Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
INTRODUCCIÓN
Ética (del griego, ethos, lugar habitual de vida, uso, carácter). Aquí se
entiende la Etica como una disciplina crítica y reflexiva que se construye a
partir de una pluralidad de prácticas sociales, de las cuales se privilegia su
dimensión valorativa. La Ética históricamente se vincula a la Filosofía y,
más específicamente, a la Filosofía de la Práctica. Por tanto, es importante
distinguir entre la cualidad de vida que acompaña a las prácticas sociales
dentro de las cuales nos relacionamos, de la reflexión crítica que nos
permite cuestionar los comportamientos vigentes, así como nuestros propios
comportamientos, formulando respuestas encaminadas a una teoría de la
ética. Es pertinente distinguir la ética de la moral, si bien ambas se
encuentran profundamente vinculadas. Moral (del lat. mores, costumbres)
hace referencia al marco normativo básico dentro del cual se desarrollan
nuestras relaciones sociales. La moral, además de reflejarse en las
conductas, también configura la textura normativa de las instituciones. 2
La ética necesita de la moral, en la medida en que los valores y los
proyectos éticos de crecimiento de la vida humana, pueden caer en puro
idealismo si no se concretan en normas de comportamiento. A la vez, una
moral y un conjunto de normas compartidas por un grupo, por una
institución o por una forma de vida, corren el peligro de institucionalizarse,
cristalizando determinados comportamientos y perdiendo la capacidad de
creatividad y de cuestionamiento. La moral necesita ser renovada
permanentemente por la ética, si es que no quiere caerse en el extremo de
una moral contraria a la ética; la ética precisa de la mediación de las
normas (es decir, de la moral) si es que busca ser eficaz en el plano de las
prácticas sociales. Como lo señala Paul Ricoeur, la ética se refiere a la
intencionalidad de una vida en construcción, mientras que la moral supone
la articulación de dicha intencionalidad dentro de normas, caracterizadas
por una cierta pretensión de universalidad. En este sentido es necesario
sostener: la primacía de la ética sobre la moral; la necesidad de que la ética
sea mediada por las normas morales; la pertinencia de recurrir a los valores
y proyectos éticos cuando las normas quedan estancadas y no constitu yen
respuestas suficientes a las situaciones en que nos enfrentamos en
nuestras prácticas de vida. 3
A continuación, intentaré sintetizar algunas categorías referidas a lo
que se entiende por ética (1), confrontándolas con la actividad técnica (2) y
mostrando cómo se articula con la unidad de la vida y con los procesos de
construcción de identidades (3).
A L E M T. - R O D R I G U E Z M . - P R O C E P, E d u c a c i ó n y D i v e r s i d a d , L a P a z, P r o c e p . 1 9 9 7 .
A P E L K A R L - O T TO , L a t r a n s f o r m a c i ó n d e l a F i l o s o f í a . M a d r i d , E d . Ta u r u s , 1 9 8 5 a
- , U n a é t i c a d e l a r e s p o n s a b i l i d a d e n l a e r a d e l a c i e n c i a , B u e n o s A i r e s . E d . A lm a g e s t o , 1 9 8 5 b .
-,Estudios Eticos, Barcelona, Ed.Alfa, 1986.
A R E L K . O . - D U S S E L E . - F O R N E T B . R . F u n d a m e n t a c i ó n d e l a é t i c a y f i l o s of í a d e l a l i b e r a c i ó n .
México. Ed.Siglo XXI, 1992.
B E R L I N G U E R G I O VA N N I , E t i c a , s a l u d y m ed i c i n a , M o n t e v i d e o . e d N o r d a a 1 9 9 4
B O F F L E O N A R D O , L a p o s m o d e r n i d a d y l a m i s e r i a d e l a r a zó n l i b e r a d o r a , e n r e v i s t a P a s o s , 5 4
( 1 9 9 4 ) , 11 - 5 .
- , E c o l o g í a : g r i t o d e l a Ti e r r a , g r i t o d e l o s p o b r e s , B u e n o s A i r e s , e d . L um e n , 1 9 9 5 .
B R U N E R , J e r o m e , A c c i ó n , p e n s a m i e n t o y l e n g u a j e , M a d r i d , E d A l i a n za 1 9 8 9 .
- , A c t o s d e S i g n i f i c a d o . M á s a l l á d e l a r e v o l u c i ó n c o g n i t i v a , M a d r i d E d . A l i a n za . 1 9 9 5
-, Realidad mental y mundos posibles. Los actos de la imaginación que dan sentido a la
experiencia. Barcelona. Ed.Gedisa. 1996.
