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Prof.

Jefferson Marcel Gross Mendes


Macroeconomia
jefferson.mgmendes@gmail.com
Processo:
7 DEMANDA AGREGADA E MODELO IS-LM
DA ↑ (direita) e P↑
↑; P↑
↑ e W (salário nominal) não se
7.1.6 Inflação e (Des) Emprego d d
 N ↑ (demanda de mão de obra); N ↑  N↑
altera ↑ e Y↑

Exercícios relacionados: 11, 21, 33, 59, 69.
1.2. Inflação de Custos (Costs Push Inflation)
A inflação pode ser considerada como um aumento
contínuo e generalizado no nível geral de preços, ou seja,
os movimentos inflacionários são dinâmicos e não podem
ser confundidos com altas esporádicas de preços. Devem
também ser generalizados, porque a maioria dos preços
deve ser sincronizada numa escala altista.
As fontes de inflação costumam diferir em função das
condições de cada país ou de cada época. As taxas de
inflação são afetadas por fatores diversos, tais como:
 Estruturas de mercado (oligopólio, monopólio,
concorrência perfeita).
 Abertura ao comércio exterior;
 Estrutura das organizações trabalhistas (poder de
barganha sindical, etc.).
7.1.6.1 Causas clássicas da inflação Efeito Custos:
 Inflação de Demanda: inflação provocada pelo excesso Elevação de Custos (Salários, Margens, Matérias-Primas,
de demanda agregada, em relação à produção Câmbio, Juros)
disponível de bens e serviços. Para combatê-la, a
política econômica deve basear-se em instrumentos Ou
que provoquem uma redução da procura agregada por
Choques de Oferta (Guerras, Quebra de Safra, Cartéis)
bens e serviços (redução dos gastos do governo,
aumento da carga tributária, arrocho salarial, controle  OA se desloca para a esquerda, com P↑ e Y↓
de crédito).
Processo:
 Inflação de Custos: inflação provocada por elevação de d
custos, podendo ser associada a uma inflação OA↓ (esq) DA constante  P↑  (expectativa) N ↓  Y↓
tipicamente de oferta. O nível de demanda permanece
1.3. Inflação Estruturalista (Modelo Híbrido: Demanda ↑ e
o mesmo, mas os custos de certos fatores importantes
Custos ↑)
aumentam, e eles são repassados aos preços dos
produtos.
7.1.6.2 Teorias inflacionárias
1. Teorias Tradicionais
1.1. Inflação de Demanda (Demand Pull Inflation)

7.2 EXERCÍCIOS

7. (AFRF2003) Com relação ao modelo IS/LM, é


Efeito de Demanda: incorreto afirmar que:
a. quanto maior a taxa de juros, menor é a demanda por
Elevação Consumo Pessoal moeda.
Investimentos b. na ausência dos casos clássico e da armadilha da
liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a taxa de
Gastos do Governo juros.
c. na ausência dos casos clássico e da armadilha da
Exportações Líquidas
liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a renda.
Deslocam DA para a direita, gerando ↑Y e ↑P

