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Ventilação Natural

Planejamento das aulas:

Aula 1: Teórica
- Introdução ao tema
- Escalas

Aula 2: Teórica/prática
- Estratégias
arquitetônicas e urbanas
Aula 3: Teórica
- Métodos de simulação
- Introdução ao Panca

Aula 4: Prática
- Aula prática LabCon

UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina - Departamento de Arquitetura & Urbanismo - Laboratório de Conforto Ambiental
Disciplina: ARQ 5655 - Conforto Térmico - Veridiana Atanasio Scalco
Ventilação Natural

Aula 1 (04/05):

1. Introdução > Por que ventilar?

2. Escalas da ventilação

3. Bibliografia básica recomendada

Cap. 1 UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina - Departamento de Arquitetura & Urbanismo - Laboratório de Conforto Ambiental
Disciplina: ARQ 5655 - Conforto Térmico - Veridiana Atanasio Scalco
1. Por que ventilar?

1. Manutenção da qualidade do ar interno

Renovação mínima permanente:

- Concentração 02 e C02

- Controle de odores
1. Por que ventilar?

1. Manutenção da qualidade do ar interno

Concentração 02 e C02 X Controle de odores:

1
1. Por que ventilar?

1. Manutenção da qualidade do ar interno

Renovação mínima permanente:

- Controle de fumaça e
contaminantes
1. Por que ventilar?

1. Manutenção da qualidade do ar interno

Renovação mínima permanente:

- Controle da umidade

+ + ... =
1. Por que ventilar?

Vazão depende:
m3/h
- Área de abertura por onde entra o ar
Fluxo de ar - Área de abertura por onde sai o ar
- Velocidade inicial do ar
1. Por que ventilar?

Manutenção da qualidade do ar interno:


Ar fresco requerido por pessoa [m3/h]
Espaço
disponível por Mínimo Valores recomendáveis
pessoa [m3]
Sem fumar Fumando
Ex. 3 40,7 61,2 81,4
6 25,6 38,5 51,5
9 18,7 28,1 37,4
12 14,4 21,6 28,8
1. Por que ventilar?

Exemplo: Mínimo: 40,7m³/h - ex.: 1,5 ren/h


Dados:
- Ambiente 3 x 3 x 3
+ 50%*
- Volume = 27m³
- Ocupação = 9 pessoas
Recomendável (s/ fumar): 61,2m³/h
- ex.: 2,1 ren/h

+ + 11%*

Recomendável (fumando): 81,4m³/h


- ex.: 3 ren/h

+ +
1. Por que ventilar?

2. Conforto ambiental (bioclimatologia)


1. Por que ventilar?
1. Por que ventilar?

Florianópolis:
1. Por que ventilar?

1. Qualidade do ar interno + 2. Bioclimatologia (Florianópolis) =

20 - 30 ren/h
1. Por que ventilar?
1. Por que ventilar?

3. Eficiência energética (dissipação de calor dos materiais)

Ex.: Ambiente voltado para LESTE


2. Escalas da ventilação

Escalas do fenômeno da ventilação

Esquema geral X Conforto ambiental:


2. Escalas da ventilação
Macro clima
- Regime dos ventos (ex. gráfico):

ANUAL SAZONAL
2. Escalas da ventilação
Macro clima
- Regime dos ventos (Florianópolis):
2. Escalas da ventilação
Macro clima
- Regime dos ventos (Florianópolis):
2. Escalas da ventilação
Macro clima
- Regime dos ventos – outros exemplos (Ventilação: Estratégia Bioclimática):
Curitiba > Principal estratégia para o verão (5,1% do ano)
2. Escalas da ventilação
Macro clima
- Regime dos ventos – outros exemplos (Ventilação: Estratégia Bioclimática):
Belém > Principal estratégia anual (85,6% do ano)

2
2. Escalas da ventilação
Macro clima
Regime dos ventos:

- Dados aeroporto

- Freqüência anual: N

Usar estes dados


para Floripa:
+ precisão

2
2. Escalas da ventilação
Macro clima
Topografia: Direção e velocidade

+ rápido

+ lento
2. Escalas da ventilação
Meso clima
2. Escalas da ventilação
Meso clima (urbano)
Rugosidade do terreno
2. Escalas da ventilação
Meso clima (urbano)
Vias são determinantes
2. Escalas da ventilação
Meso clima (urbano)
Dimensão das vias <> Capacidade de amenizar temperaturas urbanas
2. Escalas da ventilação
Micro clima (vegetação)

+ -
Alguns exemplos:
PLAZA DE LA LIBERTAD
08 VENTILACIÓN NATURAL. DIAGNÓSTICO TERRAZA DEL ÁRBOL
Medellín, febrero 12 2008
Salazar García González Arquitectos
Colaboradores: Arq. Claudia Juliana Gómez - Arq. Lucas Arango D

PVG Arquitectos
PVG Arquitectos
PVG Arquitectos
2. Escalas da ventilação
Micro clima (edifício)

>> V

Efeito Pilotis (Venturi)


3. Bibliografia básica recomendada

Plano de ensino:

FROTA, A.F. & SCHIFFER, S.R. (1995): Manual de Conforto Térmico, 2a ed., Livraria
Nobel S.A., São Paulo.

LAMBERTS, R.: DUTRA, L. & PEREIRA, F.O.R. (1997): Eficiência Energética na


Arquitetura, PROCEL, PW Gráf. Edit. Associados Ltda, São Paulo, 192 p. (+ CD Rom)

RIVERO, Roberto (1985): Acondicionamento Térmico Natural: Arquitetura e Clima,


Ed. Da Universidade e Luzzato Ed. Ltda., Porto Alegre.

Extras:

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecologica: condicionamento termico natural. São
Paulo: E. Blucher, c1982. [1]p.

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y


urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. 203p ISBN 9788425214882.
Contato:

veridiana@labcon.ufsc.br

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