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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL


CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL

ALEX BARBOSA CAMPOS SILVA

HENRIQUE MACHADO KROETZ

LUCAS BENEDINI

TIAGO RADASKIEVICZ

RELATÓRIO SOBRE LEVANTAMENTO DA SEGURANÇA DO


TRABALHO EM UMA EMPRESA DE PRODUTOS QUÍMICOS

TRABALHO PARA A DISCIPLINA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA

CURITIBA

2010
ALEX BARBOSA CAMPOS SILVA

HENRIQUE MACHADO KROETZ

LUCAS BENEDINI

TIAGO RADASKIEVICZ

RELATÓRIO SOBRE LEVANTAMENTO DA SEGURANÇA DO


TRABALHO EM UMA EMPRESA DE PRODUTOS QUÍMICOS COM
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES À EMPRESA

Relatório apresentado como requisito parcial para


aprovação na disciplina de Engenharia de Segurança, do
Curso de Engenharia de Produção Civil do
Departamento Acadêmico de Construção Civil –
DACOC – da Universidade Tecnológica Federal do
Paraná – UTFPR.

Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Eduardo Catai

CURITIBA

2010
Índice de Figuras
Imagem 1 – Placa da empresa terceirizada responsável pelo PCMSO e PPRA .................... 6
Imagem 2 – Chuveiro implantado para ocorrências de contato com produtos Químico ....... 7
Imagem 3 – Jato de água para os olhos ................................................................................. 7
Imagem 4 – Aviso aos funcionários sobre utilização de EPI. ............................................... 8
Imagem 5 – Violação do aviso da imagem 2 e da NR 6. ....................................................... 8
Imagem 6 – Local do acidente ............................................................................................... 9
Imagem 7 – Funcionário sendo levantado por máquina. ..................................................... 10
Imagem 8 – Exaustores no Teto .......................................................................................... 11
Imagem 9 – Extintor de incêndio. ........................................................................................ 12
Imagem 10 – Hidrantes. ....................................................................................................... 12
Imagem 11 – Alarme de incêndio ........................................................................................ 12
Imagem 12 – Lavabo externo .............................................................................................. 13
Imagem 13 – Resíduos para coletas ..................................................................................... 14
Imagem 14 – Coleta Seletiva ............................................................................................... 14
Imagem 15 – Sinalização de Combate a incêndios.............................................................. 15
Imagem 16 – Sinalização em amarelo no chão.................................................................... 15

Sumário
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................ 4
2. OBJETIVO ................................................................................................................... 4
3. ANÁLISE DOS DADOS ............................................................................................. 5
3.1. Normas Regulamentadoras 05, 07 e 09 ........................................................................ 5
3.2. Normas Regulamentadoras 06, 11 e 12 ........................................................................ 7
3.3. Norma Regulamentadora 17....................................................................................... 10
3.4. Norma Regulamentadora 23....................................................................................... 11
3.5. Normas Regulamentadoras 24 e 25. ........................................................................... 12
3.6. Norma Regulamentadora 26....................................................................................... 14
4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES .................................................................. 16
4.1. Conclusão ................................................................................................................... 16
4.2. Recomendações .......................................................................................................... 16
5. REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 17
6. ANEXOS .................................................................................................................... 18
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1. INTRODUÇÃO
É de grande importância a prevenção dos acidentes de trabalho. Não apenas os
trabalhadores, mas as empresas que os empregam são responsáveis por zelar pela sua saúde,
de modo a oferecer um ambiente de trabalho que ofereça o mínimo de riscos ocupacionais, e
proporcione o máximo de qualidade de vida para o empregado. De modo a formalizar as
medidas que devem ser adotadas, no Brasil foram instituídas, até agora, 34 Normas
Regulamentares que visam definir os direitos e deveres do empregador e trabalhador, para que
os índices de acidentes sejam reduzidos. Segundo a NR-1, item 1 “As Normas
Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância
obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta
e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT”, ou seja, todos os
estabelecimentos devem seguir as NR’s.