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d. no caso da armadilha da liquidez, uma política fiscal 25. (AFRF2002.3) Considere o modelo de oferta e
expansionista não aumenta o nível de renda. demanda agregada, sendo a curva de oferta agregada
e. quanto maior a renda, maior é a demanda por moeda. horizontal no curto prazo. Considere um choque
8. (AFRF2003) Considere: adverso de oferta. Supondo que não ocorram
M/P = 0,2Y - 15r alterações na curva de demanda agregada e que o
Y = 600 - 1000r choque de oferta não altere o nível natural do produto,
P
Y = 500 é correto afirmar que:
P=1 a. no curto prazo, ocorrerá o fenômeno conhecido como
Onde: "estagflação": uma combinação de inflação com redução
M = oferta nominal de moeda; do produto. No longo prazo, com a queda dos preços, a
P = nível geral de preços; economia retornará a sua taxa natural.
Y = renda real; b. no curto prazo, ocorrerá apenas queda no produto. No
P
Y = renda real de pleno emprego; e longo prazo, ocorrerá inflação e a economia retornará
r = taxa de juros. para o equilíbrio de longo prazo.
Com base nestas informações, pode-se afirmar que o valor c. no curto prazo, ocorrerá apenas inflação. No longo
da oferta de moeda necessária ao pleno emprego é de: prazo, o produto irá cair até o novo equilíbrio de pleno
a. 80,0 emprego.
b. 98,5 d. se o governo aumentar a demanda agregada em
c. 77,2 resposta ao choque adverso de oferta, ocorrerá deflação.
d. 55,1 e. se a economia encontra-se no pleno emprego, ocorrerá
e. 110,0 inflação que será mais intensa no longo prazo em
17. (AFRF2002.2) Com relação ao modelo IS/LM, é relação ao curto prazo.
incorreto afirmar que: 26. (AFRF2002.3) Considere o modelo a seguir, também
a. no chamado caso da “armadilha da liquidez”, em que a conhecido como modelo IS/LM para uma pequena
LM é horizontal, uma elevação dos gastos públicos eleva economia aberta com livre mobilidade de capital:
a renda sem afetar a taxa de juros. Y = C(Y - T) + I(r) + G + NX(e)
b. excluídos os casos “clássico” e da “armadilha da M/P = L(r, Y); Lr < 0 e Ly > 0
liquidez”, numa economia fechada a elevação dos gastos r = r*
públicos eleva a renda. Esta elevação, entretanto, é onde:
menor comparada com o resultado decorrente do Y = produto;
modelo keynesiano simplificado, em que os (Y - T) = renda disponível;
investimentos não dependem da taxa de juros. C = consumo;
c. no chamado caso “clássico”, em que a LM é vertical, I = investimento;
uma elevação dos gastos públicos só afeta as taxas de G = gastos do governo;
juros. NX = exportações líquidas;
d. se a IS é vertical, a política fiscal não pode ser utilizada e = taxa de câmbio;
para elevação da renda. r = taxa de juros;
e. na curva LM, a demanda por moeda depende da taxa de M/P = oferta de saldos monetários reais;
juros e da renda. L(r, Y) = demanda de saldos monetários reais;
18. (AFRF2002.2) Considere: Lr = derivada parcial da função demanda de saldos
curva de demanda agregada derivada do modelo IS/LM monetários reais em relação à taxa de juros;
curva de oferta agregada de longo prazo horizontal Ly = derivada parcial da função demanda de saldos
curva de oferta agregada de curto prazo vertical monetários reais em relação à renda;
Considere a ocorrência de um choque adverso de r* = taxa de juros mundial.
oferta como, por exemplo, uma elevação nos preços Com base neste modelo, é incorreto afirmar que:
internacionais do petróleo. Supondo que este choque a. o modelo é compatível com a hipótese de perfeita
não desloca a curva de oferta agregada de longo prazo, mobilidade de capital.
é correto afirmar que: b. um aumento dos gastos do governo não exerce
a. uma elevação na demanda tenderá a intensificar a influência sobre a renda agregada quando as taxas de
queda no produto que decorre do choque de oferta. câmbio são flutuantes.
b. o choque adverso de oferta aumenta os custos e, c. os efeitos tanto da política monetária quanto fiscal
portanto, os preços. Se não houver alterações na dependem do regime cambial adotado.
demanda agregada, teremos uma combinação, no curto d. no modelo a curva LM é positivamente inclinada.
prazo, de preços crescentes com redução do produto. e. uma expansão monetária exerce influência sobre a
No longo prazo, com a queda dos preços, a economia renda, se a economia trabalha com um regime de taxas
retornará ao seu nível de pleno emprego. de câmbio fixas.
c. se não ocorrer deslocamentos na curva de demanda 36. (AFRF2000.3) Considerando o modelo IS/LM com os
agregada, o choque de oferta causará deflação. casos denominados de "clássico" e da "armadilha da
d. o choque de oferta alterará apenas o produto de pleno liquidez", podemos afirmar que:
emprego. a. no "caso clássico", deslocamentos da curva IS só altera
e. não ocorrerá alterações nem nos preços nem no nível do o nível do produto uma vez que a taxa de juros é fixa.
produto, tanto no curto quanto no longo prazo, uma vez b. tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da
que, se o choque de oferta não desloca a curva de oferta liquidez", elevações dos gastos públicos causam
de longo prazo, também não deslocará a curva de oferta alterações no produto. A diferença, entre os dois casos,
de curto prazo. está apenas na possibilidade ou não de alterações nas
taxas de juros.

