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Conforme o artigo 9º da lei 4591/1964 e artigo 1332 do Código Civil fica instituída a
presente Convenção de Condomínio conforme Assembléia Geral Extraordinária realizada em
__/__/____ e assinada pelos de condôminos.
ÍNDICE
SEÇÃO I
DEFINIÇÕES
Artigo 1º: Esta Convenção define e regula o funcionamento deste condomínio edilício como
também as relações de direito entre todas as partes.
Artigo 2º: Este condomínio tem por finalidade a função social da propriedade que é um
preceito constitucional que define que a propriedade não pode ser utilizada, de forma alguma, em
prejuízo da coletividade.
Parágrafo único: A função social da propriedade, entendendo-se por isso por ter seus condôminos
o adquirido na forma de financiamento, do Governo do Estado de São Paulo, estando desta forma,
compromissados a utilizar este benefício da coisa pública de forma a proporcionar a si mesmos e à
Sociedade exemplos de cidadania e comprometimento com a evolução social, tornando-se, pela
dinâmica das famílias que aqui residem de um berço de ótimos cidadãos que utilizam todos os
recursos que tem para, melhorar a sua própria vida, a vida de seu próximo e de auxiliar na
construção de um Estado melhor.
Artigo 3º: Ao estrito cumprimento desta Convenção de Condomínio, obriga-se a observar dentro
do Condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito.
Artigo 4º: Condômino é somente o proprietário do apartamento, descrito no contrato de
financiamento ou compra do imóvel e, somente este tem direito ao uso do estacionamento e do
Centro de Apoio ao Condômino (CAC), a participação plena e a voto nas Assembléias Gerais e de
estabelecer um procurador, dando preferência ao locatário de seu apartamento.
Artigo 5º: O condômino é responsável, nos casos de dolo ou de culpa, pelos danos ou
depredações que causarem nas coisas e partes de uso comum como também é responsável por
todos os atos, palavras ou danos causados por qualquer de seus familiares, empregados,
prestadores de serviços, dependentes, prepostos, convidados, visitantes, promitentes compradores,
cessionários, inquilinos, locatários, moradores e seus familiares e todos os visitantes ou ocupantes
a qualquer título de seu apartamento e áreas comuns.
Artigo 6º: Entende-se como Contrato de Sociedade, a presente Convenção de
Condomínio, para estabelecer legalmente, as responsabilidades recíprocas de cada parte, exigíveis
legalmente entre condôminos, entre o condômino e o Condomínio e entre o Condomínio e o
condômino, seu questionamento perante a Justiça Brasileira e instrumento legal para exigir o
cumprimento de suas cláusulas e também contra terceiros.
Artigo 7º: A Administração do Condomínio é formada pelo Síndico, Sub-Síndicos,
Conselho Consultivo e fiscal e pelo Zelador.
Artigo 8º: Conselheiro é o membro do Conselho Consultivo e Fiscal
SEÇÃO II
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Artigo 9º: Este edifício é entendido em dois tipos de partes e propriedades distintas:
I-De uso comum;
II- Exclusivas, constituídas pelos apartamentos e unidades autônomas.
Artigo 10: São coisas e partes de propriedade e uso comum todas aquelas que por sua
natureza e função assim sejam utilizadas, tais como:
I- O terreno descrito e confrontado na instituição do condomínio, suas vias e áreas
de acesso e passagens, áreas verdes ou ajardinadas, os passeios e as calçadas;
II- O terreno onde está instalado o condomínio, todas as partes componentes da
estrutura do edifício, as fundações, vigas e colunas, lajes e pisos de cimento armado, paredes
internas, externas e as que dividem os apartamentos, os ornamentos da fachada, as entradas de
acesso aos apartamentos e os corredores, as calhas e condutores de águas pluviais, os
encanamentos de água, gás e esgoto, os medidores gerais de eletricidade, água e gás, troncos de
entrada e saída de eletricidade telefone e internet e respectivos ramais de uso comum, instalações
de alvenaria utilizadas para abrigar tais equipamentos (abrigos de medidores de gás, água e
eletricidade), Centro de Apoio ao Condômino (CAC), com cozinha banheiros, sala de reuniões e
depósitos, guarita, vagas para estacionamento de carros e motos, acessos ao estacionamento,
playground e áreas de lazer, reservatórios de água, o depósito de lixo, hidrantes e abrigos
destinados aos equipamentos contra incêndio, extintores de incêndio;
III- Todos os equipamentos que existam ou venham a existir que por sua natureza ou
destinação sejam de uso comum.
Artigo 11: São consideradas partes de propriedade e uso exclusivo e unidades
autônomas, os apartamentos e suas frações ideais, e são inseparáveis.
Parágrafo 1º: Os apartamentos são constituídos de sala, dois dormitórios, cozinha,
banheiro e área e serviço e estão numerados conforme a seguir discriminado:
Bloco A Pavimento Térreo 01/02/03/04/05/06
Primeiro pavimento 11/12/13/14/15/16
Segundo pavimento 21/22/23/24/25/26
Terceiro pavimento 31/32/33/34/35/36
Quarto pavimento 41/42/43/44/45/46/
Quinto pavimento 51/52/53/54/55/56
Sexto pavimento 61/62/63/64/65/66
Sétimo pavimento 71/72/73/74/75/76
Oitavo pavimento 81/82/83/84/85/86
Nono pavimento 91/92/93/94/95/96
Décimo pavimento 101/102/103/104/105/106/
Bloco B Pavimento Térreo 01/02/03/04/05/06
Primeiro pavimento 11/12/13/14/15/16
Segundo pavimento 21/22/23/24/25/26
Terceiro pavimento 31/32/33/34/35/36
Quarto pavimento 41/42/43/44/45/46/
Quinto pavimento 51/52/53/54/55/56
Sexto pavimento 61/62/63/64/65/66
Sétimo pavimento 71/72/73/74/75/76
Oitavo pavimento 81/82/83/84/85/86
Nono pavimento 91/92/93/94/95/96
Décimo pavimento 101/102/103/104/105/106/
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SEÇÃO III
DO USO, FRUIÇÃO E DESTINAÇÃO
SEÇÃO III
DA PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO, POLUIÇÃO SONORA E RESPEITO À
TRANQÜILIDADE DO PRÓXIMO.
Artigo 21: A tranqüilidade e salubridade internas são bens que devem ser amplamente
cultuados no interior do Condomínio, e juntamente com os valores da mais rigorosa moralidade,
decência e respeito, impedem e previnem quaisquer embaraços entre moradores, e são a coluna
principal da convivência pacífica, integração e sentimento de comunidade, existentes.
§1º: Todos os moradores deste Condomínio envidam todos os meios que dispõem para
tornar o ambiente interno saudável e isento de quaisquer perturbações à tranqüilidade reinante,
entendendo que no ambiente residencial o direito à saúde e ao repouso essencial à existência física
são condições mínimas para a manutenção da personalidade humana, moral e física, e que, o lar de
cada um é o local normal de retempero das forças físicas e anímicas desgastadas pela vivência no
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seio da comunidade e pela atividade profissional, e que estas são as condições básicas para que
realmente seja considerado na qualidade de LAR.