C A R D E N A L F E R N A N D O , P o d e r y e t i c a : p e r s p e c t i v a d e s d e l a e d u c a c i ó n p o p u l a r, e n A lf o r j a .
E d u c a c i ó n P o p u l a r, D e m o c r a c i a y D e s a r r o l l o , S a n J o s é d e C o s t a R i c a , E d . C e p , 1 9 9 4 , 7 7 - 8 5 .
C A S TO R I A D I S C O R N E L I U S , L a i n s t i t u c i ó n i m a g i n a r i a d e l a s o c i e d a d , v o l . 1 y 2 , B a r c e l o n a ,
E d . Tu s q u e t s 1 9 8 9 .
-. El mundo fragmentado, Montevideo, Ed Nordan- Comunidad, 1993
-, Los dominios del hombre. Las encrucijadas del laberinto, Barcelona, Ed Gedisa 1994.
-, El avance de la Insignificancia, Buenos Aires, Ed. Eudeba. 1997.
C O RT I N A A D E L A , K a r l - O t t o A p e l . Ve r d a d y R e s p o n s a b i l i d a d , e n K - O A p e l , Te o r í a d e l a v e r d a d y
Etica del Discurso, Barcelona, Ed Paidós, 1991a, 9-33.
-, Una ética politica contemplada desde el ruedo ibérico, en Apel-Cortina, Etica Comunicativa y
Democracia, Barcelona. Ed.
- , E t i c a c o m u n i c a t i v a e n Vi c t o r i a C a m p s - O s v a l d o G u a r i g l i a - F e r n a n d o S a lm e r ó n , C o n c e p c i o n e s
d e l a é t i c a , M a d r i d , E d . Tr o t t a , 1 9 9 2 , 1 7 7 - 1 9 9
- , E t i c a a p l i c a d a y d e m o c r a c i a r a d i c a l , M a d r i d , E d . Te c n o s , 1 9 9 3 .
- , E t i c a d e l d i s c u r s o y b i o é t i c a , e n D o m i n g o B l a n c o - J o s é P é r e z- L u i s S á e z, D i s c u r s o y r e a l i d a d .
E n d e b a t e c o n K . O . A p e l , M a d r i d , E d Tr o t t a , 1 9 9 4 , 7 5 - 8 9
D E L E U Z E G I L L E S - G U AT TA R I F E L I X , E l A n t i E d i p o . C a p i t a l i sm o y e s q u i z of r e n i a , B a r c e l o n a ,
Ed.Paidós,1995.
DUSSEL ENRIQUE, Para una ética de la liberación, t.I-II, Buenos Aires, Ed.Siglo XXI, 1973;tIII,
M é x i c o , E d i c o l , 1 9 7 7 ; t . I V- V, B o g o t á , U s t a , 1 9 7 9 - 8 0 .
- , P r o ye c t o é t i c o f i l o s ó f i c o d e C h a r l e s Ta yl o r, é t i c a d e l d i s c u r s o y f i l o s of í a d e l a l i b e r a c i ó n , e n
Signos, Anuario de Humanidades, 7 (1993a), 15-60.
- , A p e l , R i c o e u r, R o r t y y l a f i l o s o f í a d e l a l i b e r a c i ó n , c o n r e s p u e s t a s d e A p e l y R i c o e u r, M é x i c o ,
U n i v. d e G u a d a l a j a r a , 1 9 9 3 5 . D U S S E L E N R I Q U E ( c om p . ) , D e b a t e e n t o r n o a l a é t i c a d e l D i s c u r s o
de ApeL Diálogo filosófico Norte-Sur desde América Latina, México, Ed.SigloXXI, 1994.
F O U C A U LT M I C H E L , M i c r o f i s i c a d e l p o d e r, M a d r i d , E d . L a P i q u e t a , 1 9 8 0 .
-, La verdad y las formas jurídicas, México, Ed.Gedisa, 1983.
- , E l a n t i e d i p o : u n a i n t r o d u c c i ó n a l a v i d a n o f as c i s t a , e n R e v i s t a A r c h i p i é l a g o , 1 7 , 8 8 - 9 1 .
F R E I R E PA U L O , P a u l o F r e i r e c o n v e r s a n d o c o n e d u c a d o r e s , M o n t e v i d e o , E d . R o c a Vi v a , 1 9 9 0 .