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c. no caso da "armadilha da liquidez", a política fiscal é política fiscal e política monetária. Pode-se então
totalmente inoperante, ocorrendo o oposto no "caso afirmar que:
clássico". a. os impactos de um ou outro instrumento sobre a renda
d. tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da agregada dependem do regime cambial adotado no
liquidez", o nível do produto é dado. A diferença está modelo.
apenas nos efeitos dos deslocamentos da curva IS sobre b. ambos os instrumentos exercem impactos sobre a renda,
as taxas de juros. independente do regime cambial adotado, já que as
e. o "caso clássico" ocorre quando a demanda por moeda é taxas de câmbio real e nominal são iguais.
totalmente insensível à taxa de juros; já o caso da c. independentemente do regime cambial, a política
"armadilha da liquidez" ocorre quando a demanda por monetária é a única capaz de exercer influência sobre o
moeda é infinitamente elástica em relação à taxa de produto, já que se verifica uma situação de total
juros. estabilidade no nível de preços internos.
37. (AFRF2000.3) Considerando o modelo de oferta e d. se o regime for de câmbio fixo, tanto a política monetária
demanda agregada; considere ainda que, no longo quanto a política fiscal exercem influência sobre a renda
prazo os preços são flexíveis, mas no curto prazo, agregada, já que as taxas de câmbio nominal e real são
verifica-se rigidez total nos preços. Então, é correto iguais.
afirmar que: e. independentemente do regime cambial, a política fiscal é
a. deslocamentos na demanda agregada afetam o produto a única capaz de exercer influência sobre o produto já
agregado tanto no curto quanto no longo prazo. A que, no modelo, está implícita a hipótese de que a taxa
diferença entre os dois casos está apenas no grau de esperada de inflação é zero.
intensidade dos efeitos da demanda sobre o produto. 48. (AFRF1998.3) Considerando uma economia definida
b. deslocamentos na demanda agregada no longo prazo só pelas seguintes relações:
afetam o nível de preços; já no curto prazo, tais C = 200 + 0,8Yd
deslocamentos só afetam o produto agregado. T = 0,25Y
c. no longo prazo, deslocamentos na demanda agregada I = 200 - 1000i
afastam o produto agregado do seu nível de pleno G = 100
emprego. Tal efeito, entretanto, não ocorre no curto M = 0,1Y
prazo. X = 200
d. tanto no curto quanto no longo prazo, deslocamentos na Considerando também uma taxa de juros de 10%,
demanda agregada afastam o produto do seu nível de temos que:
pleno emprego. A diferença está nos efeitos desses a. a renda de equilíbrio é igual a 1500
deslocamentos sobre a inflação. b. uma queda para 5% na taxa de juros eleva a renda em
e. tanto no curto quanto no longo prazo, o produto 125
agregado encontra-se em seu nível de pleno emprego. c. um aumento de 50 nos gastos públicos piora o saldo
Assim, deslocamentos da demanda agregada só causam orçamentário em 25
efeitos sobre a inflação, cuja intensidade é maior no d. um aumento das exportações em 50 melhora as contas
longo prazo. públicas na mesma magnitude
38. (AFRF2000.3) São fatores que tendem a elevar a e. um aumento das exportações não tem qualquer impacto
oferta monetária na economia: sobre as importações
a. redução das reservas internacionais do país; concessão, 49. (AFRF1998.3) Dado um modelo Keynesiano simples,
por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos considere as seguintes afirmações:
comerciais; venda de títulos públicos pelo Banco Central I.Se o produto estiver acima do produto de equilíbrio
b. redução das reservas internacionais do país; concessão, mas abaixo do produto potencial, a economia tende a
por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos se afastar ainda mais deste último;
comerciais; compra de títulos públicos pelo Banco II.Considerando uma economia aberta em que na
Central situação de equilíbrio existe déficit externo e
c. elevação das reservas internacionais do país; desemprego, a única forma de diminuir os dois
concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos problemas simultaneamente é desvalorizando a taxa
aos bancos comerciais; venda de títulos públicos pelo de câmbio;
Banco Central III.O aumento da propensão marginal a poupar estimula o
d. elevação das reservas internacionais do país; crescimento por aumentar o investimento e o
concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos multiplicador;
aos bancos comerciais; compra de títulos públicos pelo Pode-se afirmar que:
Banco Central a. I, II e III estão corretas
e. elevação das reservas internacionais do país; b. Apenas I está correta
recebimento, pelo Banco Central, de empréstimos c. I e III estão corretas
concedidos ao setor privado; venda de títulos públicos d. I e II estão corretas
pelo Banco Central. e. II e III estão corretas
45. (AFRF2000.3) Considere o modelo IS/LM com as 51. (AFRF1998.3) Uma dada economia fechada pode ser
seguintes hipóteses: representada pelas seguintes equações (em unidades
economia pequena e aberta monetárias):
livre mobilidade de capital A curva IS: Y = 150 – 500 r
taxa de câmbio nominal igual à taxa de câmbio real A demanda por moeda: M/P = 0,5Y – 100 r
Suponha que a autoridade econômica disponha dos Com esta caracterização, para que se alcance um nível de
dois tradicionais instrumentos de política econômica: renda de 100 e se estabilizem os preços em 1, deveríamos
ter uma oferta de moeda de:

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a. 100 e a taxa de juros se situaria no patamar de 5% e. se os dois países estiverem na “armadilha da liquidez”, a
b. 40 e a taxa de juros se situaria no patamar de 10% política monetária será igualmente ineficaz para
c. 40 e a taxa de juros se situaria no patamar de 25% aumentar o nível do produto nos dois países
d. 950 e a taxa de juros se situaria no patamar de 10% 61. (AFRF1996) Considere que o investimento seja uma
e. 50 e a taxa de juros se situaria no patamar de 50% função da taxa real de juros, r, enquanto a demanda de
52. (AFRF1998.3) A respeito da demanda agregada moeda seja uma função da taxa nominal de juros, i.
derivada do modelo IS/LM, é correto afirmar que: Assuma que as equações das curvas IS e LM sejam:
a. se for válida a Teoria Quantitativa da Moeda, a curva de IS: r = 40 - 0,025Y LM: i = -50 + 0,05Y
demanda agregada é vertical Assuma que, inicialmente, a taxa esperada de inflação seja
b. se a demanda por moeda for infinitamente elástica em zero e que, em um período subseqüente, haja deflação,
relação à taxa de juros, a demanda agregada será fazendo com que a inflação esperada caia para –7,5%.
horizontal Com relação à mudança do ponto de equilíbrio decorrente,
c. uma queda na taxa de juros associada a uma queda no é falso que:
nível de preços levará ao deslocamento da demanda a. o nível de produto cresce como resultado da deflação
agregada para a direita devido ao aumento do b. para cada nível de i, r agora será maior do que era antes
investimento da deflação esperada
d. um aumento do gasto público, ao provocar uma elevação c. a curva LM não muda
da taxa de juros, levará a um deslocamento da demanda d. a curva IS se desloca para baixo
agregada para a esquerda e. os novos valores de equilíbrio de Y e I são
e. um aumento da oferta de moeda levará a um respectivamente 1100 e 5%
deslocamento da demanda agregada para a direita, pois 63. (AFRF1996) Considere uma economia descrita pelo
para qualquer nível de preços teremos menores taxas de diagrama IS – LM abaixo. (Ye, re) é um par de equilíbrio
juros produto-taxa de juros. Considere a situação em (Ye, r1):
54. (AFRF1998.3) Em relação ao modelo IS/LM podemos
afirmar que:
a. a eficácia da política fiscal está diretamente relacionada
à elasticidade da demanda por moeda em relação à taxa
de juros
b. quanto maior a sensibilidade do investimento em relação
à taxa de juros, menor a eficácia da política monetária
c. a política fiscal independe do multiplicador de gastos 1) existe um excesso de oferta de moeda em (Ye, r1);
d. a política fiscal será mais eficiente se for válida a Teoria 2) existe um excesso de demanda por moeda em (Ye,
Quantitativa da Moeda r1);
e. quanto maior a elasticidade da demanda de moeda em 3) existe um excesso de oferta de produto em (Ye,
relação à taxa de juros, maior a eficácia da política r1);
monetária 4) existe um excesso de demanda por produto em
55. (AFRF1998.3) Considerando o modelo IS/LM (Ye, r1);
adaptado a uma economia aberta temos que: 5) as respostas corretas aos itens anteriores são
a. com livre mobilidade de capital e taxa de câmbio flexível, consistentes com a lei de Walras.
a política monetária é ineficaz
b. com livre mobilidade de capital e taxa de câmbio fixa, a Assinale a opção verdadeira.
política fiscal é ineficaz a. 1 e 3 são verdadeiras
c. com livre mobilidade de capital e taxa de câmbio fixa, a b. 1, 4 e 5 são verdadeiras
política monetária é mais eficaz que na economia c. 2 e 4 são verdadeiras
fechada d. 2, 4 e 5 são verdadeiras
d. com taxa de câmbio flexível a política monetária é e. 1 e 4 são verdadeiras
sempre ineficaz 65. (AFRF1996) Suponha que o Banco Central faça uma
e. com livre mobilidade de capital e taxa de câmbio fixa, a política de estabilização para anular o declínio no nível
política fiscal é mais eficaz que na economia fechada de produto decorrente de um choque de oferta adverso.
60. (AFRF1996) Suponha que dois países difiram No diagrama abaixo, as curvas indicadas são de oferta
somente no que diz respeito à magnitude das suas agregada de longo prazo, OALP, oferta agregada de
propensões marginais a consumir. No país A a curto prazo, OACP, e demanda agregada, DA.
propensão marginal a consumir é alta e no país B a
propensão marginal a consumir é pequena. Assumindo
que as funções de demanda e oferta de moeda são
iguais em ambos os países, é falso que:
a. a curva IS é mais inclinada no país A do que no país B
b. o formato da curva LM não é afetado pela propensão
marginal a consumir
c. supondo que a política monetária seja capaz de alterar o
nível do produto nos dois países, ela será mais eficaz Sendo, como de costume, P o nível geral de preços e
para alterar o produto no país A Y de produto, responda qual dos pontos indicados
d. intuitivamente, quando a taxa de juros cai, o investimento no diagrama acima representa o ponto no qual a
aumenta e o produto cresce via o efeito direto do economia irá estabilizar-se:
investimento e efeitos multiplicadores sobre o consumo a. ponto A
b. ponto B