§2º: Conforme determina a lei, o Condomínio adota todas as medidas necessárias para
conter a poluição sonora, reconhecendo publicamente a sua responsabilidade de arcar com os
danos causados.
§3º Poluição sonora é toda ondulação do ar ou meio sólido causada por pressão, audível
ao ouvido humano em volume alto que provoque surdez ou, que ainda assim não o seja, que seja
indesejável, que cause desconforto ou de forma que provoque alterações nas emoções pessoais
como, irritabilidade e perda de concentração.
§ 4º: A Lei 9.605/98 prevê no artigo 54 a pena de reclusão de um a quatro anos, e multa
para quem causar qualquer tipo de poluição que resulte ou possa resultar em danos à saúde
humana, ressaltando-se que a lei pune além da própria poluição a potencialidade de causá-la,
firmando dessa forma, a responsabilidade em preveni-la.
§ 5º: O Decreto-lei 3.688/41 que institui a Lei das Contravenções Penais, no seu artigo
42, prevê prisão simples, de 15 dias a 3 meses ou multa para quem realizar perturbação do sossego.
§ 6º: Por definirem condutas criminosas ou contravencionais, eventuais casos de
poluição sonora e perturbação do sossego constatados no interior do Condomínio devem ser
registrados nas Delegacias de Polícia.
§ 7º: Há que se ressaltar que tal legislação não define horários limite para o
cometimento, sendo irrelevante o mito do horário popularmente aceito de 22:00 horas.
§ A Lei Municipal Nº 11.804 - De 19 de Junho de 1995, que pode ser chamada de “lei
do silêncio de São Paulo”, define em no parágrafo único, inciso II do artigo 2º que o período
noturno é compreendido entre às 20:00 e 06:00 horas, valendo para as zonas residenciais o
máximo de 55 decibéis durante o dia e 50 decibéis durante a noite (conforme instrução técnica da
CETESB para a NBR 10.151), ou seja, sons abaixo daqueles produzidos em uma conversa normal
que é de 60 decibéis, diante disso temos que a mesma lei que define o limite de 20:00 horas,
estabelece que o silêncio deve ser mantido sempre, não havendo permissão para fazer barulho em
horário algum.
SEÇÃO IV
DO ANDAR TÉRREO
Artigo 22: O andar térreo é passagem obrigatória de todos os moradores do
condomínio, ou seja, dos 132 apartamentos, portanto o barulho causado em cada andar é
multiplicado por 132. Por este motivo todos os moradores concordam em manter absoluto silêncio
ao entrarem e saírem do andar térreo, até que se afastem o suficiente do corredor interno ou do
passadiço de entrada do prédio, de forma que todo o som que produzam não seja de forma alguma
ouvido nos apartamentos que ali se localizam.
Artigo 23: Em caso de crianças em acesso de choro incontrolável, deverão os pais
procurar controlá-las antes de se aproximar do edifício, sem utilizar gritos para tal.
Artigo 24: Crianças desacompanhadas, pelas freqüentes demonstrações de euforia, de
jogos como pega-pega ou polícia e ladrão e ainda devido às freqüentes rixas infantis, não deverão
ter posse da chave da porta principal dos prédios, ficando seu acesso restrito à abertura pelos
responsáveis
SEÇÃO V
DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES
SUBSEÇÃO I
DIREITOS
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III- Manter em seu poder a chave da porta de acesso ao seu apartamento e ao prédio;
IV- Examinar a qualquer tempo, mediante solicitação prévia e em horário a ser
estabelecido, os livros e arquivos do Condomínio, desde que acompanhado por uma testemunha
isenta que garantirá a integridade dos arquivos e livros, pedindo esclarecimentos e providências
cabíveis ao Síndico, Sub-Sindico e ao Conselho Consultivo.
V- Comparecer às Assembléias Gerais e nelas discutir, desde que autorizado pelo
Presidente da Assembléia e, somente nela votar se estiver em dia com a sua contribuição;
Parágrafo único: Todo condômino tem o dever e o direito de comunicar fatos ocorridos
no Condomínio que venham contra os bons costumes ou que estejam prejudicando-o
individualmente ou coletivamente ao Condomínio, devendo fazê-lo por escrito e entregando-o à
Administração ou à Portaria.
SUBSEÇÃO II
DEVERES
condutores e tubulações dos ramais internos, até a rede principal do prédio, esgoto, eletricidade e
demais acessórios, mantendo tudo em bom estado de conservação e funcionamento;
XI- Efetuar pontualmente o pagamento mensal das despesas do Condomínio, rateadas
por todos os condôminos;
XII- Contribuir com rateios extraordinários, ou quaisquer outras despesas que sejam
urgentes e necessárias, nos prazos e condições estabelecidas em Assembléia Geral do Condomínio;
XIII- Permitir o ingresso em seu apartamento no horário comercial, dos servidores
públicos destinados as fiscalizar condições sanitárias ou semelhantes como, representantes de
entidades concessionárias de serviços públicos;
XIV- Permitir o ingresso em seu apartamento do Síndico, Sub-Síndico ou seus
auxiliares quando isto for necessário à inspeção ou regularização de trabalhos relativos à estrutura
geral do edifício, sua segurança e solidez ou, quando indispensável à realização de reparos em
instalações, serviços e tubulações, nas partes de uso comum ou nos apartamentos vizinhos;
XV- Comunicar imediatamente ao Sub-Síndico ou Síndico a ocorrência de moléstia
infecto-contagiosas mais graves nos moradores de seu apartamento;
XVI- Não apresentar-se em público em estado de embriaguez, sujeitando-se às punições
da presente norma além do artigo 62 da Lei de Contravenções Penais;
Parágrafo único: A paz e tranquilidade são responsabilidade de todos que deverão
procurar todos os meios para mantê-las dentro desta comunidade;
SUBSEÇÃO IV
PROIBIÇÕES
SEÇÃO VI
DAS ADVERTÊNCIAS, MULTAS E PENALIDADES
Artigo 28: As regras listadas neste artigo existem para garantir o pleno funcionamento
do condomínio e desta forma garantir a tranquilidade e liberdade de todos, restritas somente pela
liberdade de seus próximos.
Artigo 29: As multas e penalidades previstas nesta Convenção serão aplicadas sem
prejuízo das medidas policiais e judiciais cabíveis.
Artigo 30: As multas serão incluídas na contribuição condominial mensal, devendo ser
encaminhadas também em folha separada, anexa a esta e, as adevertências deverão ser citadas no
boleto da contribuição condominial e entregues anexas a esta.
