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Rm. 12:1-2

"Fortaleza" parece ser um vocábulo de sentido bastante


ambíguo, em muito da linguagem de hoje. Precisamos ter
certeza quanto ao seu significado. Uma fortaleza espiritual é
um lugar fortificado que Satanás construiu a fim de exaltar a
si mesmo, em oposição ao conhecimento e aos planos de
Deus.
Um dado importante, que não podemos afastar da mente,
é que Satanás tenta ocultar que realmente existem essas
fortalezas espirituais. Ele as disfarça astuciosamente, sob a
capa de alguma "cultura".
está havendo um ressurgimento da adoração de
divindades antigas nas culturas espalhadas por todo o globo
terrestre. Essa é uma estratégia do inimigo a fim de
reempossar os principados demoníacos sobre as nações de
nossos dias. Particularmente em nossa época, é essencial que
aprendamos a avaliar a nossa cultura à luz da Palavra de
Deus. Somente sob a lâmpada da revelação dada por Deus
seremos capazes de libertar as cidades e as nações do mundo
dos poderes das trevas, a fim de prepararmos os povos para a
colheita espiritual. Não estou querendo dizer que teremos de
expelir cada força demoníaca isolada da terra, para sempre.
Nem mesmo Jesus fez isso. Não obstante, as nossas orações
libertarão muitas regiões da influência desses poderes, por
algum tempo, enquanto estivermos ocupados na colheita de
almas.

Fortalezas espirituais específicas precisam ser destruídas


a fim de ser liberada a colheita em nossas cidades e nações.
Em primeiro lugar, é mister perceber que existem fortalezas
espirituais nos níveis pessoal e coletivo. Estamos muito mais
familiarizados com o nível pessoal do que com o nível coletivo.
O nível coletivo foi aquele combatido por Daniel e Neemias,
quando oraram pela nação de Israel.
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vamos examinar especificamente nove fortalezas espi-


rituais.

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as fortalezas espirituais sao coisas que Satanás edifica a


fim de exercer influência sobre a vida de uma pessoa:
pecados pessoais, pensamentos, sentimentos, atitudes e
padrões de comportamento.8
Uma das maneiras do Senhor de tratar com as fortalezas
pessoais é mediante a aplicação dos padrões bíblicos de
conduta. Penso que esse é um importante portão para o
reavivamento. Quando estudamos os grandes reavivamentos,
quase invariavelmente lemos sobre como o sentimento de
santificação os dominou.
Um dos maiores empecilhos para Deus mover-se em
nossas cidades é o orgulho dos crentes. É tempo de clamar a
Deus para retirar as vendas de nossos olhos, a fim de que
possamos ver o nosso egoísmo, as nossas más atitudes e a
nossa falta de caráter e integridade. Bill Gothard dizer: "A
maturidade consiste em fazer o que é certo, mesmo quando
ninguém mais está olhando!" Nossos atos são contemplados
por um Deus Santo e por todo o exército do céu.
Precisamos imitar o caráter e a retidão de Deus. A guerra
espiritual não é alguma "jornada de poder". Antes, é a
exibição dos atributos e caminhos de Deus, diante de um
mundo perdido que olha para ver se realmente somos
vencedores, não sujeitos aos poderes malignos desta era.
Essas fortalezas espirituais, são "buracos em nossa
armadura". Aprendi esse princípio da parte de Joy Dawson,
grande conhecedora da Bíblia. Joy diz que quando temos
motivos errados no coração, como o orgulho ou atos egoístas,
esses são como buracos feitos em nossa armadura, que nos
deixam abertos diante dos ataques do inimigo. Mas essas
aberturas são fechadas mediante o arrependimento, diante de
um Deus santo, e mediante o arrependimento expresso a
pessoas que porventura tenhamos ofendido. Deus só exalta e
confere a vitória aos humildes. Por meio da humildade, do
arrependimento e da santidade, as fortalezas pessoais podem
ser destruídas.