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c. ponto C COSTA, Fernando Nogueira. Economia monetária e
d. ponto D financeira: uma abordagem pluralista. São Paulo: Pearson,
e. ponto E 1999.
68. (AFRF1996) O gráfico abaixo descreve uma situação
hipotética na qual as curvas IS* e LM* se interceptam a DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley.
uma taxa de câmbio de equilíbrio e = 3 (ponto A) Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2004.
EATON, B. Curtis; EATON, Diane F. Microeconomia. 3 Ed.
Saraiva, 1999
Economia e Conjuntura: análise da conjuntura
macroeconômica. Rio de Janeiro: COPPEAD; Instituto de
Economia (UFRJ), vários números. Disponível em:
www.ie.ufrj.br
Essa situação implica, por exemplo, que as pessoas podem ERBER, Fabio Estefano. Desenvolvimento econômico: o
trocar 3 dólares por cada real no mercado internacional de recorte setorial. in BNDES 50 anos: Histórias Setoriais. Rio
moedas. Suponha que o país resolva manter uma taxa de de Janeiro: DBA, 2002. 387P.
câmbio fixa.
FAZENDA. Finanças municipais. Disponível em <
É falso que:
http://www.stn.fazenda.gov.br/estados_municipios/financas
a. essa situação não pode prevalecer por muito tempo
>. Acesso em: 10 out. 2007.
porque ela cria oportunidades de arbitragem
b. se o Banco Central compra dólares com reais recém- FEIJÓ, Carmem Aparecida do Valle Costa; RAMOS,
emitidos, a oferta de moeda irá aumentar até que a taxa Roberto Luis Olinto; YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann;
de câmbio iguale a taxa de câmbio fixada LIMA, Fernando Carlos G. de Cerqueira; GALVÃO, Olímpio
c. sob um regime de taxa de câmbio fixa, uma política J. de Arroxelas. Contabilidade Social: O novo sistema de
monetária expansionista não tem efeito sobre o produto contas nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: campus, 2001.
real
d. sob um regime de taxa de câmbio fixa, uma política FILELLINI, Alfredo. Economia do setor público. São
monetária expansionista não altera as exportações Paulo: Atlas, 1994.
líquidas FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva,
e. sob um regime de taxas de câmbio flexíveis, uma política 2001.
monetária expansionista faz com que o produto real
diminua GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Claudia Duarte de.
71. (AFRF1996) Assinale a única afirmativa abaixo que é Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 2 ed. Rio de
falsa. Janeiro: campus, 2000.
a. A taxa de câmbio nominal é o preço relativo da moeda GREGGIANIN, Eugênio; OLIVEIRA, Wéder de. Lei de
de dois países. responsabilidade fiscal: principais aspectos relativos aos
b. A mudança na taxa de câmbio nominal entre as moedas estados e municípios. Câmara dos Deputados – Consultoria
de dois países sempre iguala a mudança na taxa de de orçamento e fiscalização financeira: Brasília, 2000.
câmbio real mais a diferença entre as taxas de inflação
dos dois países. HICKS, John R. Uma introdução à economia. Tradução
c. A teoria da paridade do poder de compra sugere que as de Sergio Goes de PAULA. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
exportações líquidas são altamente sensíveis a 1976. 304 p. 1 Ex.
pequenos movimentos na taxa real de câmbio.
IEDI. Política Macroeconômica, Indústria e o Novo
d. Uma das implicações da teoria da paridade do poder de
Modelo de Desenvolvimento. São Paulo, Novembro de
compra é que todas as mudanças na taxa de câmbio
2000.
nominal resultam de mudanças no níveis de preços.
e. O fato de que alguns bens não são facilmente KALECKI, M. Crescimento e ciclo das economias
comercializáveis e de que mesmo bens comercializáveis capitalistas. São Paulo, HUCITEC, 1977.
não são sempre substitutos perfeitos torna a doutrina da
paridade do poder de compra pouca realista. KARKACHE, Sergio et al. Direito Tributário. Coleção
Concursos Públicos. 3ª edição. Curitiba: Maximus, 2007.
7.3 GABARITOS
7-D, 8-B, 17-D, 18-B, 25-A, 26-E, 36-E, 37-B, 45-A, 48-C, KINDLEBERGER, C. P. Economia Internacional. Rio de
49-D, 51-B, 52-E, 54-A, 55-E, 60-A, 61-A, 63-D, 65-D, 68- Janeiro: McGraw-Hill, 1972.
E, 71-B. KRUGMAN, Paul R; OBSTFELD, Maurice. Economia
7.4 REFERÊNCIAS internacional. 4 Ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