Artigo 31: Os veículos estacionados irregularmente serão removidos pelo Síndico, por
iniciativa própria ou solicitado por membro da Administração ou qualquer condômino, após a
solicitação de retirada, que pode ser feita por qualquer um dos anteriores, ser recusada pelo
responsável, devendo as depesas com o guincho ser ressarcidas pelo morador responsável pelo
veículo;
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Artigo 32: quaisquer coisas ou objetos abandonados na área comum poderão ser
imediatamente removidas pelo Síndico ou Sub-síndico, ou por quem estes determinarem, por conta
e risco do responsável, que deverá arcar com as despesas de tal remoção, sem prejuízo de multas
ou outras sanções cabíveis;
Artigo 33: O condômino que não pagar a sua contribuição, incluida nesta as multas
encaminhadas na forma da Lei, no prazo máximo fixado nesta Convenção, ficará sujeito a multa de
2% (dois por cento) sobre o valor do débito, corrigido pela aplicação dos indices de correção
monetária levantados pelo órgão federal competente e, aos juros moratórios de 1% (um por cento)
ao mês no caso de atraso por período igual ou superior a 06 (seis) meses, ficando ainda, sujeito à
cobrança judicial a partir da segunda mensalidade em atraso, sem prejuízo de sua responsabilidade
pelas custas, honorários advocatícios e demais cominações judiciais.
Artigo 34: O atraso de mais de 30 (trinta) dias sujeitará ainda o condômino
inadimplente ao envio do débito para cobrança extrajudicial, arcando com os honorários de
advogado quando necessário, e custas processuais quando se recorrer à justiça.
Artigo 35: Além das penalidades estabelecidas em lei, o condômino é responsável, nos
casos de dolo ou de culpa, pelos danos ou depredações que causarem nas coisas e partes de uso
comum.
Artigo 36: Ficará sujeito à multa, a ser imposta pelo Síndico ou Administrador, a seu
prudente critério, o todo morador ou condômino que infringir a presente Convenção de
Condomínio.
Artigo 37: Para cada infração registrada, deverá ser elaborada a multa ou advertência
pertinente, ficando vedado o envio de apenas uma multa ou advertência para várias condutas em
separado por tipo ou no tempo.
Artigo 38: A reincidência a que se refere esta Convenção é ampla e genérica, não sendo
necessário o morador ou responsável reincidir no tipo específico para ser considerado reincidente,
considerando-se como infrator da norma como um todo.
Artigo 39: Todos os atos praticados que contrariem a presente norma devem ser
informados por escrito ao Síndico.
Artigo 40: O primeiro registro de transgressão a esta Convenção de Condomínio, não
sendo de natureza grave, que dependerá da avaliação do Síndico, praticada pelo condômino ou
pessoa sob sua responsabilidade será avisado através de advertência ao mesmo.
Artigo 41: Em caso de reincidência no prazo de cinco anos será aplicada multa de um
valor condominial.
Artigo 42: A cada reincidência o valor anterior será dobrado.
Artigo 43: As multas serão cobradas juntamente com as mensalidades condominiais,
não podendo, de forma alguma ser desvinculadas delas.
Artigo 44: Depois de cinco anos haverá a prescrição de cada falta separadamente, desde
que não sejam relativas a danos causados a qualquer pessoa, até que sejam ressarcidos.
Artigo 45. Ao Síndico ou seu substituto legal, que se omitir a impor penalidade
devidamente apurada, deverá pagar o dobro da multa aplicada ao do infrator.
Parágrafo 1° - Sendo a infração cometida pelo Síndico, ou seus agregados a multa será
feita pelo Subsíndico ou pelo Presidente do Conselho Consultivo Fiscal.
Parágrafo 2° - A omissão do Síndico ou Presidente do Conselho não isenta a penalidade
do infrator, o qual deverá ser punido pelo Conselho Fiscal e Consultivo.
Artigo 46: Em caso de algum membro da administração praticar faltas, das quais não
podem alegar ignorância terão sempre, suas punições agravadas e as multas duplicadas
Artigo 47: Quando houver perturbações, festas, gritarias, barulhos de furadeira em
horário indevido, havendo ou não reclamação de morador, os membros da Administração deverão
imediatamente localizar a fonte de tal distúrbio e adotar as medidas para saná-lo e registro por
escrito dos fatos com o obrigatório envio da advertência ou multa.
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Artigo 48: Todo dano a materiais, bens, equipamentos, peças decorativas, vegetação ou
materiais de segurança deve ser imediatamente indenizado.
Artigo 49: Quando comprovado qualquer estrago, mal uso, descaso com materiais ou
instalações do patrimônio do Condomínio, o responsável arcará imediatamente com os prejuízos e
posteriormente será advertido por escrito ou multado em até 5 (cinco) vezes o valor da
contribuição mensal, conforme definido em lei.
Artigo 50: Caso o responsável pelo depredador ou pela depredação não reparar
imediatamente a depredação será constrangido a pagar multa, independente da multa pela
depredação, devendo o Condomínio, posteriormente realizar o reparo repassando ao valor da
mensalidade o valor deste.
Artigo 51: O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento anti-
social, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá
ser constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as
despesas condominiais, até ulterior deliberação da assembléia". Conforme o Artigo 1337 do
Código Civil.
SEÇÃO VII
DA DISCIPLINA
Artigo 52: Todos os moradores, conscientes dos problemas causados pela convivência
próxima de famílias, com características e criações diferentes, resolvem observar a disciplina
interna de forma a equalizar e contribuir com os ajustamentos de conduta, além de promoverem o
entendimento mútuo, evitando-se a necessidade de se recorrer a advertências por escrito, multas ou
processos judiciais.
Artigo 52: Reuniões religiosas são estimuladas, desde que não causem barulho poluição
ou matança de animais, além de não deixarem restos de materiais, a despeito de qualquer
cerimônia.
Artigo 53: Qualquer funcionário, morador ou membro do Administração ou do
Condomínio poderá solicitar a qualquer pessoa que esteja sujeita às normas aqui contidas, que pare
de praticar os atos antissociais ou que desfaça ações lesivas, seguindo o entendimento do artigo
1277 do Código Civil, bem como advertir amigável e benevolamente, fazer ver, censurar ou
repreender suavemente, aconselhando a não repetir a falta, recomendar a criança ou adolescente,
que esteja desacompanhado de seu responsável, que seja flagrado em faltas à Convenção de
Condomínio ou aos bons costumes.
Parágrafo único: O responsável pelo menor de idade que ainda assim faltar com o
respeito para com o admoestador, será multado duas vezes, uma pela falta que deu motivo à
admoestação e outra pela outra falta de respeito posterior a esta.
Artigo 54: Os pais são responsáveis por educar seus filhos de forma que não seja
absolutamente necessário que outras pessoas tenham que adverti-los quanto às normasdo
Condomínio e aos bons costumes. Na falta de pais, os adultos que convivem com tais menores
serão responsabilizados pela educação destes, conforme o artigo 71 do Estatuto da Criança e do
Adolescente e do artigo 247 do Código Penal Brasileiro, podendo os casos de abandono moral
serem levados à avaliação do Conselho Tutelar.
