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Considerações: 1º O presente documento é tão somente um resumo; 2º Eventual erro, embora


involuntário, é de inteira responsabilidade do Centro de Estudos e Pesquisas Social - Caxias do Sul -
RS; 3º Ficaremos gratos se puderem nos informar da ocorrência de lapsos de nossa parte
(ceps_ait@hotmail.com).

1660/
1661 Rio de Janeiro O povo depôs o Governo.
“Em 1713, no Piauí, um índio batizado com o nome de Manoel e educado pelos Jesuítas, foi o primeiro
1713 Piauí brasileiro, a reivindicar a limitação das horas de trabalho e o descanço semanal obrigatório”.

“No ano de 1720 o peixeiros de Ilheus tentam formar uma humilde agremiação, destacando-se entre os
idealizadores dessa tarefa, João Figueira. Os objetivos da minúscula entidade eram contestar e enfrentar a
ganância dos donos dos viveiros, havendo notícias de "movimento semelhante no Recife, no ano de 1815
1720 Ilhéus contra os extorsivos foros exigidos pelos "donos" dos viveiros dos mangues."
Por pleitear liberdade, aumentos salariais e igualdade de brancos e pretos, Felipe dos Santos é sacrificado
1720 Minas Gerais por ordem do Conde de Assumar.

“Em 1791 deixaram os operários das oficinas da Casa das Armas do Rio de Janeiro de trabalhar por
1791 Rio de Janeiro falta de pagamento, conforme comunicação feita ao Governo da Metrópole pelo Conde de Resende”.

1812 Pernambuco Greves nas descargas dos navios em Pernambuco.

1821 Rio de Janeiro O jornal informa da discordância dos Operários com a importação de produtos extrangeiros.
Em 1835, “O Defensor do Comércio”, do Rio de Janeiro, em sua edição de 5 de junho, denunciava que, não
obstante ser o Brasil um dos primeiros entre os países cristãos do mundo, “o miserável caixeiro fica preso ao
balcão, não tem licença para dali sair, muitas vezes nem para ouvir miss, porque seu amo não quer perder o
1835 Rio de Janeiro ganho que pode ter."

“José Manuel Arantes, fugira da casa do comerciante Joaquim Guimarães, com objetivo de denunciar o tráfico
1843 Recife de jovens das ilhas portuguesas para trabalharem no comércio no Brasil, pela comida e pouco mais.”
“Denuncia que adolescentes chegavam ao Brasil apenas com seus próprios corpos – que às vezes serviam
1852 Lisboa para os patrôes mais econômicos de corpos de mulher”

1856 São Paulo Protesto na Fazenda Ibicada, promovido pelos Colonos Suiços, contra os desmandos do Senador Vergueiro.

1857 Rio de Janeiro Greve dos Tipógrafos. Solicitavam aumento de 10 tostões.

1866 Rio de Janeiro Movimento dos Caixeiros

1866 Genebra/Suiça A AIT delibera lutar pela jornada de 8 horas

1877 Santos Greve dos Trabalhadores da descarga de café nas docas de Santos.

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“Oito Engenheiros das estradas de ferro suspenderam suas atividades em sinal de protesto contra
1880 processo administrativo instaurado na empresa.”

1888 Greve dos Operários de Construção

1889 Santos Greve dos Cocheiros de Praça

1890 Recife Greve dos Tecelãos da Fábrica de Madalena do Comendador Barroca

1890 Rio de Janeiro Código Penal preve punição aos Grevistas – art. 205 e art. 206.
Os protestos dos Operários logo se fazem sentir, sendo revogados os dois artigos pelo Decreto nº 1.162 de 12
1890 Brasil de dezembro de 1890. Na prática obviamente nada se modificou.
“Partindo do prisma “socialista”, o Centro Artístico do Rio de Janeiro transforma-se em Partido Operário, sob a
presidência do Tenente José Augusto Vinhaes, que chega ao parlamento com os votos dos humildes. Como
deputado, usa os operários da Estrada de Ferro Central do Brasil, nos anos 1890-91, e tenta por meio de
1890/1891 Rio de Janeiro greves políticas derrubar o Governo de Deodoro."
Sob a liderança de Anderson Ferraz, que se propõe a criar escola noturna para operários conduz seus
1891 Fortaleza dirigidos a Greve.
Teles Júnior, apresenta projeto para a Constituinte de Pernambuco que visava estabelecer a jornada de 8
1891 Pernambuco horas de trabalho para aquele Estado.

1891 Decreto nº 1313 regularia a questão dos menores e da mulher no trabalho.

1892 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Central do Brasil

“Miguel Gomes Dueña, espanhol, sapateiro, casado, com 5 filhos, moarador à rua Zalony, nº 140, está doente
há 68 dias, com moléstia incurável. Era o único sustentáculo da família porque o filho mais velho tem 10 anos,
e é apenas socorrido pelo Montepio União Operária que lhe dá 25$000 por dia.Desafiamos a quem quer que
seja a provar-nos que esta família pode viver com 2$000 diários ou que o infeliz doente fosse malandro, ou
que tenha outro recurso senão a fome para os filhos e esposa e a caridade para si, onde irá morrer
abandonado, do amor dos filhos, dos carinhos de sua esposa, legando-lhes ou a desonra em troca do sustento
1897 Rio Grande dos filhos, ou a negra fome, e por fim a morte para todos eles."

1897 Rio Grande Mestre espanca Operário na Fábrica de Algodão da Companhia União Fabril e Pastoril.

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1897 Rio Grande Greve dos Texteis da Italo-Brasileira

1897 Greve dos Carpinteiros de “A Confiança”

1897 Rio de Janeiro Greve dos Chapeleiros

1897 Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros de Praça

1897 Santos Greve nas Docas de Santos – 16 de outubro de 1897

1897? Tubarão – SC Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro D. Thereza Christina

1897? São Leopoldo Greve dos Chapeleiros da Fábrica de Chapéus de Guilherme Eggers

1897 Bahia Greve dos Trabalhadores das Docas

1897? São Felix – BA Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil.

1898 São Paulo Greve na Fábrica de Fosforos Vila Mariana

1898 São Paulo Greve na Indústria de Tecidos “São Caetano”

1898 Fevereiro de 1898 Rio Grande Greve dos Carregadores da Praia

1898 Bagé – RS Greve dos Alfaiates

1898 Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros do Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros


O Jornal Echo Operário denunciava incessantemente que crianças a partir dos 5 anos já trabalhavam nas
1898 Rio Grande fábricas em condições insalubres, trabalhos extenuantes e por parcos salários.

1898 Junho de 1898. Rio Grande Leal, Santos & Cia adota a jornada de 8 horas diarias.

1898 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Fábrica de Tecidos

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1899 Rio de Janeiro Greve na Estrada de Ferro Central do Brasil em 8 de fevereiro de 1899.

1898 Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros e Condutores de Bondes – 17 de março de 1898.

1899 Rio de Janeiro Organização da “União dos Artistas Sapateiros”

1901 São Paulo Greve dos Trabalhadores em Fábricas de Tabaco

1901 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Deodato Leume e Cia.

1901 São Paulo Greve dos Operários das Pedreiras

1901 Rio de Janeiro Greve dos Tecelão da Fábrica de Vila Isabel

1901 Rio Claro – SP Greve dos Ferroviários da Estrada de Ferro Paulista

1901 Greve dos Ferroviários da Estrada de Ferro Paulista

1902 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da “Companhia Industrial”

1903 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Fábrica Corcovado

1903 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros da Fábrica José Ignácio & Cia.

1903 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Fábrica Aliança (16 de agosto de 1903).
Na esteira da paralisação dos Trabalhadores da Fábrica Aliança param o trabalho mais duas fábricas,
seguidas da classe dos Alfaiates, dos chapeleiros, da Companhia do Gás. Os empregados do Loyd
1903 Rio de Janeiro Brasileiro também param por 8 dias.

1903 Recife Greve dos Operários da Great Western paralisam os trens.

1903 Dezembro Recife Greve dos Portuários

1903 Rio de Janeiro Greve dos Motorneiros

1903 Rio de Janeiro Greve dos Operários da Companhia do Gás.

1903 Novembro Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros e Refinadores de açúcar

1903 Rio de Janeiro Fundação da União dos Operários Estivadores

1903 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Estivadores

1904? Ceará Greve dos Catraieiros

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1904 Rio de Janeiro O povo se revolta contra a Vacinação obrigatória

1904 Nordeste Grave Seca

1904 Abril Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros da Municipalidade


Estado do Rio
1904 de Janeiro Greves dos Funcionários Públicos

1905 Campinas Greve dos Ferroviários da Mogyana


Rio Grande do
1905 Sul? Greve dos Estivadores

1905 Sorocaba Greve dos Tecelões

1905 Recife Greve dos Cigarreiros

1905 Curitiba Greve dos Sapateiros


Comício pela redução da Jornada de Trabalho. Os Trabalhadores Portuários são atacados por forças
1905 4 de junho Rio de Janeiro federais.

1905 17 de junho Santos Greve nas Docas de Santos


Greve em solidariedade aos das "Docas" dos trabalhadores do Depósito de Gás, da Maritima, da
1905 Santos Companhia City, Cocheiros, Carroceiros.

1905 Rio de Janeiro Carpinteiros e Foguista param também.

O “Jornal Operário” de São Paulo, em seu nº 2, ano 1, de 24-9-1905, publicava na quarta página o
seguinte comunicado: “O comício promovido pelos trabalhadores organizados nas associações União
dos Trabalhadores Gráficos, União dos Chapeleiros, Liga dos Trabalhadores em Madeira, Liga de
Resistência dos Pedreiros e Anexos. Um grupo de Alfaiates, União Internacional dos Sapateiros, e
pelas folhas "O Carpinteiro", "O Trabalhadore Gráfico", "O Chapeleiro", "O Jornal Operário", e que
devia se efetuar hoje, Domingo, 24 do corrente, às 2 horas da tarde no largo Paissandú para protestar
contra a atitude da Polícia que, Pisando e Desprezando a lei, invadiu a sede da Associação
Internacional União dos Operários de Santos, prendendo os sócios que se achavam reunidos em
1905 São Paulo assembléia, não se realizará devido ter sido proibida pela Chefia de Policia."

1905 06 de abril Rio de Janeiro Estava em circulação a Revista Emancipação, órgão da Liga de Artes Gráficas.

1906 Abril Rio de Janeiro 1º Congresso Operário Brasileiro


Guatapará - Os trabalhadores rurais denunciavam que: “O tronco e o chicote continuam a funcionar, a
1906 São Paulo escravidão vigora sempre.”

1906 São Paulo O Jornal Terra Livre denuncia mutilação de trabalhador rural;
O Jornal Terra Livre segue relatando fatos de maus tratos e agressões praticadas por Fazendeiros, sobretudo
1906 São Paulo do Café aos trabalhadores rurais.

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1906 Piracicaba Greve dos Trabalhadores da Fazenda Santo Antonio


São Carlos do
1906 Pinhal Greve dos Trabalhadores da Fazenda Fosca

“Mais uma monstruosidade acaba de ser praticada pelos bandidos que infestam esta infeliz terra de Braz
Cubas. Desta vez a vitima foi o companheiro Domingos Dias, assaltado em plena rua e encarcerado na
bastilha local, depois de lhe terem forjado um processo, sem ele ser ouvido, condenando-o a oito meses e dias
de prisão. É acusado de ferir levente, durante a greve das Docas um lacaio do Capitalismo, quando tentava
1906 Santos impedir que o mesmo atraiçoasse a classe operária."

“O operário Dionisio Ruas, empregado nas oficinas da Cia. Docas de Santos, teve na noite de 10 do corrente
uma pequena discussão com um seu companheiro de trabalho, discussão essa que terminou amigavelmente.
No dia seguinte, ao apresentar-se Ruas ao trabalho ficou surpreso com esta frase do mestre: - "Esta
despedido e o seu ordanado está depositado na Polícia." Ainda mais: "O pai do operário ruas, que há quase
um mês se acha abandonado no fundo duma misera cama devido a uma queda que levou quando trabalhava
na pedreira das Docas, é também privado do beneficio da Sociedade Beneficente da qual é sócio e para a
qual era obrigado a pagar 4$000 por mês, descontados pela empresa. Por sua vez, a Polícia exigia 20$000
1906 Santos para entregar o dinheiro."

“Nesta florescente cidade do Espirito Santo do Pinhal, há 6 meses que os empregados da limpeza pública
sofrem a falta do pagamento, vivem nas maiores privações enquanto os contratantes da mesma jogam à rédea
Espirito Santo solta nas casas de tavolagem. Dizem que a Câmara Municipal não tem verba para pagamento , mas eles tem
1906 do Pinhal dinheiro para tudo e não sentem a miséria dos infelizes empregados da grande burguesia."
Entidades Operárias: União dos Trabalhadores Gráficos, União dos Chapeleiros, Liga dos Trabalhadores em
Madeira, Liga dos Pedreiros e Anexos, União Internacional dos Sapateiros, Federação Obreira de São Paulo,
União Operária dos Trabalhadores em Mármore, Sindicato dos Trabalhadores em Ladrilhos, Sindicato dos
1906 São Paulo Trabalhadores Alfaiates.

1906 Santos Entidade Operária: Sociedade Internacional União Operária

1906 Campinas Entidades Operárias: União dos Trabalhadores Gráficos, Liga Operária de Campinas.

1906 Paraná Entidades Operárias: Federação Operária, União dos Sapateiros.


Entidades Operárias: Liga dos Artistas Alfaiates, União dos Manipuladores de Tabacos, Sociedade dos
Carpinteiros e Artes Correlativas, União dos Pedreiros, Liga dos Carpinteiros e Calafates Navais, União dos
1906 Rio de Janeiro Sapateiros, Liga das Artes Gráficas, União Protetora dos Chapeleiros.

1906 São Paulo Jornais Operários: Livre Pensamento, A Lucta Proletária, Aurora, La Battaglia, Livre Pensamento.

1906 Rio de Janeiro Jornal: Novo Rumo

1906 Porto Alegre Jornal: A Luta

1906 São Paulo Greve dos Operários da Fábrica Klavin

1906 Março São Paulo Greve dos Operários da Fábrica Ipiranguinha

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1906 5 de abril São Paulo Estava em andamento Greve dos Gráficos da Casa Duprat

1906 24 de outubro Niterói – RJ Greve Parcial dos Trabalhadores em Trapiches e Café, pertencentes a Casa Hard Rand & Cia.

1906? Rio de Janeiro? Greve dos Foguistas

1906 Rio de Janeiro A União dos Artistas Sapateiros abandona a orientação reformista.

1906 27 de agosto de 1906 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros

1906 São Paulo Greve dos Chapeleiros da Fábrica de João Adolfo Schritz Meyer

1906 São Paulo Insubordinação na Guarda Civica de São Paulo.

1906 ? Greve dos Operários em Veículos da Casa Construtora Internacional de Veículos Antônio Zuffo.

1906 Curitiba Greve dos Sapateiros das Casas: Muggiati e Irmão e Hatschbach Rodolfo.

1906 Dezembro Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros, Carroceiros e Classes Anexas

1906 15 de Maio Jundiaí Greve dos Trabalhadores da Paulista

1906 Maio Greve dos Tecelãos da Fábrica S. Bento

1906 20 de maio Ribeirão Preto Greve dos Trabalhadores da Mogyana em solidariedade aos da Paulista.

Locaute dos Comerciantes de Campinas e Greve de Solidariedade dos Trabalhadores das Fábricas daquela
1906 Campinas Cidade. Os trabalhadores ferroviários das vias tributárias da Paulista também paralisam em solidariedade.

Proibidos de realizar ato público de solidariedade com os Companheiros da Paulista os trabalhadores


1906 Santos de Santos reunem-se na sede da “União Operária Internacional”.
O Supremo Tribunal Federal nega provimento ao Habeas-Corpus impetrado a favor dos Operários da
1906 Rio de Janeiro Paulista presos arbitrariamente.

1906 São Paulo A FOSP em comicios publicos no Braz, na rua Quinze, no Largo do Rosário chama para a Greve Geral.

1906 26 de maio São Paulo Trabalhadores declaram-se em Greve Geral


Em 30 de maio são mortos os Operários Ernesto Gould (inglês), Manuel Diaz, (espanhol) e o Soldado Pedro
1906 30 de maio Jundiaí Evangelista de Araújo, que morreu caçando grevistas.

1906 31 de maio Encerra-se a Greve da Paulista com violenta repressão

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Na esteira da paralisação da Paulista nos meses subsequentes houveram Greves Gerais em Petrópolis, Porto
1906 Alegre, Rio de Janeiro e outras cidades.
Os marmoristas iniciam movimento reivindicatório pela jornada de 8 horas. Na sequência várias
1906 Porto Alegre categorias aderem era a Greve Geral de 21 dias.
O Centro Cosmopolita envia protesto ao Conselho Municipal pedindo redução da jornada de trabalho
1906 Outubro Rio de Janeiro para os trabalhadores em hotéis e similares.

LEI DE EXPULSÕES – “A de expulsões fora reclamada pelos donos das Docas de Santos, os filantropos,
beneméritos Graffée-Guinle, que exigiam de seus empregados obediência canina e 14 horas de trabalho por
dia a troco de salários de fome. O governo, como sempre, atendia às exigências dos magnatas, e aproveitou o
fato da maioria dos trabalhadores ser de estrangeiros, para silenciar as suas reclamações profundamente
1907 Brasil justas, sob ameaça permanente de expulsão."

