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1660/
1661 Rio de Janeiro O povo depôs o Governo.
“Em 1713, no Piauí, um índio batizado com o nome de Manoel e educado pelos Jesuítas, foi o primeiro
1713 Piauí brasileiro, a reivindicar a limitação das horas de trabalho e o descanço semanal obrigatório”.
“No ano de 1720 o peixeiros de Ilheus tentam formar uma humilde agremiação, destacando-se entre os
idealizadores dessa tarefa, João Figueira. Os objetivos da minúscula entidade eram contestar e enfrentar a
ganância dos donos dos viveiros, havendo notícias de "movimento semelhante no Recife, no ano de 1815
1720 Ilhéus contra os extorsivos foros exigidos pelos "donos" dos viveiros dos mangues."
Por pleitear liberdade, aumentos salariais e igualdade de brancos e pretos, Felipe dos Santos é sacrificado
1720 Minas Gerais por ordem do Conde de Assumar.
“Em 1791 deixaram os operários das oficinas da Casa das Armas do Rio de Janeiro de trabalhar por
1791 Rio de Janeiro falta de pagamento, conforme comunicação feita ao Governo da Metrópole pelo Conde de Resende”.
1821 Rio de Janeiro O jornal informa da discordância dos Operários com a importação de produtos extrangeiros.
Em 1835, “O Defensor do Comércio”, do Rio de Janeiro, em sua edição de 5 de junho, denunciava que, não
obstante ser o Brasil um dos primeiros entre os países cristãos do mundo, “o miserável caixeiro fica preso ao
balcão, não tem licença para dali sair, muitas vezes nem para ouvir miss, porque seu amo não quer perder o
1835 Rio de Janeiro ganho que pode ter."
“José Manuel Arantes, fugira da casa do comerciante Joaquim Guimarães, com objetivo de denunciar o tráfico
1843 Recife de jovens das ilhas portuguesas para trabalharem no comércio no Brasil, pela comida e pouco mais.”
“Denuncia que adolescentes chegavam ao Brasil apenas com seus próprios corpos – que às vezes serviam
1852 Lisboa para os patrôes mais econômicos de corpos de mulher”
1856 São Paulo Protesto na Fazenda Ibicada, promovido pelos Colonos Suiços, contra os desmandos do Senador Vergueiro.
1877 Santos Greve dos Trabalhadores da descarga de café nas docas de Santos.
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“Oito Engenheiros das estradas de ferro suspenderam suas atividades em sinal de protesto contra
1880 processo administrativo instaurado na empresa.”
1890 Rio de Janeiro Código Penal preve punição aos Grevistas – art. 205 e art. 206.
Os protestos dos Operários logo se fazem sentir, sendo revogados os dois artigos pelo Decreto nº 1.162 de 12
1890 Brasil de dezembro de 1890. Na prática obviamente nada se modificou.
“Partindo do prisma “socialista”, o Centro Artístico do Rio de Janeiro transforma-se em Partido Operário, sob a
presidência do Tenente José Augusto Vinhaes, que chega ao parlamento com os votos dos humildes. Como
deputado, usa os operários da Estrada de Ferro Central do Brasil, nos anos 1890-91, e tenta por meio de
1890/1891 Rio de Janeiro greves políticas derrubar o Governo de Deodoro."
Sob a liderança de Anderson Ferraz, que se propõe a criar escola noturna para operários conduz seus
1891 Fortaleza dirigidos a Greve.
Teles Júnior, apresenta projeto para a Constituinte de Pernambuco que visava estabelecer a jornada de 8
1891 Pernambuco horas de trabalho para aquele Estado.
“Miguel Gomes Dueña, espanhol, sapateiro, casado, com 5 filhos, moarador à rua Zalony, nº 140, está doente
há 68 dias, com moléstia incurável. Era o único sustentáculo da família porque o filho mais velho tem 10 anos,
e é apenas socorrido pelo Montepio União Operária que lhe dá 25$000 por dia.Desafiamos a quem quer que
seja a provar-nos que esta família pode viver com 2$000 diários ou que o infeliz doente fosse malandro, ou
que tenha outro recurso senão a fome para os filhos e esposa e a caridade para si, onde irá morrer
abandonado, do amor dos filhos, dos carinhos de sua esposa, legando-lhes ou a desonra em troca do sustento
1897 Rio Grande dos filhos, ou a negra fome, e por fim a morte para todos eles."
1897 Rio Grande Mestre espanca Operário na Fábrica de Algodão da Companhia União Fabril e Pastoril.
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1897? São Leopoldo Greve dos Chapeleiros da Fábrica de Chapéus de Guilherme Eggers
1897? São Felix – BA Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil.
1898 Junho de 1898. Rio Grande Leal, Santos & Cia adota a jornada de 8 horas diarias.
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1899 Rio de Janeiro Greve na Estrada de Ferro Central do Brasil em 8 de fevereiro de 1899.
1898 Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros e Condutores de Bondes – 17 de março de 1898.
1903 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros da Fábrica José Ignácio & Cia.
1903 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Fábrica Aliança (16 de agosto de 1903).
Na esteira da paralisação dos Trabalhadores da Fábrica Aliança param o trabalho mais duas fábricas,
seguidas da classe dos Alfaiates, dos chapeleiros, da Companhia do Gás. Os empregados do Loyd
1903 Rio de Janeiro Brasileiro também param por 8 dias.
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O “Jornal Operário” de São Paulo, em seu nº 2, ano 1, de 24-9-1905, publicava na quarta página o
seguinte comunicado: “O comício promovido pelos trabalhadores organizados nas associações União
dos Trabalhadores Gráficos, União dos Chapeleiros, Liga dos Trabalhadores em Madeira, Liga de
Resistência dos Pedreiros e Anexos. Um grupo de Alfaiates, União Internacional dos Sapateiros, e
pelas folhas "O Carpinteiro", "O Trabalhadore Gráfico", "O Chapeleiro", "O Jornal Operário", e que
devia se efetuar hoje, Domingo, 24 do corrente, às 2 horas da tarde no largo Paissandú para protestar
contra a atitude da Polícia que, Pisando e Desprezando a lei, invadiu a sede da Associação
Internacional União dos Operários de Santos, prendendo os sócios que se achavam reunidos em
1905 São Paulo assembléia, não se realizará devido ter sido proibida pela Chefia de Policia."
1905 06 de abril Rio de Janeiro Estava em circulação a Revista Emancipação, órgão da Liga de Artes Gráficas.
1906 São Paulo O Jornal Terra Livre denuncia mutilação de trabalhador rural;
O Jornal Terra Livre segue relatando fatos de maus tratos e agressões praticadas por Fazendeiros, sobretudo
1906 São Paulo do Café aos trabalhadores rurais.
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“Mais uma monstruosidade acaba de ser praticada pelos bandidos que infestam esta infeliz terra de Braz
Cubas. Desta vez a vitima foi o companheiro Domingos Dias, assaltado em plena rua e encarcerado na
bastilha local, depois de lhe terem forjado um processo, sem ele ser ouvido, condenando-o a oito meses e dias
de prisão. É acusado de ferir levente, durante a greve das Docas um lacaio do Capitalismo, quando tentava
1906 Santos impedir que o mesmo atraiçoasse a classe operária."
“O operário Dionisio Ruas, empregado nas oficinas da Cia. Docas de Santos, teve na noite de 10 do corrente
uma pequena discussão com um seu companheiro de trabalho, discussão essa que terminou amigavelmente.
