar e que o tempo não destruiu,
porque o Seu autor falou: "Passarão os céus e a terra, mas
minhas palavras não hão de passar".
O autor da matéria da superinteressante afirma que
estudiosos judeus alegam que o julgamento de Cristo perante o
Sinédrio não ocorreu.
Seria até um exagero de ingenuidade acreditar que os judeus
confessariam que se reuniram num julgamento fraudulento e
intencionalmente criado com a intenção de tirar a vida de alguém
de uma forma que afrontava a Lei.
O autor afirma ainda que Jesus foi morto pelos romanos
porque era um agitador político, entretanto se tivesse lido os
relatos históricos e bíblicos saberia que os próprios romanos,
como Pilatos, disseram que não viram mal algum para condená-lo.
Pilatos tentou por várias vezes que a multidão soltasse a Jesus e
condenasse Barrabás, porém os judeus gritavam crucifica-o e
solta a Barrabás, deixe que o Seu sangue caia sobre nós.
Pilatos ainda tentou comover a população mandando açoitar
Jesus com o flagrum, um chicote de três pontas onde cada ponta,
de couro, era encravada de pedaços de ferro pontiagudos ou
ossos que funcionavam como estiletes, dilacerando as costas de
Jesus num total de 39 açoites (13 chicotadas onde cada açoite
tinha três tiras de curo, 13 x 3 = 39). Jesus foi condenado à pena
máxima de açoites, e mesmo assim a população não se comoveu.
Pilatos lavou as mãos.
A afirmação de que Jesus foi morto pelos romanos é
biblicamente falsa, historicamente infundada e arqueologicamente
improvável.
Deixe-se claro, ainda, que também não foram os judeus que
mataram Jesus. Jesus morreu pelos nossos pecados. Realizou um
sacrifício de amor e voluntário.
O Sudário é um tecido de linho de 4,36m x 1,10m, irregular
na tecedura, semelhante aos de sepulturas antigas. Traz
impresso, como num espelho, as figuras dorsal e frontal de um
homem torturado. O pano é claro e a figura mal aparece, por
causa do amarelamento superficial dos fios. Não há sinais de
vernizes, nem de cores, nem de chamuscamento. São evidentes
duas listas escuras, que se alargam em oito manchas simétricas:
são as queimaduras produzidas por um incêndio na capela de
Chambéry, na noite de 3 de dezembro de 1532. Os oito pares de
pequenos triângulos claros são pedaços de pano costurados como
remendos. O Sudário era conservado num cofre revestido de
prata; foi salvo do fogo quando o metal começava a fundir -se,
ficando seriamente danificado ao longo das dobras, agora
irremediavelmente carbonizadas. A água usada para apagar o
incêndio ensopou o lençol, formando halos romboidais, visíveis ao
longo das bordas, acima da cabeça, na altura do tórax, dos
ombros e dos joelhos da figura do Homem.
O Santo Sudário, ao longo de quase dois mil anos, passando
por vicissitudes, percorreu extenso caminho. De Jerusalém,
fugindo da perseguição, os primeiros cristãos o levaram para a
cidade de Edessa, hoje sul da Turquia. Depois de vários séculos
passou para Constantinopla atravessando o interior da Turquia,
onde ficou até 1204, sendo então levado pelos Cruzados até Paris.
Em 1453 chega à Chambéry, sul da França, como legado dos
Duques de Savóia, de cuja casa saíram os reis da Itália. Em 1532,
ocorre um incêndio na Capela do Castelo de Chambéry, onde o
Sudário estava encerrado numa caixa de prata, sofrendo várias
danificações que são as manchas brancas verticais que se percebe
ao longo do corpo. As partes queimadas foram corrigidas por
remendos feitos pelas Irmãs Clarissas, em forma de triângulos
imperfeitos ou de U maiúsculo. Observam-se também as manchas
de água ao se apagar o incêndio. Em 1578 uma peste assola a
Europa. O arcebispo de Milão, Carlos Borromeu, faz a promessa
de ir a pé até Chambéry em sinal de penitência e suplicando pelo
término da peste. Para facilitar ao arcebispo o cumprimento do
voto, o Duque Emanuel Phillibert, da família Savóia, leva o
Sudário à Turim, onde se encontra até hoje, guardado em caixa
forte com alarmes eletrônicos. Em 1983, o ex-rei Humberto, da
Itália, transferiu os seus direitos sobre o Sudário ao Vaticano. c

