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A ARTE COMO SINTOMA: HEGEL

SE UMA TEORIA AMBIENTAL

D
á
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Es OBJETO
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ta iv lve
ENTÃO, A ESTÉTICA
be as de
HEGELIANA (teoria sistemática
lec –
da arte – “ciência da arte” form
e
conforme rotula Cauquelin) a
PARECE CORRESPONDER m A A abra
pág.

ESSA DESCRIÇÃOar pr ngen 36

co te
v
A arte como sintoma
A filosofia hegeliana, a saber, considera o universo como um todo
sistemático, é baseada na fé (verdade e espírito)
v No processo de desenvolvimento do espírito a arte não se constitui objeto
autônomo, se insere no processo espiritual.
v filosofia do espírito - triunfa pela separação entre exterioridade e
interiorioridade
v se coloca como reconciliador entre a natureza finita e a liberdade infinita de
pensamento
v se apresenta elo intermediário e de conciliação sob o aspecto sensível.
v A sua inserção vai, por abstrações sucessivas levá-la à perda.
Morte/consumação/dissolução definitiva fusão com o universal singular:
SABER ABSOLUTO
v No projeto geral da fenomenologia a arte se ajusta: entre moralidade
subjetiva-objetiva e a religião (esta reintroduzida na Filosofia)

Um
horizonte
para a
arte
Pág. 36
dela. Analisada
somente pela
qualidade de
Uma teoria de arte deve elo
estar conjugada a um intermediário
conjunto de uma – análise do
filosofia, estando ligada a fragmento
ela por seu (paisagem/frag Na passagem/
mento com dissolução
começo
sentido em
( o que a tornou possível) relação ao todo) produz as
e “períodos históricos”=
obras de arte

+ fim detalhes efêmeros (que se


“apaga” dando lugar a
outros)

(objetivo para o
qual se dirige) Necessário à
estrutura do
conjunto Um
horizonte para

e não pode ser


a arte
Pág. 37, 38
PERIODIZAÇÃO E FINALIDADE

HEGEL se dedica a uma análise bastante detalhada


destes “momentos da arte”/períodos históricos
Do Egito ao século XIX,
Linha contínua- desde a pré-
história (suposto início) até o passando pela Índia, Grécia,
limite previsto para seu Holanda, Itália, França
desparecimento (fim).

As linguagens de arte caminham,


coincidentemente, no espaço poesi arquitet
geográfico e na temporalidade pintu a ura
com o mesmo passo, sempre com ra
pressa de extinguir a si mesma. músi Periodização e
escult finalidade
ca ura Pág. 38
+
Produzem-se e reproduzem-se independente das
atividades específicas dos sujeitos (artistas)
De cada um
dos gêneros
Acontecem por que são
ensejados pela po
determinação superior que esi arqu
pin mú a escitetu
rege a história (a da arte e tur sic ultura
do mundo): a a ra
O ESPÍRITO
Periodizaç
ão e

Sob
finalidade
Págs. 38-
41
Arquitetu Escultura Música
Berço: Grécia antiga
ra libera a figura;
Afirma a individualidade
e
Berço: Pérsia/Índia/Egito
fundo/forma, corpo/alma,
conceito/realidade sem
espiritual encarnada em um
corpo – “sem a vida da
subjetividade interior” – pela
poesia
distinção; Romantismo com seu
sua forma e conteúdo. ápice na música e
Passado um período... poesia
Idéia e manifestações – ambas suprimem o
A diferenciação vem à tona: concretas da arte peso imóvel da figura
momento na vida do espírito aproximadas só no terreno pintada – abandonando
o visível pela vibração
e representação é dita forma da invisibilidade e como na contínua dos sons –
Pintura
“simbólica”. obra de Platão, o lugar solicitando um órgão
ocupado é praticamente mais etéreo e de
Triunfo da subjetividade; sentido teórico: o
Representação independente
inalcansável, relegando o
ouvido.
da espacialidade chegando a exercício concreto da arte Avanço da abstração –
negá-la- servindo-se apenas ao reino das aparências. dissolvem-se fronteiras
da superfície e tonalidade geográficas;
para expressar interioridade O sujeito Fragmentos de espaço/
totalmente espiritual; tempo, gênero e
Momento romântico da
universal categorias fundem-se
Arte. absoluto dentro da unidade do

único sujeito
TEORIZAÇÃO
(sobre periodização e
finalidade)
Segundo Cauquelin, só causa
efeito sobre a arte:
• a partir da ambiência;
• Do horizonte que ela expõe
em seu entorno;
Pode não fundar a arte, mas
deixa certo número de temas
que se propagam através da
cultura e marcam-na com seu Periodizaç
ão e
selo. finalidade
Págs. 38-
41
UMA TEORIA DO SINTOMA (e sua contextualização)

AÇÃO DA ESTÉTICA HEGELIANA SOBRE O DOMÍNIO


DAS ARTES Visão hegeliana de arte
sintomática na
contemporaneidade
Renova e sustenta as idéias de Esta visão é, no mundo
Platão contemporâneo, a mesma que
e do neoplatonismo leva alguns ao questionamento
sobre a morte da arte. !tema
caro aos contemptores da arte
contemporânea”, diz Cauquelin.