No dia seguinte, ao apresentar-se Ruas ao trabalho ficou surpreso com esta frase do mestre: - "Esta
despedido e o seu ordanado está depositado na Polícia." Ainda mais: "O pai do operário ruas, que há quase
um mês se acha abandonado no fundo duma misera cama devido a uma queda que levou quando trabalhava
na pedreira das Docas, é também privado do beneficio da Sociedade Beneficente da qual é sócio e para a
qual era obrigado a pagar 4$000 por mês, descontados pela empresa. Por sua vez, a Polícia exigia 20$000
1906 Santos para entregar o dinheiro."
“Nesta florescente cidade do Espirito Santo do Pinhal, há 6 meses que os empregados da limpeza pública
sofrem a falta do pagamento, vivem nas maiores privações enquanto os contratantes da mesma jogam à rédea
Espirito Santo solta nas casas de tavolagem. Dizem que a Câmara Municipal não tem verba para pagamento , mas eles tem
1906 do Pinhal dinheiro para tudo e não sentem a miséria dos infelizes empregados da grande burguesia."
Entidades Operárias: União dos Trabalhadores Gráficos, União dos Chapeleiros, Liga dos Trabalhadores em
Madeira, Liga dos Pedreiros e Anexos, União Internacional dos Sapateiros, Federação Obreira de São Paulo,
União Operária dos Trabalhadores em Mármore, Sindicato dos Trabalhadores em Ladrilhos, Sindicato dos
1906 São Paulo Trabalhadores Alfaiates.
1906 Campinas Entidades Operárias: União dos Trabalhadores Gráficos, Liga Operária de Campinas.
1906 São Paulo Jornais Operários: Livre Pensamento, A Lucta Proletária, Aurora, La Battaglia, Livre Pensamento.
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1906 5 de abril São Paulo Estava em andamento Greve dos Gráficos da Casa Duprat
1906 24 de outubro Niterói – RJ Greve Parcial dos Trabalhadores em Trapiches e Café, pertencentes a Casa Hard Rand & Cia.
1906 Rio de Janeiro A União dos Artistas Sapateiros abandona a orientação reformista.
1906 São Paulo Greve dos Chapeleiros da Fábrica de João Adolfo Schritz Meyer
1906 ? Greve dos Operários em Veículos da Casa Construtora Internacional de Veículos Antônio Zuffo.
1906 Curitiba Greve dos Sapateiros das Casas: Muggiati e Irmão e Hatschbach Rodolfo.
1906 Dezembro Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros, Carroceiros e Classes Anexas
1906 20 de maio Ribeirão Preto Greve dos Trabalhadores da Mogyana em solidariedade aos da Paulista.
Locaute dos Comerciantes de Campinas e Greve de Solidariedade dos Trabalhadores das Fábricas daquela
1906 Campinas Cidade. Os trabalhadores ferroviários das vias tributárias da Paulista também paralisam em solidariedade.
1906 São Paulo A FOSP em comicios publicos no Braz, na rua Quinze, no Largo do Rosário chama para a Greve Geral.
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Na esteira da paralisação da Paulista nos meses subsequentes houveram Greves Gerais em Petrópolis, Porto
1906 Alegre, Rio de Janeiro e outras cidades.
Os marmoristas iniciam movimento reivindicatório pela jornada de 8 horas. Na sequência várias
1906 Porto Alegre categorias aderem era a Greve Geral de 21 dias.
O Centro Cosmopolita envia protesto ao Conselho Municipal pedindo redução da jornada de trabalho
1906 Outubro Rio de Janeiro para os trabalhadores em hotéis e similares.
LEI DE EXPULSÕES – “A de expulsões fora reclamada pelos donos das Docas de Santos, os filantropos,
beneméritos Graffée-Guinle, que exigiam de seus empregados obediência canina e 14 horas de trabalho por
dia a troco de salários de fome. O governo, como sempre, atendia às exigências dos magnatas, e aproveitou o
fato da maioria dos trabalhadores ser de estrangeiros, para silenciar as suas reclamações profundamente
1907 Brasil justas, sob ameaça permanente de expulsão."
1907 Fevereiro São Paulo Greve dos Operários Metalúrgicos da Casa Craing & Martins
Vila Nova Lima
1907 Março – MG Greve dos Mineiros
1907 São Paulo? Greve dos Trabalhadores da Secção de lã da Fábrica do Conde Álvaro Penteado.
1907 Rio de Janeiro Greve dos Operários Carvoeiros dos Depósitos: Belmiro Rodrigues e Francisco Leal.
1907 Rio de Janeiro Greve dos Pintores e Eletricistas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Pau Grande –
1907 RJ Greve dos Tecelões
1907 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores das Fábricas da Sociedade Exportação Italo-Americana.
1907 14 de setembro Bahia Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos “Empório Industrial do Norte” da Boa Viagem.
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Greve dos Operários da Companhia Industrial da Bahia situada na Mangueira e os da Fábrica Plata-forma
1907 20 de setembro Bahia pertencente à mesma Companhia, seguidos dos operários cigarreiros da Fábrica M. Feranandes & Cia.
Greve dos Operários do Gasômetro seguidos pelos trabalhadores “Alvarengueiros”. Os Operários da Fábrica
1907 25 de setembro Bahia Conceição também paralisaram.
1907 Porto Alegre? Pela conquista das 8 horas, os Construtores de Veículos declaram greve que dura mais de 30 dias.
“A Federação Operária de São Paulo, cumprindo a decisão do Congresso do Rio de Janeiro, prepara
uma manifestação pública. A polícia resolve proibi-la e os trabalhadores reunem-se na sede daquele
órgão máximo do Proletariado. Na saída da magna assembléia, são presos alguns trabalhadores. A
greve explode! Em poucos instantes ganha forma de greve geral. Atinge Santos, Rio Claro, Salto de Itú,
Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Pardo, São Roque, Ipiranguinha, Pilar, Bauru, alargando-se
1907 1º de maio São Paulo rapidamente até o Rio de Janeiro e outros Estados do Brasil.
1907 Brasil Paralelo ao movimento pela 8 horas surge no Brasil o Movimento pela redução dos aluguéis .
São Paulo/Rio Trabalhadores empregados na construção da Ferrovia Rio Grande-São Paulo fogem para não serem vitimas
1908 Grande do Sul de malária, fome, atraso nos salários e mesmo da resistência dos indios ao longo do trecho da ferrovia.
1908 Janeiro São Paulo Greve dos Operários Chapeleiros – Matano Serrichio e Cia. E M. Vilela e Cia.
1908 Janeiro São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Weissflog e Irmão.
Conceição de
Guarulhos –
1908 SP Greve dos Oleiros
1908 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica de Tecidos Crespy e Cia.
Salto de Itu –
1908 SP Greve dos Operários da “Societá Italo-Gasparini”
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1908 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Copanhia de Ga? da Rio Light.
1909 Bahia Greve dos Trabalhadores da E. F. Central da Bahia – O movimento atinge também Joazeiro e Alagoinhas.
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1911 Sorocaba Greve dos Trabalhadores das Fábricas: Fonseca, Santa Maria, Santa Rosália, N. S. Da Ponte
1911 Ribeirão Preto Greve dos Carpinteiros
1911 Ribeirão Preto Greve dos Trabalhadores do Ramal Ferroviários de Jatahy
1911 Barretos Greve dos Pedreiros
1912 Fevereiro Rio de Janeiro Greve dos Carroceiros e Carvoeiros. A ela aderem em solidariedade os estivadores.
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1912 São Paulo A partir da distribuição do manifesto sucedem-se Atos Públicos os quais chegam também ao Rio de Janeiro.
1912 14 de maio São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Mariângela
1912 15 de Maio São Paulo Greve dos Impressores e tipógrafos da Casa Cardoso & Cia.
1912 São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Weissflog e Irmão.
1912 17 de maio São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Santa Anna da Cia. Nacional de Tecidos.
1912 Maio São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Alpargatas, Duchen (parcial), Marceneiros e os sapateiros
1912 Junho São Paulo Os comicios contra a Carestia prosseguem em São Paulo chegando a Santos.
1912 Junho São Paulo Greve dos Tapeceiros.
1912 12 de junho São Paulo Greve dos Trabalhadores em Caixas de Papelão.