Segurança do trabalho pode ser compreendido como conjuntos de medidas que são
adotadas com o objetivo de eliminar ou minimizar os acidentes de trabalho e as doenças
ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
Apesar de ainda se haver muito a evoluir em se tratando de Segurança do Trabalho no Brasil,
o que pode ser observado ao se visitar empresas e observar suas ações preventivas, desde a
instituição das Normas Regulamentadoras, a média de acidentes ocorridos por ano em uma
década caiu na década de 2000 para 30% do que era nos anos 70, conforme divulgou o
ministério de trabalho. A tabela completa de encontra no ANEXO I. Ainda assim, a falta de
esclarecimento, investimento, conhecimento entre outros fatores, levam o Brasil a ser
considerado um dos países emergentes com maiores índices de acidentes de Trabalho.

2. OBJETIVO
Como objetivo de observar a aplicação das Normas Regulamentadoras na prática, a
equipe optou por fazer o levantamento dos dados e as observações em uma empresa
paranaense privada, que atua no mercado há mais de vinte anos, fracionando, armazenando e
distribuindo diversos tipos de produtos químicos, como tintas, peróxidos, vernizes, entre
outros. Com base nas Normas Regulamentadoras, será feita a análise do Ambiente e possível
sugestão, para aumentar a Segurança do Trabalho na empresa pesquisada.
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As Normas levantadas que se relacionam com a Empresa são:

• Norma Regulamentadora Nº 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;

• Norma Regulamentadora Nº 06 - Equipamentos de Proteção Individual – EPI;

• Norma Regulamentadora Nº 07 - Programas de Controle Médico de Saúde


Ocupacional;

• Norma Regulamentadora Nº 09 - Programas de Prevenção de Riscos


Ambientais;

• Norma Regulamentadora Nº 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e


Manuseio de Materiais;

• Norma Regulamentadora Nº 12 - Máquinas e Equipamentos;

• Norma Regulamentadora Nº 17 – Ergonomia;

• Norma Regulamentadora Nº 23 - Proteção Contra Incêndios;

• Norma Regulamentadora Nº 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos


Locais de Trabalho;

• Norma Regulamentadora Nº 25 - Resíduos Industriais;

• Norma Regulamentadora Nº 26 - Sinalização de Segurança;

3. ANÁLISE DOS DADOS


3.1. Normas Regulamentadoras 05, 07 e 09
Segundo a NR-05, a empresa observada se enquadra no grupo C-10, uma vez que
pode ser classificada pelos códigos 20.19-3, 20.61-4, 20.62-2 e 20.71-1, segundo a versão 2.0
da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE. Uma vez que a empresa conta
com cerca de cinquenta empregados, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes deveria
contar com a participação de 2 membros efetivos. O que se observou, porém, foi que a
empresa se preocupou em criar uma CIPA, mas apenas para uma de suas sedes, sendo que o
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estabelecimento visitado não possui comissão. Não há também um técnico em segurança do


trabalho para pensar na prevenção de acidentes. A NR-09 cita que todas as empresas são
obrigadas a possuírem um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, e salienta
em seu subitem 9.1.3 que o PPRA deve fazer parte de um conjunto mais amplo das iniciativas
da empresa, devendo estar relacionado com o que consta nas demais normas. O subitem ainda
dá ênfase para a NR-7, a qual trata sobre o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional. A empresa demonstrou preocupação com ambos os programas, porém, através
da forma de contratação de uma empresa terceirizada para assumir tais responsabilidades. A
empresa contratada tem clientes em todo país, e é certificada pelo ISO 9001 : 2008,
executando para a empresa visitada serviços como exames médicos admissionais e
demissionais, além dos periódicos para os trabalhadores. A empresa também formula o
chamado PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário, além de cuidar dos programas já
citados.