-, La naturaleza política de la educación, Barcelona, E.Planeta-De Agostini,1994a.
- , E d u c a c i ó n y p a r t i c i p a c i ó n c o m u n i t a r i a , e n C a s t e l l s - F l e c h a - F r e i r e - G i r o u x - M a c e d o - W ill i s ,
Nuevas perspectivas crificas en educación, Barcelona,Ed.Paidós, 1994b, 83-96.
- , P e d a g o g í a d e l a E s p e r a n z a . U n r e e n c u e n t r o c o n l a P e d a g o g í a d e l o p r im i d o , M é x i c o , E d . S i g l o
XXI, 1996.
F R O M M E R I C H , E t i c a y P s i c o a n á l i s i s , M é x i c o , E d . F o n d o d e C u l t u r a E c o n óm i c a , 1 9 9 1 .
G A D A M E R H A N S - G E O R G , Ve r d a d y m é t o d o . F u n d a m e n t o s d e u n a h e rm e n é u t i c a f il o s ó f i c a ,
Salamanca, Ed.Sigueme,1988.
-, El estado oculto de la salud, Barcelona, Ed.Gedisa, 1996.
GIROUX HENRI, Los profesores como intelectuales. Hacia una pedagogía crítica del
aprendizaje, Barcelona, Ed.Siglo XXI, 1990.
H I N K E L A M M E R T F R A N Z , C r i t i c a a l a R a zó n U t ó p i c a , S . J o s é d e C o s t a R i c a , D E I . 1 9 8 4 .
-, Sacrificios humanos y sociedad occidental, San José de Costa Rica, DEI, 1991.
-, Cultura de la esperanza y sociedad sin exclusión, San José de Costa Rica, DEI, 1995.
-, El huracán de la globalización: la exclusión y la destrucción del medio ambiente, vistos desde
la teoría de la dependencia, en revista Pasos. 69 (en.feb. 1997), 21-7.
KUHN THOMAS, La estructura de las revoluciones cientificas, México, Ed. Fondo de Cultura
Económica, 1986.
KÜNG HANS, Proyecta de una ética mundial, Barcelona, Ed. Planeta-Agostini, 1994
L O L A S F E R N A N D O , B i o é t i c a y s a l u d m e n t a l : r e f l e x i o n e s p a r a l a t i n o am e r i c a n o s , e n A c t a
p s i q u i a t p s i c . A m e r. L a t . 3 7 ( 1 9 9 1 a ) , 11 - 2 .
- , B i o m e d i c i n a y c a l i d a d d e v i d a : a n á l i s i s t e ó r i c o , e n A c t a p s i q u a t . p s i c o l A m é r. L a t , 3 7 ( 1 9 9 1 b ) ,
25-30.
M A C I N T Y R E A L A S D A I R , Tr a s l a Vi r t u d , B a r c e l o n a , E d . G r i j a l b o , 1 9 8 7 .
M A R D O N E S J O S E M A R I A , U t o p i a e n l a s o c i e d a d n e o l i b e r a l , B i l b a o , E d S a l Te r r a e , 1 9 9 7
M AT U R A N A H U M B E RTO , E l s e n t i d o d e l o h um a n o , S a n t i a g o d e C h i l e , E d . D o l m e n , 1 9 9 5
MCLAREN PETER, Pedagogía critica, resistencia cultural y la producción del deseo, Buenos
Aires, Ed.Aique-Ideas, 1994.
M E J I A M A R C O R A Ú L , R e c o n s t r u ye n d o l a t r a n sf o rm a c i ó n s o c i a l . Movimientos sociales y
E d u c a c i ó n P o p u l a r, B o g o t á , C o o p e r a t i v a E d i t o r i a l M a g i s t e r i o , 1 9 9 6 .
M E L U C C I A L B E R TO , ¿ Q u é h a y d e n u e v o e n l o s n u e v o s m o v im i e n t o s s o c i a l e s ? , e n E n r i q u e
L a r a n a J o s e p h G u s f i e l d , L o s n u e v o s m o v im i e n t o s s o c i a l e s . D e l a I d e o l o g í a a l a I d e n t i d a d ,
M a d r i d , C e n t r o d e I n v e s t i g a c i o n e s S o c i o l o g i c a s , 1 9 9 4 , 11 9 - 1 5 1 .
M E P V, E d u c a c i ó n P o p u l a r y P e d a g o g í a d e l a d i v e r s i d a d . M e m o r i a d e l Ta l l e r N a c i o n a l , L a P a z ,
Ed. Garza Azul, 1996.
