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296/02
NATUREZA DO TRABALHO
CLIENTE
ELABORADO POR:
DEZEMBRO DE 2002
Atenção: Este é um arquivo digital para consulta. O original deste Relatório, impresso em papel com a marca
d’água IPT e devidamente assinado, é o único documento referente ao assunto que possui validade legal.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 1
2. OBJETIVO............................................................................................................................................. 4
3. METODOLOGIA.................................................................................................................................... 4
3.1. LEVANTAMENTO DE ENTIDADES SIMILARES (ETAPA 1) ......................................................................... 4
3.2. LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES LOCAIS (ETAPA 2)...................................................................... 4
3.3. DEFINIÇÃO DOS MODELOS JURÍDICO E ECONÔMICO (ETAPA 3)............................................................. 5
4. RESULTADOS OBTIDOS .................................................................................................................... 5
4.1. ENTIDADES SIMILARES ...................................................................................................................... 6
4.1.1. Automotive Research Center – ARC ...................................................................................... 6
4.1.2. European Council for Automotive R&D - EUCAR................................................................... 7
4.1.3. United States Council for Automotive Research – USCAR .................................................. 10
4.1.4. IDIADA .................................................................................................................................. 12
4.2. NECESSIDADES LOCAIS ................................................................................................................... 13
4.2.1. Modelo operacional............................................................................................................... 13
4.2.2. Campo de atuação................................................................................................................ 15
4.2.3. Principais demandas de serviços ......................................................................................... 16
4.2.4. Formação e capacitação técnica de profissionais ................................................................ 18
4.3. MODELOS JURÍDICO E ECONÔMICO .................................................................................................. 21
4.3.1. Modelo jurídico-institucional.................................................................................................. 21
4.3.2. Modelo econômico ................................................................................................................ 22
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................ 23
5.1. DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO .................................................................................................... 23
5.2. CARACTERÍSTICAS DO FORNECIMENTO DE AUTOPEÇAS ..................................................................... 24
5.3. OPORTUNIDADES ............................................................................................................................ 25
5.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO ........................................................................................................................ 25
5.5. FORMAS DE INTERAÇÃO .................................................................................................................. 27
6. CONCLUSÕES ................................................................................................................................... 28
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................................... 31
ANEXO A. CARTAS DE APOIO DAS ENTIDADES DE CLASSES...................................................... 32
ANEXO B. CURRÍCULO DE GERALDO NEGRI RANGEL................................................................... 37
ANEXO C. CURRÍCULO DE NESTÓRIO MARTINS COSTA FILHO.................................................... 39
ANEXO D. EMPRESAS E REPRESENTANTES ENTREVISTADOS INDIVIDUALMENTE ................. 41
ANEXO E. EMPRESAS E REPRESENTANTES ENTREVISTADOS COLETIVAMENTE ................... 43
ANEXO F. FORMULÁRIOS DA ESCOLA POLITÉCNICA.................................................................... 44
ANEXO G. PRINCIPAIS ENTIDADES DE PESQUISA DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA ................. 48
ANEXO H. PRINCIPAIS PROGRAMAS DE PESQUISA COOPERATIVA IDENTIFICADOS .............. 51
ANEXO I. MINUTA DE ESTATUTO SOCIAL ....................................................................................... 52
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Relatório Técnico n.° 63.296/02
SUMÁRIO
O presente relatório tem por finalidade apresentar os trabalhos realizados visando
estabelecer as bases técnica, econômica e jurídica para a constituição de Centro de
Engenharia Automotiva, conforme apresentado na Proposta IPT DME/AM 28.936/02.