Eis o porque do Sudário de Turim ser uma farsa:


Pierre Barbet ± Cirurgião Chefe Do Hospital São Jorge de
Paris.
Ele examinou os aspectos médicos do µSanto¶ Sudário e deu
seu parecer, que fez com que muitos µfiéis¶ se alegrassem, pois os
resultados foram o seguinte:c

*As manchas são sangue realmente;


*O sangue é humano;
*O sangue é de um homem (cromossomos XY);
*Há fluxo de sangue no pulso esquerdo;
*Marcas de sangue na cabeça;
*Hemorragia na lateral.c

Victor Tryon ± Diretor do Centro de Tecnologia Avançada da


Universidade de Texas, out 1994. c

Após a divulgação dos resultados da pesquisa do Dr. Barbet,


foi analisado o DNA para saber se realmente o mesmo era de um
homem do século I (época de Jesus Cristo). No entanto o
resultado decepcionou aqueles que esperavam uma resposta
positiva. c

O DNA é muito antigo, mas não é do 1º Século.


Tamar Schick ± Curadora de Antiguidades
Logo após o resultado do exame realizado por Victor Tryon,
começaram uma seqüência de notícias frustrantes para aqueles
que criam ser o µSanto¶ Sudário legítimo. c

*O linho do século I é do tipo TABI ± 1 fio por


cima e outro por baixo.
*O tecido do sudário é do tipo 3 por cima e 1
por baixo, feito por um tear europeu, portanto
não é do século I, nem da região de Israel.c

Amos Kloner ± Arqueólogo c

A arqueologia tem sido uma arma científica


fundamental nos últimos tempos, no que diz
respeito à Bíblia, tanto que hoje já existe um
ramo da arqueologia denominado µarqueologia
bíblica¶.
Essa ciência também provou que o sudário não é
da época de Cristo.
Na época de Cristo não se cobria o rosto dos mortos, porém o
tecido do sudário está cobrindo o rosto do homem morto, portanto
não é da época de Cristo.
Nem se usavam tecidos tão grandes (4,36m x 1,10m), em
nenhuma situação.c

Doug Donovan ± Físico e Católico


Apesar de ser católico, e estar torcendo para que o resultado
do teste de carbono radioativo fosse positivo, Doug Donovan
portou-se como verdadeiro cientista (imparcial), ao confirmar que
o sudário data de uma idade bem mais recente, ou seja, não é um
tecido do século I.
O carbono 14 afirma que é do século 14 (do ano de 1350 ±
Idade Média);
Outros laboratórios estabeleceram a data em 1325.
OBS.: Achou-se pólen de oliveira no Sudário, porém esse
pólen é de uma época mais recente, não da época de Cristo, mas
do século XIV. c