Imagem 1 – Placa da empresa terceirizada responsável pelo PCMSO e PPRA

Seria interessante que a empresa contratasse um técnico de segurança de trabalho,


pois ele poderia não somente verificar o que está errado, mas inserir na empresa uma
mentalidade de preocupação mais séria com relação aos acidentes de trabalho. Além disso, a
empresa deveria implantar um CIPA, na sede visitada. Vários empregados identificam
problemas que podem vir a gerar acidentes, porém não há o costume de levar tais problemas a
sério. Com a criação da CIPA, os funcionários provavelmente falariam sobre os problemas
por eles já constatados mesmo sem ser membro de comissão alguma, e os diretores poderiam
tomar providências.
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Um ponto positivo para Empresa foi a implantação de chuveiros de Segurança e jatos


de água para os olhos, tanto no pavimento inferior quanto no pavimento superior. Apesar de
ser um equipamento que não age na causa de um acidente, essa medida pode evitar grandes
danos e prevenir lesões mais sérias após o contato com substâncias corrosivas e contato com
olhos.

Segundo a Técnica do local essa medida foi uma solução que ela trouxe de sua
experiência anterior, o que pode salvar vidas.

Imagem 2 – Chuveiro implantado para ocorrências de contato com


produtos Químico

Imagem 3 – Jato de água para os olhos

3.2. Normas Regulamentadoras 06, 11 e 12


Segundo a NR-06, no seu artigo 6.1 cabe ao empregador exigir o uso do EPI, orientar
e treinar o trabalhador sobre o uso adequado do equipamento
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Imagem 4 – Aviso aos funcionários sobre utilização de EPI.

Apesar de o uso do capacete poder ser vital no caso de queda de algum objeto na área
de armazenamento que contém prateleiras de até cinco metros de altura, o aviso é
completamente ignorado pelos funcionários. No dia da visita nenhum dos empregados da
empresa estava usando este EPI, somente os integrantes da nossa equipe estava adequado com
a norma.

Imagem 5 – Violação do aviso da imagem 2 e da NR 6.

As luvas de segurança, ao contrário do capacete, não são completamente ignoradas.


Quando existe movimentação e manuseio de materiais as luvas são usadas, ainda assim não
são todos os funcionários que as usam.
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Alguns equipamentos responsáveis pela movimentação de materiais também não


estavam em condições adequadas para uso. Já havia ocorrido um acidente em uma
transpaleteira em que o funcionário acidentado machucou um dedo e esse equipamento
continua em uso. Isso não aconteceria se o item 11.1.4, que diz que os carros manuais para
transporte devem possuir protetores das mãos, fosse obedecido.

Imagem 6 – Local do acidente

Outros equipamentos eram usados, literalmente como brinquedo na hora da visita.


Um funcionário usava um transportador de engradado como carrinho para andar pelo local de
armazenagem e outro funcionário era levantado para colocar um produto no alto da prateleira,
correndo grave risco de acidente. A empresa oferece para o caso da transpaleteira o cinto de
segurança, mas esse EPI é ignorado pelos funcionários.
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Imagem 7 – Funcionário sendo levantado por máquina.

O elevador de carga é outro equipamento normalmente utilizado de forma irregular,


sendo usado algumas vezes para transporte dos próprios funcionários de um andar para outro.

Se a empresa contratasse um técnico de segurança, como já foi recomendado


anteriormente, evitaria o uso indevido dos equipamentos e consequentemente diminuiria
radicalmente a chance de acidentes. É recomendável também que os funcionários sejam
conscientizados sobre o uso correto dos EPIs e dos equipamentos disponíveis para o trabalho.

3.3. Norma Regulamentadora 17.

A ventilação é um dos aspectos do estudo do conforto térmico dentro da ergonomia


que analisa as condições do ambiente com relação ao ar que circula dentro dele e suas
características. Apesar de ser observado um bom numero de circuladores de ar no teto e nas
paredes, o local de trabalho apresentava um cheiro muito forte, provavelmente devido à
quantidade e variedade de produtos químicos. Como a NR 17 busca estabelecer parâmetros
que permitam a adaptação das condições de trabalho as características dos trabalhadores, de
modo a propiciar conforto, segurança e desempenho eficiente, é recomendável que a empresa
busque uma solução para o problema do cheiro muito forte, visto que com apenas 30 minutos
de visita, houve reclamação de dores de cabeça por um membro da equipe. A sugestão é que
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sejam implantados mais circuladores de ar, ou exaustores para melhorar a qualidade do ar,
sempre respeitando o limite também colocado pelo item 17.5.2 de que a velocidade do ar não
pode passar os 0,75 m/s. Ou em ultimo caso, colocar a disposição dos funcionários algum tipo
de mascara de proteção para que eles não fiquem sujeitos a esse odor todo o tempo de
trabalho.