Artigo 55: Quando os pais receberem notificações ou notícias a respeito de
cometimento de infrações praticadas por seu filho, não poderão, de forma alguma, desconsiderar a
palavra de um adulto, em favor de desculpas prestadas de seu filho, criança ou adolescente,
desmentindo a narração da falta e desculpando a sua atuação, pois desta forma somente estimula o
cometimento de novas faltas e a perda da autoridade dos demais condôminos, da Administração e
dos funcionários, tendo como consequência, já verificada várias vezes, na prática, de novas
infrações, prolongando um problema que poderia ser evitado na raiz.
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SEÇÃO VIII
DOS RECURSOS DOS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO E DAS PENALIDADES
Artigo 64: Das decisões da Administração caberão recursos para a Assembléia Geral,
convocada pelo interessado. Ratificada a decisão, o interessado pagará as despesas acarretadas
com a convocação e a realização da Assembléia, caso contrário as despesas correrão pelo
Condomínio.
Artigo 65: Das penalidades impostas aos moradores o recurso será feito ao Conselho
Consultivo.
Artigo 66: Conforme a lei de Condomínio o Conselho Consultivo poderá investigar, se
for o caso, os recursos encaminhados, devendo decidir sobre o fato no prazo de 30 dias, sobre a sua
revogação ou a sua ratificação.
SEÇÃO VIII
DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO
principalmente a qualquer pessoa que esteja sendo prejudicada, servindo-lhe como testemunha na
elaboração das sugestões e reclamações.
Parágrafo único: São membros da Administração do Condomínio o Síndico, Sub-
Síndico, os Conselheiros e o Zelador, que não podem ser confundidos com a empresa prestadora
de serviços contratada para auxiliar a administrar o Condomínio.
Artigo 69: Caso algum membro da Administração não esteja presente na ocorrência de
fatos relevantes deverão ser informados imediatamente, via fone, pelo Porteiro, por iniciativa de
um membro da Administração.
Artigo 70: Deverão ler diariamente os livros de passagem de serviço da Portaria e
tomar ciência de reclamações e sugestões havidas.
Artigo 71: Todo arquivo de livros, atas, listas, multas, advertências, notas fiscais, etc.,
será feito no Condomínio, sendo vedado o arquivo na sede de empresa Administradora, que poderá
elaborar cópias para devido registro dos seus serviços prestados.
SUBSEÇÃO I
DO SINDICO
Artigo 72: O Condomínio será administrado por um Síndico ou Administrador, eleito
por Assembléia Geral Ordinária, com mandato de dois anos, podendo ser reeleito.
§1º: As funções administrativas do Síndico poderão ser delegadas a uma empresa
especializada em administração de condomínios, ressalvadas as funções personalíssimas do
Síndico.
§2º: Será auxiliado por Sub-Síndico, um em cada uma da duas torres do Condomínio.
§ 3º O Síndico será fiscalizado e assistido por um Conselho Consultivo, constituído na
forma descrita na parte específica desta Convenção para tal assunto.
Artigo 73: Compete ao Síndico:
I- Representar o Condomínio, em juízo e fora dele, ativa ou passivamente, bem
como perante as repartições ou órgãos públicos federais, estaduais ou municipais e terceiros e, em
geral, em tudo quanto se refira aos assuntos do Condomínio;
II- Superintender a administração geral do condomínio;
III- Cumprir e fazer cumprir a lei, a presente Convenção e as deliberações das
Assembléias Gerais;
IV- Admitir e demitir empregados, assim como fixar-lhes os salários na conformidade
do orçamento anual;
V- Ordenar os reparos urgentes e demais obras necessárias à conservação e
segurança de quaisquer dependências ou áreas comuns do Condomínio, até o limite estabelecido
pela Assembléia Geral;
VI- Empregar fielmente as verbas orçamentárias aprovadas pela Assembléia Geral,
VII- Convocar as Assembléias Gerais Ordinárias nas épocas próprias e as
Extraordinárias quando julgar conveniente e oportuno e, sempre que lhe for requerido
fundamentadamente pelo Conselho Consultivo ou, por um grupo de Condôminos que representem,
no mínimo1/4 (um quarto) dos apartamentos do edifício, quando se tratar de assunto de interesse
do Condomínio;
VIII- Prestar, a qualquer tempo, ao Conselho Consultivo ou a qualquer condômino, as
informações sobre os atos da administração;
IX- Prestar contas da sua gestão, trimestralmente ao conselho consultivo e,
anualmente à Assembléia Geral, devidamente documentadas e acompanhadas de relatório,
balanços trimestrais e anuais, bem como preparar e apresentar a previsão orçamentária para todo o
exercício seguinte;
X- Manter sob sua guarda, além dos livros contábeis necessários ao exercício da
administração, com sua escrituração e lançamentos em dia, os Livros Ata de reuniões do Conselho
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SUBSEÇÃO II
SUB-SÍNDICO
SUBSEÇÃO IV
DO CONSELHO CONSULTIVO
Artigo 78: O Condomínio terá um Conselho Consultivo Fiscal, composto por três
moradores, que serão os membros efetivos, e outros três que serão os suplentes eleitos juntamente
e da mesma forma que o Síndico, para o mesmo mandato e compete-lhe:
I- Funcionar como comissão fiscalizadora e assessora do Síndico na solução dos
problemas ligados ao Condomínio;
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SUBSEÇÃO IV
DO ZELADOR
movimento. Qualquer alteração do horário estabelecido somente poderá ser efetivada com
autorização da administração, que somente concordará em casos especiais. O funcionamento do
elevador social, no caso de algum defeito ou irregularidade, avisar imediatamente a empresa de
manutenção;
IV- Verificar o funcionamento das bombas d’água, comunicando imediatamente a
conservadora a irregularidade constatada;
V- Fiscalizar a coleta do lixo do condomínio;
VI- Não permitir roupas penduradas nas janelas ou sacadas, vasos de plantas ou
quaisquer objetos, solicitando delicadamente pela sua retirada, assim como, outros procedimentos
que estão estipulados no regulamento interno do edifício;
VII- Recomendar, reiteradamente, aos condôminos que embrulhem o lixo orgânico e o
lixo seletivo em volumes separados e de forma adequada, verificando constantemente o estado de
limpeza e desinfecção das lixeiras;
VIII- Evitar deixar o seu local de trabalho informando à portaria para onde vai e quanto
tempo ficará ausente;
IX- Não permitir a entrada de pessoas estranhas no prédio, aos vendedores ou
demonstradores, a menos que solicitado por algum morador, que somente poderá autorizar a
entrada destes até o seu apartamento;
X- Supervisionar se estão sempre limpos os corredores, escadas, vidros, toldos,
grades, ralos, áreas comuns do condomínio, bem como os materiais de limpeza, ferramentas e
utensílios, os quais devem ficar guardados em local de fácil acesso sob sua inteira
responsabilidade;
XI- Verificar periodicamente o estado dos extintores de incêndio, registros e
mangueiras de incêndio, comunicando imediatamente a administração qualquer irregularidade
encontrada;
XII- Providenciar imediatamente, a vinda de turmas de socorro das empresas de
fornecimento de gás, eletricidade e telefone, em caso de defeito que não possa ser sanado
internamente. Providenciar o atendimento imediato, em caso de acidente, de qualquer morador ou
empregado, chamando socorristas.