1907 Fevereiro São Paulo Greve dos Operários Metalúrgicos da Casa Craing & Martins
Vila Nova Lima
1907 Março – MG Greve dos Mineiros

1907 São Paulo? Greve dos Trabalhadores da Secção de lã da Fábrica do Conde Álvaro Penteado.

1907 São Paulo Greve dos Trabalhadores do Moinho Mattarazzo

1907 São Paulo Greve dos Trabalhaodres na Fábrica de Tecidos Sapopemba

1907 Rio de Janeiro Greve dos Operários Carvoeiros dos Depósitos: Belmiro Rodrigues e Francisco Leal.

1907 Rio de Janeiro Greve dos Pintores e Eletricistas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Pau Grande –
1907 RJ Greve dos Tecelões

1907 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores das Fábricas da Sociedade Exportação Italo-Americana.

1907 Porto Alegre Greve dos Trabalhadores da Estiva

1907 14 de setembro Bahia Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos “Empório Industrial do Norte” da Boa Viagem.

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Greve dos Operários da Companhia Industrial da Bahia situada na Mangueira e os da Fábrica Plata-forma
1907 20 de setembro Bahia pertencente à mesma Companhia, seguidos dos operários cigarreiros da Fábrica M. Feranandes & Cia.
Greve dos Operários do Gasômetro seguidos pelos trabalhadores “Alvarengueiros”. Os Operários da Fábrica
1907 25 de setembro Bahia Conceição também paralisaram.

1907 Porto Alegre? Pela conquista das 8 horas, os Construtores de Veículos declaram greve que dura mais de 30 dias.

“A Federação Operária de São Paulo, cumprindo a decisão do Congresso do Rio de Janeiro, prepara
uma manifestação pública. A polícia resolve proibi-la e os trabalhadores reunem-se na sede daquele
órgão máximo do Proletariado. Na saída da magna assembléia, são presos alguns trabalhadores. A
greve explode! Em poucos instantes ganha forma de greve geral. Atinge Santos, Rio Claro, Salto de Itú,
Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Pardo, São Roque, Ipiranguinha, Pilar, Bauru, alargando-se
1907 1º de maio São Paulo rapidamente até o Rio de Janeiro e outros Estados do Brasil.

1907 Brasil Paralelo ao movimento pela 8 horas surge no Brasil o Movimento pela redução dos aluguéis .

São Paulo/Rio Trabalhadores empregados na construção da Ferrovia Rio Grande-São Paulo fogem para não serem vitimas
1908 Grande do Sul de malária, fome, atraso nos salários e mesmo da resistência dos indios ao longo do trecho da ferrovia.

1908 Janeiro São Paulo Greve dos Operários Chapeleiros – Matano Serrichio e Cia. E M. Vilela e Cia.

1908 Janeiro São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Weissflog e Irmão.

1908 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Casa Riedel e Franco

1907? Setembro Rio de Janeiro Greve dos Marceneiros da Fábrica J. Malta

Conceição de
Guarulhos –
1908 SP Greve dos Oleiros

1908 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica de Tecidos Crespy e Cia.
Salto de Itu –
1908 SP Greve dos Operários da “Societá Italo-Gasparini”

1908 14 de fevereiro São Paulo Greve dos Metalúrgicos de “Craig e Martins”

1908 Abril São Paulo Greve dos Barqueiros transportadores de tijolos


Greve dos Operários Ferradores – (Três ferrarias recusam-se a atender as demandas e dispensam todos seus
1908 18 de maio São Paulo funcionários, as restantes 21 aceitam os termos propostos pelos trabalhadores)

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1908 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Copanhia de Ga? da Rio Light.

1909 Santos Greve dos descarregadores, dos carroceiros e o pessoal da estiva.

1909 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores Tecelões da Fábrica Cruzeiro


Greve dos Empregados da Great Western do Recife, na sequência aderem os trabalhadores da mesma
1909 Janeiro Recife empresa de Maceió, Paraíba e Natal.

1909 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões da Companhia Industrial Confiança

1909 Junho Rio de Janeiro Greve dos Operárias das Pedreiras

1909 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Light

1909 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Lloyd Brasileiro

1909 Bahia Greve dos Trabalhadores da E. F. Central da Bahia – O movimento atinge também Joazeiro e Alagoinhas.

1909 Recife? Greve dos Foguistas da Companhia Pernambucana.


Passeatas, comícios e protestos promovidos pelo proletariado em geral contra o fuzilamento de Francisco
1909 Brasil Ferrer y Guardia no dia 13 de outubro de 1909.

? Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Mar


1910 Setembro Santos Greve

1910? Rio de Janeiro? Greve dos Trabalhadores da Rio Ligth


1910? Rio de Janeiro Marinheiros são assassinados na Ilha das Cobras.
João Candido e outros em estado grave são transferidos das solitárias após as denuncias públicas feitas pelos
1910? Rio de Janeiro jornais operários.
1911 Rio de Janeiro Greve dos Motoristas de Táxi
1911 6 de Fevereiro Porto Alegre Greve dos Pedreiros e Carpinteiros
1911 Porto Alegre Greve dos Correeiros da Selaria Militar
1911 Rio de Janeiro Greve dos Gráficos da Tipografia do Instituto de Artes Gráficas
1911 Rio de Janeiro Greve dos Operários Graxeiros e Foguistas da E F Central do Brasil
1911 São Paulo Greve dos Trabalhadores empregados na construção do Canal do Tamanduatehy
1911 Ribeirão Preto Greve dos Pedreiros

1911 Bragança – SP Greve de Trabalhadores Rurais (Camponeses).


1911 São Paulo Greve dos Pedreiros e Serventes
1911 Sorocaba Greve dos Pedreiros

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1911 Sorocaba Greve dos Trabalhadores das Fábricas: Fonseca, Santa Maria, Santa Rosália, N. S. Da Ponte
1911 Ribeirão Preto Greve dos Carpinteiros
1911 Ribeirão Preto Greve dos Trabalhadores do Ramal Ferroviários de Jatahy
1911 Barretos Greve dos Pedreiros

1911 Campinas Greve dos Pedreiros


1911 Amparo Greve dos Oleiros
1911 Jundiahy Greve na Fábrica de Tecidos S. Bento

1911 Bragança – SP Greve dos Ferroviários do prolongamento do ramal da Bragantina


1911 Sorocaba Greve dos Operários na Fábrica de Tecidos Votorantim
1911 12 de agosto Baurú Greve dos Trabalhadores da Rede Ferroviária Noroeste do Brasil
1911 5 de setembro Rio de Janeiro Greve dos Operários Sapateiros
1911 Rio de Janeiro Greve dos Motorneiros da Rio Light
1911 Rio de Janeiro Greve dos Operários da Fábrica Sopopemba
Greve de Advertência dos motorneiros, carroceiros e motoristas contra projeto em tramitação na Câmara dos
1911 Rio de Janeiro Deputados.
Os jornais Operários denunciam a invasão pela polícia de casas de Trabalhadores a noite, residentes na “Vila
22 de Junho”. O Mestre da Fábrica de Tecidos Deodoro foi o mandante e o Delegado da 3ª Auxiliar o executor
1911 Outubro Rio de Janeiro sob o pretexto de estarem tramando uma greve que não houve."
1911 Rio de Janeiro União dos Caixeiros envia protesto ao Conselho Municipal pedindo redução da jornada de trabalho;
1912 Rio de Janeiro Greve dos Empregados em hotéis, restaurantes, cafés, bares e classes similares
1912 Fevereiro Rio de Janeiro “Formação da Liga pró-descanço semanal”
1912 Rio de Janeiro Greve dos Marmoristas
No dia 15 de Janeiro, na sede da Federação Operária, à Rua General Câmara, foram espancados o
carpinteiro José França e os operários José Rodrigues e Cândido Costa, quando elaboravam esboço de
1912 15 de janeiro Rio de Janeiro estatutos para organizar a classe da Construção Civil.

1912 Fevereiro Rio de Janeiro Greve dos Carroceiros e Carvoeiros. A ela aderem em solidariedade os estivadores.

1912 São Paulo Caso Idalina Stamato


1912 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões da Fábrica Cruzeiro
1912 São Paulo Reação do proletariado aos aumentos extorsivos dos aluguéis – Casas de Comodos.
1912 Janeiro São Paulo Greve dos Tecelões, dos Gráficos e dos Sapateiros
1912 Santos Greve dos Operários da Construção Civil
1912 Franca Greve dos Operários da Construção Civil

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1912 Belo Horizonte Greve dos Trabalhadores.


1912 1º de maio São Paulo Formação do Comite de Agitação Contra a Carestia da Vida
1912 30 de abril e 6 de maio São Paulo É distribuido manifesto (30/04/1912) o qual é também publicado em A Lanterna (06/5/1912).

1912 São Paulo A partir da distribuição do manifesto sucedem-se Atos Públicos os quais chegam também ao Rio de Janeiro.

1912 14 de maio São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Mariângela
1912 15 de Maio São Paulo Greve dos Impressores e tipógrafos da Casa Cardoso & Cia.
1912 São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Weissflog e Irmão.
1912 17 de maio São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Santa Anna da Cia. Nacional de Tecidos.
1912 Maio São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Alpargatas, Duchen (parcial), Marceneiros e os sapateiros
1912 Junho São Paulo Os comicios contra a Carestia prosseguem em São Paulo chegando a Santos.
1912 Junho São Paulo Greve dos Tapeceiros.
1912 12 de junho São Paulo Greve dos Trabalhadores em Caixas de Papelão.
1912 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Companhia de Artes Gráficas.
1912 15 de julho Santos Greve dos Trabalhadores das Docas
1912 Rio de Janeiro Greve dos Estivadores
1912 Rio de Janeiro Greve dos Ferroviáros da Leopoldina, Estradas de Ferro de Niterói

1912 Agosto Juiz de Fora Greve Geral

1912 Dezembro Santos? Greve dos Estivadores


1912 Outubro São Paulo Greve dos Operários da Construção Civil
1912 Outubro Rio de Janeiro Greve dos Operários da Construção Civil
1912 Paraná Greve dos Motoristas e Condutores
1913 Fevereiro Catalão Greve dos Operários da Estrada de Ferro de Goiás
1913 São Paulo? Greve dos Operários Metalúrgicos da Oficina Mecânica de Rafael Stamoto

1913 Belo Horizonte Greve dos Operários da Empresa Democrata


1913 Rio de Janeiro Greve dos Motoristas

1913 Brasil Protestos contra o aumento do Custo de Vida e contra a Lei de Expulsões são realizados em muitos locais.
Jornais italianos denunciam a morte de operários na construção da Estrada de Ferro Matogrosso ao
1913 Itália Amazonas.

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Os trabalhadores expulsos de Santos pela Polícia promovem um movimento em Lisboa “anti-emigratório e
1913 Lisboa boycot aos produtos brasileiros.
1913 Rio de Janeiro Greve dos trabalhadores nas fábricas de tecidos Sapopemba e Cometa
1913 Abril São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Nemi Yafet do Ipiranga
1913 Abril São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Simão Boys, do Belenzinho.

1913 Ribeirão Preto Greve dos Colonos


Alto do Rio
1913 Maio Doce Escravização de Indigenas, arrastados para as fazendas.
1913 Cravinhos Greve dos Colonos
Salto de Sete
1913 Quedas-PR Escravidão de Operários no Complexo Agro-Industrial Mate Larangeira.
1913 junho São Paulo Greve dos Operários da Fábrica “A Banheira de Zinco”.
1913 Maio Santos Greve dos Operários da Pedreira da “Companhia Construtora”.
1913 Julho Rio de Janeiro Greve dos Operários do Lloyd Brazileiro
1913 Rio de Janeiro Greve dos Estucadores e Pedreiros
Greve dos Trabalhadores na Construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Salários estavam em atraso
1913 há 7 meses.

1913 Belo Horizonte Os empreiteiros não pagavam aos seus empregados há 8 meses.
1913 Outubro Ribeirão Pires Greve dos Operários das Pedreiras
1913 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Votorantim – A maioria dos operários procurou outras indústrias.
1913 Setembro Rio de Janeiro 2º Congresso Operário Brasileiro
Os trabalhadores promoveram inúmeros comícios públicos simultâneamente em todo o Brasil, marcando uma
1913 Brasil posição de repulsa à exploração capitalista e à guerra que já então se presentia.
1914 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica de Tecidos de Juta
1914 Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil
1914 Abril São Paulo A Lanterna denuncia a falta de pagamento e a consequente fome que assola o proletariado brasileiro.
1914 Pará Greve dos Estivadores
1914 Sorocaba Greve dos Operários da Fábrica Santa Rosália
1914 Sorocaba Greve dos Ferroviários da Estrada de Ferro Sorocabana
1914 Greve dos Gráficos das Oficinas Trajano de Medeiro & Cia.
1914 Rio de Janeiro Os jornais Operários seguem abominando a Guerra.
1915 Rio de Janeiro Criticas a Lei regulamentadora do Serviço Doméstico
1915 Rio de Janeiro A Padaria da Família é alvo de fortes cricas do Movimento Proletario.
1915 Rio de Janeiro As Ganbiaras da Padaria Bomfim também são alvo das criticas do Movimento Proletario.
1915 Fevereiro Rio de Janeiro Greve dos Estivadores

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A União dos Operários estivadores movimenta-se e obtém adesão da Sociedade de Resitência dos
Trabalhadores em Trapiches de Café que a princípio haviam aceito os argumentos dos patrões e chegaram a
1915 Fevereiro Rio de Janeiro trabalha alguns dias sob a proteção policial.
Greve na Estrada de Ferro Noroeste do Brasil – Os forçados que para lá eram conduzidos estavam sendo
metralhados pois recusavam-se a trabalhar diante do atraso nos pagamentos e no roubo praticado no valor
1915 Três Lagoas dos alimentos monopolizados.
1915 Rio de Janeiro Greve chamada pelo “Centro Cosmopolita”
Greve dos Cocheiros iniciada na dia 19 de outubro a ela aderam no dia 25, carroceiros, choferes, cocheiros e
1915 Outubro Rio de Janeiro motorneiros.
1915 Rio de Janeiro Congresso Pró-Paz
1915 Rio de Janeiro Congresso Anarquistas Sul Americano
1915 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
1915 Ribeirão Pires Insubordinação da Tropa ao perceberem a justeza da Greve.
1915 Fevereiro Ribeirão Pires A polícia incendia a sede do Sindicato dos Canteiros de Ribeirão Pires.

A Construtora da Estrada de Ferro São Paulo-Goiás estava com atraso nos salários de 17 meses. A
simples reunião dos operários conduzidos a miserabilidade no Largo da Matriz resulta em ataque da
1914 Catalão Polícia a qual mata 9 e fere 14 trabalhadores.
Rio Grande do Greve dos Mineiros, Tecelões, Canteiros, Serventes, Calceteiros, Linotipistas, Marceneiros, Estucadores e
1915 Sul Trabalhadores do Cais.
1915 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Tecelões da Fábrica Deodoro
1917 Fevereiro Rússia Revolta popular acaba com o império do Czar.
1917 Outubro Rússia Lenine chega ao poder através de um golpe de Estado.
1917 Julho São Paulo O Sapateiro José Martinez é morto pelas balas da polícia.

Rio de Janeiro,
Bahia e
1917 Pernambuco Os trabalhadores declaram-se em Greve Geral.
Edgard Leuenroth é conduzido ao Tribunal do Juri sob a acusação de ser o “autor intelectual das
1918 São Paulo greves”.
1918 Junho Rio de Janeiro Greve de Tecelões, leiteiros, trabalhadores em trapiches, carvoeiros e gráficos.
1918 Paraíba Greve dos Operários da Escola Normal
1918 Pernambuco Greve nas Oficinas da Great Western
1918 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
1918 Outubro? Rio de Janeiro Movimento Insurrecional no Rio de Janeiro
1919 Janeiro Curitiba Greve Geral
1919 Cotia Greve dos Canteiros
1919 Fevereiro São Paulo Greve dos Padeiro
1919 Abril Brasil São postos em liberdade os presos e deportados de 18 de novembro de 1918.

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1919 Brasil Fundação do Partido Comunista por libertários – Não abraçava da Ditadura do Proletariado.
1919 Maio São Paulo Greve Geral
1919 São Bernardo Constante Castelani é fuzilado pela polícia.
1919 Osasco Greve com três mil trabalhadores parados.
1919 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
Greve – Em solidariedade aos trabalhadores da cidade de São Paulo, paralisam os trabalhadores de
Cotia, S. Caetano, os descarregadores das Docas de Santos, Sorocaba, Campinas, Jundiaí, Itu e Poços
1919 de Caldas.

1919 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Lloyd Brasileiro, dos catraieiros da Navegação Costeira e outras profissões.
1919 São Paulo Greve dos Operários da Ingleza (Oficina da Lapa).
1919 São Paulo Acordo na Tecelagem Lusitânia
1919 São Paulo Greve dos Sapateiros das Fábricas Clark, Bordalho e Rocha (com 65 dias de duração).
1919 Rio de Janeiro Greve Geral dos Tecelões
1919 Paraná Greve dos Empregados do Moinho Mattarazzo
1919 Protesto dos Gráficos das oficinas Olegário Ribeiro, Lobato & Cia. Ltda.
1919 São Carlos Greve dos Ferroviários da Sorocabana
1919 São Paulo? Greve dos Ferroviários da Central
1919? Recife Formação do “Comite Feminino Pró-Campanha da Fome”
1919 29 de maio de 1919. Recife? Greve dos Operários dos Armazéns de Açucar.
1919 30 de maio de 1919. Recife? Greve dos Operários da Fábrica de Sabão São Miguel.
1919 Recife? Circula o jornal “Hora Social”
1919? Recife? Greve na Pernambuco Tramways

A Greve da Tramaways tem adesão dos Empregados da Companhia Inglesa Great Western, ampliando-se
com a adesão dos operários da Construção Civil, estivadores, marceneiros, portuários, lixeiros, coveiros,
1919? Recife? carroceiros e outras profissões, atingindo a mais de 50 mil o número de trabalhadores de braços cruzados."