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Ed Silvoso: "Uma fortaleza é uma mente impregnada com


desesperança, o que leva o crente a aceitar, como incapaz de
ser mudado, algo que ele sabe ser contrário à vontade de
Deus".9 Essa é a melhor definição que já encontrei.
As fortalezas podem ser edificadas em nossas mentes de
várias maneiras. O inimigo talvez nos tenha convencido de
que a nossa cidade jamais poderá ser ganha para o
evangelho. Ele gosta de estabelecer limites às coisas em que
cremos. É possível que uma cidade seja ganha para Cristo?
Podem o prefeito, os vereadores, a força policial, os advogados
e os professores serem influenciados pelo evangelho?
Naturalmente que sim! Algumas vezes tornamo-nos apenas
"prisioneiros de guerra" em nossas igrejas. Satanás não se
importa se temos pouco pão e água e alguns poucos
visitantes, mas fica muito perturbado quando resolvemos
influenciar a nossa cidade inteira. Precisamos armar o
espetáculo de um grande escape da prisão! Em primeiro lu-
gar, precisaremos derrubar as fortalezas construídas em
nossas mentes, que sussurram que isso não pode ser feito.
Essa fortaleza exaltava-se contra o conhecimento de
Deus, o qual garante: "Tudo é possível ao que crê". Como é
óbvio, por ter sido ofendida, preferi não crer na promessa de
Deus. E aquele aspecto de minha vida sofreu um aleijão.
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Gary Kinnaman diz que as fortalezas ideológicas


"envolvem uma visão global. Homens como Karl Marx,
Charles Darwin e outros afetaram particularmente as idéias
filosóficas e religiosas ou não-religiosas que influenciam a
cultura e a sociedade".10
As fortalezas ideológicas são potencialmente capazes de
afetar culturas inteiras. Adolfo Hitler é um exemplo destacado
desse fato.
Filosofias, como a do humanismo, são poderosas e
sedutoras. A Nova Era está em ascensão, e, provavelmente, é
uma das ameaças mais sérias para o cristianismo bíblico nas
nações ocidentais. Os que militam na Nova Era são ensinados
que podem invocar o poder das forças demoníacas contra
þ þ   do mundo. Estão se infiltrando rapidamente
nas escolas de muitas nações, a fim de arrebatarem as
mentes de nossos filhos e estabelecerem suas ideologias nos
governos locais e nacionais.
Precisamos entender que essas fortalezas ideológicas são
inspiradas pelas forças invisíveis dos poderes das trevas, que
provocam a criação de estruturas e instituições sociais que
levam avante os seus propósitos. Não podemos exagerar
quando afirmamos:
             
Essas fortalezas devem ser atacadas mediante uma
intercessão contínua, bem enfocada, inteligente, permanente,
pelas igrejas evangélicas das nações do mundo.
A igreja trancada em suas próprias paredes tem uma
mentalidade que diz que não somos responsáveis por
qualquer coisa que aconteça fora de nossas quatro paredes,
fechando os olhos para não ver a batalha real que ocorre em
nossas cidades. Muitos pastores e líderes estão atualmente
despertando para perceber que estão     de Satanás, em
vez de    ele!

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Encaro as fortalezas do ocultismo como uma aplicação


francamente maligna de muitas fortalezas ideológicas.
As fortalezas do ocultismo incluem fortalezas da
feitiçaria, do satanismo e da Nova Era, que convidam a
operação dos chamados espíritos guias. Operam como
"propugnadores de poder" para os espíritos territoriais que
dominam regiões geográficas.
Os espíritos territoriais que dominam uma cidade ou
região são grandemente fortalecidos pelos encantamentos,
maldições rituais e fetiches do ocultismo, usados pelas
feiticeiras, bruxos e satanistas. Os poderes das trevas que
dominam ali manipulam os indivíduos envolvidos no
ocultismo para que obedeçam às suas ordens, na tentativa de
destruir o poder da Igreja e do Reino de Deus em uma
determinada área. Os líderes evangélicos por muitas vezes
mostram-se inconscientes quanto ao que realmente está
sucedendo em suas cidades. Muitos pastores e líderes
evangélicos vivem pessoalmente debaixo de tremendos
ataques satânicos, e assim, ou nada percebem do que está
sucedendo, ou ficam tão desanimados, desencorajados e
exaustos que não podem combater contra o assédio. Não se
trata de algo que precisemos temer, mas que devemos
entender e combater, lutando contra os métodos astutos do
inimigo.
Uma das maneiras que os mentores do ocultismo usam
em seus ataques contra os líderes evangélicos é despachando
maldições contra eles. Isso é feito por meio de
encantamentos, intercessões malignas e jejuns. Diz Ezequiel
13.18: "Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras
mágicas para todos os braços e que fazem véus para as
cabeças de pessoas de toda estatura, para caçarem as
almas!" (V. R.) Dick Bernal, nosso colega da Spiritual Warfare
Network, escreveu um ótimo volume sobre o assunto,
intitulado A       11
Não há que duvidar que a invocação de maldições era
praticada tanto nos dias do Antigo Testamento quanto do
Novo Testamento (por exemplo, Isaías 8.19-22; Atos 19.19). E
isso também acontece hoje, quando tantos líderes evangélicos
caem em pecados sexuais e em i moralidade. Os líderes
evangélicos precisam de intercessores que os resguardem,
mediante a oração, dessas maldições. O livro de Peter
Wagner,      !  (Editora Bompastor) aborda esse
assunto com grande profundidade.
Como podemos determinar se alguém foi amaldiçoado?
Eis alguns poucos dentre os sintomas possíveis:

å Enfermidade e estado doentio sem uma causa natural


å Confusão mental (pode ser provocada pelo controle da
mente)
å Falta de sono
å Sonhos sexualmente explícitos e por demais freqüentes
å Cansaço extremo
å Atitudes negativas inexplicáveis.

Estou cônscio de que os sintomas acima sugeridos


também podem ter outras causas. Uma maneira de descobrir
se um problema é resultante ou não de uma maldição é que
quando o seu poder é quebrado, os sintomas desaparecem
rapidamente. Uma exceção a isso é quando a enfermidade
proveniente de uma maldição chegou a causar algum dano
físico no corpo, quando então o corpo precisa ser tratado, em
adição à quebra da maldição.
 "!  #      Uma das tarefas que
dividimos com os Generals of Intercession consiste em
discernir e destruir as fortalezas sobre cidades. Em 1990,
minha amiga Dóris Wagner eeu fomos à cidade de
Resistência, na Argentina, a fim de orar com os líderes
evangélicos, ensinar e discernir as fortalezas espirituais que
dominavam a cidade. Víctor Lorenzo referiu-se a essa visita
em seu capítulo (ver o sétimo capítulo deste livro). Um
espírito territorial particularmente incômodo era o $  %
"  &literalmente, Santa Morte.
Treze templos estavam espalhados pela cidade, dedicados
especificamente à adoração de $  % "   A vida era ali
tão sem esperança que as pessoas acreditavam que se
adorassem $  % "   pelo menos poderiam ter uma boa
morte.
Quando voltei para casa, depois daquela jornada de
oração, fui sujeitada a um pesado ataque demoníaco. Certo
domingo levantei-me para ir ao culto na igreja, e, então, no
meio da reunião, comecei a perder as forças no corpo. No
começo simplesmente pensei que me havia fatigado em
demasia; mas progredindo o dia, eu podia perceber que
alguma coisa havia de seriamente errado comigo. Finalmente,
contei a meu marido, Mike: "Querido, chame os nossos
intercessores e inicie uma corrente de orações de emergência.
Sinto que estou morrendo!" Era uma situação muito
incomum. Eu nunca havia me sentido daquela maneira, em
toda a minha vida, e meu marido nunca me tinha ouvido
dizer coisas assim, antes daquela ocasião. Visto que ele me
ama muito, imediatamente chamou os intercessores da
Generals of Intercession, para que entrassem em ação.
Depois de cerca de uma hora, eu podia dizer que a maldição
havia sido anulada. No dia seguinte eu me sentia totalmente
recuperada e forte.
Depois que me recuperei, algo ficou realmente me
perturbando a mente. Que direito tinha uma maldição para
atingir-me? Diz a Bíblia em Provérbios 26.2: "...a maldição
sem causa não virá". Isso levou-me à conclusão de que
deveria haver algum buraco em minha armadura.
Continuando eu dedicada à oração, o Senhor fez-me lembrar
de uma chamada telefônica que eu havia recebido no dia
anterior, de alguém a quem muito estimo. Essa pessoa
dissera-me que eu estava totalmente errada por estar
ensinando como fazer guerra espiritual, e que eu precisava
desistir.
Deus mostrou-me que quando aquilo me ofendera, eu
não tinha perdoado aquela pessoa. Na oportunidade eu nem
havia pensado em perdoar, mas agora, de súbito, percebi ser
aquilo uma verdade! Havia pecado guardado em meu
coração. Imediatamente perdoei e busquei dois amigos
crentes para pedir que orassem comigo, para que o Senhor
curasse o meu coração partido. No dia seguinte, a pessoa que
me tinha ofendido tornou a telefonar para mim e me pediu
que a perdoasse. Aquela pessoa simplesmente havia sido
usada como instrumento do inimigo, mas agora se tinha
arrependido profundamente, tal como eu havia feito, ao
mostrar aquela atitude indisposta a perdoar.
 