1912 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Companhia de Artes Gráficas.
1912 15 de julho Santos Greve dos Trabalhadores das Docas
1912 Rio de Janeiro Greve dos Estivadores
1912 Rio de Janeiro Greve dos Ferroviáros da Leopoldina, Estradas de Ferro de Niterói
1913 Brasil Protestos contra o aumento do Custo de Vida e contra a Lei de Expulsões são realizados em muitos locais.
Jornais italianos denunciam a morte de operários na construção da Estrada de Ferro Matogrosso ao
1913 Itália Amazonas.
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Os trabalhadores expulsos de Santos pela Polícia promovem um movimento em Lisboa “anti-emigratório e
1913 Lisboa boycot aos produtos brasileiros.
1913 Rio de Janeiro Greve dos trabalhadores nas fábricas de tecidos Sapopemba e Cometa
1913 Abril São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Nemi Yafet do Ipiranga
1913 Abril São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Simão Boys, do Belenzinho.
1913 Belo Horizonte Os empreiteiros não pagavam aos seus empregados há 8 meses.
1913 Outubro Ribeirão Pires Greve dos Operários das Pedreiras
1913 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Votorantim – A maioria dos operários procurou outras indústrias.
1913 Setembro Rio de Janeiro 2º Congresso Operário Brasileiro
Os trabalhadores promoveram inúmeros comícios públicos simultâneamente em todo o Brasil, marcando uma
1913 Brasil posição de repulsa à exploração capitalista e à guerra que já então se presentia.
1914 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica de Tecidos de Juta
1914 Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil
1914 Abril São Paulo A Lanterna denuncia a falta de pagamento e a consequente fome que assola o proletariado brasileiro.
1914 Pará Greve dos Estivadores
1914 Sorocaba Greve dos Operários da Fábrica Santa Rosália
1914 Sorocaba Greve dos Ferroviários da Estrada de Ferro Sorocabana
1914 Greve dos Gráficos das Oficinas Trajano de Medeiro & Cia.
1914 Rio de Janeiro Os jornais Operários seguem abominando a Guerra.
1915 Rio de Janeiro Criticas a Lei regulamentadora do Serviço Doméstico
1915 Rio de Janeiro A Padaria da Família é alvo de fortes cricas do Movimento Proletario.
1915 Rio de Janeiro As Ganbiaras da Padaria Bomfim também são alvo das criticas do Movimento Proletario.
1915 Fevereiro Rio de Janeiro Greve dos Estivadores
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A União dos Operários estivadores movimenta-se e obtém adesão da Sociedade de Resitência dos
Trabalhadores em Trapiches de Café que a princípio haviam aceito os argumentos dos patrões e chegaram a
1915 Fevereiro Rio de Janeiro trabalha alguns dias sob a proteção policial.
Greve na Estrada de Ferro Noroeste do Brasil – Os forçados que para lá eram conduzidos estavam sendo
metralhados pois recusavam-se a trabalhar diante do atraso nos pagamentos e no roubo praticado no valor
1915 Três Lagoas dos alimentos monopolizados.
1915 Rio de Janeiro Greve chamada pelo “Centro Cosmopolita”
Greve dos Cocheiros iniciada na dia 19 de outubro a ela aderam no dia 25, carroceiros, choferes, cocheiros e
1915 Outubro Rio de Janeiro motorneiros.
1915 Rio de Janeiro Congresso Pró-Paz
1915 Rio de Janeiro Congresso Anarquistas Sul Americano
1915 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
1915 Ribeirão Pires Insubordinação da Tropa ao perceberem a justeza da Greve.
1915 Fevereiro Ribeirão Pires A polícia incendia a sede do Sindicato dos Canteiros de Ribeirão Pires.
A Construtora da Estrada de Ferro São Paulo-Goiás estava com atraso nos salários de 17 meses. A
simples reunião dos operários conduzidos a miserabilidade no Largo da Matriz resulta em ataque da
1914 Catalão Polícia a qual mata 9 e fere 14 trabalhadores.
Rio Grande do Greve dos Mineiros, Tecelões, Canteiros, Serventes, Calceteiros, Linotipistas, Marceneiros, Estucadores e
1915 Sul Trabalhadores do Cais.
1915 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Tecelões da Fábrica Deodoro
1917 Fevereiro Rússia Revolta popular acaba com o império do Czar.
1917 Outubro Rússia Lenine chega ao poder através de um golpe de Estado.
1917 Julho São Paulo O Sapateiro José Martinez é morto pelas balas da polícia.
Rio de Janeiro,
Bahia e
1917 Pernambuco Os trabalhadores declaram-se em Greve Geral.
Edgard Leuenroth é conduzido ao Tribunal do Juri sob a acusação de ser o “autor intelectual das
1918 São Paulo greves”.
1918 Junho Rio de Janeiro Greve de Tecelões, leiteiros, trabalhadores em trapiches, carvoeiros e gráficos.
1918 Paraíba Greve dos Operários da Escola Normal
1918 Pernambuco Greve nas Oficinas da Great Western
1918 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
1918 Outubro? Rio de Janeiro Movimento Insurrecional no Rio de Janeiro
1919 Janeiro Curitiba Greve Geral
1919 Cotia Greve dos Canteiros
1919 Fevereiro São Paulo Greve dos Padeiro
1919 Abril Brasil São postos em liberdade os presos e deportados de 18 de novembro de 1918.
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1919 Brasil Fundação do Partido Comunista por libertários – Não abraçava da Ditadura do Proletariado.
1919 Maio São Paulo Greve Geral
1919 São Bernardo Constante Castelani é fuzilado pela polícia.
1919 Osasco Greve com três mil trabalhadores parados.
1919 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
Greve – Em solidariedade aos trabalhadores da cidade de São Paulo, paralisam os trabalhadores de
Cotia, S. Caetano, os descarregadores das Docas de Santos, Sorocaba, Campinas, Jundiaí, Itu e Poços
1919 de Caldas.
1919 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Lloyd Brasileiro, dos catraieiros da Navegação Costeira e outras profissões.
1919 São Paulo Greve dos Operários da Ingleza (Oficina da Lapa).
1919 São Paulo Acordo na Tecelagem Lusitânia
1919 São Paulo Greve dos Sapateiros das Fábricas Clark, Bordalho e Rocha (com 65 dias de duração).
1919 Rio de Janeiro Greve Geral dos Tecelões
1919 Paraná Greve dos Empregados do Moinho Mattarazzo
1919 Protesto dos Gráficos das oficinas Olegário Ribeiro, Lobato & Cia. Ltda.
1919 São Carlos Greve dos Ferroviários da Sorocabana
1919 São Paulo? Greve dos Ferroviários da Central
1919? Recife Formação do “Comite Feminino Pró-Campanha da Fome”
1919 29 de maio de 1919. Recife? Greve dos Operários dos Armazéns de Açucar.
1919 30 de maio de 1919. Recife? Greve dos Operários da Fábrica de Sabão São Miguel.
1919 Recife? Circula o jornal “Hora Social”
1919? Recife? Greve na Pernambuco Tramways
A Greve da Tramaways tem adesão dos Empregados da Companhia Inglesa Great Western, ampliando-se
com a adesão dos operários da Construção Civil, estivadores, marceneiros, portuários, lixeiros, coveiros,
1919? Recife? carroceiros e outras profissões, atingindo a mais de 50 mil o número de trabalhadores de braços cruzados."
1919? Julho Salvador O Sindicato de Pedreiros, Carpinteiros e Classes Anexas chama o “1º Congresso Operário”.
1919 Setembro Salvador Greve dos Tecelões
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1919 Maceió Greve dos Trabalhadores das Docas.