1919 Recife A Federação Operária estava cindida em duas.


Greve Geral – Inicialmente param os trabalhadores das Fábricas de Tecidos, seguidos por operários dos
telefones, bondes, os carroceiros, padeiros, empregados em hotéis e restaurantes, cafés, motoristas,
1919 Junho Salvador trabalhadores da Construção Civil em geral.
1919 Junho Salvador Os trabalhadores formaram durante a greve o “Comite Central da Classes Operárias”.

1919? Julho Salvador O Sindicato de Pedreiros, Carpinteiros e Classes Anexas chama o “1º Congresso Operário”.
1919 Setembro Salvador Greve dos Tecelões

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1919 Julho Pernambuco Greve dos Trabalhadores das Docas


1919 Recife Greve dos Gráficos da casa Nery da Fonseca
1919 Recife Greve dos Trabalhadores do Mar.
1919 Recife Greve dos Trabalhadores da Empresa Martinelli
Realização de comícios de solidariedade aos tecelões do Centro de Tecelagem Lourival Souto, que resiste às
1919 Rio de Janeiro pressões operárias e os trabalhadores são parcilamente derrotados pela fome.
1919 Rio de Janeiro Greve dos Carvoeiros nas ilhas, dos vassoureiros e dos operários da Fábrica de Vidros Esberard.
1919 Rio de Janeiro Greve dos Barbeiros
Poços de
1919 Caldas Greve dos Trabalhadores da Casa Inglesa e Fábrica de Móveis
1919 São Paulo Greve dos Operários Carvoeiros da Casa Wilson & Cia.
1919 São Paulo Greve dos Canteiros do Largo da Sé (Empregados da Firmas: Lameirão & Cia. Monteiro & Cia).
1919 São Paulo Greve dos Operários das Serrarias e da Companhia Mecânica.
1919 São Paulo Greve dos Ceramistas da Fábrica de Louças Santa Catarina e de Água Branca.
1919 4 de setembro São Paulo Greve dos Operários da Fábrica Santa Marina.
1919 São Paulo Greve nos Trabalhadores na Cia. Paulista de Aniagem

1919 São Paulo Greve das Costureiras da “Casa Mme. Chenet”.


1919 Sorocaba Greve dos Operários da Fábrica Santo Antônio.
1919 São Paulo Greve dos Canteiros
1919 São Paulo Greve dos Gráficos de “A Gazeta”
1919 São Paulo Persiste a “boycotagem” aos produtos da Cia. Antarctica Paulista.

1919 Rio de Janeiro A polícia suspende a publicação do semanário “Spartacus”


A Polícia Militar dissolve “comicio operário à bala, terminando com um morto e vários feridos. Irrompe
1919 Porto Alegre então a Greve Geral de protesto.”
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Secção de Exportação do Pary (São Paulo).
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Companhia Armour
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores Tecelões na Indústria de Tecidos Labor
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Alpargatas.
Soledade do
1919 Itajubá Greve dos Empregados da Construção do Ramal Férreo de Piquete.
1919 Rio de Janeiro Greve dos Marceneiros, tecelões e trabalhadores de veículos.

1919 Belo Horizonte Greve dos Trabalhadores do Rama da Estrada de Ferro


1919 Santa Efigênia José Agottam é preso por ser anarquista.

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1919 Maceió Greve dos Trabalhadores das Docas.
1919 São Paulo Greve dos Tamanqueiros
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores em Serrarias
1919 Recife Greve dos Operários Cigarreiros
1919 Curitiba Greve dos Condutores de Bondes.
São submetidos a Inquérito Francisco Pereira, José de Carvalho, Afonso Lauro, Sebastião Antônio da Silva,
Antônio Ferreira e Adolfo Magalhães. Foram inclusos no art. 1º do Decreto 1162 de 12/12/1890, “por haverem
1919 Rio de Janeiro coagido seus colegas que desejavam trabalhar, na fábrica de "Móveis Brasil."
1919 Recife Greve dos Pedreiros
1919 Setembro Recife Os Tecelões chegam a um acordo com os Patrões após paralisarem suas atividades.
1919 São Paulo Greve dos Empregados da Limpeza Pública.
1919 São Paulo Embora vitoriosa a Greve dos Empregados na Limpeza Pública, a vingança foi demitir paredistas.
1919 26 de setembro de 1919. ? Os Operários da Companhia de Gás pleiteiam aumento de salário entre outras reivindicações.

Continuavam em Greve os Metalúrgicos da Companhia Mecânica, Fábrica de Molduras Aurora,


Tipografia Guzzi, Secção de Cartonagem da Casa Vanordam, Fábrica de Louças Esmaltadas, os
1919 27 de Setembro São Paulo Artífices de Calçados da Casa Trigueiro e Godoy, Operários do Hipódromo Paulista, à rua Bresser.
1919 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Italo-Brasileira.
1919 São Paulo Greve dos Operários da Fábrica Crespi
1919 São Paulo Greve dos Operários da Malharia Leão.
1919 Santos Estão presos e no aguardo da expulsão Manuel Campos e Sofia Garrido.
1919 São Paulo Estão presos José Pania, Antônio de Almeida e Joaquim Duarte.
1919 Rio de Janeiro A Plebe informa que também existem presos no Rio de Janeiro.
1919 Os trabalhadores formar o Comite Pró-Presos e capitalizam fundos para pagar habeas-corpus.
Os donos de barbearias da Lapa e Água Branca, concordam pacificamente em conceder descanço semanal
às segundas-feiras, meio expediente aos domingos e nos demais dias, o trabalho teria este horário: das 7,30
1919 São Paulo às 20 horas com uma hora para almoço.
1919 Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro São Paulo Northern Company
1919 Greve nas Oficinas da Rede Sul Mineira da Estrada de Ferro, em protesto ao espancamento de menor.
Greve dos Tecelões das Fábricas Companhia Textil Rio-Grandense, Companhia Fiação e Tecidos Porto-
Alegrense, Companhia Fiação e Tecidos Porto-Alegrense, Companhia Fabril Porto-Alegrense e J. Rener e
1919 Porto Alegre Cia.

1919 Porto Alegre Greve dos Operários das Fábricas de Chapéus F.C. Kessler & Cia., Eduardo Sommer e Oscar Teichmann
1919 São Paulo? Greve dos Trabalhadores de Tramaway da Cantareira
1919 São Paulo? Greve dos Operários da Fábrica de Doces Flosi
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores na Marcenaria Paschoal Bianchi
1919 Paraná Greve dos Trabalhadores Ferroviários da Rede Paraná-Santa Catarina

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1919 São Paulo? Greve dos “Mini-Operários” na Fábrica Bordallo & Cia.

Mogy das
1919 Cruzes Greve dos Chapeleiros da Firma Mogy das Cruzes
1919 São Paulo Greve dos Operários da Italo-Brasileira

1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Boyes


1919 São Paulo Greve dos Operários Gráficos da Casa Duprat
1919 São Paulo? As moças das fábricas de balas reclamam o descanso dominical.
1919 São Paulo? Greve dos Operários da Fábrica Nemer Bonjard
1919 São Paulo Greve dos Metalúrgicos da Companhia Stamoto
1919 São Paulo Greve dos Operários Vassoureiros, Cesteiros e Anexos

1919 Araraquara Greve dos Operários da Estrada de Ferro de Araraquara


Greve dos Operários dos Estabelecimentos de erva-mate que obtêm adesão dos seus colegas das Fábricas
1919 Paraná de Fósforos.
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores na Fábrica de Vidros Santa Marina – Água Branca.
1919 Paraná Greve dos Metalúrgicos
1919 Recife Greve do pessoal da Redação do jornal “Diário de Pernambuco”.
1919 São Paulo Greve dos “Mini-Operários” na Fábrica Paulista
1919 São Paulo Greve dos Operários na Fábrica Ipiranga de Nami Jaffer
1919 São Paulo? Greve dos Operários da Companhia Brasileira Metalúrgica de Indianópolis
1919 São Carlos Greve dos Tecelões da Fábrica Magdalena e os Operários da Serraria Germano Fehr
1919 Barretos Greve dos Operários do Frigorifico da Companhia Mecânica de Barretos.
Greve irrompe em Val-de-Cães, no Pará. Mecânicos, Metalúrgicos, Carpinteiros Navais, Calafates e
Caldeireiros de Ferro abandonam o trabalho do Porto of Pará em solidariedade “ao vigia injustamente
1919 Pará demitido”. A greve atinge outras classes.

1919 ? Greve na Fundição Brasileira


1919 Taubaté Greve dos Operários da Construção Civil , aderem ao movimento os tecelões.
1919 Caxambu Greve do Pessoal das Águas

1919 Outubro São Paulo – SP Greve dos Trabalhadores da Light and Power.
Estado de São Aderem também a Greve de Outubro em São Paulo os trabalhadores de: São Caetano, Santo André,
1919 Outubro Paulo Sorocaba, Campinas, Rio Claro e Jundiaí.

1919 São Paulo – SP O Jornal “A Plebe” é atacado por estudantes e pela polícia.

1919 23 de outubro Santos Greve dos Condutores e Motorneiros da Companhia City Improvements
1919 Santos Manoel Perdigão é preso por sua participação no movimento.

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José Alves, Santiago Montenegro e Antonio Braga são condenados a 30 anos de prisão em 01 de
agosto de 1919, por crime não cometido. O mote era seu comprometimento com o Movimento Operário
1919 Santos e suas lutas.

1919 15 de outubro Rio de Janeiro Greve dos Padeiros, marceneiros, operários da Construção Civil. Tecelões, sapateiros e outras classes.
Estado do Rio Aderem a luta dos trabalhadores da cidade do Rio de Janeiro, os trabalhadores de Niterói, Petrópolis, Magé e
1919 de Janeiro repercute em Juiz de Fora – MG.
Na Ilha do Governador, também se declaram em greve os empregados da Mexicana Company e da Standart
1919 Rio de Janeiro Oil of Brazil. Exigem as 8 horas de trabalho, descumpridas depois de acordo anterior.
1919 Brasil São expulsos do Brasil quase cem militantes operários.
1919 Brasil Os Jornais Operários continuavam a luta de boycotagem aos produtos de várias empresas.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores Ferroviários da Rede Paraná-Santa Catarina

1920 Rio de Janeiro Trabalhadores da Construção Civil reivindicam salários minímos!

1920 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores na Construção Civil.


1920 Greve dos Operários da Indústria Amideria Matarazzo
1920 Greve dos Trabalhadores da Fábrica de Tecidos Luzitânia
1920 Rio de Janeiro Greve dos Choferes, Operários da Construção Civil e Garçons.
1920 Greve dos Operários Gráficos da Casa Espíndola
Salto de Itu –
1920 SP Greve dos Operários da Brasital
1920 Juiz de Fora Greve dos Trabalhadores da União Industrial
Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro, a ela se solidarizam os operários dos bondes, da Usina
1920 Paraná Elétrica, os Choferes, Operários da Construção Civil, Carroceiros e Empregados de Armazéns.
1920 São Paulo Greve nas Oficinas do Jornal o “Estado de São Paulo”
1920 Brasil Governo Epitácio Pessoa: são perto de cem as expulsões (deportados) de operários.
1920 São Paulo Fechamento arbitrário das Escolas Modernas
É criado o diario anarco-sindicalista “Voz do Povo” (Órgão da Federação Operária do Rio de Janeiro e do
1920 5 de fevereiro Rio de Janeiro Proletariado em Geral), sob a Direção de Carlos Dias.
1920 Rio de Janeiro Realização do 3º Congresso Operário Nacional
1920 São Paulo ? Greve dos Trabalhadores na Fábrica de Chapéus Sangiorgio
Greve dos pessoal do Estaleiro Teixeira & Nunes. Os trabalhadores do concorrente Felismino Soares & Cia se
1920 Rio de Janeiro ? recusam em solidariedade aos Grevista, fazer os serviços desses.

Sete Pontes de
1920 São Gonçalo Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Maricá

1920 Rio de Janeiro ? Decretação de sabotagem ao Restaurante Cruzeiro por falta de higiene.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Klabin & Irmãos.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Maria Zélia

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As operárias da “Maria Zélia”, escolhidas pelos colegas, Anunziata Miranda, Angelina Ignácio, Emma Frizzoni
1920 São Paulo e Maria são presas por terem ido apresentar verbalmente o pedido de aumento de salário.

1920 Pernambuco Greve dos Operários da Fábrica Caxias.


1920 Bahia Greve dos Operários da Construção Civil
1920 São Paulo Greve dos Alfaiates contra o rompimento do acordo das 8 horas.
1920 São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Calçados Rocha
O jornais noticiam a prisão do Tecelão Manuel da Cunha como orientador da greve da fábrica de tecidos
1920 São Paulo Luzitânia.
Greve na Companhia Mogiana. Embora com protestos até de setores conservadores a ação policial é
truculenta, se verificando vários fuzilamentos e subsequente enterro clandestino das vitimas
1920 Campinas assassinadas.
A Liga Operária de Além Paraiba composta dos Empregados da Leopoldina Railway, aprova após
1920 25 de fevereiro Rio de Janeiro várias reuniões memorial.
A Liga Operária de Além Paraíba faz circular manifesto informando que aguardará resposta do
1920 7 de março Rio de Janeiro empregador até 15 março de 1920.

Greve dos Ferroviários da Leopoldina. Em Assembléia e com apoio da União dos Empregados da
1920 14 de março Rio de Janeiro Leopoldina, com sede em Olaria, no Rio de Janeiro é decidida a greve.
1920 Março São Paulo Lock-Out contra a União dos Operários em Fábricas de Tecidos
A União dos Operários em Fábricas de Tecidos distrubui 'manifesto' a população de São Paulo, explicando a
1920 27 de março São Paulo situação.

1920 São Paulo Greve Geral que abrange praticamente todo o mês de abril. Houve forte reação policial.

1920 Rio Grande Greve de Maquinistas e Carvoeiros paralisando a navegação entre o Porto do Rio Grande e Porto Alegre.

1920 Niterói – RJ Greve dos Trabalhadores da Construção Civil nas obras da detenção.
Estavam presos no navio “Samara”: Antonio Almeida Resolvido, Antonio da Costa Coelho, José de Carvalho,
José Rosas da Silva, Gumercindo Gonçalves, Antônio Jorge Abrantes, Fernando Carvalhães e Antônio
1920 Santos Barbosa, todos foram conduzidos para fora do Brasil.
1920 Recife Greve dos Sapateiros da Fábrica Combate

1920 Rio de Janeiro 3º Congresso Operário Nacional


1920 São Paulo Greve dos trabalhadores da Fábrica Mariangela
1920 Maceió Greve dos Empregados das Docas
1920 Niterói – RJ Boicotagem dos Sapateiros a Casa Nice.
1920 Rio de Janeiro Boicotagem dos Sapateiros a Casa Brasil.
1920 Rio de Janeiro Lock-Out contra o Centro dos Operários Marmoristas
1920 21 de maio Rio de Janeiro Greve Parcial dos Operários Marmoristas

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Boicotagem nas obras da Catedral, na Casa de Correção, na Casa Gomes e Irmão, Casa Eneas Marini, obras
1920 Rio de Janeiro do Lage no Jardim Botânico e obras de E. Gusmão Gonçalves.
1920 20 de maio São Paulo Greve dos Trabalhadores em Calçados da Fábricas Renascença
1920 São Paulo Greve dos Operários da Casa Navajas & Cia.

1920 São Paulo A Liga Operária da Construção Civil obtem aumento de 15% para os trabalhadores de Blumeschein e Cia.
O jornal A Plebe vinha angariando fundos para a família de Neno Vasco e para José Romero preso na
1920 São Paulo Espanha. Eram 314 listas de arrecadação.
1920 São Paulo Greve dos Chapeleiros da Casa N. Barros & Cia.
1920 São Paulo ? Era fundada pelos Garçons a Liga de Combate as Gorgetas.
1920 São Paulo ? Greve dos Chapeleiros da Casa Tangi

1920 Poço de Caldas Greve dos Empregados da Casa Inglesa


1920 Bahia A policia prende e tortura os operários mais destacados no movimentos.
1920 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros das Casas Luiz XV e Abel Sobral
A Aliança dos Operários em Calçados inicia, após Assembléia com os Operários, boicote aos patrões que se
1920 Rio de Janeiro recusem a examinar os novos preços.
João Plácido de Albuquerque em viagem ao Rio de Janeiro para participar do 3º Congresso Operário
1920 Pará Brasileiro é preso e assassinado.
O Patronal e o Estado estavam divulgando propostas de arbitragem no meio Operário, na tentativa de
1920 engambelar os trabalhadores.

1920 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Vitória

1920 Niterói – RJ Greve dos Metalúrgicos da Companhia de Navegação


1920 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros nas Casas Fenix, Casa Raul, Casa Castro e Silva.
1920 Greve dos Operários da Construção Civil
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Copanhia Expresso Federal.
1920 São Paulo Greve de Solidariedade dos Padeiros com a União Beneficente dos Empregados em Padarias
1920 Greve dos Trabalhadores nos Armazéns da Central
1920 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores em Capim a qual recebem solidariedade da Resistência dos Cocheiros.