1. INTRODUÇÃO
O setor industrial automobilístico brasileiro constitui-se em um dos mais importantes
setores da atividade econômica brasileira. Ele é composto por 27 empresas
montadoras de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, tratores e máquinas
agrícolas, e por mais de 820 fabricantes pequenos, médios e grandes de peças e
componentes veiculares. No ano de 2001, este setor teve um faturamento total de 30
bilhões de dólares, tendo produzido 1.812.000 unidades, das quais 1.423.000 unidades
foram vendidas no mercado local e 388.000 unidades foram exportadas. O total de
investimentos em fábricas e processos produtivos, nos últimos dez anos, alcançou a
cifra de 25,1 bilhões de dólares e são projetados, para os próximos cinco anos, novos
investimentos de mais 6,1 bilhões de dólares.
No contexto nacional, em 2000, este setor foi responsável por 12,5% do PIB industrial e
3,1% do PIB total brasileiros, pela geração de 268 mil empregos diretos e mais 884 mil
empregos indiretos, por 14,1% do total em dólares do comércio exterior e por 4,3% do
total geral da arrecadação de impostos federais.
Em termos internacionais, O Brasil ocupa a nona posição no ranking dos países
produtores e é responsável por 3,2% da produção mundial [OICA 2002]. Encontra-se à
frente de países como Reino Unido, Itália, Bélgica e Rússia. Foi um dos poucos países
a ter um crescimento em 2001, enquanto a produção mundial decresceu 3,9%.
O Estado de São Paulo tem neste setor industrial uma de suas maiores fontes de
desenvolvimento de tecnologia, formação profissional, arrecadação de impostos e
geração de empregos, sendo o parque industrial automobilístico um dos líderes deste
setor, respondendo por mais de 50% da produção nacional de veículos e autopeças e
por 68% das vendas domésticas destes produtos.
No entanto, o intenso processo de restruturação que este setor vem sofrendo no Brasil
é reflexo do que vem ocorrendo neste segmento internacionalmente. A estabilização da
demanda mundial de veículos, fato corroborado pela queda de sua produção em 2001
[OICA 2002], vem causando uma ociosidade acima dos níveis esperados no grandes
centros produtores (25% na América do Norte e 30% na Europa) [The Economist
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Relatório Técnico n.° 63.296/02
2. OBJETIVO
Avaliação jurídica, técnica e econômica visando a definição das bases para a
constituição de Centro de Engenharia e Tecnologia Automotiva – CEA, e planejamento
técnico de sua implantação.
3. METODOLOGIA
Conforme explicitado no Plano de Trabalho, este trabalho foi dividido em 4 etapas ou
atividades. A saber:
Etapa 1 –Levantamento de entidades similares
Levantamento de âmbito global que visou identificar as principais entidades que
trabalham de forma cooperativa no setor automobilístico, suas especialidades e
mecanismos de atuação.
Etapa 2 – Levantamento das necessidades locais
Pesquisa junto às principais empresas e entidades do setor para levantar suas
necessidades e prioridades, tanto sob o ponto de vista de formação profissional como
de demandas tecnológicas e laboratoriais. Esses dados permitiram identificar as
prioridades para a eventual implantação de cursos, laboratórios e linhas de P&D.
Nesta fase também será feito um levantamento dos recursos já existentes em algumas
instituições já identificadas, que poderiam operar em parceria com o CEA. Aquelas de
maior representatividade, e que tenham interesse em contribuir a este processo serão
visitadas, respeitados os limites de recursos disponíveis para este fim.
Etapa 3 – Definição dos modelos jurídico e econômico
Definição do formato mais adequado para constituição do CEA, como entidade de
interesse público, ágil e eficiente para promover o desenvolvimento do setor e interagir
com o meio empresarial. O produto desta fase será a minuta do documento de
constituição do CEA, já discutido pelas partes envolvidas.
Etapa 4 – Elaboração de relatório final
A seguir são detalhados os procedimentos empregados em cada etapa.
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4. RESULTADOS OBTIDOS
Os resultados dos levantamentos realizados encontram-se descritos a seguir.