 


Uma fortaleza social é a opressão que se instala sobre


uma cidade onde a injustiça social, o racismo e a pobreza ³
com os problemas conseqüentes ³ levam as pessoas a
acreditarem que Deus não cuida das necessidades delas.
A Igreja está acordando lentamente para a sua
responsabilidade de atirar-se contra esse tipo de fortaleza.
Estudiosos como Walter Wink e Ron Sider são pioneiros
nesse terreno. O trecho de Romanos 12.21 fornece-nos os
princípios bíblicos para que possamos reagir devidamente:
"Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem".
As maneiras de demolir essa fortaleza são fazer doações
aos pobres, abrigar aqueles que não têm onde morar,
reconciliar as raças e vestir aqueles que padecem
necessidades. Jesus quer que nos identifiquemos com os
pobres e oprimidos, engajando-nos em qualquer tipo de ação
social e política que pudermos, usando as armas espirituais
do arrependimento e da intercessão. Essa demonstração do
amor de Deus é poderosa para debilitar o inimigo.

  
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Satanás tem conseguido enfiar cunhas entre a Igreja e as


cidades, o que serve para criar a mentalidade que diz: "Nós
estamos contra eles". A Igreja, amiudadas vezes, vê o governo
da cidade como um inimigo, e a cidade com freqüência
encara a Igreja sob uma luz negativa. Essa fortaleza só pode
ser derrubada quando a Igreja aprende a ser uma bênção
para a cidade.
A Igreja deveria ser uma das primeiras instituições para a
qual os líderes de uma cidade deveriam voltar-se em tempos
perturbados. Em vez disso, é a última coisa a que tais líderes
apelam; e por muitas vezes nunca entram em contato com
ela. Para que comece a haver boas relações com suas cidades,
algumas igrejas oferecem banquetes aos membros da polícia
local, ou fazem doações especiais à cidade, ou patrocinam
projetos que abençoam a cidade, como doar parques para os
poucos privilegiados.
A comunidade comercial de uma cidade por muitas vezes
considera que os crentes são as pessoas mais miseráveis e
sovinas que se pode encontrar. Muitas garçonetes não
apreciam os crentes porque eles se queixam muito e dão
gorjetas extremamente pequenas. Não podemos esquecer que
somos a única Bíblia que muitas pessoas conseguem ler.
Algumas igrejas envergonham suas cidades devido aos
pecados de seus líderes, ou por se tornarem um embaraço
para a sua comunidade. Talvez alguns pastores deveriam ir
falar com os líderes da cidade, arrependidos das iniqüidades
de suas igrejas, naquilo que diz respeito à cidade. A
disposição de manter boas relações entre a igreja e a cidade
derruba as fortalezas de Satanás nas mentes dos líderes de
uma cidade, além de entravar a capacidade deles de nos
acusarem diante dos habitantes.

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Uma sede satânica é uma localização geográfica que é


altamente oprimida e controlada demoniacamente por
alguma potestade das trevas. A partir daquela sede
demoníaca o inimigo declara guerra à cidade ou nação onde
se encontra.
Em Apocalipse 2.13, a Bíblia refere-se a esse tipo de
fortaleza espiritual, que existia na cidade de Pérgamo. Parece
que o Senhor nos estava procurando revelar a estratégia
empregada para edificar fortalezas para a adoração de
demônios (como se fossem deuses), em certas regiões do
mundo.