XIII- Solicitar o comparecimento da policia, em caso de necessidade, evitando alarmar
os moradores, se não for necessário avisar a todos da presença de infratores.
XIV- No caso de incêndio, comunicar-se imediatamente com o corpo de bombeiros,
providenciando para que não haja pânico entre os moradores;
XV- Comunicar imediatamente a Administração qualquer emergência;
XVI- Recomendar aos moradores que não retenham os elevadores sem necessidade;
XVII- Fazer os pequenos reparos e consertos que estiverem ao seu
alcance;
XVIII- Atender aos moradores em assuntos de pouca demora, para
serviços unicamente internos e que não prejudiquem os seus outros afazeres;
XIX- Examinar fechaduras, cadeados, portas, eliminar os vazamentos de torneiras,
válvulas de descargas, regularizar curtos-circuitos, etc., nas partes comuns do prédio;
XX- Atender a todos os condôminos e moradores com urbanidade e respeito, com
delicadeza e imparcialidade. Todos os moradores são equivalentes em seus direitos e todos
merecem o mesmo tratamento. Tratar com respeito os moradores e funcionários para poder exigir-
lhes igual tratamento;
XXI- Evitar comentários, de qualquer natureza, que fujam da alçada de seus serviços
relativos ao edifício o que somente traz confusão e discórdia;
XXII- Zelar constantemente pelos jardins do prédio quando necessário,
evitando a destruição de plantas, e, providenciar para que sejam regados sempre que possível.
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SEÇÃO IX
DOS SERVIDORES
SUBSEÇÃO I
DA PORTARIA
SUBSEÇÃO II
DOS FAXINEIROS, JARDINEIROS E DEMAIS FUNCIONÁRIOS.
Artigo 82: Os serviços de limpeza, portaria, jardinagem e outros, serão prestados por
funcionários contratados na forma que a Administração do Condomínio decidir.
§1º: É obrigatório manter a limpeza das áreas comuns, não sendo desculpável o
condômino que acreditar pagar os faxineiros do condomínio para tal fim, despejar resíduos,
diretamente nas áreas comuns.
§2º: Funcionários do condomínio não poderão limpar apartamentos ou prestar
quaisquer serviços no seu horário de serviço
§3º: Não é permitida a permanência nas partes comuns de empregados do Condomínio,
serviçais e fornecedores, sem que estejam no exercício de suas funções;
§4º: É proibido o acesso de parentes ou afins, namorados, companheiros, de serviçais
ao interior do Condomínio, sem a devida autorização do condômino.
§5º: serão considerados prestadores de serviços os seguintes profissionais:
I- Empregados domésticos residentes no emprego;
II- Faxineiros diaristas em trabalhos internos;
III- Eletricistas, encanadores, corretores, etc, para serviços esporádicos e de
emergência;
IV- Pedreiros e outros profissionais de obras, reformas, ampliações e pinturas;
V- Outros profissionais.
§6º: Para a entrada dos profissionais acima descritos, o condômino deverá
antecipadamente apresentar junto à Administração cópia do RG e comprovante de endereço dos
profissionais contratados e ficará responsável pelos atos praticados por este prestador, assinando o
Termo de Responsabilidade Sobre Prestadores de Serviço.
SEÇÃO X
SUCESSÃO CONDOMINIAL E PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
Artigo 83: O Síndico e Sub-Síndico poderão ser destituidos por Assembléia Geral, com
presença de 2/3 (dois terços) do total dos condôminos.
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SEÇÃO XI
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS
Artigo 86: Se a assembléia não se reunir para exercer qualquer dos poderes que lhe
competem, 15 dias após o pedido de convocação, o Juiz decidirá a respeito, mediante requerimento
dos interessados.
Artigo 88: As Assembléias Gerais serão instaladas em primeira convocação, com a
presença de condôminos que representem, no mínimo dois terços 2/3 (dois terços) da totalidade
dos apartamentos que compõem o condomínio e, em segunda convocação, com qualquer número,
podendo ser realizada trinta minutos após a primeira convocação, sendo ambas convocadas em um
mesmo edital. Por outro lado, fica consignado que o “quorum” necessário para alterar a presente
convenção é de dois terços da totalidade dos condôminos.
Artigo 89: No caso de um apartamento pertencer a vários proprietários, estes deverão
escolher um representante, que lançará seu nome na lista de presentes, desde que comprovado por
documento de propriedade anteriormente apresentado no ato da aquisição.
Artigo 90: É vedado ao Condômino votar em assunto no qual tenha interesse exclusivo,
devendo então, a maioria, ser computada entre os restantes.
20
SUBSEÇÃO I
ORDINÁRIAS
Artigo 97: Na segunda quinzena do mês de Março de cada ano será realizada a
Assembléia Geral Ordinária para os seguintes decisões:
I-discutir e votar o relatório e as contas da administração, relativas ao ano recém findo;
II- deliberar sobre a previsão orçamentária do próxima gestão, destinada às despesas
normais de manutenção de seus serviços, fixando as contribuições para a constituição e reposição
do Fundo de Reserva;
III- Eleger o Síndico, Sub-Síndico membros efetivos e suplentes do Conselho
Consultivo, quando for o caso;
IV- Fixar a remuneração do Síndico ou Administrador;
V- Decidir sobre as demais questões listadas na convocação ou incluídas em tempo
hábil.
Artigo 98: As eleições para a Administração ocorrerão a cada dois anos
SUBSEÇÃO II
21
EXTRAORDINÁRIAS
SUBSEÇÃO III
DO RITO DAS ASSEMBLÉIAS
Artigo 102: Antes da Assembléia Geral a Administração deverá tornar pública a lista de
condôminos, titulares de cada apartamento e, somente estes terão direito a voto ou pessoas que em
nome destes apresentarem procuração por escrito, com antecedência de no mínimo um dia, que
puder ter a sua autenticidade amplamente conferida.
Artigo 103: Antes de iniciar-se a reunião, cada condômino ou procurador, lançará seu
nome e assinatura no livro de presenças, bem como a indicação precisa do apartamento do qual é
proprietário ou representante.
Artigo 104: Os demais presentes deverão identificar-se em lista separada, indicando por
escrito na própria lista, em qual apartamento reside, qual condômino ou procurador está
acompanhando e a razão da sua presença na Assembléia.
Artigo 105: Todos devem vir previamente preparados para a reunião, devendo as idéias
de cada condômino, referente aos tópicos da lista de assuntos ser previamente discutidas entre os
condôminos, para que todas as duvidas sejam dirimidas antes da reunião, visando manter a ordem
e evitando perdas de tempo desnecessárias durante a reunião.
§1º: Poderão ser ainda utilizados alguns minutos iniciais da reunião, até o limite de 30
minutos, para a leitura da lista de tópicos, exclusivamente para os condôminos, separados dos
demais participantes, que deverão estar fora do recinto, auxiliando os esclarecimentos e
entendimentos primários, não sendo válidas votações realizadas neste intervalo, não sendo lavradas
atas.