M U G U E R C I A M A G A LY, E l e s c á n d a l o d e l a a c t u a c i ó n , E d . C a r n i n o s C e n t r o M a r t i n L u h e r K i n n , L a
Habana, 1996.
OLIVE LEON (comp.), Ética y diversidad cultural México, Fondo de Cultura Económica, 1993.
P O RT I L L O J O S E , R i c a y s a l u d p ú b l i c a , e n R e v. R e l a c i o n e s , 1 4 6 ( j u l i o 1 9 9 6 ) , 8 - 9 .
R E B E L L ATO J O S E L U I S , E t i c a y P r á c t i c a S o c i a l , M o n t e v i d e o , E p p a l , 1 9 8 9
- , P o d e r p a r t i c i p a c i ó n p o p u l a r y c o n s t r u c c i ó n d e n u e v o s p a r a d i g m a s , e n R e v. M u l t i v e r s i d a d , 2
(Marzo 1992), 25-47.
- , L a e n c r u c i j a d a d e l a é t i c a . N e o l i b e r a l i s m o , C o n f l i c t o N o r t e - S u r, L i b e r a c i ó n . M o n t e v i d e o , E d .
Nordan, 1995.
- , L a d i m e n s i ó n é t i c a e n l o s p r o c e s o s e d u c a t i v o s , e n L a P i r a g u a . R e v i s t a L a t i n o am e r i c a n a d e
E d u c a c i ó n y P o l i t i c a , 1 2 - 3 ( 1 9 9 6 a ) , E n s a yo , 1 7 4 - 1 9 5 .
-, Etica y Calidad de vida en el desarrollo de una práctica social transformadora, en Servicio
P a z y J u s t i c i a - U r u g u a y, L o s d e r e c h o s h um a n o s : u n h o r i zo n t e é t i c o . C u r s o a d i s t a n c i a ,
M o n t e v i d e o , S e r p a j , 1 9 9 6 b , Vo l . I I , 7 3 - 1 2 4 .
- , C h a r l e s Ta yl o r : M o d e r n i d a d , é t i c a d e l a a u t e n t i c i d a d y l a e d u c a c i ó n , e n R e v. E d u c a c i ó n y
D e r e c h o s H u m a n o s . S e r p a j , 2 8 ( 1 9 9 6 c ) , S u p l em e n t o , 1 3 - 2 6 .
-, El aporte de la educación popular a los procesos de construcción de poder local, en Revista
Multiversidad, 6 (1996d), 23-39.
-, Desde el olvido a la construcción de una ética de la dignidad, en Historia, violencia y
subjetividad, III Jornadas de Psicología Universitaria, Montevideo, Ed.Multiplicidades, 1996e,
27-31.
-, Jürgen Habermas. El aprendizaje como proceso de construcción dialógica, Montevideo, 1997
(próxima publicación).
- , L a c o n s t r u c c i ó n d e p o d e r l o c a l y e l a p o r t e d e l a e d u c a c i ó n p o p u l a r, a n t e e l a v a n c e n e o l i b e r a l ,
Montevideo, 1997 (próxima publicación).
R E B E L L ATO J . L G I M E N E Z . É t i c a d e l a A u t o n o m í a . D e s d e l a P r á c t i c a d e l a P s i c o l o g í a c o n l a s
C o m u n i d a d e s , M o n t e v i d e o , E d . R o c a Vi v a , 1 9 9 7
R I C O E U R PA I I I , S I m i s m o c o m o o t r o , M a d r i d , E d . S i g l o X X I , 1 9 9 6 .
R O VA L E T T I M A . L u c r e c i a ( e d i t . ) , E t i c a y P s i c o t e r a p i a , B u e n o s A i r e s , E d . B i b l o s , 1 9 9 5 .
S A S S O J AV I E R , L a E t i c a F i l o s ó f i c a e n A m é r i c a L a t i n a , C a r a c a s , E d . C e l a r g , 1 9 8 7 .
S E N A M A RT YA , N u e v o e x a m e n d e l a d e s i g u a l d a d , M a d r i d , A l i a n za E d i t o r i a l , 1 9 9 5 .
- , C a p a c i d a d y B i e n e s t a r, e n N u s s b a u m - S e n ( c om p . ) , L a C a l i d a d d e Vi d a , M é x i c o , F o n d o d e
Cultura Económica, 1996, 54-83.
- , B l e n e s t a r, j u s t i c i a y m e r c a d o , B a r c e l o n a , E d . P a i d ó s , 1 9 9 7 .
