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Cap. 5
CABLAGEM ESTRUTURADA
Plano
5.1. Cablagem Estruturada
5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
5.3. Instalação, Teste e Administração
da cablagem
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Plano
5.1. Cablagem Estruturada
5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
5.3. Instalação, Teste e Administração
da cablagem
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5.1 Cablagem estruturada
Normas de Cablagem
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5.1 Cablagem estruturada
Manual do ITED
Razões para manual ITED:
– Anacronismo das poucas regras aplicáveis em Portugal sobre redes
de telecomunicações em edificios;
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5.1 Cablagem estruturada
Estrutura – Subsistemas de Cablagem
Segundo a norma ISO/IEC 11801, os FDs devem ser instalados em
compartimentos de telecomunicações (TC – Telecommunication
Closets), sendo que os BDs e CDs localizados numa sala de
equipamentos (ER – Equipment Room).
Essas dependências devem ser previstas na construção dos edifícios, e devem
possuir condições de climatização, e alimentação eléctrica adequadas aos
equipamentos a instalar.
Paulo Sampaio 19
20
* Introduzida pela ISO/IEC 11801
5.1 Cablagem estruturada
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5.1. Cablagem estruturada
Interfaces com o sistema de cablagem
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5.1. Cablagem estruturada
Especificações – Cabos recomendados
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Backbone de campus UTP, S/UTP, STP Para ligações dos PPCAs dos edifícios
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada Cat 6 ou superior!!!
Cabos de Fibra Óptica
Subsistema horizontal
• Cabo CAT 5e (ou superior) para dados e voz.
• Fibras de 50 / 125 µm em situações especiais (em
alternativa 62,5 / 125 µm).
Subsistemas de backbone
• Cabo CAT 3 (ou superior) para backbone de voz.
• Fibras de 50 / 125 µm para dados (em alternativa 62,5 /
125 µm).
Se distâncias entre CDs e BDs > 3 Km
• Fibras monomodo
Fibra monomodo!!!!! 29
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5.1. Cablagem estruturada
Especificações –
Comprimentos máximos dos cabos
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Cada classe superior pode suportar a execução das aplicações das classes
inferiores (com excepção da classe óptica) => largura de banda.
Por exemplo, uma aplicação da classe F suporta a execução de aplicações da classe
F , mas também EA, E e D.
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36
5.1. Cablagem estruturada
Dimensionamento - Distribuidores de edificio (BDs)
Em relação aos BDs, devem ser consideradas duas situações
distintas:
Em instalações de pequena e média dimensão, deverá ser
instalado um único BD e, caso necessário, um único CD;
Em edifícios de grande dimensão, para facilitar a instalação e a
manutenção, o sistema de backbone do edifício poderá ser dividido
em dois níveis hierárquicos (onde o edifício seria considerado
como um campus).
Dimensões superiores a 3 km
Plano
5.1. Cablagem Estruturada
5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
5.3. Instalação, Teste e Administração
da cablagem
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Uma cablagem estruturada é composta por um conjunto variado
de componentes destinados ao suporte físico das infra-estruturas
de comunicação:
Equipamentos passivos – devem permitir a interligação do equipamento
informático.
Equipamentos activos – de dados (hubs, switchs, routers, etc.), de voz
(telefones e central telefónica), dos equipamentos de telecomunicações em
geral (câmaras de vídeo, sistemas de teleconferência, etc.).
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Características eléctricas
Condicionam o desempenho dos sistemas de cablagem de cobre.
São definidas:
EIA/TIA – Categorias 1 e 2
ISO/IEC 11801 – Categorias 3, 4, 5 e 5e
ISO/IEC 11801 (2ª edição) – Categorias 6 e 7
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Cabos de cobre
Características eléctricas (cont.)
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Classe A 2 Km 3 Km 3 Km 3 Km 3 Km 3 Km
100 KHz
Classe B 500 m 600 m 700 m 700 m Por definir Por definir
1 MHz
Classe C 100 m 150 m 160 m 160 m Por definir Por definir
16 MHz
Classe D --- --- 100 m 100 m Por definir Por definir
100 MHz
Classe E --- --- --- --- 100 m Por definir
200 MHz
Classe F --- --- --- --- --- 100 m
600 MHz
Características mecânicas
Abrangem as características relacionadas com a especificação dos
componentes do cabo (número de condutores, diâmetro dos
condutores, diâmetro exterior, característica das blindagens,
revestimentos, etc.)
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Cabos de cobre
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Cabos de Fibra Óptica
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L oo se tu b e P ro tec çã o ( 9 0 0 µ m )
N ú cle o
N ú cleo (6 2 ,5; 5 0 ; 1 0)
(6 2 ,5; 5 0 ; 1 0)
B ain h a
(12 5 µ m )
B a in h a B u ffe r d e silico n e
(1 2
µm)
M o nta ge m L o o se T ube 5 M o nta g e m T ig ht B uffe r
C in ta d e
p rote cçã o
R ev es tim en to e b ar reira
e xte rior an ti- h u m id a d e L oo se tu b e
F ib ra s
P r otec çã o e xter io r
T en s or ce n tral
C a b o m ultifib ra C a bo m ultifib ra 54
L o ose T ub e T ig ht B uffe r
5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Cabos de Fibra Óptica
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Cabos de Fibra Óptica
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Cabos de Fibra Óptica
As protecções exteriores aos cabos de fibra óptica devem ser seleccionados
em função das características do local de instalação:
Em instalações interiores:
Cabos com revestimento LSZH (normas europeias)
Cabos com revestimento de baixa resistência aos raios utra-violeta
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação
Tomadas, painéis e chicotes (cont.)
