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"O que faremos de Jesus Cristo?" Esta é uma questão que tem, de uma
certa forma, seu lado cômico: Porque a verdadeira questão não é o que
faremos de Cristo, mas o que Ele fará de nós? O quadro de uma mosca
pousando no dorso de um elefante e decidindo o que fará com ele ilustra
bem os elementos cômicos da questão. Mas talvez quem faz esta pergunta
queira dizer o que faremos com Ele no sentido de Como resolveremos o
problema histórico que nos apresenta através dos escritos e atos
registrados deste Homem?
Na verdade, o que descubro com pessoas que nem querem ouvir falar de um
Deus, são evasivas como: "estou inteiramente de acordo com os
ensinamentos morais do cristianismo". Desta forma, parece haver um
consenso geral nos ensinamentos deste Homem e seus seguidores imediatos,
de que a verdade moral é apresentada em sua mais pura qualidade.
Concordam, também, que não é idealismo barato mas está cheio de
sabedoria e integridade, o resultado de uma mente sã. Isto é um fenômeno!
Podemos confirmar pelo relato bíblico que Ele nunca foi admirado como um
mero professor de moral. Ele não produziu este efeito sobre qualquer
pessoa que realmente O encontrou. A presença dEle manifestava três
efeitos característicos: ódio, terror e adoração. Não houve nenhum
indício de pessoas expressando aprovação ou meio termo. E então, o que
faremos para reconciliar os dois fenômenos contraditórios? Uma tentativa
consiste em dizer que o Homem não fez realmente estas coisas, mas que
seus seguidores exageraram a história e assim a lenda de que Ele havia
dito estas coisas cresceu exageradamente no meio deles. Isto parece
difícil, porque Seus seguidores eram todos judeus; isto é, eles
pertenciam àquela nação na qual todos eram convencidos de que havia
apenas um Deus - e que não poderia haver outro.