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Relatório Técnico n.° 63.296/02
parceiros do EUCAR entidades como: CECIMO (European Committee for the Co-
operation of the Machine Tool Industries); CLEPA (European Association of Automotive
Suppliers); CONCAWE (Oil Companies' European Organization for Environment,
Health and Safety); EARPA (European Automotive Research Partners Association);
IMPACTS (Information Management Policies Assessment for City Transportation
System); JRC (European Commission Joint Research Centre); ERTICO (Europe-wide,
not-for-profit, public/private partnership for the implementation of Intelligent Transport
Systems and Services); USCAR (United States Council for Automotive Research); e as
Diretorias (Directorates-General) de Energia e Transportes, Pesquisa e Sociedade da
Informação da Comissão Européia.
Apesar do EUCAR constituir uma entidade distinta, ele trabalha harmoniosamente com
a Association des Constructeurs Européens d'Automobilies - ACEA. Enquanto esta se
dedica às atividades políticas e regulamentares, o EUCAR desenvolve atividades de
pesquisa compartilhadas, visando alcançar melhores níveis de eficiência, eficácia e
economia no desenvolvimento de novas tecnologias.
A indústria automobilística tem um importante papel na economia européia. Este setor
responde por 9% da produção industrial, e é um dos que mais agrega valor e um dos
principais contribuintes para seu Produto Interno Bruto. É também responsável por 12%
do total gasto em P&D na Europa. Além de promover o setor e fortalecer a
competitividade de sua indústria automobilística, o EUCAR visa contribuir para
estabelecer uma abordagem européia para o desenvolvimento automotivo sustentável
e o cumprimento do papel social do setor.
O EUCAR desenvolveu em 2000 um Plano Mestre de Pesquisa e Desenvolvimento
Tecnológico (Automotive R&TD Master Plan). Este plano estabelece as diretrizes para
desenvolvimento e implementação de estratégias comuns nas áreas de P&D, e serve
como plataforma para promover a cooperação interdisciplinar envolvendo montadoras,
sistemistas, fornecedores de autopeças, ferramentas, equipamentos de processos e
materiais, centros de pesquisa acadêmicos e industriais, agências governamentais e
entidades de classe.
Nesse Plano encontram-se destacados tópicos (Common Priorities) que vem
possibilitando cooperação entre usuários, governo e indústria. São eles:
compatibilidade ambiental, consumo de energia, segurança, sistemas de transporte
inteligentes, mobilidade, qualidade veicular, competitividade industrial. Obviamente
para se atingir a estas metas que tem pontos em comum, o EUCAR precisa interagir
com outros agentes em questões como infra-estrutura, políticas governamentais,
soluções inter-modais, etc. Apesar de enfocar objetivos de longo prazo, o processo de
desenvolvimento contínuo promovido pelo EUCAR vem também fornecendo soluções
aplicáveis a curto e médio prazo.
Estrutura organizacional
O EUCAR é constituído por um Conselho (Council), um Comitê Coordenador
(Coordination Committee), uma Secretaria Geral, Grupos de Pesquisa
(System/Integration Groups (SGs) and Enabling Technology Groups (EGs)), Forças
Tarefa (Ad Hoc Task Forces), e dois grupos de suporte financeiro e jurídico (Accounting
and Legal Groups).
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4.1.4. IDIADA
A IDIADA foi criada pelo Governo da Catalunha em 1990, a partir do desmembramento
de um centro de pesquisa da Universidade de Barcelona, que atuava como agência de
homologação veicular acreditado pelo governo espanhol. Em 1992 foi inaugurada sua
sede em Albornar, a 70 km ao sudoeste de Barcelona. Em 1999, com 80% de
participação acionária da Applus Coorporation (ex Agbar Automotive), ela transformou-
se na IDIADA Automotive Technology S.A. Em 2002 esta empresa associou-se ao
Centro de Tecnologia Automotiva da Galicia – CTAG (o qual passou a contar com 50%
da joint venture), formando o CTAG IDIADA S. L. Além da Espanha, atualmente possui
escritórios na Coréia, França, Itália e Alemanha.