1919 São Paulo Greve dos Tamanqueiros
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores em Serrarias
1919 Recife Greve dos Operários Cigarreiros
1919 Curitiba Greve dos Condutores de Bondes.
São submetidos a Inquérito Francisco Pereira, José de Carvalho, Afonso Lauro, Sebastião Antônio da Silva,
Antônio Ferreira e Adolfo Magalhães. Foram inclusos no art. 1º do Decreto 1162 de 12/12/1890, “por haverem
1919 Rio de Janeiro coagido seus colegas que desejavam trabalhar, na fábrica de "Móveis Brasil."
1919 Recife Greve dos Pedreiros
1919 Setembro Recife Os Tecelões chegam a um acordo com os Patrões após paralisarem suas atividades.
1919 São Paulo Greve dos Empregados da Limpeza Pública.
1919 São Paulo Embora vitoriosa a Greve dos Empregados na Limpeza Pública, a vingança foi demitir paredistas.
1919 26 de setembro de 1919. ? Os Operários da Companhia de Gás pleiteiam aumento de salário entre outras reivindicações.
1919 Porto Alegre Greve dos Operários das Fábricas de Chapéus F.C. Kessler & Cia., Eduardo Sommer e Oscar Teichmann
1919 São Paulo? Greve dos Trabalhadores de Tramaway da Cantareira
1919 São Paulo? Greve dos Operários da Fábrica de Doces Flosi
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores na Marcenaria Paschoal Bianchi
1919 Paraná Greve dos Trabalhadores Ferroviários da Rede Paraná-Santa Catarina
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1919 São Paulo? Greve dos “Mini-Operários” na Fábrica Bordallo & Cia.
Mogy das
1919 Cruzes Greve dos Chapeleiros da Firma Mogy das Cruzes
1919 São Paulo Greve dos Operários da Italo-Brasileira
1919 Outubro São Paulo – SP Greve dos Trabalhadores da Light and Power.
Estado de São Aderem também a Greve de Outubro em São Paulo os trabalhadores de: São Caetano, Santo André,
1919 Outubro Paulo Sorocaba, Campinas, Rio Claro e Jundiaí.
1919 São Paulo – SP O Jornal “A Plebe” é atacado por estudantes e pela polícia.
1919 23 de outubro Santos Greve dos Condutores e Motorneiros da Companhia City Improvements
1919 Santos Manoel Perdigão é preso por sua participação no movimento.
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José Alves, Santiago Montenegro e Antonio Braga são condenados a 30 anos de prisão em 01 de
agosto de 1919, por crime não cometido. O mote era seu comprometimento com o Movimento Operário
1919 Santos e suas lutas.
1919 15 de outubro Rio de Janeiro Greve dos Padeiros, marceneiros, operários da Construção Civil. Tecelões, sapateiros e outras classes.
Estado do Rio Aderem a luta dos trabalhadores da cidade do Rio de Janeiro, os trabalhadores de Niterói, Petrópolis, Magé e
1919 de Janeiro repercute em Juiz de Fora – MG.
Na Ilha do Governador, também se declaram em greve os empregados da Mexicana Company e da Standart
1919 Rio de Janeiro Oil of Brazil. Exigem as 8 horas de trabalho, descumpridas depois de acordo anterior.
1919 Brasil São expulsos do Brasil quase cem militantes operários.
1919 Brasil Os Jornais Operários continuavam a luta de boycotagem aos produtos de várias empresas.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores Ferroviários da Rede Paraná-Santa Catarina
Sete Pontes de
1920 São Gonçalo Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Maricá
1920 Rio de Janeiro ? Decretação de sabotagem ao Restaurante Cruzeiro por falta de higiene.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Klabin & Irmãos.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Maria Zélia
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As operárias da “Maria Zélia”, escolhidas pelos colegas, Anunziata Miranda, Angelina Ignácio, Emma Frizzoni
1920 São Paulo e Maria são presas por terem ido apresentar verbalmente o pedido de aumento de salário.
Greve dos Ferroviários da Leopoldina. Em Assembléia e com apoio da União dos Empregados da
1920 14 de março Rio de Janeiro Leopoldina, com sede em Olaria, no Rio de Janeiro é decidida a greve.
1920 Março São Paulo Lock-Out contra a União dos Operários em Fábricas de Tecidos
A União dos Operários em Fábricas de Tecidos distrubui 'manifesto' a população de São Paulo, explicando a
1920 27 de março São Paulo situação.
1920 São Paulo Greve Geral que abrange praticamente todo o mês de abril. Houve forte reação policial.
1920 Rio Grande Greve de Maquinistas e Carvoeiros paralisando a navegação entre o Porto do Rio Grande e Porto Alegre.
1920 Niterói – RJ Greve dos Trabalhadores da Construção Civil nas obras da detenção.
Estavam presos no navio “Samara”: Antonio Almeida Resolvido, Antonio da Costa Coelho, José de Carvalho,
José Rosas da Silva, Gumercindo Gonçalves, Antônio Jorge Abrantes, Fernando Carvalhães e Antônio
1920 Santos Barbosa, todos foram conduzidos para fora do Brasil.
1920 Recife Greve dos Sapateiros da Fábrica Combate
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Boicotagem nas obras da Catedral, na Casa de Correção, na Casa Gomes e Irmão, Casa Eneas Marini, obras
1920 Rio de Janeiro do Lage no Jardim Botânico e obras de E. Gusmão Gonçalves.
1920 20 de maio São Paulo Greve dos Trabalhadores em Calçados da Fábricas Renascença
1920 São Paulo Greve dos Operários da Casa Navajas & Cia.
1920 São Paulo A Liga Operária da Construção Civil obtem aumento de 15% para os trabalhadores de Blumeschein e Cia.
O jornal A Plebe vinha angariando fundos para a família de Neno Vasco e para José Romero preso na
1920 São Paulo Espanha. Eram 314 listas de arrecadação.
1920 São Paulo Greve dos Chapeleiros da Casa N. Barros & Cia.
1920 São Paulo ? Era fundada pelos Garçons a Liga de Combate as Gorgetas.
1920 São Paulo ? Greve dos Chapeleiros da Casa Tangi
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Greve dos Operários na Construção Civil dos Construtores Jacob Baldner, Doutor Raul Pederneiras e André
1920 Petrópolis Lopes.
1920 Greve dos Empregados da Fábrica Aurora
Estavam presos na Polícia Central os trabalhadores Xavier Fernandes e Francisco Alves Serralheiro. As
1920 associações coligadas ameaçam deflagrar a greve geral de protesto.
1920 Greve dos Carroceiros da Firma Antonio Vinhais Sobrinho & Cia.
1920 Greve dos Trabalhadores da Fábrica de Calçados Rocha
1920 São Paulo Eram presos, no Braz, José Righetti e Ricardo Benasi.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Labor.
1920 São Paulo Greve dos Garçons da Rotisseir Sportsman
1920 Recife O Exército e a Polícia invadem a redação do diário “Hora Social”, bem como, a sede da Federação Operária.
1920 São Paulo Greve dos Sapateiros contra a demissão de Companheiros da Comissão de Fábrica.
1920 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Mortori e Beltrami.