1920 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Mar.


1920 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Mar (2ª Greve)
1920 12 de setembro Rio de Janeiro Em função da Greve dos Trabalhadores do Mar a polícia inicia a prisão das lideranças.
1920 Rio de Janeiro A Policia fecha o Centro Marítimo dos Empregados em Câmara.
1920 13 de setembro Rio de Janeiro A Redação de A Voz do Povo é bloqueada e Adolpho Busse é preso.
1920 Niterói – RJ Greve dos Coveiros e Capinadores de Cimitério de Maruhy.
1920 Niterói – RJ Greve dos Cocheiros e Carroceiros

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Greve dos Operários na Construção Civil dos Construtores Jacob Baldner, Doutor Raul Pederneiras e André
1920 Petrópolis Lopes.
1920 Greve dos Empregados da Fábrica Aurora
Estavam presos na Polícia Central os trabalhadores Xavier Fernandes e Francisco Alves Serralheiro. As
1920 associações coligadas ameaçam deflagrar a greve geral de protesto.
1920 Greve dos Carroceiros da Firma Antonio Vinhais Sobrinho & Cia.
1920 Greve dos Trabalhadores da Fábrica de Calçados Rocha
1920 São Paulo Eram presos, no Braz, José Righetti e Ricardo Benasi.
1920 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Labor.
1920 São Paulo Greve dos Garçons da Rotisseir Sportsman

1920 Recife O Exército e a Polícia invadem a redação do diário “Hora Social”, bem como, a sede da Federação Operária.
1920 São Paulo Greve dos Sapateiros contra a demissão de Companheiros da Comissão de Fábrica.
1920 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Mortori e Beltrami.
1920 Rio de Janeiro Greve Geral de Protesto pelo desaparecimento de Antônio Silva

Aderem: Federação do Rio de Janeiro, Federação do Estado Rio, Aliança dos Trabalhadores em
Marcenaria, Sindicato dos Torneiros e Serralheiros, União dos Empregados em Padaria, Aliança dos
Operários em Calçados e Classes Anexas, União dos Alfaiates, União dos Maleiros, Caixeiros e Artes
Correlativas, União Operária em Fábrica de Tecidos, União dos Tapeceiros, Associação Gráfica
Fluminense, Sindicato de Oficios Vários de Marechal Hermes, União Operária da Barra do Pirahy,
Centro dos Operários das Pedreiras, União dos Alfaiates de Niterói, União dos Empregados em Cafés,
Bares e Leiterias, União dos Operários em Fábricas de Tecidos de Niterói, Federação Metalúrgica do
Rio de Janeiro, Sindicato dos Funileiros, Bombeiros Hidráulicos e Anexos, Operários Tamanqueiros,
União dos Operários em Tinturarias, Sindicato dos Pintores de Carroagens e Classes Anexa, Centro
1920 Rio de Janeiro dos Operários Marmoristas.

Com este movimento, as associações operárias tomam conhecimento de que ainda se encontram presos por
participarem de greves os seguintes trabalhadores: Antônio Borges, Pedro Alves Carneiro Filho, Manuel
Rodrigues Lamego, José Ribeiro, Manuel Ribeiro, Antônio Caetano de Almeida, Serafim Ribeiro, José
Joaquem Martins, José Augusto, Francisco Martins Tavares, Eduardo Garcia, Rogério Patrão, André Pinheiro,
Bernardino Ferreira, José Leandro da Silva, Albino Pinto, Mme. Pires, Neseto Ferreira dos Santos, Osvaldo de
Oliveira Santana, João Domingos Santana, Manuel Rodrigues Machado, Francisco Barbosa, Manoel
Rodrigues Caetano, Domingos José de Amorim, Antônio Joaquim Soares, Carlos Rodrigues Machado, José
Martins Francisco Batista, Antonio José de Almeida, João Alencastro, Américo Pinto, Constantino Neves, José
dos Santos, Abel da Silva, Manoel Gonçalves dos Santos, João Francisco, Manoel Cancela, Nicanor Conde
1920 Rio de Janeiro Hespanhol, Francisco Peres, José Rodrigues, José Leandro da Silva e Juan Fernandez.
Os trabalhadores de estiva e carvão da “Casa Lage e Irmãos” na Ilha do Viana, apresentam seu regulamento
1920 Outubro Rio de Janeiro de trabalho.

1920 Outubro Rio de Janeiro Greve dos trabalhadores da Casa Lage e Irmãos diante da recusa em aceitar o regulamento de trabalho.
Greve dos trabalhadores em Fábricas de Bebidas – a orientação partira da União dos Empregados em Fábrica
1920 Outubro Rio de Janeiro de Bebidas.

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Greve dos Cocheiros e Ajudantes das Fábricas de Cerveja Barbante, em solidariedade aos trabalhadores das
1920 Outubro Riio de Janeiro Fábricas de Bebidas que já estavam em greve.
1920 Outubro Rio de Janeiro Greve dos Manipuladores de Pão da Padaria Santa Isabel

1920 Outubro Rio de Janeiro O movimento grevista dos padeiros alastra-se às padarias s. Luiz, Brasileira e Universal.

1920 Outubro Rio de Janeiro ? Greve dos Trabalhadores da Fábrica Minerva

1920 Rio de Janeiro ? Fábrica Santo Antônio

1920 Petrópolis Greve dos Trabalhadores na Fábrica de Tecidos Santa Isabel


1920 Rio de Janeiro Greve Parcial dos Operários em Calçados e Classe Anexas da Casa Capalbo.
1920 Rio de Janeiro Greve dos trabalhadores filiados ao Sindicato Suburbano de Ofícios Vários de Marechal Hermes.
Greve de Solidarieda dos lavradores da Companhia Transporte e Carruagem com os ferradores em greve de
1920 Rio de Janeiro protesto contra demissão de um companheiro.
1920 Rio de Janeiro Movimento de repulsa no Cais do Porto do Rio de Janeiro em face da demissão de 92 trabalhadores.
Nos meses de novembro e inicio de dezembro de 1920, diante do simples pedido por escrito de aumento dos
trabalhadores das Docas iniciam-se prisões de trabalhadores, inclusive e principalmente de outras categorias.
1920 Santos A Marinha de Guerra desloca vários vasos de guerra.
1920 Santos Arbitrariamente os Sindicatos da Cidades de Santos são fechados.
Os trabalhadores respondiam à atitude criminosa da polícia com manifesto-denúncia simultaneamente
1920 distribuído no Rio, São Paulo, Santos e Rio Grande do Sul.
Os presidios estavam cheios de trabalhadores presos. Haviam iniciado as deportações de trabalhadores para
1920 Santos o Rio Grande do Sul.
A solidariedade em Santos aos trabalhadores das Docas em Greve não era somente dos outros segmentos,
1920 Santos mas também do comércio.
O Jornal do Comércio denuncia as arbitrariedades praticadas pelas forças armadas contra os trabalhadores
em geral. Mesmo pessoas não ligadas aos trabalhos do Porto estavam sendo forçadas a trabalhar
1920 Santos compulsóriamente.
A Federação Operária do Rio Grande do Sul denuncia a situação dos deportandos de Santos – SP chegados
1920 Porto Alegre a Porto Alegre, famintos e sem roupa.
Afora o aparato policial-militar e os desmandos das Docas a Greve finaliza vitoriosa. O Movimento durarára ao
1920 Santos todo três meses.
A Greve das Docas do Porto de Santos – SP, determina ação governamental de cunho fascista – Governo
São Paulo/Rio Epitácio Pessoa. O elemento libertário passa a ser sistematicamente perseguido, com demissões, prisões,
de Janeiro e deportações e desaparecimentos. Muitos por temor - operários da construção civil e do Moinho Santista -
1920 outros lugares "migram" para o Rio de Janeiro, por temerem represálias.
O Centro Libertário, o Grupo Cultural Social – Grupo os Revoltados e o Centro Feminino Jovens Idealistas
1921 Janeiro Santos? distribuiem manifesto repudiando as prisões de Manuel Campos e Paulo Castro.
Rio Grande do
1921 Sul Trabalhadores distribuem manifesto denunciando as deportações
Alexandrina Pires e sua filhinha de 4 anos, passaram 34 dias na prisão por não querer denunciar o paradeiro
1921 São Paulo do seu marido.

1921 Greve dos Sapateiros da Fábrica Rocha (durou três meses) e da Casa Sul-Americana.

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1921 São Paulo Greve dos Trabalhadores Gráficos da Casa Weizflog.

1921 Corumbá Greve dos Trabalhadores Embarcados.

Greve dos Trabalhadores na Fábrica de Tecidos. A greve estende-se as outras fábricas e ao Porto. Violenta
1921 Bahia repressão estatal, mesmo o Advogado da Federação Operaria , Agripino Nazareth é deportado.

Segundo “A Vanguarda”, diário de São de 20 de março de 1921, o povo faminto do Acre assaltou o
vapor “Olinda”. O Comandante entregou toda a carga, num total de 180 volumes e 3 bois. Os
1921 Acre assaltantes estavam descalços, maltrapilhos e esfomeados.

1921 São Paulo ? Greve dos Alfaiates da Casa Latuchela.

1921 Juiz de Fora Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Industrial Mineira

1921 São Paulo Greve dos Marceneiros da Casa Prates

1921 Itu Greve dos Trabalhadores das Fábricas S. Luiz e S. Pedro.

1921 São Paulo Greve dos Empregados da Fábrica de Chapéus Prada.


Rio Grande do
1921 Sul Greve Geral dos Foguistas

1921 Sorocaba Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Votorantim


Greve dos Taifeiros, Culinários e Panificadores Maritimos do Rio de Janeiro. Na sequência aderem os
Estivadores e os Trabalhadores do Carvão. A greve foi conduzida sob os auspicios da Federação dos
1921 4 de fevereiro Rio de Janeiro Trabalhadores Maritimos.
A irresponsabilidade patronal e governamental em dar solução pacifica ao conflito resulta na morte de 3
policiais. Indevidamente José Leandro da Silva é acusado, após encarniçada luta judicial restara absolvido em
1921 Rio de Janeiro 1924.
Ao movimento inicial aderem um mês depois dos primeiros que pararam os Foguistas e Maquinistas dos
navios “Flamengo”, “Dina” e “Borborema”. Os Chauferes, através do seu “Centro”, hipotecam solidariedade
1921 Rio de Janeiro aos trabalhadores do mar. O movimento tem fim sem resultados práticos."

1921 São Paulo Greve das Costureiras de Sacos

1921 São Paulo Greve dos Garçons do Bar Spamer

1921 Santos Greve dos Garçons do Restaurante Rio Branco

1921 Salto Greve dos Gráficos com adesão dos menores que vendia jornais.

1921 Poço de Caldas Greve Parcial dos Trabalhadores nas obras do Palace Hotel.

1921 Rio de Janeiro Epitácio Pessoa faz aprovar projeto de lei para “construção de casas populares”.

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O Deputado Elói Chaves apresentava projeto de criação da “Caixas de Aposentadoria e Pensões dos
1921 Rio de Janeiro Ferroviários”, o qual se torna realidade somente em 1923.

1921 Rio de Janeiro A Confeitaria Seleta não respeitava as normas de higiene.

1921 Palmira – MG Greve dos Operários Carboreteiros da Fábrica Companhia de Carboreto e Cálcio.

1921 São Paulo Greve dos Marceneiros da Marcenaria Residência.

1921 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Inglesa

1921 Curitiba Greve dos Operários da South Brazilian Railway Company

1921 Na fábrica Venosa, à rua da Consolação 13, os operários declaram-se em greve por aumento de salário.

1921 Araguaia – MG Greve de Trabalhadores

1921 Sergipe Greve dos Trabalhadores da Firma Ribeiro Chaves & Cia.

1921 Sergipe Greve dos Empregados na Confiança

1921 Sergipe Greve dos Empregados da Construção Civil

1921 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores ligados a Aliança dos Alfaiates e Calceiros

1921 Santos Greve de Fome dos operários encarcerrados nas Prisões de Santos
Manuel Luiz Cunha e Fernando Carvalhães ao retornarem ao Brasil após a expulsão são novamente detidos e
1922 Pernambuco condenados a dois anos de prisão.
As sedes das Associações Operárias passam ser atacadas por horda de fascistas tendo a frente o Senhor
1922 Porto Alegre Frederico Villar.

1922 Greve na Fábrica S. Luiz Durão

1922 São Jerônimo A Mineradora demite sumariamente 100 trabalhadores.


A FORGS encaminhara ato de protesto para o Largo São Domingos contra as demissões nas Minas de S.
Jerônimo bem como, para apresentar seu repúdio pela prisão de Sacco e Vanzetti, o qual é minado pela
1922 Porto Alegre polícia que de forma truculenta impede o comicio e realiza a prisão dos promotores.

José Antonio dos Santos foi mandado pela Polícia para a Colônia Correcional de Dois Rios. Alí, foi submetido
na “Casa dos Mortos” a espancamento com o “Camarão” - chicote famoso por já ter levado à morte alguns
1922 Rio de Janeiro prisioneiros. A denúncia partirá da Associação dos Condutores de Carros de Bois.

1922 Niterói – RJ Seguem os julgamentos de Grevistas – Greve dos Tecelões de 1919.

1922 Rio de Janeiro Greve dos Operários do Bar do Passeio Público

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Greve dos Trabalhadores contra a perseguição movida pelo Governo do Estado ao Professor João Pimenta.
1922 Pernambuco Infelizmente este mais tarde se voltaria contra os interesses dos trabalhadores.

1922 Greve dos Trabalhadores do Restaurante Rotisserie e do Restaurante Jacinto.

1922 Rio de Janeiro Greve de 750 operários da Construção Civil que trabalhavam nas obras da Exposição do Centenário.

1922 Sorocaba Greve dos Tecelões da Fábrica Santa Maria.

1922 Petrópolis Greve dos Tecelões.

1922 Rio de Janeiro? Greve dos Operário Sapateiros da Fábrica Izolina.

1922 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica União & Rocha

1922 Rio de Janeiro Greves dos Pedreiros e Serventes da Construção do Hotel Tijuca.

1922 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores filiados à Liga de São João da Boa Vista.
Movimento armado contra o Governo Artur Bernardes. O Estado de Sitio serve para fechar os jornais e
1922 5 de julho Rio de Janeiro entidades operárias.
Poços de
1922 Caldas Greve dos Alfaiates.

1922 Rio Grande Greve dos Trabalhadores com erva mate do Engenho Kessler Vasconcelos & Cia.
Greve dos Tecelões da Fábrica São Pedro e Alcantara. Na sequência os operários das outras tecelagens
1922 Petrópolis aderem.

1922 Novembro São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Calçados Pellegrim.

1922 São Paulo Greve dos Empregados no Café 15 de Novembro

1922 Ribeirão Pires Greve dos Trabalhadores em Pedreiras

1922 Santos Greve dos Trabalhadores do Restaurante “Bodega”

1923 7 de fevereiro São Paulo Greve dos Gráficos


Estado de São
1923 Paulo Os gráficos de Santos, Campinas e Ribeirão Preto hipotecam solidariedade.
A Sede da “União dos Trabalhadores Gráficos” tem sua sede fechada pela repressão, mesmo assim os
1923 São Paulo gráficos publicam boletim diário durante o período de paralisação.
Diante da brutal repressão aos trabalhadores gráficos – incluso prisões de trabalhadores em greve - os
colegadas do Rio de Janeiro, Niterói, Curitiba, Recife e Porto Alegre, enviam donativos e telegramas de
1923 Brasil solidariedade.

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Para dar guarida a Greve dos Gráficos os trabalhadores de São Paulo criam o Comite de Socorro, o qual
1923 São Paulo angaria dinheiro o qual é determinante para a vitória dos trabalhadores gráficos. A Greve durou 42 dias.
Greve dos Empregados nos Cafés – Contra a prisão e deportação de trabalhadores e o fechamento arbitrário
1923 São Paulo da “Internacional”.

1923 São Paulo Greve dos trabalhadores que promoviam a limpeza da Cidade.

1923 São Paulo Greve dos Empregados dos armazéns de carga e descarga na Companhia Inglesa do Pary.

1923 Santos Greve dos Estivadores da Casa Martinelli

1923 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Casa Publicadora Batista.

1923 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Cais do Porto do Rio de Janeiro

1923 São Paulo O Sindicato dos Sapateiros e o Sindicato da Construção Civil são ocupados pela polícia.

1923 São Paulo Antonio Domingues, sapateiro, de origem espanhola fora preso e teve a expulsão decretada.

1923 1º de maio Ato realizado na Praça Mauá

1923 São Paulo Greve dos Fundidores do IMAN, na Água Branca.

1923 São Paulo Greve dos Sapateiros da Casa Esposito

1923 Juiz de Fora Greve dos Trabalhadores em Curtumes.

1923 Greve dos Trabalhadores na Fábrica de Parafusos Santa Rosa

1923 Greve dos Operários em Calçados das Casas Milettim Gargiulli, Moderna e Vicente Natalizzio

1923 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros

1923 Juiz de Fora Greve dos Trabalhadores da Fábrica Morais Sarmento

1923 Santos Greve dos Pedreiros

1923 Rio de Janeiro Greve dos Operários Tecelões da Fábrica de Rendas da Tijuca

1923 Petrópolis Greve dos Tecelões / A sede do Sindicato dos têxteis e fechada arbitrariamente pela polícia.

1923 Rio de Janeiro Os texteis em greve reivindicam creches nas fábricas, para os filhos da mulher operária.

1923 Mayrinck Greve dos Operários da Sorocabana

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1923 São Paulo Greve dos Tecelões das Fábricas Mortari e Beltrami

1923 Rio de Janeiro Greve dos Cortadores de Capim

1923 São Paulo Greve dos Sapateiros


Rio Grande do
1924 Sul Guerra Civil no RS – O Jornal “A Plebe” informa sobre a opressão e as barbaridades praticadas.
Os presidios estavam lotados de trabalhadores presos. O proletariado em face dessa dramática situação cria o
1924 Brasil “Comite pró-Presos e deportados por questões sociais”.