Imagem 8 – Exaustores no Teto

3.4. Norma regulamentadora 23.

Segundo a NR 23, item 1.1 todas as empresas deverão possuir proteção contra
incêndio e equipamento suficiente para combater o fogo em seu principio. Esse foi um dos
pontos positivos observados na empresa. O local é bastante equipado e preparado para
ocorrência de sinistros, contando com detectores de fumaça e alarme de incêndio para detectar
a ocorrência no início da mesma, bem como extintores e hidrantes com mangueiras para uma
abordagem inicial ao incêndio. Segundo informado pelo gerente, a empresa conta também
com uma brigada de incêndio.

Tais precauções são bastante fundamentadas pela natureza dos produtos armazenados
e transportados nos galpões que constituem a empresa, muitos dos quais são inflamáveis à
baixas temperaturas. Os itens que apresentam maior potencial de entrar em combustão ou
passiveis de explosão são mantidos em um ambiente separado e dotado de portas especiais, do
tipo “corta-fogo”.
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Imagem 9 – Extintor de incêndio.

Imagem 10 – Hidrantes.

Imagem 11 – Alarme de incêndio

3.5. Normas Regulamentadoras 24 e 25.


Com relação às instalações sanitárias, a empresa está de acordo com a norma, com o
número suficiente de banheiros e com tamanhos adequados.
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Imagem 12 – Lavabo externo

Não tivemos acesso aos vestiários. Um técnico da empresa informou que eles
existem, porém a informação averiguada. A empresa não possui refeitório, com as refeições
sendo realizadas em outro local. A empresa fornece água potável provida de copos individuais
como indica a NR-24 item 3.10. Na NR-24 a empresa atende a todas as solicitações, não
havendo problemas.

As coletas e destinações de resíduos são feitas por uma empresa terceirizada,


segundo a técnica em química da empresa. Nesse meio tempo, os resíduos, que são em sua
maioria embalagens usadas após o fracionamento de algum produto, ficam do lado de fora do
armazém em local fresco e arejado. De acordo com a NR-25, item 2.1 os resíduos deverão ser
convenientemente tratados, dispostos e/ou retirados dos limites da indústria, de forma a evitar
riscos a saúde e a segurança dos trabalhadores. Neste aspecto, a empresa esta de acordo com a
norma.

Observa-se também que a empresa tem um programa de separação dos resíduos


gerados pelos funcionários, ou seja, a empresa pratica a coleta seletiva. Como sugere a NR-24
item 4.12
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Imagem 13 – Resíduos para coletas

Imagem 14 – Coleta Seletiva

3.6. Norma Regulamentadora 26.


De acordo com a NR-26 a sinalização pode ser feita através de cores. O item 26.1.5.2
diz que o vermelho deverá ser usado para indicar equipamentos de proteção e combate a
incêndio, como a caixa de alarme, hidrante, extintores e sua localização.
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Imagem 15 – Sinalização de Combate a incêndios

A cor amarela é usada como indicação de cuidado, como no caso da imagem abaixo
em que se deve ter cuidado com o recipiente armazenado nas caixas.

Imagem 16 – Sinalização em amarelo no chão

No quesito sinalização a empresa faz uso deste recurso, conforme as imagens 4,13 e
14 deste relatório. Observa-se também que os chuveiros para lavagem dos olhos são da cor
verde, conforme indicado pelas imagens 2 e 3, sendo que verde significa segurança conforme
o item 1.5.7 da NR 26
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Os rótulos de Segurança também são fortemente usados pela empresa, como disposto
na NR-26 item 6.5 aqui não foi apresentado nenhum rotulo da empresa para preservar a
identidade da empresa.