Seu Centro de Homologação é um dos poucos laboratórios capazes de realizar todos
testes de homologação veicular da União Européia (diretivas EC e regulamentos ECE).
Ele é acreditado não somente pelo Ministério da Indústria da Espanha, e
consequentemente por toda Comunidade Européia, mas também pelo Ministério dos
Transporte do Japão e um crescente número de países da Ásia, do Oriente Médio e da
América do Sul. Seus técnicos também participam ativamente da elaboração de novos
regulamentos.
Além dos serviços de homologação, esta empresa presta serviços de engenharia e
realiza ensaios para o desenvolvimento de produtos automotivos. Dispõe de
laboratórios de motores e emissões (leves, pesados e motocicletas), de teste de
impacto (frontal, traseiro, lateral, capotamento e proteção da cabeça e de pedestres), e
de campo de provas para testes veiculares de desempenho, ensaios dinâmicos, de alta
velocidade, subida de rampas, sistema de freio, durabilidade, fora-de-estrada e ruídos
externos, além de contar com vasta infra-estrutura de suporte, inclusive restaurante e
anfiteatro.
No campo da segurança passiva, além dos testes de impacto, de sistemas de retenção
(ex. cintos de segurança) e de calibração de dispositivos pirotécnicos (ex. airbags) ,
realizam reconstituição de acidentes e, via recursos computacionais, análise e
otimização de estruturas de veículos e simulação de impactos.
Desenvolvimentos de trens de potência, são realizados através de testes de
desempenho, de emissões (escapamento e evaporativas) e de durabilidade, em
bancada ou em campo, de veículos, motores ou componentes segundo as mais
diversas normas utilizadas mundialmente. Executam também a calibração de módulos
de controle dos sistemas de injeção e ignição e de EOBDs (European On Board
Diagnose) em dinamômetro de motor, chassi ou em campo.
Em veículos completos, realizam testes de desempenho e benchmarking; testes e
desenvolvimento de sistemas de freio, de arrefecimento e de ar condicionado; testes
funcionais e de durabilidade de componentes estruturais, mecânicos e elétricos;
medição, análise e predição computacional de vibrações e ruídos internos e externos;
testes e avaliações do comportamento dinâmico do veículo; testes acelerados de
durabilidade geral, estrutural, do trem de potência e sob altas temperaturas e análise
dos resultados; e de testes de frota.
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- Receptividade à iniciativa
A implantação de um Centro de Engenharia Automotiva - CEA é de plena aceitação
no âmbito de todas as empresas consultadas durante a realização da pesquisa.
- Gestão
O processo de gestão da entidade deve ser necessariamente norteado pelos mais
modernos princípios de gestão privada. É obrigatório que o CEA tenha desempenho
competitivo tanto em relação às empresas existentes no mercado local, como em
relação aos serviços prestados por empresas localizadas no exterior. Os
procedimentos de condução dos projetos deverão estar alinhados, tanto nos
aspectos técnicos como de prazos, custos e gerenciamento de programas, com os
critérios adotados na empresa privada. Declaradamente, a criação de mais um
órgão de caráter estatal não é visto como adequado e, portanto, não deverá ser
apoiado pelas empresas privadas.
- Credibilidade
Apesar do modelo de administração privada a ser adotado, é imprescindível que se
encontre a possibilidade de que permaneça pública e notória a iniciativa e a
participação da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e
Turismo do Estado, da USP e do IPT na criação e operação do CEA. O peso, a
imagem e boa reputação dessas instituições conferem a confiança e credibilidade,
necessárias ao empreendimento.
- Abrangência
Deve ser considerada a não limitação da área de atuação prevista para este Centro
à atividade de projeto do âmbito automobilístico. Deve-se considerar o termo
Automotivo no seu sentido amplo, de modo que este centro seja destinado a
desenvolvimento de tecnologia de engenharia veicular (automóveis, caminhões,
ônibus, tratores e similares).
- Engenharia de produto e processo
É obrigatório que se conjugue a realização do desenvolvimento do produto com a
engenharia de processos industriais.