1924 Brasil A Carestia de vida em paralelo continua a ser denunciada pelo Proletariado.

1924 Rio de Janeiro Greve dos Operários Tecelões da Fábrica Corcovado.

1924 São Paulo Greve dos Operários Tecelões das Fábricas de S. Paulo. Esse movimento durou mais de 50 dias.

1924 São Paulo Greve dos Padeiros


Rio Grande do
1924 Sul São presos os trabalhadores: F. Arouca, N. Parada, H. Marcos e Diego Sanches.

1924 São Paulo Greve dos Metalúrgicos das Casas J. Marins, Viúva Craig e outras.

1924 São Paulo Greve dos Sapateiros da Fábria A Ferro.


A polícia prende Rodolfo Felipe, diretor do órgão operário “A Plebe”, porque abrigara nas páginas do jornal, as
1924 São Paulo reclamações dos grevistas.

1924 Lageado Greve dos Canteiros

1924 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros – Estiveram paralisados por 42 dias.

1924 São Paulo Os tecelões paulistas distribuiem manifesto onde traçaram um paralelo entre o custo de vida e os salários.

1924 Rio de Janeiro A Sede dos Operários em Construção Civil é interditada pela polícia.

1924 Rio de Janeiro Greve dos Operários da Construção Civil

1924 Rio de Janeiro Greve dos Operários Tanoeiros

1924 Santos Greve dos Operários da Construção Civil

1924 Santos Greve dos Padeiros

1924 Santos Greve dos Ferroviários de importação e exportação da SPRA

1924 Santos Greve dos Trabalhadores em Saneamento

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1924 Greve dos Barbeiros


Os operários das fábricas de tecidos “Itamaraty” e “Cruzeiro”, exigem a demissão do mestre por
incompatibilidade geral com os trabalhadores, a indenização mensal de 250$000 a cada um, e o retorno de
1924 Petrópolis todos os trabalhadores, sem punições.

1924 Manaus Greve dos Operários da Construção Civil – greve durou 55 dias.

1924 2 de abril Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores em Pedreiras.

1924 30 de abril Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Moinho Inglês

1924 6 de maio Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores Ladrilheiros

1924 5 de julho? São Pauo Movimento insurecional que leva o Governo Bernardes a decretar o Estado de Sitio.

Por conta do Estado de Sitio são suspensas as publicações operárias, fechados os Sindicatos e
presos os mais destacados militantes. Marques da Costa era expulso para Portugal, outros vão parar
1924 Rio de Janeiro na Ilha Rasa e a maioiria foi mandanda para o Campo de Concentração do Oiapoc.
O Sindicalista denuncia o envio de 1200 presos para o Oiapoc. (O Syndicalista é um dos poucos jornais
1925 26 de dezembro Porto Alegre operários a sobreviver).
A Liga dos Inquilinos e Consumidores enviou ao Presidente da República representação denunciando o
1925 Rio de Janeiro aumento extorsivo dos aluguéis.

1926 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões das Fábricas de tecidos N.S. Da Piedade e N. Senhora da Vitória.

1926 Santos Greve dos Tecelões da Fábrica Macuco

1926 São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Siqueira


Rio Grande do
1926 Sul Greve dos Padeiros
Os Canteiros de Santos obrigaram o feitor das pedreiras a reintegrar alguns companheiros demitidos sem
1926 Santos justa causa.
O Deputado Conservador Henrique Dodswort consegue aprovar a lei 17.496 de 30 de outubro de 1926,
1926 Rio de Janeiro concedendo 15 dias de férias anuais aos bancários e empregados comerciais.

1927 São Paulo Greve dos Chauferes contra o regulamento do licenciamento.

1927 São Roque Greve dos Trabalhadores da Brasital SA

1927 Sorocaba Greve dos Tecelões

1927 Sertãozinho Greve que envolve 4.000 colonos. Os fazendeiros estavam dando calote de 23 meses sem pagar os salários.
1927 São Paulo Greve dos Canteiros
1927 São Paulo Greve dos Sapateiros da Casa Bello Horizonte

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1928 Março Rio de Janeiro Centro dos Operários das Pedreiras do Rio de Janeiro apresenta tabela ao patronal.
1928 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões
1928 Rio de Janeiro Os trabalhadores da Brahma pedem aumento salarial.
1929 Greve dos Garçons do Hotel Itajubá
1929 São Paulo Os trabalhadores Gráficos entregam Memorial aos Patrões.
1929 São Paulo Greve dos Trabalhadores Gráficos
1929 Bahia Greve dos Trabalhadores de tabaco de Cachoeira, São Felix e Muritiba.
1929 Abril São Paulo Greve dos Padeiros
1929 São Paulo Greve dos Operário da Construção Civil

1929 Santos Greve dos Trabalhadores do “Palácio da Miséria”. Coordenada por reformista e autoritários fracassa.
1929 Outubro Greve Política na Companhia Manufatureira Fluminense
Greve em algumas indústrias e em Casas Comerciais (Tinha orientação política dos que prometiam o “paraíso
1930 Petrópolis proletário”.
1930 Outubro Brasil “Revolução” de 30
1930 Manifesto dos Padeiros
1930 São Paulo Os trabalhadores da Ligth enviam memorial ao Interventor Estadual.
1930 São Paulo Greve de Protesto dos Operários da Companhia Bordallo.

1930 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Ligth.


1930? São Paulo Greve dos Operários da Cantareira de “Passagem Funda”.
A tripulção do navia “Carvalho Araújo” reclama esta coisa quase inacreditável: “O propriet?io dessa empresa,
Sr. Luiz Matheus, não paga os operários há mais de uma ano, deve a alguns 3,4 e 5 contos de réis e pretende
1931 descontar 30% desses vencimentos”.
1931 São Paulo Greve dos Sapateiros da Casa Tumulo
Alagoinhas –
1932 BA Greve dos Operários da Companhia Ferroviária Este-Brasileiro

1932 São Paulo Greve dos Vidreiros – 12 dias de duração


1932 São Paulo Greve dos Sapateiros
1932 São Paulo Os padeiros distribuem Manifesto
1932 São Paulo Greve dos Operário da Metalúrgica Mattarazzo de Vila Pompéia e Água Branca
1932 São Paulo Greve dos Operários da Casa Nordelli – durou até meados de janeiro de 1933.
Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Votorantim com adesão dos Companheiros das Fábricas Fonseca
1933 Sorocaba e Santo Antônio.
Durante protesto em virtude da prisão do dirigentes sindicais José Bravo e Roberto Sohonfelder trezentos
grevistas são alvo das balas da polícia e dos patrões. Vitorino Domingues e atingido mortalmente e saem
1933 Sorocaba feridos gravemente Maria Pais e Antônio de Oli
1933 25 de janeiro Sorocaba Albino Sbrana, por ser operário e não ir trabalhar é preso;

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1933 18 de janeiro São Paulo Greve dos Operários da Cristalaria Americana
1933 São Caetano Greve dos Operários da Companhia Brasileira de Metalurgia.
1933 Baurú Greve dos Operários na Casa Molina e Casa Santinho
1933 Minas Gerais Greve dos Tecelões da Fábrica de Mariano – durou 20 dias.
1933 Santos Greve dos Estivadores

1933 Porto Alegre? Greve dos Mineiros da Mina de Carvão Recreio


Bara do Piraí –
1933 RJ Greve dos Trabalhadores da Construção Civil
1934 Curitiba Greve dos Trabalhadores de luz e força.
1934 8 de janeiro São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Juta Penteado
1934 São Paulo Greve dos Ferroviários da Companhia Paulista
1934 São Paulo Os Sapateiros distribuem manifesto contra as leis fascistas do Ministério do Trabalho.
1934 São Paulo Os Padeiros e Confeiteiros distribuem Manifesto.
1934 São Paulo Greve dos Operários Vidreiros da Cristaleira Americana
1934 12 de abril Rio de Janeiro Os políticos trabalhistas fazem circular manifesto onde elogia a Assembléia Constituinte.
1934 7 de abril Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Leopoldina
1934 Natal Greve dos Padeiros
1934 Santos Greve dos Empregados em Restaurantes e Hotéis.
Rio de Janeiro
1935 & São Paulo Greve dos Funcionários dos Correios e Telégrafos
Greve reivindicando pagamento de férias vencidas e não pagas, eclode na Indústria Metalúrgica Mattarazo,
1935 São Paulo (Aliberti).
1935 Rio de Janeiro Greve que envolve 40.000 maritimos.
1935 Rio de Janeiro Os trabalhadores do Lloyd seguem os maritimos na Greve.

1935 São Paulo Greve dos Motoristas de Praça.


Santos & São
1935 Paulo São feitos movimentos de protesto contra a Lei de Segurança Nacional
1935 Greve dos Trabalhadores dos Frigoríficos Armour.

1935 11 de março Recife Greve Geral de 24 horas

1935 Minas Gerais Greve dos Trabalhadores em Estradas de Rodagem


1935 Greve dos Tecelões da Fábrica Italo-Brasileira.
1935 Santos Greve dos Trabalhadores da Construção Civil
1935 Aracaju Greve promovida por vários Sindicatos.

1935 Rio de Janeiro Greve dos Metalúrgicos - 18 mil trabalhadores pararam.

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Rodrigues, Edgar. Trabalho e Conflito. 1900-1935. Rio de Janeiro, 1977.

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“Durante meses a cidade do Rio de Janeiro governou-se por si própria, exercidas todas as
funções administrativas sem maiores problemas. O povo soube mostrar que, acima das leis da
governança política, está o trabalho honesto, produtivo, o respeito mútuo, e a solidariedade
humana-base sólida e imprescendível à sobrevivência harmoniosa da humanidade! (Rodrigues, 1977, 30)

Afirmação do ex-Ministro Julio Barata em “O Globo” - Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1971. (Rodrigues, 1977, 31)

(Rodrigues, 1977, 31)

(Rodrigues, 1977, 32)

(Rodrigues,1977, 31)

O Conde de Aguiar expede à “Decisão 17”, que cria a “Companhia dos Pretos de Pernambuco”.
Publicada, fazia surgir legalmente uma espécie de entidade, associativa dos arrumadores e
carregadores de navios, evitando dessarte as reuniões clandestinos dos trabalhadores, que já se
processavam com o fito de lutarem por melhorias sociais e humanas." (Rodrigues, 1977, 30)

(Rodrigues, 1977, 32)

Defensor do Comércio (Rodrigues, 1977, 30)

Diário de Pernambuco (Rodrigues, 1977,29)

Revista Universal Lisbonense (Rodrigues,1977, 30)

(Rodrigues, 1977, 32)


O movimento paredista atinge os jornais: Diário do Rio de Janeiro, Correio Mercantil e Jornal do
Comércio. (Rodrigues, 1977, 45)

Reivindicavam a extinção do trabalho obrigatório aos domingos e durante a noite. (Rodrigues, 1977, 45)

(Rodrigues, 1977, 117)

Reivindicavam aumento de salário. (Rodrigues, 1977, 45)

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(Rodrigues, 1977, 46)

Salários estavam em atraso. (Rodrigues, 1977, 46)


“Isto de parede vai-se tornando, pelos modos, um verdadeiro contágio, a que estão sujeitas as
classes proletárias. A coisa veio-nos da Europa e, como as modas, pegou logo, propagando-se,
rapidamente. Em Santos, houve já uma parede de carregadores e nós agora presenciamos
outra, a dos cocheiros de praça." (Rodrigues, 1977, 45)

A Greve foi deflagrada já sob orientação da “Liga dos Tecelões”. (Rodrigues, 1977, 46)

(Rodrigues, 1977, 33)

(Rodrigues,1977, 33)

(Rodrigues, 1977, 46)

Fonte: Jornal “O Operário” - Fortaleza – 1892. (Rodrigues, 1977, 47)

Futuramente Teles será guindado a Presidência da Sociedade de Artistas Mecânicos e Liberais. (Rodrigues, 1977, 44)

“Em 11 de agosto de 1917 um novo decreto da então Prefeitura do Distrito Federal,


regulamentou o trabalho de menores nas fábricas; em 1919 a Conferência Internacional do
Trabalho, efetuada em Washington, estudou o problema, regulamentou e aprovou o trabalho de
menores, e a lei brasileira se adapta aos princípios vitoriosos; em 12 de outubro de 1917, o
decreto17.943, no seu capítulo IX do Código, Art.101 e 105, prescreve normas para o trabalho
de menores. A Revolução de 1930 faz publicar o decreto nº 21.364, em 4 de maio de 1932, para
regulamentar mais uma vez o trabalho das crianças que ainda em 1933 continuavam sofrendo
os mesmos métodos desumanos de exploraçã, segundo "A Voz do Trabalhador" de Porto Alegre
- 25-11-1932 - Rio Grande do Sul. (Rodrigues, 1977, 35)

Correio Paulistano de 03 de janeiro de 1892. (Rodrigues, 1977, 46)

Echo Operário – Rio Grande do Sul, ano 2, nº 47, 8/7/1897. (Rodrigues, 1977, 41)
“Chegou-nos ao conhecimento que o já célebre “Barba-azul”, mestre da fiação da “Fábrica de
Algodão” da “Companhia União Fabril e Pastoril”, teve a covardia de dar uma bofetada num
operário da mesma fábrica! O diretor ainda supendeu a vítima, o que prova estar de acordo com
o brutal procedimento." (Rodrigues, 1977, 47)

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“A fábrica de tecidos Italo-Brasileira do Rio Grande, teve seus teares paralisados no dia 15 de
setembro de 1897 por um fato que haveria de tornar-se comum no Brasil, passando a ser móvel
de tantas greves. Os industriais foram a Itália contratar profissionais tecelões pelo "salário" de 5
liras diárias, correspondentes a 6$150 da moeda brasileira, e uma vez no Brasil, pagaram-lhes
simplesmente 3$500 de salário", sem qualquer explicação ou consulta. A greve durou 10 dias
com uma vitória parcial, valendo ainda por terem recusado intermediários na sua luta." (Rodrigues, 1977, 47)

(Rodrigues, 1977, 48)

Echo Operário – Rio Grande – 17/10/1897. (Rodrigues, 1977, 48)

(Rodrigues, 1977, 48)

“Mais de dois mil trabalhadores cruzam os braços e pleiteiam aumento de salários e melhor
tratamento . Os diretores daquele “trust” pedem a intervenção das autoridades e operários
apedrejam os escritórios da Cia. Docas. O comércio fecha, e no dia 19, adrem os trabalhadores
da estiva seguidos dos operários da Companhia Inglesa, todos pedindo aumento de salário. Este
movimento ganha feições de greve geral na Cidade Santista e não tardou a ser conhecida a
vitória do proletariado após alguns incidentes e prisões." (Rodrigues, 1977, 48)

Aumento de Salário (Rodrigues, 1977, 48)

Embora vitorioso o movimento os “Cabeças da Greve” foram todos demitidos. (Rodrigues, 1977, 49)

(Rodrigues, 1977, 54)

(Rodrigues, 1977, 54)

(Rodrigues, 1977, 54)

(Rodrigues, 1977, 54)

Derrotada em vista dos patrões buscarem substitutos em Pelotas. (Rodrigues, 1977, 49)
O lider desse movimento chama-ve “Emilio Médici”. As reinvindicações foram reproduzidas pelo
“Jornal Echo Operário” de Rio Grande em 12 de junho de 1898. (Rodrigues, 1977, 49)
Segundo o jornal 'Echo Operário', Ano 2, nº 81, de 28 de março de 1898, Rio Grande (RS),
o Governo da República em função da citada greve decretou o Estado de Sitio
conduzindo os grevistas ao carcere. (Rodrigues, 1977, 34)

(Rodrigues, 1977, 34)

(Rodrigues, 1977, 42)

(Rodrigues, 1977, 43)

Jornal do Brasil – Agosto de 1898. (Rodrigues, 1977, 49)

Page 35
Sheet1

(Rodrigues, 1977, 49)

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 17 de março de 1898. (Rodrigues, 1977, 49)

(Rodrigues, 1977, 80)

(Rodrigues, 1977, 55)

(Rodrigues, 1977, 55)

Luta pela jornada de trabalho de 8 horas, não lograram êxito. (Rodrigues, 1977, 55)
Os operários são presos no período de 8 a 12 de novembro o que enfraquece o movimento
paredista. No dia 25 de novembro passam a adotar a “boycotagem” no interior da fábrica
logrando em consequência pleno êxito. (Rodrigues, 1977, 55)

(Rodrigues, 1977, 55)

Salários estavam em atraso de três meses. (Rodrigues, 1977, 55)

Os que não aderiram puseram tudo a perder pois sucumbiram as ameaças do patronal. (Rodrigues, 1977, 56)