1920 Rio de Janeiro Greve Geral de Protesto pelo desaparecimento de Antônio Silva
Aderem: Federação do Rio de Janeiro, Federação do Estado Rio, Aliança dos Trabalhadores em
Marcenaria, Sindicato dos Torneiros e Serralheiros, União dos Empregados em Padaria, Aliança dos
Operários em Calçados e Classes Anexas, União dos Alfaiates, União dos Maleiros, Caixeiros e Artes
Correlativas, União Operária em Fábrica de Tecidos, União dos Tapeceiros, Associação Gráfica
Fluminense, Sindicato de Oficios Vários de Marechal Hermes, União Operária da Barra do Pirahy,
Centro dos Operários das Pedreiras, União dos Alfaiates de Niterói, União dos Empregados em Cafés,
Bares e Leiterias, União dos Operários em Fábricas de Tecidos de Niterói, Federação Metalúrgica do
Rio de Janeiro, Sindicato dos Funileiros, Bombeiros Hidráulicos e Anexos, Operários Tamanqueiros,
União dos Operários em Tinturarias, Sindicato dos Pintores de Carroagens e Classes Anexa, Centro
1920 Rio de Janeiro dos Operários Marmoristas.
Com este movimento, as associações operárias tomam conhecimento de que ainda se encontram presos por
participarem de greves os seguintes trabalhadores: Antônio Borges, Pedro Alves Carneiro Filho, Manuel
Rodrigues Lamego, José Ribeiro, Manuel Ribeiro, Antônio Caetano de Almeida, Serafim Ribeiro, José
Joaquem Martins, José Augusto, Francisco Martins Tavares, Eduardo Garcia, Rogério Patrão, André Pinheiro,
Bernardino Ferreira, José Leandro da Silva, Albino Pinto, Mme. Pires, Neseto Ferreira dos Santos, Osvaldo de
Oliveira Santana, João Domingos Santana, Manuel Rodrigues Machado, Francisco Barbosa, Manoel
Rodrigues Caetano, Domingos José de Amorim, Antônio Joaquim Soares, Carlos Rodrigues Machado, José
Martins Francisco Batista, Antonio José de Almeida, João Alencastro, Américo Pinto, Constantino Neves, José
dos Santos, Abel da Silva, Manoel Gonçalves dos Santos, João Francisco, Manoel Cancela, Nicanor Conde
1920 Rio de Janeiro Hespanhol, Francisco Peres, José Rodrigues, José Leandro da Silva e Juan Fernandez.
Os trabalhadores de estiva e carvão da “Casa Lage e Irmãos” na Ilha do Viana, apresentam seu regulamento
1920 Outubro Rio de Janeiro de trabalho.
1920 Outubro Rio de Janeiro Greve dos trabalhadores da Casa Lage e Irmãos diante da recusa em aceitar o regulamento de trabalho.
Greve dos trabalhadores em Fábricas de Bebidas – a orientação partira da União dos Empregados em Fábrica
1920 Outubro Rio de Janeiro de Bebidas.
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Greve dos Cocheiros e Ajudantes das Fábricas de Cerveja Barbante, em solidariedade aos trabalhadores das
1920 Outubro Riio de Janeiro Fábricas de Bebidas que já estavam em greve.
1920 Outubro Rio de Janeiro Greve dos Manipuladores de Pão da Padaria Santa Isabel
1920 Outubro Rio de Janeiro O movimento grevista dos padeiros alastra-se às padarias s. Luiz, Brasileira e Universal.
1921 Greve dos Sapateiros da Fábrica Rocha (durou três meses) e da Casa Sul-Americana.
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Greve dos Trabalhadores na Fábrica de Tecidos. A greve estende-se as outras fábricas e ao Porto. Violenta
1921 Bahia repressão estatal, mesmo o Advogado da Federação Operaria , Agripino Nazareth é deportado.
Segundo “A Vanguarda”, diário de São de 20 de março de 1921, o povo faminto do Acre assaltou o
vapor “Olinda”. O Comandante entregou toda a carga, num total de 180 volumes e 3 bois. Os
1921 Acre assaltantes estavam descalços, maltrapilhos e esfomeados.
1921 Juiz de Fora Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Industrial Mineira
1921 Salto Greve dos Gráficos com adesão dos menores que vendia jornais.
1921 Poço de Caldas Greve Parcial dos Trabalhadores nas obras do Palace Hotel.
1921 Rio de Janeiro Epitácio Pessoa faz aprovar projeto de lei para “construção de casas populares”.
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O Deputado Elói Chaves apresentava projeto de criação da “Caixas de Aposentadoria e Pensões dos
1921 Rio de Janeiro Ferroviários”, o qual se torna realidade somente em 1923.
1921 Palmira – MG Greve dos Operários Carboreteiros da Fábrica Companhia de Carboreto e Cálcio.
1921 Na fábrica Venosa, à rua da Consolação 13, os operários declaram-se em greve por aumento de salário.
1921 Sergipe Greve dos Trabalhadores da Firma Ribeiro Chaves & Cia.
1921 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores ligados a Aliança dos Alfaiates e Calceiros
1921 Santos Greve de Fome dos operários encarcerrados nas Prisões de Santos
Manuel Luiz Cunha e Fernando Carvalhães ao retornarem ao Brasil após a expulsão são novamente detidos e
1922 Pernambuco condenados a dois anos de prisão.
As sedes das Associações Operárias passam ser atacadas por horda de fascistas tendo a frente o Senhor
1922 Porto Alegre Frederico Villar.
José Antonio dos Santos foi mandado pela Polícia para a Colônia Correcional de Dois Rios. Alí, foi submetido
na “Casa dos Mortos” a espancamento com o “Camarão” - chicote famoso por já ter levado à morte alguns
1922 Rio de Janeiro prisioneiros. A denúncia partirá da Associação dos Condutores de Carros de Bois.
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Greve dos Trabalhadores contra a perseguição movida pelo Governo do Estado ao Professor João Pimenta.
1922 Pernambuco Infelizmente este mais tarde se voltaria contra os interesses dos trabalhadores.
1922 Rio de Janeiro Greve de 750 operários da Construção Civil que trabalhavam nas obras da Exposição do Centenário.
1922 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica União & Rocha
1922 Rio de Janeiro Greves dos Pedreiros e Serventes da Construção do Hotel Tijuca.
1922 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores filiados à Liga de São João da Boa Vista.
Movimento armado contra o Governo Artur Bernardes. O Estado de Sitio serve para fechar os jornais e
1922 5 de julho Rio de Janeiro entidades operárias.
Poços de
1922 Caldas Greve dos Alfaiates.
1922 Rio Grande Greve dos Trabalhadores com erva mate do Engenho Kessler Vasconcelos & Cia.
Greve dos Tecelões da Fábrica São Pedro e Alcantara. Na sequência os operários das outras tecelagens
1922 Petrópolis aderem.
1922 Novembro São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Calçados Pellegrim.
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Para dar guarida a Greve dos Gráficos os trabalhadores de São Paulo criam o Comite de Socorro, o qual
1923 São Paulo angaria dinheiro o qual é determinante para a vitória dos trabalhadores gráficos. A Greve durou 42 dias.
Greve dos Empregados nos Cafés – Contra a prisão e deportação de trabalhadores e o fechamento arbitrário
1923 São Paulo da “Internacional”.
1923 São Paulo Greve dos trabalhadores que promoviam a limpeza da Cidade.
1923 São Paulo Greve dos Empregados dos armazéns de carga e descarga na Companhia Inglesa do Pary.
1923 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Cais do Porto do Rio de Janeiro
1923 São Paulo O Sindicato dos Sapateiros e o Sindicato da Construção Civil são ocupados pela polícia.
1923 São Paulo Antonio Domingues, sapateiro, de origem espanhola fora preso e teve a expulsão decretada.
1923 Greve dos Operários em Calçados das Casas Milettim Gargiulli, Moderna e Vicente Natalizzio
1923 Rio de Janeiro Greve dos Operários Tecelões da Fábrica de Rendas da Tijuca
1923 Petrópolis Greve dos Tecelões / A sede do Sindicato dos têxteis e fechada arbitrariamente pela polícia.
1923 Rio de Janeiro Os texteis em greve reivindicam creches nas fábricas, para os filhos da mulher operária.
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1923 São Paulo Greve dos Tecelões das Fábricas Mortari e Beltrami
1924 Brasil A Carestia de vida em paralelo continua a ser denunciada pelo Proletariado.
1924 São Paulo Greve dos Operários Tecelões das Fábricas de S. Paulo. Esse movimento durou mais de 50 dias.
1924 São Paulo Greve dos Metalúrgicos das Casas J. Marins, Viúva Craig e outras.
1924 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros – Estiveram paralisados por 42 dias.