S I N G E R P E T E R , C o m p e n d i o d e E t i c a , M a d r i d , A l i a n za E d i t o r i a l , 1 9 9 5 a .
- , E t i c a p a r a v i v i r m e j o r, B a r c e l o n a , E d . A r i e l , 1 9 9 5 b .
- , E t i c a p r á c t i c a : S e g u n d a E d i c i ó n , M a d r i d , O r g a n i za c i ó n E d i t o r i a l de la Universidad de
Cambridge, 1995c.
TAY L O R C H A R L E S , E l M u l t i c u l t u r a l i s m o y « L a P o l i t i c a d e l R e c o n o c i m i e n t o » , M é x i c o , E d .
Fondo de Cultura Económica, 1993.
-, La ética de la Autenticidad, Barcelona, Ed.Paidós, 1994.
- , F u e n t e s d e l y o . L a c o n s t r u c c i ó n d e l a i d e n t i d a d m od e r n a , B a r c e l o n a , E d . P a i d ó s , 1 9 9 6 .
T E A L D I J U A N C . , S i l o s y b i o é t i c a . R a c i o n a l i d a d m o r a l d e l a s d e c i s i o n e s c om u n i t a r i a s , e n B o l .
Sanit. Panam., 109 (1990), 462-72.
T H I E B A U T C A R L O S , N e o a r i s t o t e l i s m o s c o n t e m p o r á n e o s , e n Vi c t o r i a C am p s - O s v a l d o G u a r i g l i a -
F e r n a n d o S a l m e r ó n , C o n c e p c i o n e s d e l a é t i c a , M a d r i d , E d . Tr o t t a , 1 9 9 2 , 2 9 - 5 1 .
VAT T I M O G I A N N I , E t i c a d e l a i n t e r p r e t a c i ó n , B u e n o s A i r e s , E d . P a i d ó s , 1 9 9 2 .
- , P o s m o d e r n i d a d : ¿ u n a s o c i e d a d t r a n s p a r e n t e ? , e n G i a n n i Va t t im o y o t r o s , E n t o r n o a l a
posmodernidad, Barcelona, Ed.Antrophos. 1994.
V I Ñ A R M A R E N M A R C E L O , F r a c t u r a s d e m em o r i a . c r ó n i c a s p a r a u n a m em o r i a p o r v e n i r.
M o n t e v i d e o , E d . Tr i l c e , 1 9 9 3
W A L LW O R K E R N E S T, E l P s i c o a n á l i s i s y l a E t i c a , M é x i c o , E d . F o n d o d e C u l t u r a E c o n óm i c a , 1 9 9 4 .
W E I N S T E I N L U I S , L a c o n c i e n c i a h u m a n i s t a y l o s D e r e c h o s h um a n o s , e n J o r g e O s o r i o - L u i s
W e i n s t e i n , L a f u e r z a d e l a r c o i r i s . M o v im i e n t o s s o c i a l e s , d e r e c h o s h um a n o s y n u e v o s
paradigmas culturales, Santiago de Chile, Ceaal, 1988, 21-36.
-, Salud y Autogestión, Montevideo, Ed.Nordan, 1988.
-, El desarrollo de la salud y la salud del desarrollo, Montevideo, Ed. Nordan, 1995.
- , U n a m i r a d a a l a r e l a c i ó n e n t r e é t i c a y t r a b a j o c om u n i t a r i o : u n a c o n v e r s a c i ó n a b i e r t a , e n
RevEnlace, 9 (1996,) 6-13.
W E L L M E R A L B R E C H T. E t i c a y D i á l o g o . E l em e n t o s d e l j u i c i o m o r a l e n K a n t y e n l a é t i c a d e l
discurso. Barcelona, Ed. Arthropos, 1994).
ZIBECHI RAUL, La revuelta juvenil de los '90. Las redes sociales en la gestación de una cultura
alternativa, Montevideo, Ed.Nordan, 1997.
SUM ARIO
Introducción ..................................................................................pág. 1
SENTIDO Y CONTENIDO DE LA ETICA ...........................................pág. 2
LA ETICA Y LA PRACTICA DE LOS EDUCADORES SOCIALES.......... pág. 7
ETICA Y CONTEXTO HISTORICO ...................................................pág. 11
ETICA DE LA AUTONOMIA Y PRACTICA DE LA LIBERTAD............... pág. 16
BIBLIOGRAFIA............................................................................. pág. 24