§2º: A decisão sobre a realização da prévia reunião em separado dos condôminos será
tomada pelo Síndico.
§3º Os condôminos que desejarem fazer uso da palavra deverão se inscrever
previamente junto ao Presidente e serão chamados pela ordem de inscrição.
§ 4º Não será aceito que seja tratado assunto diferente daquele registrado na pauta,
salvo se, estiverem esgotados todos os assuntos da pauta e a maioria dos condôminos decidir pela
sua discussão.
Artigo 106: As assembléias Gerais serão presididas por um condômino
especialmente aclamado pelos outros condôminos, para isso, que escolherá entre os presentes um
Secretário que redigirá a ata no livro próprio, não podendo ser Presidente ou Secretário o Síndico,
Sub-Síndico ou Conselheiro.
22
Artigo 107: Nas deliberações das Assembléias Gerais somente o titular de apartamento
terá o direito a um voto, computando-se os resultados das votações, por maioria de votos,
conferidos estes da lista de presença.
Artigo 108: Os votantes na Assembléia serão alocados em um conjunto de cadeiras,
separados dos demais componentes da Assembléia, de forma a ficarem de frente para o púlpito, ou
outro local destinado ao Presidente ou orador, para que a contagem de votos seja feita de forma
rápida e sem a possibilidade de dúvidas;
§1º: As cadeiras dos demais presentes, desde que autorizada a sua permanência pelo
Presidente, será disposta de forma a ficar separada do conjunto principal, ficando estes de lado
para o Presidente e com a sua frente voltada para o conjunto principal de cadeiras.
§2º: Os demais dependentes do condômino, tais como cônjuges e filhos maiores,
poderão permanecer na reunião, desde que mantenham absoluto silêncio, reportando sua opinião
somente ao titular, que decidirá ou não manifestá-la em público.
§3º: Qualquer outra pessoa que tenha sido autorizada a permanecer na Assembléia
deverá manter silêncio absoluto, podendo ao máximo, aproximar-se do condômino, transmitir-lhe
a sua opinião em tom de voz baixo.
§4º A presença de estranhos ao Condomínio na reunião não será aceita, devendo retirar-
se para se poder da início à Assembléia, podendo as excessões, de especialistas, profissionais ou
advogados, plenamente justificadas, serem apresentadas em até um dia antes da Assembléia,
registrada devidadamente na Portaria ou pelo Síndico.
§ 7º Não será permitida a presença de crianças nas Assembléias.
§8: Não será permitida qualquer conversa paralela durante a Assembléia pois, todo
debate necessário às tomadas de decisão deverá ser feito com a solicitação da palavra ao
Presidente, única e exclusivamente pelo condômino que se manifestará sem ser interrompido,
podendo solicitar a manifestação dos demais condôminos, através do Presidente que solicitará que
se manifestem os restantes, em ordem, um a um, após a sua exposição.
§9: Caso o Presidente entenda por bem, poderá ser dada a palavra a um profissional ou
especialista para que exponha seus conhecimentos sua avaliação aos demais condôminos.
Artigo 109: Os Condôminos poderão ser representados na Assembléias Gerais por um
procurador, desde que não seja o Administrador, Síndico, Sub-Síndico ou Conselheiro, mas caso o
representado esteja presente não poderá manifestar-se durante a reunião, devendo reportar suas
intenções somente ao seu representante, aproximando-se deste e manifestando-se com tom de voz
baixo.
Artigo 110: Os resultados das votações nas Assembléias Gerais Ordinárias ou
Extraordinárias serão computados por maioria simples de votos comparados com com o total de
votantes, salvo o disposto no parágrafo único do presente artigo:
Parágrafo único: Será exigida maioria acima de maioria simples nos seguintes casos:
I-dois terços dos Condôminos para a realização de benfeitorias úteis ao Condomínio;
II- dois terços dos Condôminos para destituição do Síndico, Administrador ou Sub-
Síndico;
III- unanimidade para modificações de aspecto arquitetônico do Condomínio ou
benfeitorias meramente voluptuárias;
IV- quando a legislação assim o exigir.
Artigo 111: Em caso de perturbação da ordem da Assembléia, o Presidente deverá
obrigatoriamente advertir, cassar a palavra do orador impertinente ou mandar retirar-se do recinto
e proximidades, sob pena de multa, todos os que estiverem perturbando o andamento dos trabalhos
ou procurando obstruir, imotivadamente ou com a finalidade de procrastinação, as votações.
Parágrafo único: Esta multa, que coincidirá com o valor da mensalidade do
Condomínio, será aplicada quantas vezes for recusada a determinação de deixar o recinto, devendo
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ser registradas na ata da reunião, sendo aplicada igualmente em caso de o faltoso ser dependente
do côndomino ou seu convidado;
SEÇÃO XII
DOS ENCARGOS DO CONDOMÍNIO
seu montante, na oportunidade, tenha excedido o limite mensal das contribuições, devendo ser
reposto da forma ordinária e publicado no boleto mensal das despesas.
Artigo 116: Para efeitos tributários, cada apartamento será tratado como unidade
isolada, contribuindo separadamente, cada condômino diretamente com as importâncias relativas a
taxas e impostos públicos.
Artigo 117: Os boletos das contribuições condominiais serão entregues pela Portaria,
mediante assinatura com identificação do recebedor na lista própria para isso, que deverá ser
arquivada, no Condomínio por cindo anos.
SEÇÃO XIII
DO FUNDO DE RESERVA.
Artigo 118: Para atender as despesas com obras de conservação, reparos urgentes e
reformas necessárias e demais encargos não previstos no orçamento, fica instituído o “Fundo de
Reserva”, cujo montante, em cada gestão, corresponderá no mínimo a 10% (dez por cento) e no
máximo 15% (quinze por cento) do respectivo orçamento aprovado, devendo ser depositado pelo
Síndico em caderneta de poupança e reposto quando sofrer diminuição, com observância, porém,
quanto às contribuições dos condôminos destinadas a este fim, do limite estabelecido no §1º do
presente artigo.
§1º O Fundo de Reserva será constituido e integrado:
I-pela taxa de no mínimo 5% (cinco por cento) sobre a contribuição mensal de cada
condômino para custeio de todas as despesas em conjunto, comuns e ordinárias do Condomínio,
cobrada juntamente com a mesma;
II- pelas multas por infrações às normas da presente Convenção;
III- Pelos saldos acumulados no fim do exercício;
§2ºQuando o Fundo de Reserva ultrapassar 15% (quinze por cento) do respectivo
orçamento de gestão deverá deixar de ser cobrada a taxa para a sua reposição.
§3º O valor do fundo de será publicado mensalmente no boleto de contribuição
condominial, separado das despesas e receitas.
SEÇÃO XIV
DA VENDA, LOCAÇÃO, HERANÇA, TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE.
Artigo 119: A venda do apartamento, transferência de direitos ou alienação somente
poderá ser concretizada em caso de quitação total para com as obrigações com o Condomínio,
conforme o parágrafo único do artigo 4º da Lei Federal Nº 4.591 de 64.