1924 São Paulo Os tecelões paulistas distribuiem manifesto onde traçaram um paralelo entre o custo de vida e os salários.
1924 Rio de Janeiro A Sede dos Operários em Construção Civil é interditada pela polícia.
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1924 Manaus Greve dos Operários da Construção Civil – greve durou 55 dias.
1924 5 de julho? São Pauo Movimento insurecional que leva o Governo Bernardes a decretar o Estado de Sitio.
Por conta do Estado de Sitio são suspensas as publicações operárias, fechados os Sindicatos e
presos os mais destacados militantes. Marques da Costa era expulso para Portugal, outros vão parar
1924 Rio de Janeiro na Ilha Rasa e a maioiria foi mandanda para o Campo de Concentração do Oiapoc.
O Sindicalista denuncia o envio de 1200 presos para o Oiapoc. (O Syndicalista é um dos poucos jornais
1925 26 de dezembro Porto Alegre operários a sobreviver).
A Liga dos Inquilinos e Consumidores enviou ao Presidente da República representação denunciando o
1925 Rio de Janeiro aumento extorsivo dos aluguéis.
1926 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões das Fábricas de tecidos N.S. Da Piedade e N. Senhora da Vitória.
1927 Sertãozinho Greve que envolve 4.000 colonos. Os fazendeiros estavam dando calote de 23 meses sem pagar os salários.
1927 São Paulo Greve dos Canteiros
1927 São Paulo Greve dos Sapateiros da Casa Bello Horizonte
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1928 Março Rio de Janeiro Centro dos Operários das Pedreiras do Rio de Janeiro apresenta tabela ao patronal.
1928 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões
1928 Rio de Janeiro Os trabalhadores da Brahma pedem aumento salarial.
1929 Greve dos Garçons do Hotel Itajubá
1929 São Paulo Os trabalhadores Gráficos entregam Memorial aos Patrões.
1929 São Paulo Greve dos Trabalhadores Gráficos
1929 Bahia Greve dos Trabalhadores de tabaco de Cachoeira, São Felix e Muritiba.
1929 Abril São Paulo Greve dos Padeiros
1929 São Paulo Greve dos Operário da Construção Civil
1929 Santos Greve dos Trabalhadores do “Palácio da Miséria”. Coordenada por reformista e autoritários fracassa.
1929 Outubro Greve Política na Companhia Manufatureira Fluminense
Greve em algumas indústrias e em Casas Comerciais (Tinha orientação política dos que prometiam o “paraíso
1930 Petrópolis proletário”.
1930 Outubro Brasil “Revolução” de 30
1930 Manifesto dos Padeiros
1930 São Paulo Os trabalhadores da Ligth enviam memorial ao Interventor Estadual.
1930 São Paulo Greve de Protesto dos Operários da Companhia Bordallo.
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1933 18 de janeiro São Paulo Greve dos Operários da Cristalaria Americana
1933 São Caetano Greve dos Operários da Companhia Brasileira de Metalurgia.
1933 Baurú Greve dos Operários na Casa Molina e Casa Santinho
1933 Minas Gerais Greve dos Tecelões da Fábrica de Mariano – durou 20 dias.
1933 Santos Greve dos Estivadores
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Rodrigues, Edgar. Trabalho e Conflito. 1900-1935. Rio de Janeiro, 1977.
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“Durante meses a cidade do Rio de Janeiro governou-se por si própria, exercidas todas as
funções administrativas sem maiores problemas. O povo soube mostrar que, acima das leis da
governança política, está o trabalho honesto, produtivo, o respeito mútuo, e a solidariedade
humana-base sólida e imprescendível à sobrevivência harmoniosa da humanidade! (Rodrigues, 1977, 30)
Afirmação do ex-Ministro Julio Barata em “O Globo” - Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1971. (Rodrigues, 1977, 31)
(Rodrigues,1977, 31)
O Conde de Aguiar expede à “Decisão 17”, que cria a “Companhia dos Pretos de Pernambuco”.
Publicada, fazia surgir legalmente uma espécie de entidade, associativa dos arrumadores e
carregadores de navios, evitando dessarte as reuniões clandestinos dos trabalhadores, que já se
processavam com o fito de lutarem por melhorias sociais e humanas." (Rodrigues, 1977, 30)
Reivindicavam a extinção do trabalho obrigatório aos domingos e durante a noite. (Rodrigues, 1977, 45)
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A Greve foi deflagrada já sob orientação da “Liga dos Tecelões”. (Rodrigues, 1977, 46)
(Rodrigues,1977, 33)
Futuramente Teles será guindado a Presidência da Sociedade de Artistas Mecânicos e Liberais. (Rodrigues, 1977, 44)
Echo Operário – Rio Grande do Sul, ano 2, nº 47, 8/7/1897. (Rodrigues, 1977, 41)
“Chegou-nos ao conhecimento que o já célebre “Barba-azul”, mestre da fiação da “Fábrica de
Algodão” da “Companhia União Fabril e Pastoril”, teve a covardia de dar uma bofetada num
operário da mesma fábrica! O diretor ainda supendeu a vítima, o que prova estar de acordo com
o brutal procedimento." (Rodrigues, 1977, 47)
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“A fábrica de tecidos Italo-Brasileira do Rio Grande, teve seus teares paralisados no dia 15 de
setembro de 1897 por um fato que haveria de tornar-se comum no Brasil, passando a ser móvel
de tantas greves. Os industriais foram a Itália contratar profissionais tecelões pelo "salário" de 5
liras diárias, correspondentes a 6$150 da moeda brasileira, e uma vez no Brasil, pagaram-lhes
simplesmente 3$500 de salário", sem qualquer explicação ou consulta. A greve durou 10 dias
com uma vitória parcial, valendo ainda por terem recusado intermediários na sua luta." (Rodrigues, 1977, 47)
“Mais de dois mil trabalhadores cruzam os braços e pleiteiam aumento de salários e melhor
tratamento . Os diretores daquele “trust” pedem a intervenção das autoridades e operários
apedrejam os escritórios da Cia. Docas. O comércio fecha, e no dia 19, adrem os trabalhadores
da estiva seguidos dos operários da Companhia Inglesa, todos pedindo aumento de salário. Este
movimento ganha feições de greve geral na Cidade Santista e não tardou a ser conhecida a
vitória do proletariado após alguns incidentes e prisões." (Rodrigues, 1977, 48)
Embora vitorioso o movimento os “Cabeças da Greve” foram todos demitidos. (Rodrigues, 1977, 49)
Derrotada em vista dos patrões buscarem substitutos em Pelotas. (Rodrigues, 1977, 49)
O lider desse movimento chama-ve “Emilio Médici”. As reinvindicações foram reproduzidas pelo
“Jornal Echo Operário” de Rio Grande em 12 de junho de 1898. (Rodrigues, 1977, 49)
Segundo o jornal 'Echo Operário', Ano 2, nº 81, de 28 de março de 1898, Rio Grande (RS),
o Governo da República em função da citada greve decretou o Estado de Sitio
conduzindo os grevistas ao carcere. (Rodrigues, 1977, 34)
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Luta pela jornada de trabalho de 8 horas, não lograram êxito. (Rodrigues, 1977, 55)
Os operários são presos no período de 8 a 12 de novembro o que enfraquece o movimento
paredista. No dia 25 de novembro passam a adotar a “boycotagem” no interior da fábrica
logrando em consequência pleno êxito. (Rodrigues, 1977, 55)
Os que não aderiram puseram tudo a perder pois sucumbiram as ameaças do patronal. (Rodrigues, 1977, 56)
Esse espocar de Greves é considerado um princípio de Greve Geral. (Rodrigues, 1977, 56)
A retenção do carvão no porto paralisa todo o transporte ferroviário. (Rodrigues, 1977, 56)
Uma das reinvindicações era a suspensão da Fiscalização Secreta. A polícia intervém em favor