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A cidade de La Plata, na Argentina, é uma sede de


Satanás no que toca à maçonaria. A cidade inteira foi
construída como se fosse um templo para a adoração dos
espíritos ligados à maçonaria. As ruas foram traçadas de
acordo com os símbolos da maçonaria, em padrões de
diagonais e praças, a cada seis ruas. O capítulo escrito por
Victor Lorenzo detalha o mapeamento espiritual dessa sede
de Satanás (ver o sétimo capítulo deste livro).

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As fortalezas do sectarismo causam divisões entre as


igrejas, orgulho nas doutrinas e crenças, e idolatria de
denominações ou sistemas particulares de crenças, que
levam as igrejas atingidas a se isolarem do resto do Corpo de
Cristo.
A definição que os dicionários nos dão acerca de um
sectarista é: "Alguém caracterizado por algum ponto-de-vista
estreito ou faccioso; de um corpo religioso cismático,
bitolado".
Acredito que as fortalezas do sectarismo são as fortalezas
mais críticas e perigosas. A Bíblia diz que uma casa dividida
contra si mesma não pode subsistir (ver Mc 3.25). Muitas
igrejas   divididas. Satanás tem enviado os seus melhores
guerrilheiros espirituais para acabar com a unidade entre
amigos sob o mesmo pacto, e, em alguns casos, tem levado a
palma da vitória em alguns entreveros em nossas cidades;
mas não conseguirá ganhar a guerra ³ isso nunca
acontecerá!
A Igreja de Deus é a hidrelétrica de Deus nas nações, que
visa a destruir as obras do maligno. Agora ela está
despertando para a mais poderosa arma de seu arsenal ³ a
unidade.
Essa não é nenhuma mensagem nova para a Igreja. Ela
vem sendo pregada faz anos. Tenho uma teoria que diz
respeito à nossa incapacidade de obter uma unidade
interdenominacional há mais tempo: Estávamos tão
ocupados, brigando dentro de nossas próprias denominações,
que não podíamos manusear quaisquer novas variáveis
adicionadas à nossa situação.
A unidade torna-se crítica quando buscamos tomar as
terras prometidas de nossas cidades. Vamos examinar o
padrão que foi usado na conquista da Terra Prometida, e que
nos foi dado no livro de Josué:
 Todas as tribos entraram juntas. Que são essas tribos
atualmente? A tribo dos batistas, a tribo dos nazarenos, dos
pentecostais, dos congregacionais, dos carismáticos, e assim
por diante.
Todas as tribos entraram ao mesmo tempo. Isso foi
necessário porque cada tribo tinha certas habilidades
necessárias para a conquista do território.
Eu costumava ser ingênua o bastante para pensar que o
diabo é que havia inventado as diversas denominações.
Somente a   própria denominação evangélica poderia
trazer o reavivamento. Quando todos se tornassem idênticos
a nós, então, sim, Deus poderia começar a operar. Eu nem
sabia que em mim havia uma fortaleza do sectarismo. Foi
então que acabei passando para a renovação carismática, e
cheguei a pensar que '  éramos aqueles que poderíamos
trazer o reavivamento, e que todos os outros grupos
evangélicos perderiam essa bênção. Finalmente, porém, o
Senhor começou a convencer-me de meu sectarismo.
A Os sacerdotes iam à frente, levando a arca da aliança.
Notemos que a água não se dividiu enquanto um líder de
cada tribo também não foi com a arca, até dentro do rio
Jordão (ver Js 3.9-17). Por muitas vezes, os membros das
congregações dispõem-se mais à unidade do que os seus
líderes; mas é essencial que os líderes dêem o exemplo.
Várias razões possíveis para a falta de disposição para a
unidade, por parte dos líderes evangélicos, são estas:

å Orgulho doutrinário
å Temor da rejeição
å Idolatria quanto à denominação ou movimento
å Temor de perder os membros
å Exaustão devido a outras demandas ministeriais.

Uma das maneiras pelas quais o Senhor acabou com a


minha fortaleza sectária foi fazer-me pensar sobre a doutrina
eterna. Talvez você não tenha pensado sobre a doutrina
eterna antes desta ocasião; e, por esse motivo, permita-me
fazer-lhe uma pergunta: Quando você estiver diante do trono
e Deus, o que ele haverá de perguntar acerca do que você
creu? Será que ele perguntará se você foi batizado, ou se você
participou da Ceia do Senhor? Será que ele perguntará se
você recebeu dons do Espírito? Ou será que ele perguntará se
você falou em línguas?
Não penso desse modo. Quando ele examinar o seu nome
no Livro da Vida do Cordeiro, o mais provável é que ele
indague: "Você nasceu do alto? Você foi lavado no sangue do
Cordeiro?" Essa é a       As fortalezas do
sectarismo nos deixam cegos para essas realidades.