- Incentivo
Outro aspecto apontado é a necessidade de se criarem mecanismos de incentivo à
participação empresarial no empreendimento como por exemplo revisão / redução
das taxações e impostos sobre a importação de equipamentos destinados a
realização de tarefas de desenvolvimento .
- Cadeia produtiva
Há necessidade que o Centro tenha ligações e mesmo participação dos setores
produtores de matérias primas para permitir a integração completa da cadeia de
desenvolvimento. Neste campo sugere-se os produtores de aços e ligas, de alumínio
e da indústria petroquímica de base, plásticos, tintas e borracha. Como exemplos da
importância do tema foram apontados :
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os principais aspectos a serem considerados relacionados à constituição do CEA são:
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5.3. Oportunidades
Embora as transformações por que passa o setor automotivo e a atual conjuntura
econômica brasileira tenham, em geral, trazido conseqüências negativas à indústria
nacional, o setor, mesmo nesta fase de estagnação da economia mundial, tem
apresentado aumento significativo das exportações de veículos, face principalmente às
modernas unidades de fabricação instaladas no país.
O incremento da capacitação para desenvolvimento e otimização de materiais e
processos pode representar uma oportunidade à indústria nacional, se esta conseguir,
com a maior brevidade possível, responder adequadamente a este novo cenário,
recuperando sua tendência de crescimento.
A participação no atendimento dos chamados produtos de nicho mercadológico, que
implicam em modificações importantes no produto básico original do exterior, deve ser
a primeira prioridade, pelo grande impacto que tem nas atividades de projeto e
desenvolvimento, e consequentemente, na maior possibilidade de fornecimento de
autopeças pela indústria local.
Como outra oportunidade, destaca-se a exploração do potencial das riquezas naturais
locais, tornando-as economicamente atrativas através de adoção de tecnologias de
transformação especialmente desenvolvidas, podendo-se citar neste campo o exemplo
das fibras naturais, dos derivados petroquímicos, plásticos e até mesmo do próprio
alumínio.
O crescimento na participação do mercado mundial do setor somente será possível, no
entanto, através da sedimentação do conceito de “Qualidade Continuada“, para o que
se mostra fundamental a formação de pessoal especializado e com capacidade gestora
para atuar no setor.
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- Alocação de funcionários
Uma entidade pode manter um ou mais funcionários alocados no CEA, desde que
esta participação seja de interesse comum. Esta seria a forma mais simples de
associação, que dispensaria a elaboração de contrato. Nesta situação, a
propriedade intelectual de eventuais desenvolvimentos realizados pertenceriam ao
CEA.
- Contratação de serviços de engenharia, ensaios, avaliações e assessoria.
Os serviços previamente estabelecidos podem ser contratados individualmente ou
através de convênios quando a empresa interessada disponibilizar algum recurso
não financeiro para sua realização (ex. laboratório). Nesta situação, a propriedade
dos resultados obtidos seria da empresa.
- Contratação de projetos
Pesquisas e desenvolvimentos que demandem um maior número de recursos do
CEA devem ser contratados como projetos.
- Consórcios
Temas de pesquisa e desenvolvimento que sejam de interesse de mais de uma
empresa podem ser contratos através de consórcios.
- Parcerias de entidades do governo com a indústria
Temas de estudo de interesse de entidades do governo, associações de classe e
empresas (ex. biodiesel) podem ser desenvolvidos através de convênios de
cooperação.
Nestes três últimos casos, a propriedade intelectual de eventuais desenvolvimentos e
patentes deve ser acordada entre as partes.
6. CONCLUSÕES
Para atender o crescente nível de exigências tanto da sociedade, que se manifesta
através dos governos nos aspectos relacionados a segurança e meio ambiente, como
dos consumidores, que induzidos pela acirrada competição internacional demandam
veículos cada vez mais econômicos, confiáveis, duráveis e confortáveis, com preços
mantidos em patamares competitivos, o setor automotivo é mundialmente um dos
segmentos mais dinâmicos em termos de P&D e disseminação da inovação. Como
conseqüência, veículos automotores são os produtos de uso comum de maior
conteúdo tecnológico.