Como a Bíblia Prova


... E José (natural de Arimatéia, uma cidade localizada a 32
Km a noroeste de Jerusalém) pediu a Pilatos para retirar o corpo
de Jesus da cruz. Pilatos concedeu.José de Arimatéia retirou o
corpo
de Jesus da cruz, e segundo o texto original (grego)
envolveu-o em um lençol (sindoni) - sindóni - Mt 27:59, Mc
15:46, Lc 23:53) levando o corpo ainda ensangüentado e
enrolado no lençol, e providenciou um sepulcro novo, próximo ao
local da crucificação, onde ficava um jardim.
Devemos daqui por diante observar cada palavra que é dita,
pois perceberemos que uma única palavra poderá mudar por
completo todo o sentido da história. Utili zaremos no decorrer do
estudo, aqui realizado, o auxílio do Novo Testamento Grego, pois
sabemos que foi nessa língua que o texto foi escrito.
Traduziremos as palavras relevantes ao texto e veremos o
que de fato aconteceu.
Em João 19:39-40 é relatado que Nicodemos levou cerca de
100 libras de um composto de mirra e aloés, o que daria
aproximadamente 35 Kg de composto, que seria suficiente para
realizar a limpeza do corpo e molhar rapidamente as faixas que
envolviam o corpo.
A mirra e o aloés são resinas medicinais odoríferas retiradas
de plantas, onde a mirra é uma espécie de goma odorífera
medicinal e o aloés uma resina perfumada valiosíssima. Esses dois
produtos ao entrarem em contato com o linho o deixariam
posteriormente muito perfumado e duro.
Ainda em Jo 19:40 notamos que Jesus foi sepultado segundo
a tradição judaica.
É comum entre os judeus a realização do embalsamamento.
Notamos que no caso de Lázaro ele estava enfaixado pois essa era
a tradição e Jesus foi sepultado segundo a tradição (Jo19:40 ±
"como é de uso entre os judeus"), isto é, Seu corpo foi trazido até
o sepulcro novo (Isaías 53:9 ____ João 19:41 -42, compare os
dois textos). Ali o lençol (sindoni - sindóni) foi retirado e Seu
corpo foi limpo com o composto de mi rra e aloés, e após a
limpeza Seu corpo foi enfaixado, pois a palavra usada no texto
original (grego) é oqoniois (othoníois ± tiras largas, faixas ou
ataduras) e não lençóis (Jo 19:40), contudo todo o corpo era
enfaixado com exceção do rosto, que ficava à mostra, sendo
coberto com um lenço (souda rion - sudárion ou sudário),
posteriormente.
Devemos observar então, pela arqueologia e pelo estudo do
texto original, que Jesus não foi coberto por um lençol, mas teve
todo o corpo enfaixado e que a simples afirmação de que o
sudário (soudarion) cobriu o corpo de Jesus é falsa, porque um
sudário é um lenço e não existe lenço grande o suficiente para
cobrir um corpo pela gente e por trás. Além disso o sudário mede
4,36m x 1,10m e um tecido nessas proporções não seria comum
no século I, na verdade não existiam tecidos nesse tamanho. Por
último, devemos observar que não existe nos dias atuais nenhum
tecido do século I, pois os mesmos não resistiriam tanto tempo.
É importante observarmos o milagre da ressurreição e os
vestígios que Jesus deixou.
Em Jo 20:7 é citado outra vez os "lenços e lençóis". Vejamos
a história!
As mulheres, Maria Madalena, Maria e Salomé foram até o
sepulcro, onde ao chegarem notaram que a pedra havia sido
removida. Notemos entretanto que em Mt 27:63-66 é relatado
que foi colocado uma escolta no túmulo e que a pedra foi selada
para evitar que o corpo fosse roubado. Percebemos então a
dificuldade que alguém teria se viesse roubar o corpo de Cristo,
porém as mulheres ao chegarem ao túmulo o encontraram aberto
e voltaram para avisar os apóstolos.
Pedro e João correram até o sepulcro (Jo 20:3-10), no
entanto João correu mais que Pedro e chegou primeiro, porém
não entrou. Quando Pedro chegou foi logo entrando e lá no
interior do sepulcro ficaram surpresos com o que viram.
Em Jo 20:7 é relatado que o lenço (sudário - soudarion) que