Artigo 120: Os contratos de compra e venda e de aluguel dos apartamentos serão,
antecipadamente apresentados ao Conselho Consultivo, para que seja conferido se constam em
suas cláusulas, as advertências e condições da destinação do imóvel, da obrigação de todo morador
identificar-se imediatamente ao Condomínio, uma procuração do condômino para que possa
representá-lo nas Assembléias Gerais, descrevendo em quais assuntos não poderá votar, da
proibição do uso do CAC e do estacionamento por locatários.
Artigo 121: Em caso de venda, doação, legado, usufruto, cessão de direito, locação ou
qualquer forma legal de transação, que importe na transferência da propriedade ou da posse, de
seus respectivos apartamentos, os adquirentes, quer da propriedade, quer da posse, ficam
automaticamente obrigados à observância de todos os dispositivos desta Convenção e, ainda que
nenhuma referência a esta cláusula seja feita no contrato público ou particular, pelo qual se efetive
a transferência e aquisição da propriedade ou da posse.
Artigo 122: Os ocupantes, a qualquer título, que não sejam proprietários ou titulares dos
direitos aquisitivos das unidades que ocupam, não terão, perante o Condomínio, qualquer
representação, ficando o proprietário responsável pelas infrações por aqueles cometidas.
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SEÇÃO XV
DA SEGURANÇA
SEÇÃO XVI
DO ESTACIONAMENTO
Artigo 136: O Condomínio não se responsabiliza por furtos ou danos aos veículos ou
objetos deixados no interior dos mesmos, quando deixados no estacionamento, salvo em caso de
inclusão das cláusulas do seguro do Condomínio.
Artigo 137: Poderão ser deixados veículos estacionados nas ruas internas, nos locais
demarcados para isso, fora das vagas alinhadas, entre às 23:00 horas e às 05:00 horas, desde que
com o freio de mão solto, desengatados e com as rodas alinhadas, limitados ao número de quatro,
para não impedir a locomoção dos restantes. A movimentação destes veículos deverá ser feita com
a máxima cautela, sendo responsabilizado o morador que causar danos.
Artigo 138: Compete a todo responsável por veículos propiciar meios para a facilidade
de manobras de veículos nas dependências do prédio. Para isso deverá sujeitar-se, a qualquer hora,
a atender com presteza aos chamados de empregados do condomínio, para a remoção de veículo
do local onde se encontra.
Artigo 139: É obrigatório estacionar os veículos alinhados às vagas, de forma a permitir
a abertura das portas dos carros ao lado.
Artigo 140: Não é permitida a manobra de qualquer veículo, ligado ou desligado, por
menores de idade ou pessoa não habilitada, mesmo que acompanhados, sendo incluídos nesta
categoria os ciclomotores ou Mobilletes.
Artigo 141: Não é permitido namorar no interior de veículos.
Artigo 142: As motocicletas somente poderão ser estacionadas no local determinado
para isso.
Artigo 143: As viaturas policiais gozam de livre circulação, estacionamento e parada
conforme o Código de Trânsito Brasileiro, sendo ilegal o seu bloqueio na portaria, porém quando
for utilizada por Policial residente no edifício, poderá ser estacionada, desde que somente por
tempo breve, não podendo ocupar a vaga de outro condômino, principalmente durante a noite.
Artigo 144: É autorizada a entrada de transporte escolar para desembarque de crianças,
tendo em vista a dificuldade de manobras nas ruas externas por motivo de serem muito estreitas.
Artigo 145: Não é permitido guardar mais que um veículo por unidade.
Artigo 146: Não é permitida a lavagem de veículos por processo que cause o
escorrimento de água, sabão ou qualquer outro produto, sendo permitida a remoção de poeira ou
sujeira com panos ou esponjas.
Artigo 147: É vedado o uso de buzina para qualquer fim além do estipulado pela lei, ou
seja, quando necessário, para advertência de perigo às pessoas na via de circulação, sendo
peremptoriamente proibida chamada de pessoas do Condomínio com a buzina, inclusive pelos
transportes escolares.
Artigo 148: É peremptoriamente proibido o uso de descarga livre de escapamentos ou
estacionar veículo com vazamento de óleo ou combustível;
Artigo 149: Admite-se, excepcionalmente, o ingresso de ambulância e congêneres
independente da autorização dos condôminos, para o socorro emergencial, para o transporte,
entrada e saída, de enfermos ou pessoa idosa ou não com dificuldade de locomoção, sendo que o
veículo ingressará ao interior do Condomínio e se retirará tão logo satisfaça o motivo do ingresso.
Artigo 150: Fica tolerado o acesso de táxis ao interior do condomínio desde que
autorizado pelo condômino, devendo a sua permanência ser a mais rápida possível.
Artigo 151: Os usuários da garagem se obrigam a manter seus veículos em perfeito
estado de funcionamento, proibindo-se, nas dependências do estacionamento, ruído excessivo por
descargas, teste de buzina ou aceleração do motor e outros;
Artigo 152: Os veículos devem estar corretamente alinhados dentro da faixa demarcada
no chão, sem invadir o espaço contíguo, colocando os veículos de forma a não prejudicar as
manobras para movimentação de carros na garagem.
SEÇÃO XVII
29
XVI-
A administração não se responsabiliza por acidentes pessoais ou danos materiais
ocorridos durante os eventos.
Artigo 155: O Condomínio não poderá ser responsabilizado por quaisquer acidentes, de
qualquer natureza, que venha a ocorrer no interior das áreas comuns.
Artigo 156:Configura-se contravenção penal apresentar-se publicamente em estado de
embriaguez, de modo que cause escândalo ou ponha em perigo a segurança própria ou alheia,
conforme previsão do art. 62 da Lei de Contravenções Penais, sendo também proibido por esta
Convenção.
Artigo 157: É expressamente proibido o consumo de bebidas alcoólicas por menores de
18 (dezoito) anos.
Artigo 158: Os pedidos de reserva do CAC obedecerão à ordem de chegada, registrado
em livro próprio, assinado pelo condômino.
Artigo 159: A lista de convidados será limitada a 30 pessoas, entre adultos e crianças.
Artigo 160: Deverá ser feita vistoria prévia ao uso do CAC e outra posterior.
Artigo 161: Não é permitida a utilização do CAC para fins lucrativos, bingos, festas
beneficentes ou eventos nos quais sejam vendidos quaisquer objetos.
Artigo 162: Fica terminantemente proibida a utilização do Salão de Festas para jogos
que envolvam apostas ou reuniões políticas;
Artigo 163: Não é responsabilidade do Condomínio o extravio ou danos a objetos
pessoais de seus usuários ou seus convidados.
Artigo 164: Não poderá ser reservado o CAC por menor de idade, como também não
poderá realizar festas ou quaisquer eventos sem a presença do condômino.
Artigo 165: O CAC ficará sempre fechado a chave, sendo aberto para utilização do
condômino que o reservar, e após o uso será entregue limpo e fechado ao Zelador ou Porteiro, não
sendo permitido o seu acesso sem autorização.