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As fortalezas da iniqüidade derivam-se dos pecados dos


pais que produzem iniqüidades ou fraquezas para com certos
tipos de pecado, nas gerações seguintes.
Minha compreensão inicial a esse respeito ocorreu
quanto tive de tratar com iniqüidades pessoais que passam
de uma geração para outra. Mais tarde, cheguei a entender
que essas iniqüidades também operam em culturas e acabam
escravizando, algumas vezes chegando a amaldiçoar nações
inteiras, devido aos pecados de seus fundadores. E essas
fortalezas também afetam denominações e igrejas, onde os
pecados dos líderes tornam-se fortalezas ou iniqüidades nas
gerações sucessivas daquelas denominações ou igrejas. Pois
isso pode escancarar a porta para poderes demoníacos que
façam esses pecados entrarem numa igreja. Mas essas
iniqüidades com freqüência ficam escondidas por meio das
tradições eclesiásticas.
A fortaleza do tradicionalismo pode produzir o legalismo.
As culturas que têm suas raízes na veneração dos ancestrais
mostram-se especialmente susceptíveis a isso. Certa igreja
em outro país recusou-se a permitir que se escavasse o
terreno em volta de uma gigantesca árvore apodrecida, para
que esta fosse arrancada e cedesse lugar a um novo edifício,
porque o fundador da igreja tinha plantado aquela árvore
noventa anos antes. Esse tipo de legalismo deixou os
membros daquela igreja vulneráveis diante da servidão aos
demônios.
Outra igreja era conhecida por sua história de pecado
sexual. Os pastores e demais líderes arrependeram-se desses
pecados na vida da igreja deles. Chegaram mesmo a remover
a pedra de esquina de seu templo, que fora lançada pelo
pastor que tinha cometido um sério pecado de natureza
sexual. Puseram no lugar dela uma nova pedra de esquina,
em nome de Jesus. Então ordenaram que toda contaminação
e pecado do fundador de sua igreja fossem quebrados. Em
resultado, eles conseguiram anular o poder do pecado sexual
em sua igreja. E a atmosfera espiritual mudou.
As nações também cometem iniqüidades. Os pecados dos
fundadores de uma nação e os habitantes daquela nação
podem atrair o juízo divino contra ela. Muitos crentes de hoje
estão orando as Escrituras, com base em 2 Crônicas 7.14:
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e
orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus
caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus
pecados, e sararei a sua terra".
"Sararei a sua terra." Esse é um conceito bíblico
interessante. Daniel compreendeu bem essa questão, quando
estava orando e clamando a Deus como segue: "Pecamos, e
cometemos iniqüidade..." (Dn 9.5).
Neemias confessou ao Senhor: "Também eu e a casa de
meu pai pecamos" (Ne 1.6). E ele também confessou os
pecados de Israel, sua nação.
Os pecados das nações podem produzir fortalezas
espirituais de âmbito nacional, e estas afetam muitos
aspectos da cultura do povo que vive naquele país. Esses
pecados também podem dar aos poderes demoníacos
territoriais o direito legal de demonizarem a cultura daquela
nação.
Em coisas assim é que consistem as portas do inferno.
Poderemos postar-nos de pé na esquina de uma rua, o dia
inteiro, gritando para que o diabo abandone a nossa cidade.
Mas estaremos agindo por pura presunção e apenas fazendo
barulho, se Satanás tiver o direito legal de governar, mediante
os pecados dos habitantes daquela cidade.
Quais são os pecados nacionais capazes de produzir
fortalezas espirituais? Como podemos descobrir as
iniqüidades de uma nação? Quais passos devemos tomar em
oração, a fim de abandonarmos os nossos caminhos ímpios e
quebrar as iniqüidades que escravizam as nossas nações?
Essas são perguntas fundamentais em um mapeamento
espiritual. Algumas das respostas serão descritas,
detalhadamente, na segunda seção deste livro.

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