estava sobre a cabeça (rosto) de Jesus não estava mais, mas foi
µdeixado¶ num lugar à parte, e os "lençóis" estavam ainda lá,
entretanto, a palavra "lençóis" não aparece no texto original
(grego), mas sim a palavra oqoniwn (othoniôn ± tiras largas ou
faixas). Isso nos faz pensar na primeira pergunta: Por que o lenço
(sudário) foi afastado das ataduras?
Devemos recordar alguns fatos, como o efeito da mirra e do
aloés no tecido (endurecimento) e da personalidade dos
apóstolos, que em certas ocasiões demoravam um pouco a crer
em µcertas¶ coisas.
O fato é que as ataduras (faixas - oqoniois) mantiveram o
mesmo formato do corpo, porém, sem que o corpo estivesse
dentro das faixas. Por isso que o lenço não estav a no rosto, mas
deixado num lugar à parte, para que vissem que o corpo de Cristo
não estava dentro das ataduras que mantiveram o formato do
corpo. Cristo ressuscitou!!! Por essa razão os apóstolos, apesar de
terem uma personalidade forte, creram assim que viram (Jo
20:8).
Se o corpo tivesse sido roubado teríamos então 3
possibilidades:
* O corpo seria levado com as faixas e as mesmas não
estariam no sepulcro;
* As faixas seriam cortadas e o corpo levado. As faixas
ficariam no chão do sepulcro, cortadas;
* O corpo seria desenfaixado e levado. As faixas ficariam
soltas, desorganizadas no chão do sepulcro.
No entanto não foi isso que ocorreu. As faixas permaneceram
no sepulcro, mantendo o formato do corpo. Por isso os apóstolos
creram assim que viram (Jo 20:8-10), e os romanos e judeus não
puderam contestar o ocorrido. Ele realmente ressuscitou!
Percebemos então através da Bíblia e da Ciência que o tecido
de linho que denominam de Santo Sudário não é o tecido que
envolveu o corpo de Cristo, por diversas razões já citadas e que
na verdade não pode nem ser chamado de sudário (lenço). Se o
tecido fosse autêntico deveriam ser várias ataduras (othoniôn) ou
o lenço que envolveu apenas o rosto (sudário). Se fosse o tecido
que envolveu a Cristo na ocasião de sua retirada da cruz não seria
tão grande, não mostraria detalhes da Sua face e corpo tão bem
definidos, pois o corpo vinha sendo carregado nos braços e não
permitiria que o tecido recebesse marcas tão "perfeitas" do corpo.
Devemos ainda observar que Cristo foi muito martirizado (foi
esmurrado, cuspido, esbofeteado, recebeu pauladas na cabeça,
uma coroa de espinhos e chicoteadas) e sabemos que esses
martírios deixam hematomas, principalmente no rosto, portanto
se depois dessas condições o Seu rosto fosse coberto por um
lenço, com certeza não sairia a marca tão detalhada de um rosto
e ainda mais com detalhes de um rosto europeu.
De acordo com a BBC de Londres que realizou
pesquisas acerca do rosto de Jesus, concluiu-se que
Jesus Cristo deveria ter as mesmas características
físicas dos judeus de sua época, ou seja
aproximadamente o aspecto físico da foto. Pela
morena, barba crespa, olhos castanhos escuros e
cabelo crespo e curto.
O autor (Vinícius Romanini) procura colocar
Jesus Cristo na posição de um revolucionário político que terminou
morrendo por causa de sua revolta, ou seja, fracassou nos seus
planos.
A realidade dos fatos, porém, é bem diferente, pois os relatos
contidos no Novo Testamento são descritos com precisão. As
datas, os acontecimentos, os imperadores e governantes, as
pessoas e eventos históricos, bem como lugares e situações são
comprovados hoje pela história, arqueologia e antropologia, dando
assim uma grande contribuição para demonstrar a veracidade da
Bíblia para aqueles que não crêem.
"Cinco evangelhos registram a vida de Jesus. Quatro estão
nos livros [Bíblia] e um na Terra que chamam Santa [Jerusalém ±
história]. Leia o quinto evangelho e o mundo dos quatro
evangelhos se abrirá para você."c

