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GERAIS
Curso de Engenharia de Produção
Alexandre Reis
Eleonar Ferreira
Josiane Sidô
Laís Fagundes
Mariana Castro
Mariana Marley
Tássia Oliveira
Belo Horizonte
24 de Setembro de 2010
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Alexandre Reis
Eleonar Ferreira
Josiane Sidô
Laís Fagundes
Mariana Castro
Mariana Marley
Tássia Oliveira
Belo Horizonte
24 de Setembro de 2010
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4
4. CONCLUSÃO .............................................................................................. 11
5. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................ 12
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1. INTRODUÇÃO
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2. CORPO INDIVIDUAL
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cadáver irreconhecível. O resto do corpo fica para insetos e até mesmo cães,
gatos e urubus. Um corpo sepultado leva de um a dois anos para se decompor
totalmente, mas esse tempo pode variar dependendo das condições do ambiente
e do cadáver, se o morto tomava antibiótico, por exemplo, o processo demora
mais. Depois no fim, sobram apenas ossos e dentes, que duram milhares de anos
a mais que os outros órgãos.
2.2 CORPOREIDADE
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a corporeidade da dimensão psicológica. Após a morte esta dimensão deixa o
indivíduo vivo através de imagens, lembranças, histórias e sentimentos.
3. MORTE SOCIAL
Nas periferias das cidades nas quais a presença do Poder Público é fraca,
o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços
segregados, áreas nas quais a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços
é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos de trabalho.
Na sociedade, em que o consumo é endeusado, o crime é visto como
forma de superação da exclusão social. A violência não tem um caráter
meramente destrutivo, ela funciona como um último recurso que tenta
restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor.
O preconceito, o abandono, a repelência são formas por meio das quais a
indiferença social se instala, criando indivíduos socialmente invisíveis. É no
cotidiano que as atitudes discriminatórias geram a marginalização do outro,
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enquanto membro de um grupo diferente. A invisibilidade social é uma poderosa
venda que usamos para não enxergarmos as misérias humanas escancaradas na
sociedade. Nesse sentido, a invisibilidade tem o “poder” de nos anular, seja
através do isolamento e da solidão, seja por meio da incomunicabilidade e da
desvalorização. Por não ser reconhecido ou minimamente notado, o típico
indivíduo invisível, reage das seguintes formas: absorvendo o estigma, aceitando
a inferioridade que lhe é imputada, não levando em consideração as agressões
sofridas ou se rebela através de atitudes violentas.
A violência urbana se caracteriza pela multicausalidade. O fator relevante
para o seu acontecimento é a má distribuição de renda, a falta de oportunidade
para os jovens, faz com que estes se tornem “exército de reserva do narcotráfico”.
De fato, tal dessemelhança socioeconômica funciona como “caldo de
cultura” para a disseminação da conduta delitiva. O trafico de drogas é um fator
relevante no aumento de crimes violentos, as taxas de homicídio, por exemplo,
são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre
traficantes rivais.
O narcotráfico nas favelas tem mais relação com a escassez de recursos
simbólicos para a construção positiva das identidades dos individuos, do que com
a escassez dos recursos materiais para a sua sobrevivência física. O tráfico
seduz o indivíduo oferecendo-lhe recursos simbólicos compensatórios de sua
invisibilidade social. O seu recurso simbólico principal é a arma, recorrendo à este
instrumento, restaura as condições mínimas para a edificação da auto-estima, do
reconhecimento e da construção de uma identidade; estabelece uma interação,
na qual torna possível sua reconstrução subjetiva e o projeto de sua auto-
invenção. Trata-se de uma dialética perversa, em que o indivíduo afirma ser o
protagonismo e se estrutura como sujeito, submetendo-se a um engajamento
trágico com uma cadeia de relações e práticas que o condenarão, muito
provavelmente, a um desfecho letal, cruel e precoce, antes dos 25 anos.
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3.2 OBESIDADE
3.3 BULLYING
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A escola e trabalho são bons exemplos de ambientes propícios a esta
prática que é dada a partir de comentários, intimidação da vítima e de pessoas
que estejam dispostas a se relacionar com ela, e também por criticas de etnia,
vestimentos, religião e classe social.
Os sintomas de quem sofre bullyng são: medo de freqüentar certos locais,
principalmente o ambiente no qual ela é rejeitada, desconfiança, tristeza, se
limitam na sociedade, se auto-excluem afim de não receberem críticas.
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4. CONCLUSÃO
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5. BIBLIOGRAFIA
http://sulimeacao.blogspot.com/2010/01/preconceito-e-indiferenca_22.html
(acessado em 31/08/10)
http://www.uff.br/ichf/publicacoes/revista-psi-artigos/2004-1-Cap2.pdf
(acessado em 31/08/10)
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(acessado em 31/08/10)
http://www.webartigos.com/articles/26983/1/Invisibilidade-Social-Meninos-de-
Rua/pagina1.html (acessado em 31/08/10)
http://www.enapet.ufsc.br/anais/IN_VISIBILIDADE_SOCIAL_O_JOGO_DRAMATI
CO_ENTRE_VISIBILIDADE_E_INVISIBILIDADE_DOS_ATORES_SOCIAIS.pdf
(acessado em 31/08/10)
http://www.shinealight.org/EstadoDeViolencia.pdf (acessado em 05/09/10)
http://www.rieoei.org/deloslectores/1230Figueiredo.pdf (acessado em 05/09/10)
http://www.ibpb.com.br/RicardoRegoTese.pdf (acessado em 05/09/10)
http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/pdf/vol06n12/Moderno.pdf
(acessado em 07/09/2010)
http://urutu.hcnet.usp.br/ipq/prato/textos_dr_arthur.html
(acessado em 03/09/2010)
http://www.scielo.br/pdf/prc/v18n1/24815.pdf (acessado em 03/09/2010)
http://www.dad.puc-rio.br/dad07/arquivos_downloads/43.pdf
(acessado em 03/09/2010)
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