Reconhecendo este fato e a importância econômica e estratégica do setor automotivo,
os países principais centros produtores promovem a associação dos governos e dos
grandes fabricantes para a implantação de entidades e programas que visam fortalecer
suas capacitações de geração de tecnologia (vide entidades e programas cooperativos
de pesquisa).
Entretanto, no Brasil, em função da globalização desta indústria e da adoção de
plataformas mundiais, é cada vez menor a participação da engenharia nacional no
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Eng. Mec. Silvio de Andrade Figueiredo
Chefe do Agrupamento em exercício FRANCISCO EMÍLIO BACCARO NIGRO
CREA n.º 77.495 – RE 04407.3 Diretor Técnico
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Bibliografia
ARC. About the ARC. Warren, Michigan: Automotive Research Center. Disponível em
<http://arc.engin.umich.edu/>. Acesso em dez 2002
EUCAR. What is EUCAR?. Bruxelas: The European Council for Automotive R & D.
Disponível em <http://www.acea.be/EucarInternet/start.html>. Acesso em dez 2002.
OICA. 2001 OICA Yearbook of the World's Motor Industry. Paris, França:
Organisation Internationale des Constructeurs d'Automobiles, 2002. Disponível
em <http://www.oica.net/htdocs/Main.htm>. Acesso em jul 2002.
SALERNO, M. S. et al. A nova configuração da cadeia automotiva brasileira. São
Paulo: Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo, nov. 2002.
The Economist. Storm clouds over Detroit. Londres: The Economist Newspaper Ltd,
21 dez 2002.
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Relatório Técnico n.° 63.296/02
Histórico Empresarial
Consultoria Técnica 2000 -
Volkswagen do Brasil - Gerência Executiva 1997 - 99
- Gestão do projeto de fábrica de veículos Golf e Audi A3 em Curitiba, com investimentos de US$ 700
milhões, capacidade de produção de 700 veículos/dia e geração de 2500 empregos diretos. O
projeto incluiu a definição e instalação de um Parque Industrial com 84.000 m2 e 12 fornecedores
modulares. Gestão dos temas de impacto social e no meio – ambiente com elaboração de EIA/RIMA
com participação de assessoria especializada . Condução das questões operacionais junto as
agencias e escritórios governamentais .
1994 - 97
- Gestão do projeto de fábrica São Carlos com investimentos de R$ 250 milhões e capacidade de
1200 unidades/dia e geração de 550 empregos diretos.
- Desenvolvimento, com participação de Consultoria Internacional, do manual de Desenvolvimento e
Implantação de Produtos da Volkswagen do Brasil.
Volkswagen do Brasil – Fase Autolatina
Engenheiro Executivo Powertrain 1989 – 97
- Gestão dos projetos na área de motorização dos produtos das marcas Volkswagen e Ford, com
reorganização dos times e estruturas de trabalho explorando ganhos de escala e otimizações /
racionalizações dos custos do produto. Integração das áreas de desenvolvimento do produto e
processos produtivos.
- Implementação técnica do projeto de transmissão transversal mecânica (MQ) com investimentos
específicos e adequação das instalações fabris em Cordoba (Argentina).
- Desenvolvimento técnico da motorização de cilindrada 1.0 l a álcool / gasolina para aplicação nos
veículos da classe popular.
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Habilidades Gerenciais
Condução dos projetos e objetivos de Produtos e Processos em relação ao Plano Estratégico da
companhia, assegurando os objetivos de Qualidade, Produtividade, Financeiros e Prazos. Criação de
Grupos de Trabalho com definições de tarefas, planos de ação, treinamento e motivação na busca dos
resultados. Capacidade de administrar tarefas em times multifuncionais com especialistas de distintas
áreas.