Bargil Pixner ± With Jesus Through Galilee According to the Fiftj


Gospel
"Arqueólogos israelenses descobrem moedas raras com a efígie de
Cristo"c

"Jerusalém (Reuters) -- Moedas de mil anos de idade, que


foram encontradas perto do Mar da Galiléia, mostram o que seria
a efígie de Jesus Cristo e inscrições em grego que o exaltam,
anunciaram nesta quarta-feira arqueólogos israelenses.
As moedas foram desenterradas em outubro durante
escavações arqueológicas no lugar da antiga Tiberíades, no norte
de Israel, mas somente depois de limpas é que foram descobertas
imagens de Jesus em 58 das 82 moedas resgatadas.
Algumas têm inscrições em grego tais como "Jesus, o
Messias, rei dos reis" e "Jesus, o Messias, o Vencedor".
"Esta é a maior coleção deste tipo de moedas", disse o
arqueólogo Yizhar Hirschfeld, que participou das escavações.
"Também são muito raras".
Os arqueólogos encontraram, ainda, muitos tipos de utensílios
de bronze que datam dos séculos X e XI, quando a dinastia
islâmica governou a região. Hirschfeld disse que as moedas
provavelmente estavam sendo transportadas por peregrinos
cristãos de Constantinopla a Tiberíades.
"Sabemos que Tiberíades era uma cidade mista, onde judeus,
muçulmanos e cristãos viviam juntos", contou o arqueólogo.
"Tiberíades era um lugar de peregrinação".
Os arqueólogos encontraram as moedas e outros objetos em
três grandes recipientes de argila, escondidos debaixo do piso de
uma estrutura. As cruzadas destruíram a antiga Tiberíades no final
do século XI, mas nenhum invasor descobriu o tesouro com as
moedas." CNN em português -
Muitas pessoas têm feito suposições, têm tirado conclusões e
feito afirmações a partir de provas infundadas, desde que essas
"provas" estejam de acordo com seus pensamentos próprios e
particulares, porém realizar-se uma pesquisa científica séria e que
seja digna de confiança e credibilidade é algo que nem todas as
pessoas têm condição ou estrutura para fazer. c

Pauloc
cccccccAutor tenta induzir o leitor a acreditar qu e Paulo seria o
responsável por não deixar que o cristianismo acabasse, ou fosse
reassimilado pelo judaísmo, entretanto esquece-se ele das
próprias palavras do apóstolo em 1 Coríntios 11:1 e Efésios 5:1
em que ele manda que os sejam imitadores de Cristo e não dele
próprio.
cccccccEsquece-se ainda, o autor, do fato que Paulo não estava só,
mas os outros apóstolos e discípulos também estavam atuando.
cccccccDesconhece ainda, o autor, as palavras do Antigo Testamento
em Gênesis 12:3, mesmo livro que o autor afirma não despertar
mais o interesse de ninguém a não ser pela história do dilúvio,
que Deus afirma a Abraão que nele (Abraão) seriam benditas
todas as famílias da terra, onde o 1º versículo do Novo
Testamento testifica a promessa de Deus à Abraão: "Livro da
genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.". O filho
de Davi herdeiro ao trono, e o filho de Abraão que veio para
abençoar todas as famílias da terra.
cccccccDeve-se notar que não podemos retirar a contribuição
importantíssima que o apóstolo Paulo deixou para o cristianismo,
mas afirmar que o mesmo só sobreviveu devido ao apóstolo é no
mínimo falta de conhecimento histórico e bíblico.
cccccccA arqueologia tem encontrado as cidades citadas nas viagens
missionárias de Paulo, tem encontrado vestígios do aparecimento
do cristianismo na época e lugares por onde ele passou, tem
encontrado os templos dos falsos deuses que o apóstolo tanto
combateu e a história tem de maneira majestosa confirmado
todos os fatos contidos a respeito de sua vida.
cccccccAs cidades pagãs passaram, os templos estão em ruínas os
falsos deuses existem apenas na memória, no papiro e nas pedras
que se desmancham com o tempo entrando no oceano do
esquecimento, contudo, o cristianismo sobrevive vivo e forte,
enfrentando as marcas do tempo, resistindo a perseguições e se
mostrando tão vivo, verdadeiro e inabalável quanto a Rocha firme,
a Pedra angular, o Deus que o fundou e que o mantém! c

