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PNEUMOLOGIA GERIÁTRICA
Dr. João Campos
A diferença do pulmão jovem para o pulmão senil é que este último tem
ESPAÇOS AÉREOS MAIORES. Não sabemos ainda bem porque, mas é certo
que à medida que envelhecemos os espaços aéreos tornam-se maiores.
Parece haver uma reabsorção equilibrada e homogênea do parênquima.
I – ALTERAÇÕES ANATÔMICAS
1– Cifose, osteoporose
2 – Calcificação das cartilagens costais
3 – Diminuição da mobilidade das costelas
4 – Contração parcial dos músculos da inspiração
4 – Diminuição da espessura da parede alveolar
6 – Diminuição do número de capilares
7 – Diminuição do número, com aumento de tamanho dos alvéolos
8 – Dilatação dos bronquíolos e ductos alveolares
9 – Aumento da elastina
10 – Diminuição da quantidade e espessura das fibras elásticas que rodeiam
os ductos e as bocas do alvéolos.
11 – Aumento do colágeno vascular.
V- CAPACIDADE DE DIFUSÃO
VI - CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
1 – PNEUMONIAS
Os idosos têm mais susceptibilidade a pneumonias e apresentam
comportamento diferente do adulto. A presença de doenças degenerativas, a
redução da capacidade tussígena e a redução da IgD são razões que
explicariam a maior incidência de pneumonia nos velhos.
2– CÂNCER DE PULMÃO
FISIOPATOLOGIA
-Bronquite – Aumento das glândulas mucosas leva ao excesso de
secreção e consequentemente estreitamento da vias aéreas.
-Enfisema – Distensão com destruição alveolar; o ar entra, mas não sai.
-Fumo – Diminui a atividade fagocitária dos macrófagos e provoca
hipersecreção, diminuindo a atividade ciliar.
VIII – DIAGNÓSTICO
IX – TRATAMENTO
a) – Broncodilatadores:
- Beta-adrenérgicos
- Derivados xantínicos (aminofilinas, teofilina).
b) - Expectorantes – a água é o mais importante
c) - antibióticos
d) - Corticóides (usar c/cuidados)
e) - Oxigenioterapia
f) - Cinesioterapia
X – COMPLICAÇÕES
XII – CONCLUSÃO
“As doenças pulmonares nos velhos são as mesmas dos jovens. Sua
repercussão é que é mais importante, pois à medida que a idade aumenta,
maiores são as dificuldades de diagnóstico e tratamento”.
- PNEUMOPATIAS NA VELHICE -
I – EXAME CLÍNICO
a) – INSPEÇÃO – Há deformidade torácica em ambos os casos. O tórax
do velho, mesmo sem enfisema, pode ter uma forma que lembra a do TONEL,
devido à associação de uma CIFOSE FISIOLÓGICA com a elevação dos arcos
costais e sua fixação em posição SEMI-EXPIRATÓRIA. A presença de
TIRAGEM, porém, deve sugerir obstrução brônquica, não sendo encontrada,
usualmente, no pulmão do velho normal.
Essa imagem, contudo, merece ser bem estudada, pois pode significar a
presença de um infiltrado ou, principalmente, de congestão pulmonar por
insuficiência cardíaca, ou simplesmente pode não ser nada.
Ao que tudo faz crer (o assunto ainda se acha em estudo) essa imagem
é o resultado de várias alterações pulmonares, que poderíamos catalogar em
dois (2) grupos:
Essas viroses não são mais comuns nos velhos, o que existe é que as
vias aéreas superiores fornecem condições locais para o agravamento dessas
infecções, uma vez instaladas. Estas condições são atrofia de mucosa e das
glândulas mucosas, perda de atividade ciliar, aumento da viscosidade das
secreções.
IV – ASMA e BRONQUITE
Muitos acreditam que a asma seja rara nos velhos, mas, na realidade,
há estatísticas mostrando que 12 a 18% dos asmáticos têm início de suas
manifestações na 5a. ou 6a. década.
V – ENFISEMA