da Companhia, irritando os operários, que viram e incendeiam alguns bondes. Muitos foram
castigados e outros presos. (Rodrigues, 1977, 56)
Voltam a greve, desta vez por 9 dias, exigindo a dispensa do Capataz. (Rodrigues, 1977, 56)
Jornal: “A Greve” - Inicio das publicações do Jornal de Maio de 1903. (Rodrigues, 1977, 66)
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Os salários estavam três meses atrasados – Jornal do Brasil 27 de abril de 1904. (Rodrigues, 1977, 66)
Jornal 'Operário' de 10 de dezembro de 1905. Idem 'A Terra Livre'. (Rodrigues, 1977, 68)
No processo de união classe muito contribui o militante libertário Carlos Torti. (Rodrigues, 1977, 68)
Jornal Operário, nº 2, ano 1, de 24 de setembro de 1905, São Paulo, SP. (Rodrigues, 1977, 71)
Jornal: Terra Livre, Ano I, nº 3, Fevereiro de 1906 – Diretor Neno Vasco. (Rodrigues, 1977, 61)
Jornal: Terra Livre, Ano 1, nº 17, 22 de setembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 63)
Jornal: Terra Livre, Ano 1, nº 21, 27 de novembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 62)
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A Terra Livre, 13 de julho de 1906. A Terra Livre, 9 de outubro de 1906. (Rodrigues, 1977, 62)
A Terra Livre, 13 de julho de 1906. A Terra Livre, 9 de outubro de 1906. (Rodrigues, 1977, 73)
A Terra Livre, São Paulo, 7 de fevereiro de 1906, nº 5 – ano 1 (Rodrigues, 1977, 73)
Reivindicavam aumento de 20% nos salários e exigiam a demissão do Gerente, que acabou
fugando com os salários dos trabalhadores. (Voluntad, Montevidéu, Agosto de 1961) (Rodrigues, 1977, 75)
Declararam Greve contra a diminuição do preço da mão de obra e a determinação das industrias
que fixavam a produção diária em 40 metros de pano, sob pena de expulsão sumária. (Rodrigues, 1977, 75)
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“O Trabalhador Gráfico” - “Órgão da União dos Trabalhadores Gráficos”, São Paulo, 5 de Abril de
1906. (Rodrigues, 1977, 78)
A concretização desse fato se dá durante o 1º Congresso Operário Brasileiro em Abril de 1906. (Rodrigues, 1977, 80)
Jornais Operários que apoiaram a greve: “O Marmorista” do Rio de Janeiro e A Terra Livre de
São Paulo. (Rodrigues, 1977, 82)
A Terra Livre, São Paulo, dezembro de 1906. Ano 2, nº 24. (Rodrigues, 1977, 83)
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“Nenhum operário que se tenha interessado um pouco pela defesa dos seus direitos
completamente conspurcados pela presente organização social; nenhum trabalhador, de
qualquer nacionalidade, que não se sujeite sem um protesto ao jugo do Capitalismo
atrofiante, deixará de compreender logo, mais este atentado aos seus direitos, à sua
liberdade, mais esta a acrescentar-se ao rosário das infâmias da classe burguesa
dominante." (Rodrigues, 1977, 109)
“Dois operários metalúrgicos da Casa Craing & Martins de São Paulo, no dia 25 de janeiro
pediram para serem dispensados depois das 11 horas por ser dia santo, (sem vencimento). Por
esse atrevimento foram demitidos. O ato indignou os seus companheiros e no dia 28, quando os
fornos estavam já acessos, declararam-se em greve, reclamando, além da readmissão dos
despedidos, 50% de aumento no salário das horas extras, melhor tratamento por parte dos
mestres, e outros melhoramentos. A greve súbita, unânime, com os fornos vomitando fogo,
triunfou em duas horas." (Rodrigues, 1977, 110)
O patrãos substituiu os grevista por operários não qualificados e não sindicalizados. A FOSP
reage pedindo a boycotagem ao produtos Mattarazzo (Farinha, Banha, óleo e os fósforos
da marca Sol Levante). “A Terra Livre, Rio de Janeiro, 14 de julho de 1907.” (Rodrigues, 1977, 111)
A Vida, Porto, Portugal, Ano 2, nº 99, de 23 de julho de 1907. (Rodrigues, 1977, 114)
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Contra a demissão de 5 Companheiros e pela redução da jornada de trabalho para 8 horas (Rodrigues, 1977, 135)
O movimento generalisa-se e atinge as obras em construção da Capital Paulista. Jornal: (Rodrigues, 1977, 135)
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(Rodrigues, 1977, 149)
(Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 5 de agosto de 1911 e Voz da Estiva, Ano I, nº 14 de 10 de setembro de
1911 – Rio Grande do Sul. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 26 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 150)
A Lanterna, São Paulo, 9 de setembro de 1911. (Rodrigues, 1977, 150)
Jornal: A Verdade, Ano 1, nº 10, Rio de Janeiro 1 de outubro de 1911. (Rodrigues, 1977, 153)
A Verdade, Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1911. (Rodrigues, 1977, 154)
(Rodrigues, 1977, 154)
Uma das muitas formas de luta foi a sabotagem. (Rodrigues, 1977, 154)
A Lanterna, São Paulo, 27 de janeiro de 1912. (Rodrigues, 1977, 154)
A Guerra Social, Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1912, Ano 1, nº 2. (Rodrigues, 1977, 155)
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A polícia resolvera prender alguns para frustrar o movimento, porém os trabalhadores
armaram-se e invadiram a delegacia libertando seus companheiros presos. Este
movimento contou com o apoio do povo e dos estudantes, traduzindo esta solidariedade
a justeza da causa. (Rodrigues, 1977, 155)
(Rodrigues, 1977, 156)
A Lanterna, São Paulo, 6 de maio de 1912. (Rodrigues, 1977, 156)
Contra as jornada de trabalho de 10, 12 e 14 horas então em vigor conforme A Lanterna, São
Paulo, de 17 de agosto de 1912. A Lanterna, São Paulo, 24 de agosto de 1912. (Rodrigues, 1977, 167)
Contra a negativa de permissão de um grupo ir representar a classe no enterro do Operário
Francisco Nunes Pitta, falecido em virtude de trágico acidente no trabalho. (A Lanterna, 5 de
dezembro de 1912). (Rodrigues, 1977, 169)
Reconquista da jornada de 8 horas (Rodrigues, 1977, 169)
Por melhores salários (Rodrigues, 1977, 169)
Por melhor tratamento e por melhores salários (Rodrigues, 1977, 169)
A Voz do Trabalhador, Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1912. (Rodrigues, 1977, 169)
A Lanterna, São Paulo, 5 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 169)
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(Rodrigues, 1977, 206)
A Plebe, São Paulo, 10 de maio de 1919. (Rodrigues, 1977, 206)
A Plebe, São Paulo, 10 de maio de 1919. (Rodrigues, 1977, 208)
(Rodrigues, 1977, 211)
(Rodrigues, 1977, 211)
A Vanguarda, periódico socialista, São Paulo, Ano I, nº 2, de 2 de junho de 1919. (Rodrigues, 1977, 211)
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A greve durou 10 dias e conseguiram as 8 horas. Tribuna do Povo, Ano 2, nº 48 de 14 de julho
de 1919. Órgão da Federação de Resistência das Classes Trabalhadoras de Pernambuco –
Recife. (Rodrigues, 1977, 219)
(Rodrigues, 1977, 219)
(Rodrigues, 1977, 219)
(Rodrigues, 1977, 219)
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(Rodrigues, 1977, 222)
A Plebe, São Paulo, 02 de agosto de 1919. (Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 223)
(Rodrigues, 1977, 223)
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A Plebe, São Paulo, 03 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 228)
Seus Colegas das Fábricas de chapéus Cervone e Zapparoli abandonam o trabalho depois (Rodrigues, 1977, 228,
de vãs tentativas para receberem os salários em dia certo. 229)
(Rodrigues, 1977, 228)