As Dez Pragas do Egito


cccccccMuitos têm tentado buscar um explicação para aquele, que
assim como o dilúvio, é um ponto de atração curiosa para a Bíblia
± As dez pragas. Porém podemos observar, primeiramente, com o
simples uso da lógica e depois da ciência que algumas explicações
dadas não são verdadeiras. c

1ª Praga
ccccccc
  )  :     ;'& !"
     <  &  =#
Deixa-se transparecer a idéia de que o leitor seja ingênuo demais,
pois o Rio Nilo é o segundo maior rio do planeta, sendo assim
existiriam quantos bilhões de peixe mortos?
Será que tinha peixe morto dentro dos vasos de água nas casas
egípcias?
Onde é que os hebreus estavam buscando água limpa, porque
eles não sofreram com as pragas?c

2ª Pragac
ccccccc
  !"8 *  " & 
&&   "#
cccccccExistiam , também quantos bilhões de sapos e (ou) rãs?
cccccccOnde é que estava a parede que impedia as rãs de irem até o
local dos hebreus? c

3ª Pragac
ccccccc
  && *& &&!"   
<  =#
cccccccÉ bem curioso porque os sapos teriam morrido e os habitantes
os teria deixado apodrecendo no chão por todo o Egito? c

4ª Pragac
ccccccc
 8    )  &   
 & 3    #
cccccccOs egípcios teriam estábulos suficientes para possibilitarem a
proliferação de moscas suficientes para afetarem toda a nação?
cccccccOnde está essa quantidade tão grande de estábulos? c

5ª Pragac
ccccccc
&   >   &  3 *" !
   &       3 #
cccccccÉ bem curioso porque pelo que se sabe, pelo menos até agora,
os hebreus também são mamíferos. Por que será que não foram
atingidos?

6ª Pragac
ccccccc[   ! >     
   &  8 #& *6 &  #
cccccccEntre a 4ª e a 6ª está a 5ª praga, onde temos o intervalo de
pelo menos um dia entre elas (4ª e 6ª), onde sabemos que o
período de vida da mosca é de 24 horas. Sendo assim, as moscas
ressuscitaram ou a 4ª praga aconteceu novamente para dar início
a 6ª? Porque a sexta praga só aconteceu, segundo os
pesquisadores, por causa das moscas. c

7ª Pragac
ccccccc[  *&   ?    @   4  
    A       #
cccccccAqui começamos a perceber a dificuldade que os
µpesquisadores¶ encontram para explicar a chuva de granizo.
O fato raro aconteceu justamente nessa
época.c

8ª Praga [ 


 " &    
 "# Por coincidência,
segundo os µpesquisadores¶,
essa praga também aconteceu nessa
época.c

cc

9ª Praga
- &    &     
&*   &   *
#
É curioso e ao mesmo tempo intrigante
porque uma tempestade dessas proporções,
cobrir todo o Egito, não afetou os hebreus?
Será que eles tinham ido visitar seus
parentes em outros países nessa época? c

cc

10ª Praga
Ô        6 &    
    % #Ô  &  7 
<  = &  7 
  !"   &   *   &  
     &   .
cccccccEssa alternativa chega a ser realmente interessante se não
fosse pelo fato que o bolor não é um veneno instantâneo, então
teria dado tempo os primogênitos comerem primeiro e depois o
restante da população. Mas só os primogênitos morreram?
cccccccOutro fato curioso é que a afirmação feita é: "em tempos de
escassez", porém é curioso um µpesquisador¶ não perceber que o
Egito nessa época estava no seu auge. Nesse tempo ele não
conhecia o que é escassez.cc
cccccccExistem muitos outros pontos curiosos que os µpesquisadores¶
não conseguem explicar, como por exemplo: Como é que Moisés
sabia que tudo isso iria acontecer, para anunciar antes? Como é
que todas essas coisas aconteceram, inclusive fenômenos raros,
ao mesmo tempo (seqüência)? Como é que os hebreus não foram
atingidos, mesmo vivendo numa µvila¶um pouco afastada do
µcentro¶ da nação? Como é que explicam a afirmação da Bíblia que
Deus endureceu o coração do Faraó, e o mural egípcio do Livro
dos Mortos, intitulado "A Pesagem do Coração" afirma a mesma
coisa?
cccccccMural egípcio do Livro dos Mortos, intitulado
ccccccc"A Pesagem do Coração"c