Jornal “Amigo do Povo” (Rodrigues, 1977, 56)

(Rodrigues, 1977, 56)

(Rodrigues, 1977, 56)

Esse espocar de Greves é considerado um princípio de Greve Geral. (Rodrigues, 1977, 56)

(Rodrigues, 1977, 56)

A retenção do carvão no porto paralisa todo o transporte ferroviário. (Rodrigues, 1977, 56)
Uma das reinvindicações era a suspensão da Fiscalização Secreta. A polícia intervém em favor
da Companhia, irritando os operários, que viram e incendeiam alguns bondes. Muitos foram
castigados e outros presos. (Rodrigues, 1977, 56)

Voltam a greve, desta vez por 9 dias, exigindo a dispensa do Capataz. (Rodrigues, 1977, 56)

(Rodrigues, 1977, 56)

Jornal: “A Greve” - Inicio das publicações do Jornal de Maio de 1903. (Rodrigues, 1977, 66)

(Rodrigues, 1977, 66)

(Rodrigues, 1977, 66)

Page 36
Sheet1

(Rodrigues, 1977, 66)

(Rodrigues, 1977, 66)

Os salários estavam três meses atrasados – Jornal do Brasil 27 de abril de 1904. (Rodrigues, 1977, 66)

Os salários estavam com seis meses de atraso. (Rodrigues, 1977, 67)

Jornal 'Operário' de 10 de dezembro de 1905. Idem 'A Terra Livre'. (Rodrigues, 1977, 68)

(Rodrigues, 1977, 68)

(Rodrigues, 1977, 68)

Para impedir a redução dos Salários (Rodrigues, 1977, 68)

No processo de união classe muito contribui o militante libertário Carlos Torti. (Rodrigues, 1977, 68)

(Rodrigues, 1977, 69)


A ação repressiva do Governo Federal verifcada no Rio de Janeiro não foi bem recebida
pelos portuários de Santos que decidem ir a Greve. (Rodrigues, 1977, 69)

(Rodrigues, 1977, 69)

O Cais é ocupado militarmente pelos Fuzileiros Navais. (Rodrigues, 1977, 69)

Jornal Operário, nº 2, ano 1, de 24 de setembro de 1905, São Paulo, SP. (Rodrigues, 1977, 71)

(Rodrigues, 1977, 166)

(Rodrigues, 1977, 85)

Jornal: Terra Livre, Ano I, nº 3, Fevereiro de 1906 – Diretor Neno Vasco. (Rodrigues, 1977, 61)

Jornal: Terra Livre, Ano 1, nº 17, 22 de setembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 63)

Jornal: Terra Livre, Ano 1, nº 21, 27 de novembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 62)

Page 37
Sheet1

A Terra Livre, 13 de julho de 1906. A Terra Livre, 9 de outubro de 1906. (Rodrigues, 1977, 62)

A Terra Livre, 13 de julho de 1906. A Terra Livre, 9 de outubro de 1906. (Rodrigues, 1977, 73)

A Terra Livre, São Paulo, 13 de janeiro de 1906. (Rodrigues, 1977, 74)

A Terra Livre, São Paulo, 7 de fevereiro de 1906, nº 5 – ano 1 (Rodrigues, 1977, 73)

A Terra Livre, São Paulo, 23 de outubro de 1906, (Rodrigues, 1977, 73)

(Rodrigues, 1977, 74)

(Rodrigues, 1977, 74)

(Rodrigues, 1977, 74)

(Rodrigues, 1977, 74)

(Rodrigues, 1977, 75)

(Rodrigues, 1977, 75)

(Rodrigues, 1977, 75)

(Rodrigues, 1977, 75)

Reivindicavam aumento de 20% nos salários e exigiam a demissão do Gerente, que acabou
fugando com os salários dos trabalhadores. (Voluntad, Montevidéu, Agosto de 1961) (Rodrigues, 1977, 75)

Declararam Greve contra a diminuição do preço da mão de obra e a determinação das industrias
que fixavam a produção diária em 40 metros de pano, sob pena de expulsão sumária. (Rodrigues, 1977, 75)

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“O Trabalhador Gráfico” - “Órgão da União dos Trabalhadores Gráficos”, São Paulo, 5 de Abril de
1906. (Rodrigues, 1977, 78)

Da “Gazeta Operária”, direção de Mariano Garcia, Rua do Hospicio, 214, Ano 1, nº 2,


segunda fase, 26 de outubro de 1906 – Rio de Janeiro. Este jornal sob o título “Boycottage”,
pedia insistentemente aos companheiros para não comprar nada nem entrar na casa de
negócios de secos e molhados, à rua da Saúde, 17 do MÃO DE VACA." (Rodrigues, 1977, 79)

União dos Foguistas (Rodrigues, 1977, 79)

A concretização desse fato se dá durante o 1º Congresso Operário Brasileiro em Abril de 1906. (Rodrigues, 1977, 80)
Jornais Operários que apoiaram a greve: “O Marmorista” do Rio de Janeiro e A Terra Livre de
São Paulo. (Rodrigues, 1977, 82)

A Terra Livre, São Paulo, 11 de novembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 82)


Insubordinação por excesso de trabalho durante a Greve da Paulista. A Terra Livre, São Paulo,
13 de julho de 1906. (Rodrigues, 1977, 83)

A Terra Livre, São Paulo, dezembro de 1906. Ano 2, nº 24. (Rodrigues, 1977, 83)

A Vida, Porto, Portugal, Ano 2, nº 64 de 28 de agosto de 1906. (Rodrigues, 1977, 83)

A Terra Livre, São Paulo, 22 de dezembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 84)

(Rodrigues, 1977, 85)

(Rodrigues, 1977, 87)

(Rodrigues, 1977, 89)

(Rodrigues, 1977, 89)

Jornal: Comércio de São Paulo, 21 de maio de 1906. (Rodrigues, 1977, 90)

(Rodrigues, 1977, 90)

(Rodrigues, 1977, 91)

(Rodrigues, 1977, 91)

(Rodrigues, 1977, 92)

(Rodrigues, 1977, 93)

Page 39
Sheet1

(Rodrigues, 1977, 93)

(Rodrigues, 1977, 119)

A Verdade, Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1911. (Rodrigues, 1977, 153)

“Nenhum operário que se tenha interessado um pouco pela defesa dos seus direitos
completamente conspurcados pela presente organização social; nenhum trabalhador, de
qualquer nacionalidade, que não se sujeite sem um protesto ao jugo do Capitalismo
atrofiante, deixará de compreender logo, mais este atentado aos seus direitos, à sua
liberdade, mais esta a acrescentar-se ao rosário das infâmias da classe burguesa
dominante." (Rodrigues, 1977, 109)

“Dois operários metalúrgicos da Casa Craing & Martins de São Paulo, no dia 25 de janeiro
pediram para serem dispensados depois das 11 horas por ser dia santo, (sem vencimento). Por
esse atrevimento foram demitidos. O ato indignou os seus companheiros e no dia 28, quando os
fornos estavam já acessos, declararam-se em greve, reclamando, além da readmissão dos
despedidos, 50% de aumento no salário das horas extras, melhor tratamento por parte dos
mestres, e outros melhoramentos. A greve súbita, unânime, com os fornos vomitando fogo,
triunfou em duas horas." (Rodrigues, 1977, 110)

Brutalmente reprimida. (Rodrigues, 1977, 111)

(Rodrigues, 1977, 111)

O patrãos substituiu os grevista por operários não qualificados e não sindicalizados. A FOSP
reage pedindo a boycotagem ao produtos Mattarazzo (Farinha, Banha, óleo e os fósforos
da marca Sol Levante). “A Terra Livre, Rio de Janeiro, 14 de julho de 1907.” (Rodrigues, 1977, 111)

(Rodrigues, 1977, 113)


1º Os dois empresários não estavam observando o acordo anteriormente assinado; 2º No dia 30
de junho os trabalhadores dessas duas casas são comunicados que seus salários teriam
redução e a jornada de trabalho aumentada. 3º Participa do processo de luta a "Sociedade de (Rodrigues, 1977, 113,
Resistência dos Trabalhadores em Carvão Mineral." 114)

Conseguiram a redução da jornada de trabalho. (Rodrigues, 1977, 114)

A união dos trabalhadores enseja a vitória do movimento, na sequência o patrão inconformado


pede apoio do Exército, o qual invade casas de operários, espanca trabalhadores, exige a
retirada dos que viviam nas terras da Tecelagem. Antônio Brucarti, é expulso de Pau Grande
como indesejável pela Polícia." (Rodrigues, 1977, 114)

A Vida, Porto, Portugal, Ano 2, nº 99, de 23 de julho de 1907. (Rodrigues, 1977, 114)

(Rodrigues, 1977, 114)

(Rodrigues, 1977, 115)

Page 40
Sheet1

(Rodrigues, 1977, 115)

(Rodrigues, 1977, 115)

A Terra Livre, 15 de abril de 1907. (Rodrigues, 1977, 119)

Jornal: Comércio de São Paulo, 07 de maio de 1907. (Rodrigues, 1977, 119)

A Terra Livre, 5 de outubro de 1907. “Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro, outubro de


1907” - Este jornal burguês toma partido dos proprietários clamando ao Governo pela
redução de 12% nos Impostos de Propriedade. (Rodrigues, 1977, 133)

(Rodrigues, 1977, 133)

Terra Livre, 9 de janeiro de 1908. (Rodrigues, 1977, 134)


(Rodrigues, 1977, 134
Terra Livre, 25 de janeiro de 1908. e 156)

Ipor irregularidade dos pagamentos. (Rodrigues, 1977, 134)

A Terra Livre, 25 de janeiro de 1908 (Rodrigues, 1977, 134)

(Rodrigues, 1977, 134)

(Rodrigues, 1977, 134)

(Rodrigues, 1977, 135)

Contra a demissão de 5 Companheiros e pela redução da jornada de trabalho para 8 horas (Rodrigues, 1977, 135)

O movimento generalisa-se e atinge as obras em construção da Capital Paulista. Jornal: (Rodrigues, 1977, 135)

A Lucta Proletária – São Paulo, 23 de maio de 1908. (Rodrigues, 1977, 135)

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Sheet1

(Rodrigues, 1977, 136)

(Rodrigues, 1977, 138)

(Rodrigues, 1977, 139)

(Rodrigues, 1977, 140)

(Rodrigues, 1977, 140)

(Rodrigues, 1977, 141)

22 de junho a 1 de julho (Rodrigues, 1977, 141)

Contra o rebaixamente de 30% nos salários (Rodrigues, 1977, 141)

(Rodrigues, 1977, 141)

(Rodrigues, 1977, 142)

(Rodrigues, 1977, 142)


Companhia de Navegação Costeira dispensa a tripulação de navio sob alegação de que o
mesmo precisava de consertos. (Rodrigues, 1977, 145)
(Rodrigues, 1977, 145)

(Rodrigues, 1977, 145)


A Lanterna, São Paulo, 21 de janeiro de 1911. (Rodrigues, 1977, 146)

A Lanterna, São Paulo, 21 de janeiro de 1911. (Rodrigues, 1977, 146)


(Rodrigues, 1977, 146)
A Luta – Porto Alegre, Ano 2, nº 55, 18/2/1911. (Rodrigues, 1977, 146)
A Luta – Porto Alegre, Ano 2, 21 de fevereiro de 1911. (Rodrigues, 1977, 147)
A Lanterna, São Paulo, 3 de junho de 1911. (Rodrigues, 1977, 148)
(Rodrigues, 1977, 148)
A Lanterna, São Paulo, 15 de julho de 1911. (Rodrigues, 1977, 148)
A Lanterna, São Paulo, 15 de julho de 1911. (Rodrigues, 1977, 148)

A Lanterna, São Paulo, 15 de julho de 1911. (Rodrigues, 1977, 148)


A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)

Page 42
Sheet1
(Rodrigues, 1977, 149)
(Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 5 de agosto de 1911 e Voz da Estiva, Ano I, nº 14 de 10 de setembro de
1911 – Rio Grande do Sul. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 26 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 150)
A Lanterna, São Paulo, 9 de setembro de 1911. (Rodrigues, 1977, 150)

A Lanterna, São Paulo, 23 de setembro de 1911. (Rodrigues, 1977, 150)


A Lanterna, São Paulo, 18 de novembro de 1911. (Rodrigues, 1977, 150)
(Rodrigues, 1977, 152)
A Sementeira, Lisboa, Ano 4, nº 37, outubro de 1911. (Rodrigues, 1977, 152)
12 trabalhadores são presos e deportados para a Colonia Correcional de Dois Rios (Rodrigues, 1977, 153)
(Rodrigues, 1977, 153)

(Rodrigues, 1977, 153)

Jornal: A Verdade, Ano 1, nº 10, Rio de Janeiro 1 de outubro de 1911. (Rodrigues, 1977, 153)
A Verdade, Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1911. (Rodrigues, 1977, 154)
(Rodrigues, 1977, 154)
Uma das muitas formas de luta foi a sabotagem. (Rodrigues, 1977, 154)
A Lanterna, São Paulo, 27 de janeiro de 1912. (Rodrigues, 1977, 154)

A Lanterna, São Paulo, 27 de janeiro de 1912. (Rodrigues, 1977, 154)

A Guerra Social, Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1912, Ano 1, nº 2. (Rodrigues, 1977, 155)

(Rodrigues, 1977, 143)


(Rodrigues, 1977, 155)
(Rodrigues, 1977, 155)
La Question Social em el Brasil! - “Voluntad” - Montevideu – Uruguai – 1964. (Rodrigues, 1977, 155)
Luta pela jornada de trabalho de 8 horas. (Rodrigues, 1977, 155)
Luta pela jornada de trabalho de 8 horas. (Rodrigues, 1977, 155)

Page 43
Sheet1
A polícia resolvera prender alguns para frustrar o movimento, porém os trabalhadores
armaram-se e invadiram a delegacia libertando seus companheiros presos. Este
movimento contou com o apoio do povo e dos estudantes, traduzindo esta solidariedade
a justeza da causa. (Rodrigues, 1977, 155)
(Rodrigues, 1977, 156)
A Lanterna, São Paulo, 6 de maio de 1912. (Rodrigues, 1977, 156)

(Rodrigues, 1977, 156)


Nele se defende a redução da jornada de trabalho para 9 horas, aumento de 25% no
salário, abolição das multas, do trabalho noturno e castigos impostos às crianças
operárias. (Rodrigues, 1977, 156)
(Rodrigues, 1977, 156)
Aumento de Salário (Rodrigues, 1977, 156)
A Lanterna, São Paulo, 18 de maio de 1912. (Rodrigues, 1977, 156)
A Lanterna, São Paulo, 25 de maio de 1912. (Rodrigues, 1977, 156)
(Rodrigues, 1977, 157)
Pela jornada de 8 horas (Rodrigues, 1977, 157)
Pela jornada de 8 horas (A Lanterna, 15 de junho de 1912) (Rodrigues, 1977, 157)
(Rodrigues, 1977, 157)
A Lanterna, São Paulo, 24 de agosto de 1912. (Rodrigues, 1977, 158)
(Rodrigues, 1977, 165)
(Rodrigues, 1977, 165)

Contra as jornada de trabalho de 10, 12 e 14 horas então em vigor conforme A Lanterna, São
Paulo, de 17 de agosto de 1912. A Lanterna, São Paulo, 24 de agosto de 1912. (Rodrigues, 1977, 167)
Contra a negativa de permissão de um grupo ir representar a classe no enterro do Operário
Francisco Nunes Pitta, falecido em virtude de trágico acidente no trabalho. (A Lanterna, 5 de
dezembro de 1912). (Rodrigues, 1977, 169)
Reconquista da jornada de 8 horas (Rodrigues, 1977, 169)
Por melhores salários (Rodrigues, 1977, 169)
Por melhor tratamento e por melhores salários (Rodrigues, 1977, 169)
A Voz do Trabalhador, Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1912. (Rodrigues, 1977, 169)
A Lanterna, São Paulo, 5 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 169)

Pela preservação da jornada de 8 horas (Rodrigues, 1977, 169)


Germinal e La Barricata, São Paulo, 20 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 170)

Germinal, São Paulo, 20 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 170)

La Barricata, São Paulo, 20 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 170)

Page 44
Sheet1

Germinal. São Paulo, 20 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 170)


(Rodrigues, 1977, 170)
(Rodrigues, 1977, 170)
A Lanterna, São Paulo, 10 de maio de 1913. (Rodrigues, 1977, 170)
(Rodrigues, 1977, 170,
Germinal, São Paulo, 10 de maio de 1913. 172)

Germinal, São Paulo, 17 de maio de 1913. (Rodrigues, 1977, 172)


Germinal, São Paulo, 15 de junho de 1913. (Rodrigues, 1977, 173)
Germinal, São Paulo, 24 de maio de 1913 – Diário da Tarde – Curitiba, 10 de maio de 1913 e
Estado de São Paulo, 26 de maio de 1913. (Rodrigues, 1977, 175)
(Rodrigues, 1977, 176)
Germinal, São Paulo, 26 de junho de 1913. (Rodrigues, 1977, 176)
Germinal, São Paulo, 6 de julho de 1913. (Rodrigues, 1977, 177)
Revolta, Santos, outubro de 1913. (Rodrigues, 1977, 178)

A Lanterna, São Paulo, 18 de outubro de 1913. (Rodrigues, 1977, 178)

A Lanterna, São Paulo, 25 de outubro de 1913. (Rodrigues, 1977, 178)