BLANCHARD, O. Macroeconomia: Teoria e Política LAL, Deepak. A pobreza das teorias


Econômica. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. desenvolvimentistas. Rio de Janeiro: Instituto Liberal,
1987.
CARVALHO, Fernando Cardim de; et al. Economia
Monetária e Financeira: teoria e prática. Rio de Janeiro: LONGO, Carlos A.; TROSTER, Roberto L. Economia do
Campus, 2000. setor público. São Paulo: Atlas, 1993.

CARVALHO, Maria Auxiliadora; SILVA, César Roberto LOPES, J; ROSSETTI, J. P. Economia monetária. 8 Ed.
Leite. Economia internacional. São Paulo: Saraiva, 2000. São Paulo: Atlas, 2002.

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MAIA, Jayme Mariz. Economia internacional e comércio SOUSA, Luis Gonzaga de. Ensaios de Economia. Edición
exterior. 4 Ed. São Paulo, 1998. electrónica. Eumed, 2004.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São paulo: SOUZA, Nali Jesus de. Introdução à economia. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005. Atlas, 1996. 509 p. ISBN 85-224-1378-9. 1 Ex.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. v. i e iii. TEIXEIRA, Ernani. Economia monetária: a
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MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade social: Planejamento, Orçamento e Gestão. Banco Nacional de
uma introdução à macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas, Desenvolvimento Econômico e Social, 2005.
1994.
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MORAES, Alexandre de. Constituição da República micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 260
Federativa do Brasil. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2004. principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2000.
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Paulo: Atlas, 1974. Manuel Enriquez; GARCIAM MANUEL ENRIQUEZ.
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6Atualizada em: 29/11/2010 Este material pode ser utilizado, desde que indicada a fonte.

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