Os operários exigem que seja demitido o mestre, por ter espancado uma operária. (Rodrigues, 1977, 228)
(Rodrigues, 1977, 228)
A Plebe, São Paulo, 07 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 229)
A Plebe, São Paulo, 08 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 229)
(Rodrigues, 1977, 229)
(Rodrigues, 1977, 229)
Recebem apoio do comércio das cidades de Rio Preto, Catanduva, Santa Adélia e Taquaratinga. (Rodrigues, 1977, 229)
Motivada pela demissão sumários do representante da União dos Operários Metalúrgicos. (Rodrigues, 1977, 230)
A Plebe, São Paulo, 19 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 230)
A Plebe, São Paulo, 21 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 231)
Aderem: Metalúrgicos, tecelões, construção civil, sapateiros, canteiros e marceneiros. (Rodrigues, 1977, 231)
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O Grito Operário, São Paulo, 4 janeiro de 1920, Ano 1, nº 3, Órgão Semanal da Liga Operária
em Construção Civil e do Operariado em Geral. (Rodrigues, 1977, 233)
O Grito Operário, São Paulo, 4 janeiro de 1920, Ano 1, nº 3, Órgão Semanal da Liga Operária
em Construção Civil e do Operariado em Geral. (Rodrigues, 1977, 235)
O Grito Operário, São Paulo, 4 de janeiro de 1920. (Rodrigues, 1977, 235)
(Rodrigues, 1977, 235)
A Revolta, Pará, 21 de janeiro de 1920, Ano 1, nº 14 (Rodrigues, 1977, 236)
(Rodrigues, 1977, 236)
A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 1920, Ano 1, nº 10. (Rodrigues, 1977, 238)
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O Grito Operário, São Paulo, 18 de fevereiro de 1920, Ano 1, nº 11. (Rodrigues, 1977, 239)
A Hora Social, Recife, 21 de fevereiro de 1920, Ano 2, nº 60 – Órgão da Federação das Classes
Trabalhadoras de Pernambuco. (Rodrigues, 1977, 240)
Revista Germinal, Ano 1, nº 1, de 15 de março de 1920. (Rodrigues, 1977, 240)
A Plebe, São Paulo, 20 de março de 1920. (Rodrigues, 1977, 240)
(Rodrigues, 1977, 240)
A Plebe, São Paulo, 03 de março de 1920. A Plebe, São Paulo, 27 de março de 1920 e A Voz do (Rodrigues, 1977, 240,
Povo, Rio de Janeiro, 01 de abril de 1920. 241)
(Rodrigues, 1977, 243 a
250)
(Rodrigues, 1977, 243 a
250)
O Governo Epitácio Pessoa após supostamente mediar a greve dos operários com a Cia.
Inglesa, já havia militarizado as estações e as composições, descumpre os compromissos (Rodrigues, 1977, 243 a
assumidos. São mantidos presos dezenas de ferroviários, 13 operários de origem extrangeiros." 250)
(Rodrigues, 1977, 251)
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Pleiteiam Salário Minimo por níveis; “Voz do Povo, Rio de Janeiro, 01 de agosto de 1920.” (Rodrigues, 1977, 261)
(Rodrigues, 1977, 261)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 05 de agosto de 1920. (Rodrigues, 1977, 261)
(Rodrigues, 1977, 261)
Alguns patrões haviam reduzido os salários e as comissões dos distribuidores. (Rodrigues, 1977, 261)
A Plebe, São Paulo, 7 de agosto de 1920. (Rodrigues, 1977, 261)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 02 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 262)
Em represália são fechadas pelo Governo as sedes do Centro Marítimo dos Empregados em
Câmaras e a União Culinário e Panificadora Maritima. (Boletim da Comissão Executiva do 3º
congresso Operário, agosto de 1920). (Rodrigues, 1977, 263)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 03 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 263)
(Rodrigues, 1977, 265)
(Rodrigues, 1977, 265)
A greve dos trabalhadores do mar durou mais de um mês e foi vitoriosa. (Rodrigues, 1977, 265)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 04 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 266)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 09 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 266)
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Esta greve geral sacode o Rio de Janeiro e Niterói. A Polícia para salvar as aparências, vai
jogar, na calada da noite, Antônio Silva em Três Lagoas. (Rodrigues, 1977, 268)
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Voz do Povo, Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1920 e A Pleble de 13 de novembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 273)
(Rodrigues, 1977, 273)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 273)
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A Plebe, São Paulo, 05 de fevereiro de 1921. “Intransigente” - Rio de Janeiro, 12 de março de (Rodrigues, 1977, 296
1921, Ano 1, nº 3. e 297)
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O Internacional, São Paulo, 17 de maio de 1921, Ano 2, nº 13. (Rodrigues, 1977, 300)
Centro Operário Sergipano – A voz do Operário, Aracaju, Outubro de 1921, Ano 2, nº 21 (Rodrigues, 1977, 301)
Centro Operário Sergipano – A voz do Operário, Aracaju, Outubro de 1921, Ano 2, nº 21 (Rodrigues, 1977, 301)
Centro Operário Sergipano – A voz do Operário, Aracaju, Outubro de 1921, Ano 2, nº 21 (Rodrigues, 1977, 301)
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 06 de fevereiro de 1922. 303 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 10 de março de 1922. 303 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 08 de março de 1922. 303 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 21 de março de 1922. 305 )
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(Rodrigues, 1977,
A Plebe, São Paulo, 01 de abril de 1922. 305 )
(Rodrigues, 1977,
305 )
(Rodrigues, 1977, 305
A Plebe, São Paulo, 15 de abril de 1922 e A Pátria, 07 de abril de 1922. e 306 )
A Voz da União, ano 1, nº 8, São Paulo, 4 de novembro de 1922. (Rodrigues, 1977, 307)
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A Voz da União, Ano 1, nº 12, São Paulo, 7 de março de 1923. (Rodrigues, 1977, 311)
A Plebe, São Paulo, 07 de abril de 1923. / A Pátria, Rio de Janeiro, 12 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 311)
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A Plebe, São Paulo, 13 de outubro de 1923. / A Ronda, São Paulo, 6 de dezembro de 1923, Ano
1, nº 3. (Rodrigues, 1977, 320)
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A Vida, Rio de Janeiro, Órgão da Classe dos Canteiros, 01 de março de 1928. (Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
O Internacional, São Paulo, 15 de janeiro de 1929. (Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
Violenta repressão policial e influência do BOC. (Rodrigues, 1977, 341)
Sociedade União Operária (Rodrigues, 1977, 341)
(Rodrigues, 1977, 342)
A Greve é traída pelos Amarelos. (Rodrigues, 1977, 342)
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A Plebe, São Paulo, 28 de janeiro de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
(Rodrigues, 1977, 352)
Luta, órgão da Liga Regional Operária de Bauru, ano 1, nº 6, 22 de abril de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
O Pioneiro, Juiz de Fora, ano 1, nº 1, junho de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
O Trabalho, Paranaguá – PR - ano 1, nº 7 de 18 de junho de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
Como o patrão não pagava há mais de ano os trabalhadores tomaram a mina e passaram a
explora-la. A Plebe, São Paulo, 22 de julho de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
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