(Rodrigues, 1977, 179)
A Lanterna, São Paulo, 20 de dezembro de 1913. (Rodrigues, 1977, 179)
(Rodrigues, 1977, 180)

(Rodrigues, 1977, 180)


A Lanterna, São Paulo, 28 de fevereiro de 1914. (Rodrigues, 1977, 180)
(Rodrigues, 1977, 180)
A Lanterna, São Paulo, 11 de abril de 1914. (Rodrigues, 1977, 180)
(Rodrigues, 1977, 185)
(Rodrigues, 1977, 185)
(Rodrigues, 1977, 186)
A Voz do Trabalhador, Rio de Janeiro, 01 de dezembro de 1914. (Rodrigues, 1977, 186)
A Vida, Rio de Janeiro, Ano I, nº 1, 30 de novembro de 1914. (Rodrigues, 1977, 187)
A Vida, Rio de Janeiro, Ano I, nº 3, 31 de janeiro de 1915. (Rodrigues, 1977, 188)
A Voz do Padeiro, Rio de Janeiro, Fevereiro de 1915, Ano 2, nº 14. (Rodrigues, 1977, 190)
A Voz do Padeiro, Rio de Janeiro, Fevereiro de 1915, Ano 2, nº 14. (Rodrigues, 1977, 190)
(Rodrigues, 1977, 191)

Page 45
Sheet1

(Rodrigues, 1977, 191)

A Lanterna, São Paulo, 27 de março de 1915. (Rodrigues, 1977, 192)


(Rodrigues, 1977, 192)

(Rodrigues, 1977, 193)


(Rodrigues, 1977, 193)
(Rodrigues, 1977, 193)
(Rodrigues, 1977, 194)
A Lanterna e A Voz do Canteiro (São Paulo). (Rodrigues, 1977, 195)
(Rodrigues, 1977, 195)

(Rodrigues, 1977, 195)

“A maioria das greves foi em Porto Alegre” (Rodrigues, 1977, 195)


(Rodrigues, 1977, 195)
(Rodrigues, 1977, 197)
(Rodrigues, 1977, 197)
O Debate, Rio de Janeiro, Ano I, nº 1, 12 de julho de 1917 e 15 de setembro de 1917. (Rodrigues, 1977, 203)
“O ano de 1917 foi sacudido por enorme vendaval de protestos, greves e revoltas, não em
função da reolução russa, mas porque governantes, políticos e comerciantes se dispuseram a
transformar o povo num rebanho de famintos, acossando-o com a vilência das armas, com a
prisão e a expulsão toda vez que pedia mais um pouco de pão! (Rodrigues, 1977, 203)

(Rodrigues, 1977, 203)


(Rodrigues, 1977, 203)
(Rodrigues, 1977, 203)
Tribuna do Povo, Ano 1, nº17, Recife, 20 de agosto de 1918. (Rodrigues, 1977, 203)
A Lanterna, São Paulo, 01 de novembro de 1918. (Rodrigues, 1977, 203)
(Rodrigues, 1977, 203)
(Rodrigues, 1977, 205)
A Plebe, São Paulo, 01 de março de 1919. (Rodrigues, 1977, 205)
Lutavam pelo descanso semanal. - A Plebe, São Paulo, 1/3/1919. (Rodrigues, 1977, 205)
(Rodrigues, 1977, 206)

Page 46
Sheet1
(Rodrigues, 1977, 206)
A Plebe, São Paulo, 10 de maio de 1919. (Rodrigues, 1977, 206)
A Plebe, São Paulo, 10 de maio de 1919. (Rodrigues, 1977, 208)
(Rodrigues, 1977, 211)
(Rodrigues, 1977, 211)

A Vanguarda, periódico socialista, São Paulo, Ano I, nº 2, de 2 de junho de 1919. (Rodrigues, 1977, 211)

(Rodrigues, 1977, 211)


(Rodrigues, 1977, 212)
(Rodrigues, 1977, 212)
(Rodrigues, 1977, 212)
(Rodrigues, 1977, 212)
A Plebe, São Paulo, 05 de agosto de 1919. (Rodrigues, 1977, 212)
(Rodrigues, 1977, 213)
A Razão, Ano 1, nº 28, São Carlos, 13/7/1919. (Rodrigues, 1977, 213)
Lutam pela jornada de 8 horas (Rodrigues, 1977, 213)
(Rodrigues, 1977, 215)
(Rodrigues, 1977, 216)
(Rodrigues, 1977, 216)
(Rodrigues, 1977, 216)
Contra a demissão dos dirigentes do Centro Cosmopolita (Rodrigues, 1977, 216)

(Rodrigues, 1977, 217)

A pacificação da Federação Operária, ao contrário do anunciado por alguns escritores, só foi


possível, após o 3º Congresso Operário Brasileiro de março de 1920, que aprovou a constituição
de uma Comissão que foi a Pernambuco promover a paz operária. (Ver Boletim da Comissão
Executiva do 3º Congresso Operário, Ano 1, de agosto de 1920, Página 24. (Rodrigues, 1977, 217)

Lutavam pela jornada de trabalho de 8 horas; (Rodrigues, 1977, 217)


Diário Oficial, 7 de junho de 1919 – Bahia. (Rodrigues, 1977, 218)
O Congresso Operário veio a realizar-se em 14 de julho e foi concluído em 20 de julho. Os
anarco-sindicalistas não compareceram. (Rodrigues, 1977, 219)
Contra multa imposta a trabalhador na Fábrica Boa-Viagem. (Rodrigues, 1977, 219)

Page 47
Sheet1
A greve durou 10 dias e conseguiram as 8 horas. Tribuna do Povo, Ano 2, nº 48 de 14 de julho
de 1919. Órgão da Federação de Resistência das Classes Trabalhadoras de Pernambuco –
Recife. (Rodrigues, 1977, 219)
(Rodrigues, 1977, 219)
(Rodrigues, 1977, 219)
(Rodrigues, 1977, 219)

Spartacus, Rio de Janeiro, ano 1, nº 1 – 2 de agosto de 1919. (Rodrigues, 1977, 220)


(Rodrigues, 1977, 220)
Spartacus, Rio de Janeiro, ano 1, nº 1 – 2 de agosto de 1919. (Rodrigues, 1977, 220)

A Plebe, São Paulo, 9 de agosto de 1919. (Rodrigues, 1977, 220)


(Rodrigues, 1977, 220)
(Rodrigues, 1977, 220)
(Rodrigues, 1977, 220)
(Rodrigues, 1977, 221)
(Rodrigues, 1977, 221)
(Rodrigues, 1977, 221)
A empregadora havia suspendido o direito das 8 horas. “A União das Costureiras e Alfaiates é
quem conduz a luta”. (Rodrigues, 1977, 221)
A Plebe, são Paulo, 7 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 221)
A greve é coordenada pela “União dos Canteiros” (Rodrigues, 1977, 221)
A Plebe, São Paulo, 10 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222 e
232)
(Rodrigues, 1977, 222,
A Plebe, São Paulo, 10 de setembro de 1919. 231)
(Rodrigues, 1977, 222)
Pelo reconhecimento de sua entidade de Classe. (Rodrigues, 1977, 222)
A Plebe, São Paulo, 13 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222)

(Rodrigues, 1977, 222)


(Rodrigues, 1977, 222)

(Rodrigues, 1977, 222)


(Rodrigues, 1977, 222)

Page 48
Sheet1
(Rodrigues, 1977, 222)
A Plebe, São Paulo, 02 de agosto de 1919. (Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 223)
(Rodrigues, 1977, 223)

A Plebe, São Paulo, 21 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 223)


(Rodrigues, 1977, 223)
A Plebe, São Paulo, 21 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 223)
A Plebe, São Paulo, 23 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 223)
A Plebe, São Paulo, 28 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 224)
A Plebe, São Paulo, 26 de setembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 225)

(Rodrigues, 1977, 225)


(Rodrigues, 1977, 225)
(Rodrigues, 1977, 225)
A Plebe, São Paulo, 02 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 226)
A Plebe, São Paulo, 02 de outubro de 1919, (Rodrigues, 1977, 226)
A Plebe, São Paulo, 02 de outubro de 1919, (Rodrigues, 1977, 226)
A Plebe, São Paulo, 02 de outubro de 1919, (Rodrigues, 1977, 226)
(Rodrigues, 1977, 226)

(Rodrigues, 1977, 226)


(Rodrigues, 1977, 227)
A Plebe, São Paulo, 01 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 227)

A Plebe, São Paulo, 03 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 227)

A Plebe, São Paulo, 03 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 228)


(Rodrigues, 1977, 228)
Lutavam pela jornada de trabalho de 8 horas; (Rodrigues, 1977, 228)
(Rodrigues, 1977, 228)
(Rodrigues, 1977, 228)

Page 49
Sheet1
A Plebe, São Paulo, 03 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 228)

Seus Colegas das Fábricas de chapéus Cervone e Zapparoli abandonam o trabalho depois (Rodrigues, 1977, 228,
de vãs tentativas para receberem os salários em dia certo. 229)
(Rodrigues, 1977, 228)

Os operários exigem que seja demitido o mestre, por ter espancado uma operária. (Rodrigues, 1977, 228)
(Rodrigues, 1977, 228)
A Plebe, São Paulo, 07 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 229)
A Plebe, São Paulo, 08 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 229)
(Rodrigues, 1977, 229)
(Rodrigues, 1977, 229)

Recebem apoio do comércio das cidades de Rio Preto, Catanduva, Santa Adélia e Taquaratinga. (Rodrigues, 1977, 229)

(Rodrigues, 1977, 229)


(Rodrigues, 1977, 229)
(Rodrigues, 1977, 229)
(Rodrigues, 1977, 230)
A Plebe, São Paulo, 9, 10 e 14 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 230)
A Plebe, São Paulo, xx de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 230)
(Rodrigues, 1977, 230)
(Rodrigues, 1977, 230)
A Plebe, São Paulo, 17 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 230)

O Semeador, (Órgão de Propaganda sociológica) Belém – Pará, 18 de outubro de 1919, ano 1,


nº 22. (Rodrigues, 1977, 230)

Motivada pela demissão sumários do representante da União dos Operários Metalúrgicos. (Rodrigues, 1977, 230)
A Plebe, São Paulo, 19 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 230)
A Plebe, São Paulo, 21 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 231)

Aderem: Metalúrgicos, tecelões, construção civil, sapateiros, canteiros e marceneiros. (Rodrigues, 1977, 231)

A Plebe, São Paulo, 31 de outubro a 13 de dezembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 231)


(Rodrigues, 1977, 231 e
232)
Aderem os operários das Docas, Construção Civil, Ensacadores de Café, Gráficos, inclusive dos (Rodrigues, 1977,
jornais. 231,232)
(Rodrigues, 1977, 232)

Page 50
Sheet1

O Homem Livre, 14 de maios de 1933. (Rodrigues, 1977, 232)

(Rodrigues, 1977, 232)

(Rodrigues, 1977, 232)

(Rodrigues, 1977, 232)


(Rodrigues, 1977, 232)
A Plebe, São Paulo, 13 de dezembro de 1919. (Rodrigues, 1977, 233)

O Grito Operário, São Paulo, 4 janeiro de 1920, Ano 1, nº 3, Órgão Semanal da Liga Operária
em Construção Civil e do Operariado em Geral. (Rodrigues, 1977, 233)
O Grito Operário, São Paulo, 4 janeiro de 1920, Ano 1, nº 3, Órgão Semanal da Liga Operária
em Construção Civil e do Operariado em Geral. (Rodrigues, 1977, 235)
O Grito Operário, São Paulo, 4 de janeiro de 1920. (Rodrigues, 1977, 235)
(Rodrigues, 1977, 235)
A Revolta, Pará, 21 de janeiro de 1920, Ano 1, nº 14 (Rodrigues, 1977, 236)
(Rodrigues, 1977, 236)

(Rodrigues, 1977, 236)


A Plebe, São Paulo, 31 de janeiro de 1920. (Rodrigues, 1977, 236)

(Rodrigues, 1977, 236)


Do Boletim “A Greve no Estado” de 2 de fevereiro de 1920, Ano 1, nº 1, São Paulo. (Rodrigues, 1977, 237)
(Rodrigues, 1977, 238)
(Rodrigues, 1977, 238)

(Rodrigues, 1977, 238)


(Rodrigues, 1977, 238)
(Rodrigues, 1977, 238)

A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 1920, Ano 1, nº 10. (Rodrigues, 1977, 238)

A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1920. (Rodrigues, 1977, 239)

A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1920. (Rodrigues, 1977, 239)


(Rodrigues, 1977, 239)
(Rodrigues, 1977, 239)

Page 51
Sheet1

O Grito Operário, São Paulo, 18 de fevereiro de 1920, Ano 1, nº 11. (Rodrigues, 1977, 239)
A Hora Social, Recife, 21 de fevereiro de 1920, Ano 2, nº 60 – Órgão da Federação das Classes
Trabalhadoras de Pernambuco. (Rodrigues, 1977, 240)
Revista Germinal, Ano 1, nº 1, de 15 de março de 1920. (Rodrigues, 1977, 240)
A Plebe, São Paulo, 20 de março de 1920. (Rodrigues, 1977, 240)
(Rodrigues, 1977, 240)

(Rodrigues, 1977, 240)

A Plebe, São Paulo, 03 de março de 1920. A Plebe, São Paulo, 27 de março de 1920 e A Voz do (Rodrigues, 1977, 240,
Povo, Rio de Janeiro, 01 de abril de 1920. 241)
(Rodrigues, 1977, 243 a
250)
(Rodrigues, 1977, 243 a
250)

O Governo Epitácio Pessoa após supostamente mediar a greve dos operários com a Cia.
Inglesa, já havia militarizado as estações e as composições, descumpre os compromissos (Rodrigues, 1977, 243 a
assumidos. São mantidos presos dezenas de ferroviários, 13 operários de origem extrangeiros." 250)
(Rodrigues, 1977, 251)

(Rodrigues, 1977, 251)


O movimento foi longo com vários desdobramentos. A Plebe, São Paulo, 3/4/1920 e A Plebe,
São Paulo, 24/4/1920. (Rodrigues, 1977, 253)
(Rodrigues, 1977, 253 a
Voz Operári, Rio de Janeiro, 13 de abril de 1920. 254)

Surge daí Movimento de que os trabalhadores passariam a se recusar a trabalhar nesse


tipo de serviço. A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 27 de abril de 1920. (Rodrigues, 1977, 254)

Voz Operária, Rio de Janeiro, 29 de abril de 1920. (Rodrigues, 1977, 254)


Hora Social, 15 de maio de 1920. (Rodrigues, 1977, 254)
(Rodrigues, 1977, 255 e
259)
(Rodrigues, 1977, 255)
O Governo queria fechar as Associações Operárias. (Rodrigues, 1977, 255)
Aliança dos Operários em Calçados (Rodrigues, 1977, 255)
Aliança dos Operários em Calçados (Rodrigues, 1977, 255)
(Rodrigues, 1977, 255)
(Rodrigues, 1977, 255)

Page 52
Sheet1

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 31 de maio de 1920. (Rodrigues, 1977, 255)


(Rodrigues, 1977, 256)
(Rodrigues, 1977, 256)

A Plebe, São Paulo, 29 de maio de 1920. (Rodrigues, 1977, 256)

(Rodrigues, 1977, 256)


(Rodrigues, 1977, 257)
(Rodrigues, 1977, 257)
(Rodrigues, 1977, 257)

A Plebe, são Paulo, 24 de julho de 1920. (Rodrigues, 1977, 257)


(Rodrigues, 1977, 257)
(Rodrigues, 1977, 257)

(Rodrigues, 1977, 257)

(Rodrigues, 1977, 259)

O Estado, 28 de julho de 1920. (Rodrigues, 1977, 261)


O motivo foi que o patrão não permitiu a largada para acompanhar o férretro de Companheiro da (Rodrigues, 1977, 261 e
Fábrica de Alpargatas. 267)

Pleiteiam Salário Minimo por níveis; “Voz do Povo, Rio de Janeiro, 01 de agosto de 1920.” (Rodrigues, 1977, 261)
(Rodrigues, 1977, 261)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 05 de agosto de 1920. (Rodrigues, 1977, 261)
(Rodrigues, 1977, 261)
Alguns patrões haviam reduzido os salários e as comissões dos distribuidores. (Rodrigues, 1977, 261)
A Plebe, São Paulo, 7 de agosto de 1920. (Rodrigues, 1977, 261)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 02 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 262)
Em represália são fechadas pelo Governo as sedes do Centro Marítimo dos Empregados em
Câmaras e a União Culinário e Panificadora Maritima. (Boletim da Comissão Executiva do 3º
congresso Operário, agosto de 1920). (Rodrigues, 1977, 263)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 03 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 263)
(Rodrigues, 1977, 265)
(Rodrigues, 1977, 265)
A greve dos trabalhadores do mar durou mais de um mês e foi vitoriosa. (Rodrigues, 1977, 265)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 04 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 266)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 09 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 266)

Page 53
Sheet1

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 266)


Voz do Povo, Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 266)

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 266)


Voz do Povo, Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 267)
A Plebe, São Paulo, 18 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 267)
A Plebe, São Paulo, 25 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 267)
A Plebe, São Paulo, 02 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 267)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 267)

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 267)


A Plebe, São Paulo, 13 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 267)
(Rodrigues, 1977, 267)
(Rodrigues, 1977, 268)

Esta greve geral sacode o Rio de Janeiro e Niterói. A Polícia para salvar as aparências, vai
jogar, na calada da noite, Antônio Silva em Três Lagoas. (Rodrigues, 1977, 268)