Estela de Merneptá
Menção egípcia dos hebreus no Egito c

ccccccc"Novas escavações, achados arqueológicos, escritos antigos,


descobertas surpreendentes e avanços no conhecimento científico
confirmam o que a Bíblia diz. Um recente documentário da BBC
comprovou que o êxodo dos israelitas do Egito foi real.
cccccccSegundo o documentário, algumas inscrições encontradas em
palácios reais egípcios e em uma mina, bem como a descrição
detalhada da construção da cidade de Ramsés, edificada por volta
de 1220 a.C. no delta do Nil o, comprovariam que os hebreus
realmente viveram no Egito no século 13 antes de Cristo. A cidade
de Ramsés só existiu por dois séculos e depois caiu no
esquecimento, portanto, o relato só poderia vir de uma
testemunha ocular. Também as dez pragas mencionadas na
Bíblia, que forçaram Faraó a libertar o povo de Israel da
escravidão, não poderiam ser, conforme os pesquisadores, uma
invenção de algum escritor que viveu em Jerusalém cinco séculos
depois."
cccccccChamada da Meia Noite ± Norbert Lieth c

cccccccA realidade dos fatos é que o homem em geral tem se sentido


incomodado com a Bíblia, porque Esta tem reprovado suas
atitudes e feitos errôneos, atingindo assim o ego humano e
ferindo o seu orgulho.
ccccccc"Porque , se alguém é ouvinte da Palavra e não praticante,
assemelha-se ao homem que contempla num espelho o seu rosto
natural; pois a si mesmo se contempla e se retira, e para logo se
esquece como era a sua aparência." Tiago 1:23-24
cccccccA Palavra de Deus (Bíblia) funciona como um espelho, ora se
você possui uma cicatriz muito feia no rosto e se observa no
espelho este não vai maquiar a tua falha, antes vais mostrar
exatamente como ela é, e vai mostrar de uma forma
tridimensional.
cccccccO homem sente-se ferido e resolve lutar um combate que
antes de ter começo já está perdido, na esperança tola de achar
que um dia vencerá, contudo sua vida é vazia. Um vazio do
tamanho de Deus, e portanto só Deus poderá preencher. Seu fim
é triste, depois de sua morte sua memória é esquecida ou
relegada a pedaços de papel que no fim terão o mesmo fim do
autor.
ccccccc"Devemos, por uma questão de ética e respeito próprio, falar
daquilo que conhecemos e temos certeza para que no futuro não
venhamos a ser ridicularizados".
Robson Tavares Fernandes c

Leituras Recomendadas c
*Bíblia Sagrada (Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil ou Sociedade Bíblica do Brasil);
* Pedras que Clamam ± Randall Price , CPAD;
* A Origem da Bíblia ± Philip W. Confort, CPAD;
* E a Bíblia Tinha Razão ± Werner Keller, Melhoramentos;
*O Jesus Histórico ± Otto Borchert, Vida Nova;
* Revista Defesa da Fé;
* Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia ± Norman Geisler &
Thomas Howe, Mundo Cristão;
* A Sedução do Cristianismo e Escapando da Sedução ± Dave Hunt, Chamada da Meia
Noite;
*Geografia Bíblia ± Claudionor de Andrade, CPAD;
* Os anos obscuros da mocidade de Jesus Cristo ± Samuel F. M. Costa, Chamada da
Meia Noite.c
Sitescc
www.conscienciacrista.org.br cc
www.topgospel.com.br cc
www.christiananswers.net/q-aig/aig-c006.html cc
www.loc.gov/exhibits/scrolls/expl.html cc
www.estudosbiblicos.com cc
www. chamada.com.br cc
www.defesadafe.com.br cc
  cc 
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cc
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