Propõe uma visão sintomática das


manifestações da arte ao fazer delas
fenômenos*
ligados à história e que tornam Interrogações sobre o bomUma teoria
visível ao sentido. fundamento do movimento doPágs.
de
sintoma
41-
Cada período de arte com suas arte conceitual inscrito no 42
O HALO ROMÂNTICO
TEORIA DA ARTE DO ROMANTISMO
ALEMÃO*
No uso corrente, o termo romântico“ cobre certas propriedades que os
idealistas atribuíam à arte:
• A arte acima da vida;
• O artista diferente dos outros homens;
• A natureza, poder absoluto, falando por sua voz e se revelando em sua
obra.
Uma figura do romantismo – personagem, comportamento e obra- forja-se
assim, incluindo o gênio, o sublime a teatralização da arte como ópera total –
TODAS AS ARTES E TODAS AS CIÊNCIAS FAZEM PARTE DA OBRA
DERRADEIRA DO ESPÍRITO, QUE MUDA A FACE DA CIÊNCIA E A
CONVERTE EM POESIA.

*O Romantismo Alemão surge num contexto de resistência ao movimento Iluminista francês.


A crítica é ao modo excessivamente racionalista e materialista de conceber o homem e o
mundo que gera reduções positivistas.
Por isto, o combate ao excessivo racionalismo e submissão ao método, que são
características da filosofia analítica. O halo
romântico
(In ttp://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo_na_Alemanha
Págs. 42-46
Todos estes temas podem ser extraídos de forma
fragmentar dos Fragments (Fragments critiques , publicados
por F Schlegel em 1797, e Fragments, publicados na revista
L’Athenaeum em 1798) e depois encontrados aqui e ali em
Novalis, Höderlin e nos irmãos Schlegel.
O sucesso dessa imagem que vai servir por muito tempo de
Retomados e reinseridos ao que atribui ao nome
modelo ao artista e que persiste ainda hoje como
“romântica”.
estereótipo e de lugar - comum deve-se ao fato de que ela
retoma e mistura

• traços antigos certo platonismo: o belo é o bem e o


verdadeiro e os três são indissociáveis – ou a poesia
como filosofia e vice-versa;
• Vetustos – o modelo grego: a cultura grega, sua atmosfera
a tragédia grega, os heróis, a natureza, tudo é grego é o
horizonte de referencia para os românticos – o filósofo-
poeta deve ser obrigatoriamente grego;
Mistura na qual o O halo
romântico
• Renascentistas- romantismo
o homem ocupa o centro do mundo, Págs.
a 42-46
natureza é uma deusa,
introduzo as
pintor é poeta e arquiteto;
A COMPOSIÇÃO SUTIL ALIANDO OS CONTRÁRIOS, MANTENDO-OS EM EQUILÍBRIO,
PODE SER VISTA COMO EXEMPLO/PRINCÍPIO NA FILOSOFIA DO FRAGMENTO QUE
CONCEDE A PRIMAZIA À CRIAÇÃO DE SI E DO MUNDO (UM TODO ÚNICO) POR
INTERMÉDIO DO ESPÍRITO FLECHA AGUDA QUE ATRAVESSA VIGOROSAMENTE O
PESO/OPACIDADE DE UM MUNDO ENVOLTO EM TREVAS, RÍGIDO E SEM PROJETO.
PROCESSO SISTÊMICO (completo, em ato) QUE ALIA A VIDA E O ESPÍRITO AO
MUNDO EM EVOLUÇÃO.
MAIS “POIÉTICO”, MANEJA O “e” EM VEZ DE “ou”.

(o witz- genialidade fragmentada/saber-ver


imediato e absoluto, que deve ser escrito,
passado à obra para ser a verdadeira
manifestação do saber de si (mas
involuntário) da Idéia.
Ao praticarem o witz e o fragmento, o
paradoxo e o antissistema os românticos
deixam para seus sucessores uma mina a
ser explorada- na desordem e conforme suas
necessidades. É assim que os artistas
chamados de “obras da natureza” no O halo
fragmento 1 de Schlegel-são transportados romântico
Págs. 42-46
às nuvens; a genialidade passa a pertencer-
ESSA DISSEMINAÇÃO DE TEMAS E SEU DESARRANJO
PRODUZIRAM COMPLICA
UMA GRANDE NA
IMAGEM DO ARTISTA ÇÃO E NA ARTE.
É O SIGNO DE
RIQUEZA do germe
que os
românticos
depositaram no
QUE campo DE da arte.
TEMPOS EM TEMPOS
DESABROCHA EM BOAS FLORADAS,
DEVOLVENDO AO “WITZ” O QUE LHE
PERTENCE , PASSANDO ALÉM DAS
CARICATURAS GROSSEIRAS DA IMAGEM
DO ARTISTA ROMÂNTICO, O ELOGIO DO
BIBLIOGRAFIA ADICIONAL
SEU DESPARECIMENTO PROGRAMADO
QUE NOS É OFERECIDO GRATUITAMENTE
PELA ARTE CONTEMPORÂNEA.
http://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/Kinesis/Claudinei%2812-21%29.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo_na_Alemanha O halo
romântico
http://www.anima-opet.com.br/pdf/anima4-Seleta%20Externa/anima4-Andre-Peixoto.pdf
Págs. 42-46

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