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 10 e 16 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 268)

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 21 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 272)

(Rodrigues, 1977, 272)

(Rodrigues, 1977, 272)

Page 54
Sheet1

(Rodrigues, 1977, 272)


A voz do Povo, Rio de Janeiro, 23 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 272)
A população adere ao movimento boicotando os produtos daquelas padarias o que concede a
vitória dos padeiros. (Rodrigues, 1977, 272)

A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1920. (Rodrigues, 1977, 273)

(Rodrigues, 1977, 273)

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1920 e A Pleble de 13 de novembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 273)
(Rodrigues, 1977, 273)
Voz do Povo, Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 273)

(Rodrigues, 1977, 274)


Voz do Povo, Rio de Janeiro, 23 de novembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 274)

A Plebe, São Paulo, 04 de dezembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 279)


Voz do Povo, Rio de Janeiro, 01 de dezembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 281)

Voz do Povo, Rio de Janeiro, 03 de dezembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 281)

(Rodrigues, 1977, 282)

(Rodrigues, 1977, 282)

Jornal do Comércio, Santos, 16 de dezembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 283)

A Plebe, São Paulo, 23 de dezembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 284)

(Rodrigues, 1977, 286)

(Rodrigues, 1977, 291)

(Rodrigues, 1977, 293)

(Rodrigues, 1977, 293)

A Plebe, São Paulo, 10 de março de 1921. (Rodrigues, 1977, 294)

A Plebe, São Paulo, 01 de janeiro de 1921. (Rodrigues, 1977, 294)

Page 55
Sheet1

A Plebe, São Paulo, 22 de janeiro de 1921. (Rodrigues, 1977, 294)


O Proletário, Juiz de Fora – MG, 23 de janeiro de 1921. Ano 2, nº 34 – Órgão da Federação
Operária Mineira. (Rodrigues, 1977, 294)

A Voz do Trabalhador, Bahia, 5 de fevereiro de 1921, Ano I, nº 18 e A Plebe, São Paulo, 5 de


fevereiro de 1921. (Rodrigues, 1977, 295)

(Rodrigues, 1977, 295)

A Plebe, São Paulo, 19 de fevereiro de 1921. (Rodrigues, 1977, 295)


O Proletário, Juiz de Fora – MG, 20 de fevereiro de 1921. “A Vanguarda”, diário dos
trabalhadores, São Paulo, 25 de fevereiro de 1921, Ano 1, nº 1. (Rodrigues, 1977, 295)

A Vanguarda, São Paulo, 25 de fevereiro de 1921. (Rodrigues, 1977, 295)


(Rodrigues, 1977, 295
A Vanguarda, São Paulo, 28 de fevereiro de 1921. e 296)

A Vanguarda, São Paulo, 15 de março de 1921. (Rodrigues, 1977, 296)


O Nosso Verbo, Órgão da Federação Operária, Rio Grande do Sul, 19 de março de 1921, Ano 2,
nº 18. (Rodrigues, 1977, 296)

A Vanguarda, São Paulo, 25 de março de 1921. (Rodrigues, 1977, 296)

A Plebe, São Paulo, 05 de fevereiro de 1921. “Intransigente” - Rio de Janeiro, 12 de março de (Rodrigues, 1977, 296
1921, Ano 1, nº 3. e 297)

(Rodrigues, 1977, 296


e 297)

A Vanguarda, São Paulo, 29 de março de 1921. (Rodrigues, 1977, 297)

A Plebe, São Paulo, 04 de junho de 1921. (Rodrigues, 1977, 298)

(Rodrigues, 1977, 299)

A Plebe, São Paulo, 9 de abril de 1921. (Rodrigues, 1977, 299)


A União, Uruguaiana – RS, 10 de abril de 1921, Ano 3, nº 45, Órgão da União Geral dos
Trabalhadores. (Rodrigues, 1977, 299)

(Rodrigues, 1977, 299)

(Rodrigues, 1977, 300)

Page 56
Sheet1

(Rodrigues, 1977, 300)

O Internacional, São Paulo, 17 de maio de 1921, Ano 2, nº 13. (Rodrigues, 1977, 300)

A Vanguarda, São Paulo, 28 de maio de 1921. (Rodrigues, 1977, 300)

A Vanguarda, São Paulo, 09 de maio de 1921. (Rodrigues, 1977, 300)

A Plebe, São Paulo, 18 de junho de 1921. (Rodrigues, 1977, 301)

A Vanguarda, São Paulo, 23 de junho de 1921. (Rodrigues, 1977, 301)

(Rodrigues, 1977, 301)

A Plebe, São Paulo, 15 de outubro de 1921. (Rodrigues, 1977, 301)

Centro Operário Sergipano – A voz do Operário, Aracaju, Outubro de 1921, Ano 2, nº 21 (Rodrigues, 1977, 301)

Centro Operário Sergipano – A voz do Operário, Aracaju, Outubro de 1921, Ano 2, nº 21 (Rodrigues, 1977, 301)

Centro Operário Sergipano – A voz do Operário, Aracaju, Outubro de 1921, Ano 2, nº 21 (Rodrigues, 1977, 301)

Jornal: A Pátria, Rio de Janeiro, 13 de dezembro de 1921. (Rodrigues, 1977, 301)


(Rodrigues, 1977,
O Movimento Operário sofre sério revés com as expulsões e prisões. 302 )
(Rodrigues, 1977, 301
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1922. e 302 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1922. 302 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1922. 302 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 03 de fevereiro de 1922. 303 )

(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 06 de fevereiro de 1922. 303 )

(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 10 de março de 1922. 303 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 08 de março de 1922. 303 )
(Rodrigues, 1977,
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 21 de março de 1922. 305 )

Page 57
Sheet1
(Rodrigues, 1977,
A Plebe, São Paulo, 01 de abril de 1922. 305 )
(Rodrigues, 1977,
305 )
(Rodrigues, 1977, 305
A Plebe, São Paulo, 15 de abril de 1922 e A Pátria, 07 de abril de 1922. e 306 )

A Plebe, São Paulo, 10 de junho de 1922. (Rodrigues, 1977, 305)

(Rodrigues, 1977, 306)

O Trabalho, Rio de Janeiro, 10 de junho de 1922. (Rodrigues, 1977, 306)

A Plebe, São Paulo, 24 de junho de 1922. (Rodrigues, 1977, 306)

(Rodrigues, 1977, 306)

A Plebe, São Paulo, 05 de agosto de 1922. (Rodrigues, 1977, 306)

“O Trabalho” - Rio de Janeiro – é proibido. (Rodrigues, 1977, 306)


Diante da traição dos Krumiros, os desempregados fundam uma cooperativa. “ A Plebe, São
Paulo, 5 de agosto de 1922. (Rodrigues, 1977, 307)

O Libertário, Ano 1, nº 1, Porto Alegre, 30 de agosto de 1922. (Rodrigues, 1977, 307)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 20 a 22 de setembro de 1922. (Rodrigues, 1977, 307)


A Plebe, São Paulo, 7 de outubro de 1922 e A União, Petrópolis, 29 de setembro de 1922, Ano
1, nº 3. (Rodrigues, 1977, 307)
A Plebe, São Paulo, 7 de outubro de 1922 e A União, Petrópolis, 29 de setembro de 1922, Ano
1, nº 3. (Rodrigues, 1977, 307)

A Voz da União, ano 1, nº 8, São Paulo, 4 de novembro de 1922. (Rodrigues, 1977, 307)

A Plebe, São Paulo, 2 de dezembro de 1922. (Rodrigues, 1977, 308)


Ainda em 1922 os Gráficos haviam apresentado um memorando contendo suas reivindicações.
A intransigência patronal determina a Greve. O Internacional, São Paulo, 25 de novembro de
1922, Ano 3, nº 42. (Rodrigues, 1977, 309)

(Rodrigues, 1977, 309)

(Rodrigues, 1977, 309)

(Rodrigues, 1977, 310)

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Sheet1

(Rodrigues, 1977, 310)

O Trabalhador Gráfico, São Paulo, 1 de maio de 1923. (Rodrigues, 1977, 311)

A Voz da União, Ano 1, nº 12, São Paulo, 7 de março de 1923. (Rodrigues, 1977, 311)

A Plebe, São Paulo, 07 de abril de 1923. / A Pátria, Rio de Janeiro, 12 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 311)

A Plebe, São Paulo, 21 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 312)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 11 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 317)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 14 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 317)

A Plebe, São Paulo, 21 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 317)

A Plebe, São Paulo, 12 de maio de 1923. (Rodrigues, 1977, 318)

Em abril fora distribuído manifesto. (Rodrigues, 1977, 318)

A Plebe, São Paulo, 26 de maio de 1923. (Rodrigues, 1977, 319)

A Plebe, São Paulo, 09 de junho de 1923. (Rodrigues, 1977, 319)

A Plebe, São Paulo, 23 de junho de 1923. (Rodrigues, 1977, 319)

(Rodrigues, 1977, 319)

A Plebe, São Paulo, 18 de agosto de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

(Rodrigues, 1977, 320)

A Plebe, São Paulo, 01 de setembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

A Plebe, São Paulo, 15 de setembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 09 de setembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 19 de setembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 21 de setembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

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Sheet1
A Plebe, São Paulo, 13 de outubro de 1923. / A Ronda, São Paulo, 6 de dezembro de 1923, Ano
1, nº 3. (Rodrigues, 1977, 320)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 23 de novembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 320)

A Ronda, São Paulo, 22 de novembro de 1923. (Rodrigues, 1977, 321)

A Plebe, São Paulo, 05 de maio de 1924. (Rodrigues, 1977, 323)

(Rodrigues, 1977, 324)

A Plebe, São Paulo, 02 de fevereiro de 1924. (Rodrigues, 1977, 324)

(Rodrigues, 1977, 324)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 1924. (Rodrigues, 1977, 324)

(Rodrigues, 1977, 324)

(Rodrigues, 1977, 325)

(Rodrigues, 1977, 325)

União dos Artífices em Calçados (Rodrigues, 1977, 325)

A Plebe, São Paulo, 2 de fevereiro de 1924. (Rodrigues, 1977, 325)

(Rodrigues, 1977, 325)


(Rodrigues, 1977, 325
Prisão dos trabalhadores: José Estradas, Antônio Costa e Salomão Bonin. e 327)

(Rodrigues, 1977, 325)

(Rodrigues, 1977, 327)

(Rodrigues, 1977, 327)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 04 de março de 1924. (Rodrigues, 1977, 327)

(Rodrigues, 1977, 327)

(Rodrigues, 1977, 327)

(Rodrigues, 1977, 327)

(Rodrigues, 1977, 327)

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Sheet1

A Plebe, São Paulo, 01 de março de 1924. (Rodrigues, 1977, 327)

(Rodrigues, 1977, 327)


(Rodrigues, 1977, 327
A Luta Social, Manaus, nº 1, 1 de maio de 1924. e 328)

A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 03 de abril de 1924. (Rodrigues, 1977, 328)

(Rodrigues, 1977, 328)

(Rodrigues, 1977, 328)

(Rodrigues, 1977, 328)

Os Redatores de A Plebe, são conduzidos para Clevelândia. (Rodrigues, 1977, 329)

O Sindicalista, Porto Alegre, 26 de dezembro de 1915. (Rodrigues, 1977, 329)

(Rodrigues, 1977, 332)

(Rodrigues, 1977, 333)

O Solidário, Santos, 10 de março de 1926. (Rodrigues, 1977, 333)


(Rodrigues, 1977, 333
O Trabalhador Gráfico, São Paulo, 16 de abril de 1926. e 335)

O Sindicalista, Porto Alegre, 17 de julho de 1926. (Rodrigues, 1977, 333)

O Solidário, Santos, 10 de agosto de 1926. (Rodrigues, 1977, 333)


Sua entrada em vigor seria em janeiro de 1927, mas um decreto de número 17.660, prorroga o
prazo até 30 de abril. (Rodrigues, 1977, 335)

(Rodrigues, 1977, 333)

A Plebe, São Paulo, 04 de setembro de 1927. (Rodrigues, 1977, 335)

(Rodrigues, 1977, 335)

(Rodrigues, 1977, 336)


A Vida, Rio de Janeiro, Órgão da Classe dos Canteiros, nº 38, Ano 3, 01 de junho de 1927. (Rodrigues, 1977, 336)
A Voz do Sapateiro, São Paulo, Ano 1, nº 2, 10 de janeiro de 1928. (Rodrigues, 1977, 336)

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Sheet1
A Vida, Rio de Janeiro, Órgão da Classe dos Canteiros, 01 de março de 1928. (Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
O Internacional, São Paulo, 15 de janeiro de 1929. (Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
Violenta repressão policial e influência do BOC. (Rodrigues, 1977, 341)
Sociedade União Operária (Rodrigues, 1977, 341)
(Rodrigues, 1977, 342)
A Greve é traída pelos Amarelos. (Rodrigues, 1977, 342)

O Internacional, São Paulo, 1 de maio de 1929. (Rodrigues, 1977, 342)


(Rodrigues, 1977, 342)

(Rodrigues, 1977, 342)


(Rodrigues, 1977, 342)
O Trabalhador do Brasil, Ano 1, nº 2, dezembro de 1930. (Rodrigues, 1977, 343)
O Trabalho, São Paulo, ano 1, nº 1, 23 de novembro de 1930. (Rodrigues, 1977, 343)
O Trabalho, São Paulo, nº 3, de 10-12-1930, Dir. Do libertário Francisco Neves. (Rodrigues, 1977, 343)
O Trabalho (periódico dirigido essencialmente por anarco-sindicalistas, São Paulo, ano 1, 24 de
dezembro de 1930. (Rodrigues, 1977, 345)
(Rodrigues, 1977, 346)

O Trabalho, São Paulo, 3 de janeiro de 1931. (Rodrigues, 1977, 346)


O Trabalho, São Paulo, 1 de setembro de 1931. (Rodrigues, 1977, 346)
Conduzida pelo Centro Operário Beneficente de Alagoinhas. “A Classe Operária”, Rio de
Janeiro, 26 de janeiro de 1932. (Rodrigues, 1977, 347)
(Rodrigues, 1977, 347 e
Empregados da Vidraria Santa Maria? 349)
(Rodrigues, 1977, 347)
(Rodrigues, 1977, 349)
(Rodrigues, 1977, 347)
(Rodrigues, 1977, 350)

(Rodrigues, 1977, 351)

A Plebe, São Paulo, 21 de janeiro de 1933. (Rodrigues, 1977, 351)


A Plebe, São Paulo, 28 de janeiro de 1933. (Rodrigues, 1977, 351)

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Sheet1
A Plebe, São Paulo, 28 de janeiro de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
(Rodrigues, 1977, 352)
Luta, órgão da Liga Regional Operária de Bauru, ano 1, nº 6, 22 de abril de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
O Pioneiro, Juiz de Fora, ano 1, nº 1, junho de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
O Trabalho, Paranaguá – PR - ano 1, nº 7 de 18 de junho de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)
Como o patrão não pagava há mais de ano os trabalhadores tomaram a mina e passaram a
explora-la. A Plebe, São Paulo, 22 de julho de 1933. (Rodrigues, 1977, 352)

O Proletário, Barra do Piraí – RJ – 19 de novembro de 1933, ano 1, nº 2. (Rodrigues, 1977, 353)


A Barricada, Curitiba, 15 de janeiro de 1934, ano 1, nº 4. (Rodrigues, 1977, 353)
Os trabalhadores ocuparam a fábrica. (Rodrigues, 1977, 353)
A Plebe, São Paulo, 27 de janeiro de 1934. (Rodrigues, 1977, 354)
A Nossa Voz, São Paulo, 1 de fevereiro de 1924, nº 11, Ano 1. (Rodrigues, 1977, 353)
(Rodrigues, 1977, 357)
A Plebe, São Paulo, 1 de março de 1934. (Rodrigues, 1977, 357)
(Rodrigues, 1977, 358)
A Plebe, São Paulo, 14 de abril de 1934. (Rodrigues, 1977, 360)
A Plebe, São Paulo, 26 de maio de 1934. (Rodrigues, 1977, 360)
Nossa Voz, São Paulo, 1 de julho de 1934. (Rodrigues, 1977, 360)

(Rodrigues, 1977, 366)

(Rodrigues, 1977, 366)


(Rodrigues, 1977, 366)
A Plebe, São Paulo, 5 de janeiro de 1935. (Rodrigues, 1977, 366)
(Rodrigues, 1977, 366
& 367)

A Lei de Segurança foi chamada de "Lei Monstro". (Rodrigues, 1977, 367)


A Plebe, São Paulo, 16 de março de 1935. (Rodrigues, 1977, 367)
Chamada pela "União Geral dos Operários em Construção Civil" contra a Lei de Segurança
Nacional. (Rodrigues, 1977, 367)
A firma caloteira Santana & Torres adulterava as cadernetas. "Jornal União" (Bolchevista) Belo
Horizonte, 24 de março de 1935. (Rodrigues, 1977, 368)
A Plebe, São Paulo, 8 de junho de 1935. (Rodrigues, 1977, 368)
A Plebe, São Paulo, 26 de outubro de 1935 (Rodrigues, 1977, 368)
(Rodrigues, 1977, 368)
Caem no conto do vigário da chamada "Comissão de Arbitragem". Os trabalhadores da Estiva
haviam doado em solidariedade ao metalúrgicos 3 contos de réis. (Rodrigues, 1977, 369)

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