Os painéis de interligação (patch panels) são montados nos
distribuidores de piso (FDs), e em conjunto com as TOs , fazem a
terminação dos cabos de cobre dos subsistemas horizontais.
Nos BDs e CDs também são necessários painéis de interligação para a
terminação da cablagem de cobre usada para transporte de voz.
Os painéis possuem configurações de 24 e 48 conectores, e 16 ou 32
conectores.
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação
Tomadas, painéis e chicotes (cont.)
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação para FO
Conectores
Na interligação de cablagem de fibra óptica são utilizados conectores SCF08 (IEC
874-13), também designados de conectores SC, e alternativamente são utilizados
conectores BFOC/2,5 (IEC 874-10), também chamados de conectores ST.
SC
ST
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação para FO
Tomadas, painéis e chicotes
Na terminações das fibras ópticas, os conectores SC ou ST são organizados em
painéis ópticos de distribuição montados nos distribuidores. Nos subsistemas
horizontais ou ópticos centralizados, são utilizadas tomadas ópticas próximas às
estações de trabalho, e painéis ópticos nos FDs.
Os painéis ópticos de interligação (patch panels) são constituídos por uma chapa
metálica com alvéolos para adaptadores fêmea-fêmea para a interligação de
conectores SC ou ST.
Disponíveis em configurações de 12 e 24 conectores.
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação para FO
Tomadas, painéis e chicotes (cont.)
Os chicotes de patching são normalmente de 2 fibras (chicotes duplos),
sendo terminados em conectores SC ou ST, e realizados em cabos
tight-buffered.
Chicotes de 1-2m para os distribuidores, e de 2-5m para as ligações das
tomadas aos postos de trabalho.
Na instalação de conectores ST, são utilizados chicotes ST-SC para
garantir a compatibilidade com a cablagem existente.
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P a ine l
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Equipamento de interligação para FO
Tomadas, painéis e chicotes (cont.)
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
A norma ISO/IEC 11801 não especifica as características dos
distribuidores a utilizar os sistemas de cablagem => Escolha é feita pelos
fabricantes e instaladores (normas IEC 297 e EIA RS 310C.
Sempre que possível, deve ser especificada uma altura que deixe alguma margem para a
posterior instalação de painéis ou de equipamento adicional. 81
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
A instalação dos componentes passivos e activos no interior dos
distribuidores deve ser realizada de forma a facilitar as operações de
interligação entre os painéis passivos e o equipamento activo. Melhores
práticas:
Separação entre os painéis de cobre e fibra óptica para evitar o cruzamento dos chicotes
dos dois tipos:
Os painéis de fibra ópticas devem ser instalados na parte superior do distribuidor
Os painéis de cobre devem ocupar a parte inferior do distribuidor
A parte central do distribuidor fica livre para a instalação dos equipamentos activos.
Instalação de um guia de patching entre cada dois painéis de interligação e entre os painéis
de interligação e os equipamentos activos.
Os kits de ventilação devem ser instalados na parte superior do distribuidor.
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
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5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
Distribuidores
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Plano
5.1. Cablagem Estruturada
5.2. Componentes de uma cablagem
estruturada
5.3. Instalação, Teste e Administração
da cablagem
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Zonas técnicas
– Sala de equipamento (ER)
– Compartimento de telecomunicações (TC)
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Controle ambiental – As ERs e os TCs devem estar protegidos dos raios solares,
devem possuir temperatura (18-26º C) e humidade (30-55%) adequadas aos
equipamentos activos e passivos, etc.
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Instalação
Zonas Técnicas
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Instalação
Zonas Técnicas
Os distribuidores devem ser instalados nas ERs e nos TCs que devem ser
previstos no projecto do edifício para esse efeito.
Distribuidores
80 m
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Instalação
Distribuidores
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Instalação
Cablagem de cobre
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Os painéis de interligação devem ser instalados nos FDs como terminação dos
cabos de cobre dos subsistemas horizontais de cablagem estruturada.
(Considerar também em BDs e CDs)
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Instalação
Cablagem de fibra óptica
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Instalação
Tratamento das blindagens
Para que a blindagem do cabo S/UTP contribua para a resistência à EMI e para
a redução de níveis de EMR é necessário que alguns requisitos sejam
cumpridos:
Todos os componentes da cablagem de cobre (cabos, conectores, painéis, tomadas e
chicotes) devem ser blindados;
A blindagem dos cabos deve ser ligada aos terminais ISO 8877, que deverão ser
ligadas aos contactos terra existentes nos painéis de distribuição;
Os contactos terra dos painéis deverão ser ligados aos contactos de terra dos
distribuidores, e estes ligados ao terra de protecção do edifício;
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Teste e certificação
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem: Administração
Gerida por uma equipa técnica responsável normalmente pela gestão dos
serviços de comunicação, aplicações informáticas e administração de todo o
parque informático da organização.
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Administração de cablagem
Convencional
– Utilização de fichas de papel para registo de
operações
Informatizada
– Aplicações de gestão de cablagem
– Ligação ao inventário de equipamento
– Ligação ao equipamento de patching por SNMP
– Soluções de patching automático
– Ligação a sistemas de help-desk e de trouble
ticketing
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem
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5.5. Instalação, Teste e Administração da
cablagem
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