4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
4.1. Conclusão
Conforme mostra o anexo I deste relatório, a realidade no Brasil ainda é precária em
relação à Segurança do Trabalho, mas percebe-se uma grande evolução com o passar dos
anos, ou seja, com o aumento da fiscalização e conscientização das empresas o número de
acidentes vem diminuindo.

A empresa visitada mostra uma preocupação em relação à Segurança do Trabalho,


tanto que se percebe o preenchimento parcial de diversas normas, o que é de fundamental
importância que será dito posteriormente é a CIPA e PCMSO.

Conclui-se que o fato da empresa se disponibilizar para nosso trabalho e solicitar


para si o relatório denota o interesse em investir em Segurança do Trabalho e preservar a
saúde e segurança dos Trabalhadores. É claro que sempre há riscos e sempre se podem
melhorar, como as normas estão disponíveis e existem diversos profissionais capacitados, fica
claro que se pode chegar a quase 99% de prevenção de riscos e acidentes. Informalmente nos
foi informado nos últimos 5 anos ocorreram somente 2 acidentes, o que é um número muito
bom, apesar de ser um número baixo, as recomendações a seguir se fazem necessárias, não
somente por haver margem de punição com multa do MTE (Ministério do Trabalho e
Emprego), mas também por aumentar a qualidade e eficiência no trabalho.

4.2. Recomendações
• Conscientizar os funcionários sobre o uso do EPI, bem como promover maior
fiscalização.

• Advertir os trabalhadores quanto ao uso correto dos equipamentos para


transporte de carga, para evitar acidentes originados do uso indevido.
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• Contratar um Técnico em Segurança do Trabalho para auxiliar na


implantação/fiscalização das medidas sugeridas, bem como estender a CIPA da outra unidade
da empresa.

• Procurar ampliar a ventilação do local devido ao forte odor apresentado pelos


produtos, o que pode causar desconforto e problemas à saúde dos empregados. Caso não seja
possível aumentar a ventilação sem atender a velocidade máxima do vento estabelecida em
norma, verificar a possibilidade do uso de máscaras por parte do pessoal que fica por mais
tempo nas áreas afetadas.

• Manter os equipamentos de transporte de carga em bom estado de conservação,


para que o serviço possa ser executado de maneira segura.

• Cortar/cerrar imediatamente a grade da transpaleteira, para que se evite mais


acidentes, tendo em vista, que a retirada daquele devido pedaço não afetará na estrutura do
equipamento.

5. REFERÊNCIAS

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª Edição Editora Edgar Blucher, 2005
Notas de aula da professora Márcia Prestes
http://www.segurancanotrabalho.eng.br
Acesso em 10/06/10, 22:00
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp
Acesso em 09/06/10, 15:30
http://www.maxipas.com.br/principal/home/?sistema=conteudos|conteudo&id_conte
udo=508 Acesso em 09/06/10, 17:00
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6. ANEXOS

Anexo I: Número de Acidentes e Doenças do Trabalho no Brasil (1970-2008)


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- Amoníaco
- Àlcool Ceto estearilico
- Álcool Ceto etoxilado -Unitol
- Álcool Etilico 96%
- Ácido Sulfurico
- Àcido Cloridrico
- Ácido Nitrico
- Àcido Acetico glacial
- Àcido Borico
- Àcido Fluoridrico
- Ácido Fosforico
- Ácido Formico
- Brasamida 60
- Butil Glicol
- Barrilha Densa
- Barrilha leve
- Bicarbonato de sódio
- Borax
- Cloreto de Metileno
- Dietilenoglicol
- Essências Citratus Iberchem
- Glicerina Bi-destilada
- Metabissulfito
- Monoetileno Glicol
- Monoetanolamina
- Monomero de estireno
- Propileno Glicol Usp
- Potassa Caustica
- Peroxido de Hidrogenio 200 vl
- Renex 95
- Soda Caustica escama
- Soda caustica Líq.
- Sulfato de Amonia
- Sulfato de Sódio anidro
- Sulfato de Aluminio granulado
- Óleo de Pinho 65%
- Trietanolamina
- Toluol
- Xilol
- Produtos para piscina - Linha HTH

Anexo II: Lista de produtos produzidos pela empresa

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