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Criatividade e Inovação andam juntas

Por Julio Cesar Freitas - 2009

A vida contemporânea, como se sabe, levou o ser humano ao pensamento e comportamentos


fragmentados. Assim tem sido no convívio familiar, social e como não poderia deixar de ser, no
trabalho.

Cada vez mais, empresas e organizações, não conscientes de tal fenômeno da sociedade
moderna, deparam-se com grupos excepcionalmente bem qualificados do ponto de vista da
formação e experiências pessoais, mas com gigantescos bloqueios para o enfrentamento de
desafios e missões onde a parceria e o trabalho colaborativo são imprescindíveis para o alcance dos
objetivos e metas comuns ao grupo.

O compartilhamento de conhecimentos e experiências, e acima de tudo a atitude cooperativa


para um bem comum, ainda que bem apreendidos e intencionados por cada indivíduo do grupo, não
manifestam-se no desejável trabalho em equipe.

A complexidade humana, amparada no evolutivo curso da inteligência, gerou ao ser humano a


capacidade de observar, analisar e avaliar o mundo ao seu entorno. Assim pôde conceber, criar e
aplicar diferentes modelos para a vida em sociedade e entre eles os conhecidos modelos de
negócios. Bem sucedidos ou não, esses modelos estão aí. Fazem parte de um dos inúmeros frágeis
“fios condutores” da complexa teia de pensamentos e atitudes individuais, sociais e profissionais que
construímos.

Surge então o conceito de pensamento complexo como atributo humano. E faz desse humano
mais que um ser inteligente. O revela potencialmente criativo. Muitos estudiosos investigam a
criatividade ha várias décadas e em todo o planeta. Por alguma razão, alguns habitantes ditos
inteligentes desse mundo, optaram por acreditar que a criatividade é não apenas um potencial de
exploração para a melhoria do desempenho profissional, mas uma necessidade humana! Nós
também acreditamos nisso!

Nos qualificamos como indivíduos. Seres diferentes uns dos outros. Somos indivisíveis! Assim
pensamos. Não seria tal convicção que sem que percebamos nos desagrega? Nos impede de
perceber o outro assim como nos percebemos? Não será a falta de contato com as realidades
humanas gravitantes à minha que me ofusca em relação à aquele ou aquela?...

Certamente, como já dito, por complexo que é o ser humano, vários podem ser os atributos
essenciais da nossa existência que nos torna unos. A criatividade como linguagem de manifestação
individual e participação colaborativa nos diferentes tipos de empreendimento humano, é um deles.

Acreditamos na criatividade como argumento e matéria-prima para investidas inovadoras.


Seja em novas maneiras de abordagens em conhecidos processos, bem como no desenvolvimento
de novos produtos e/ou serviços.
O conceito clássico de inovação diz que inovar é zelar pela manutenção de uma resposta
dada ao mercado, aplicando-lhe sistematicamente um ajuste de tecnologias, seja no conceito de tal
resposta ou mesmo no processo de produção do produto ou serviço.

Desenvolver é potencializar concepções transformando-as em projetos e posteriormente


produtos/serviços efetivamente surpreendentes e inovadores. No desenvolvimento, inovar é mais
que zelar pela manutenção de algo, é evoluir nos processos. Então o momento é mesmo de inovar
para se poder evoluir e o design como modelo de gestão e de pensamento (Design Thinking),
coloca-se como uma importante atitude estratégica que nos possibilita tamanho intento.

Associados, o pensamento criativo e a atitude inovadora potencializam a inevitável


emergência de fenômenos comportamentais evolutivos. E por processuais que são, criatividade e
inovação compartilham de cumplicidade e inter-dependência verificáveis na história da evolução
humana. Então, sejamos criativos para podermos inovar e evoluir com integração.

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