Escolaridade
Engenharia Mecânica – ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica – 1967.
Cursos complementares:
- Programa de Desenvolvimento Gerencial / Executivo – PDG Soc. Des. Empresarial
- Visão Estratégica de Negócio – Fundação Getúlio Vargas
- Participação em dezenas de cursos de especialização e atualização nas áreas gerenciais e técnicas
dentro e for a da empresa.
Idiomas
Inglês , Alemão e Espanhol .
Novembro de 2002
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Consultor
Planejamento e Desenvolvimento de Produto
Implementação de Novos Produtos e Programas
Resumo de Qualificações
Cinco anos como Gerente Executivo de Product Management, Estratrégia do Produto e Direção de
Programas da Volkswagen do Brasil, respondendo pela definição do produto, suas especificações e
aprovação dos programas; gerenciando grupos multidisciplinares desde o desenvolvimento do produto,
meios de produção e instalações industriais até a implementação consolidada em produção.
Experiência de 27 anos na área de Desenvolvimento do Produto da Volkswagen desde o início de sua
implantação. Gerenciamento de projeto e testes experimentais dos novos produtos e seus componentes.
Gestão do desenvolvimento e implementação de novas tecnologias de produto e de processos de
desenvolvimento. Negociação e gerenciamento de trabalhos de desenvolvimento contratados no merca-
do local e no exterior ou prestados a terceiros, bem como de aquisição e transferência de know-how.
Atuação por 1,5 anos em gerência de Projeto de Veículos na Volkswagen e Audi AG (Alemanha).
Engenheiro Mecânico formado pelo ITA, com curso de extensão em Visão Estratégica de Negócios na
FGV e curso de qualificação em Mediação e Arbitragem pelo INAMA.
Facilidade de relacionamento, êxito na gestão de equipes e forte capacidade de negociação que, aliados
à experiência anterior, conferem qualificação para:
- Gestão total de implementação de novos programas
- Gestão de Product Management
- Gestão total de desenvolvimento de produtos
- Condução de negociações internacionais na área técnica
Principais Realizações
Product Management
- Santana/Quantum e Kombi - Gerenciamento das linhas de produto. Estabelecimento de programas e
implementação em produção. Santana/Quantum. Re-estilização e reposicionamento mercadológico
dos modelos.
- New Beetle, Passat, Eurovan, Polo, Ibiza, Córdoba - Gestão do programa de Veículos Importados.
Planejamento, adequação técnica, coordenação de homologação e implementação dos produtos.
Estratégia do Produto
- VW Golf 4ª geração e Audi A3 - Gerenciamento do Planejamento do Produto - definição do produto,
conceito industrial, investimentos requeridos, viabilidade econômica, escolha da localização da nova
fábrica (650 veículos/dia) e aprovação final do programa. Investimentos de US$ 700 milhões.
- T2 Facelift - Nova Kombi - Gestão total do programa: Planejamento do Produto e Implementação do
Programa: desenvolvimento e implementação dos produtos, dos novos ferramentais e das
instalações industriais de produção de carroçarias, powertrain e montagem final, importação dos
ferramentais existentes, controle de custos (variáveis, de desenvolvimento e launching) e
investimentos. Produção de 280 veículos/dia - mercado local e exportação para México.
Investimentos de US$ 45 milhões.
Desenvolvimento do Produto
- Gol, Parati e Saveiro 2ª geração - Gestão do desenvolvimento de carroçaria e acabamentos.
- Pointer, Logus, novos Santana e Quantum, Versailles, Royale - Gestão do projeto de carroçaria e
acabamento dos modelos VW e dos veículos Ford sobre plataforma VW (incluindo chassi).
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Relatório Técnico n.° 63.296/02
- Gol, Parati e Saveiro 1ª geração, Voyage, Fox (exportação para EUA), Santana, Passat, SP1 e 2,
Variant e Brasília - Gestão dos testes de desenvolvimento, certificação e homologação de carroçaria,
acabamentos e elétrica.
- Implementação de novas tecnologias de desenvolvimento de produto: CAD (Catia), geração e
"smoothing" de superfícies (Icem Surf), CAM e cálculo estrutural por elementos finitos.
- Negociação e gerenciamento de trabalhos de desenvolvimento de produto fornecidos para terceiros
(VWAG, VW Shanghai) e contratados no mercado local e no Exterior (Porsche, Ghia, Ital-Design,
Edag, Volke, Hoffmann). Aquisição de know-how e sua transferência.
- Supervisão da área de Cálculos Teóricos e de Engenharia Experimental de Transmissões.
- Desenvolvimento e homologação de veículos especiais e aplicações de motores industriais.
Desenvolvimento de Produto e Produção
Diretor Técnico e Industrial de indústria de plástico reforçado (Sotemp Ind. e Com. Ltda.).
Experiência Profissional
Consultor independente
Prestação de serviços de consultoria - Planejamento e Desenvolvimento de Produto -início em 04/2000
Volkswagen do Brasil Ltda.
Product Manager - Gerente Executivo - Product Management 06/1999 a 02/2000
Gerente Executivo - Estratégia do Produto 04/1997 a 05/1999
Gerente Executivo - Diretor de Programas 04/1995 a 03/1997
Autolatina Comércio e Indústria Ltda.
Gerente Executivo - Desenvolvimento do Produto - Carroçaria e Acabamento 09/1991 a 03/1995
Gerente Executivo - Projeto Carroçaria, Segurança e Acabamento 03/1988 a 08/1991
Gerente Executivo - Projeto Carroçaria, Acabamento e Chassi - Plataforma VW 06/1987 a 02/1988
Volkswagen AG - Audi AG (Alemanha)
Gerente de Departamento - todas as áreas de Projeto de Veículos 10/1983 a 04/1984
Volkswagen do Brasil S.A.
Gerente de Departamento - Experimental Carroçaria e Acabamento 12/1982 a 05/1987
Gerente de Departamento - Experimental Carroçaria, Acabamento e Elétrica 01/1979 a 11/1982
Trainee a Chefe de Seção - Experimentais Motor, Transmissão e Carroçaria 01/9868 a 12/1978
Sotemp Indústria e Comércio Ltda.
Diretor Técnico e Industrial 07/1970 a 10/1976
Formação Escolar
Engenharia Mecânica - Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA 1967
Cursos Complementares
Mediação e Arbitragem - Instituto Nacional de Mediação e Arbitragem - INAMA 2000
Visão Estratégica de Negócios - Fundação Getúlio Vargas 1999
Diversos cursos, palestras e seminários voltados ao aperfeiçoamento gerencial
Curso especial de Engenharia Automobilística - Volkswagen do Brasil SA 1968
Idiomas
- Inglês - Fluente nível 4 - fluência total no idioma.
- Alemão - Fluente nível 3 - efetiva comunicação verbal e escrita.
- Espanhol - Domínio suficiente para condução de negócios.
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Montadoras
Sistemistas
Fornecedores de componentes
ARVIN MERITOR *
Sr. Hector Botai
Diretor Regional Sr./ América do Sul
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Fornecedores de componentes
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ESTATUTO SOCIAL
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CAPÍTULO IV - DO PATRIMÔNIO
Art. 9º O Patrimônio do CENTRO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA - CEA será
constituído pelos bens que vier adquirir ou a receber em doação.
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CAPÍTULO VI - DA RECEITA
Art. 13º Constituem receitas do CENTRO DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA-CEA as
dotações que vier a receber, as doações/ subvenções recebidas de instituições de
fomento à pesquisa e desenvolvimento de tecnologia, bem como, a receita auferida
com a venda de produtos e ou prestação de serviços e os demais recursos que vierem
a ele se incorporar.
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Fundadores:
CÂMARA DE COMÉRCIO
BRASIL/ALEMANHA
Testemunhas:
1 2
Nome Nome
R.G.: R.G.:
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