Artigo 166: Além das outras penalidades desta convenção o morador que descumprir as
normas do uso do CAC poderá ter o direito de uso por 03 (três) a 12 (doze) meses suspenso e em
caso de nova reincidência a suspensão será por cinco anos.
SEÇÃO XVIII
SUBSEÇÃO I
DO USO DO PLAYGROUND
Artigo 167: O uso do playground será permitido somente às crianças, na forma como o
Estatuto da Criança e do Adolescente define, ou seja, até doze anos de idade.
Parágrafo único: O condomínio não se responsabiliza por eventuais acidentes ocorridos
na área do playground cabendo aos pais ou responsáveis o acompanhamento dos usuários.
SUBSEÇÃO II
DO USO DO CARRINHO DE COMPRAS
Artigo 168: O carrinho de compras, que estão nas escadas do andar térreo, presos por
cadeado, deve ser utilizado mediante a retirada das chaves dos mesmos na Portaria e entregues no
máximo em 20 minutos, devendo novamente ser preso ao corrimão da escada no andar térreo.
SUBSEÇÃO III
USO DE INTERFONE, CIRCUITO FECHADO DE TV E ANTENAS COLETIVAS.
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SEÇÃO XIX
DA ENTRADA E SAÍDA DE MUDANÇAS
SEÇÃO XX
OBRAS E REFORMAS NAS UNIDADES
Artigo 173: Estas normas visam a uniformidade das unidades e estão de acordo com a
legislação em vigor, estando sujeitas à fiscalização pelos órgãos públicos:
I- Os apartamentos, no que concerne as suas partes estruturais devem ser mantidos
de acordo com a planta aprovada pela Prefeitura do Município de São Paulo, não podendo ser
alterados, o que pode levar à interdição do prédio.
II- Não é permitido alterar a estrutura do apartamento visando adaptá-lo a finalidades
diferentes da residencial.
III- Nenhuma obra ou reforma poderá ser iniciada sem aviso prévio, por escrito à
Administração, cujo Síndico poderá vistoriar a qualquer tempo e depois de acabada.
IV- Nenhum entulho poderá ser deixado na área comum do edifício, devendo ser
conduzido pelo próprio morador ao Eco-Ponto Vila Nova Cachoeirinha, ou outro local que a
Prefeitura definir.
V- A retirada de entulho deve ser feita de tal forma que não espalhe resíduos ou areia
nos corredores ou áreas comuns do edifício.
VI- Não é permitido lançar quaisquer resíduos ou líquidos nas áreas comuns do
Condomínio ou nas suas imediações que possam concorrer para a poluição ambiental.
VII- O morador deverá entregar, préviamente, cópia do documento de identidade e do
comprovante de residência de todos os funcionários que executarem a obra no interior de seu
apartamento e também quando houver troca de funcionários.
VIII- Os dias e horários para a realização de obras, uso de furadeiras nas paredes dos
apartamentos, e entrega de materiais de construção, coincide com os horários permitidos para
mudanças, sendo proibidos nos outros horários e dias, mas, em caso de obras urgentes para conter
riscos aos moradores, poderão ser autorizadas pelo Síndico.
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SEÇÃO XXI
DOS ANIMAIS
Artigo 174: Não serão permitidos animais no interior dos apartamentos, salvo os que
absolutamente não perturbarem a vizinhança e que não apresentarem periculosidade aos demais
moradores.
§1º Não será permitida a circulação de animais nas áreas comuns do edifício.
§2º A entrada e saida de cães por sua propria motricidade será tolerada desde que
sejam conduzidos por coleira.
§3º O responsável se recolherá as fezes destes animais imediatamente.
Artigo 175. Os proprietários de animais deverão apresentar, ao Síndico, carteira de
vacinação exigida pela Secretaria de Saúde do Estado ou de entidade privada respeitando as
devidas datas de validade.
SEÇÃO XXII
DO LIXO
Artigo 176: O lixo normal dos apartamentos deverá ser adequadamente embalados
pelos moradores e depositados na lixeira próximo à entrada do condomínio e, nesta deverá ser
acumulado primeiramente no fundo da lixeira, para evitar que a entrada fique bloqueada e a porta
não feche corretamente, causando o escape dos odores para os apartamentos próximos e para a
Portaria.
Artigo 177: O entulho ou móveis não poderão ser descartados na lixeira, devendo o
próprio morador levá-lo ao Eco Ponto Vila Nova Cachoeirinha, localizado na Rua Felix Alves
Pereira, nº 113, próximo ao terminal Cachoeirinha ou qualquer outro local que a Prefeitura da
cidade estabelecer, lembrando que o limite diário de descarga por pessoa é de um metro cúbico de
entulho.
33
Artigo 178: Não é permitido arremessar sacos de lixo pelas janelas, mesmo que seja
para levá-lo imediata ou posteriormente à lixeira, como também não é permitido arremessar
qualquer objeto.
Artigo 179: O acondicionamento de vidros deverá ser feito separadamente por medidas
de segurança, evitando acidentes aos funcionários, quando do manuseio.
Artigo 180: Recomenda-se a seleção do lixo, assumindo-se o compromisso com a
preservação ambiental do planeta e para facilitar o trabalho do pessoal de limpeza.
SEÇÃO XXIII
DO SEGURO DE INCÊNDIO E DE RESPONSABILIDADE CIVIL, DA
DEMOLIÇÃO E RECONSTRUÇÃO
SEÇÃO XXIV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 182: De acordo com os artigos 1286 e 1289 do Código Civil o Condomínio
exige que o Lote 3 indenize a passagem de seu esgoto pela tubulação deste Condomínio, o que
causa aumento do mau cheiro, sentido pelos moradores do térreo, e acúmulo de resíduos nas caixas
de gordura e destinadas à limpeza, sendo frequente, oneroso e desagradável o seu desentupimento
e limpeza que tem ficado totalmente às expensas deste Condomínio, devendo tal indenização ser
realizada mensalmente, ou, quando forem realizadas tais limpezas ou desentupimentos.
Parágrafo único: A exigência será feita primeiramente extrajudicialmente e
posteriormente, recorrendo-se à Justiça.
Artigo 183: Uma cópia desta Convenção será encaminhada a cada Condômino e outra
será afixada nos locais próprios para isso dos edifícios, para conhecimento geral.
Artigo 184: A presente Convenção de Condomínio é obrigatória a todos os
condôminos, herdeiros, sub-rogados ou sucessores a qualquer título, mesmo aqueles que tenham
votado contra a sua aprovação conforme o Artogo 1333 do Código Civil, podendo ser alterada,
conforme a lei, por uma Assembléia Geral, com a aprovação de 2/3 (dois terços) dos condôminos.
Artigo 185: Todos os condôminos são co-responsáveis por cumprir e fazer cumprir as
decisões tomadas, as normas da Convenção, e toda legislação vigente, devendo auxiliar no seu
cumprimento, cientificando ao Síndico, por escrito em caso de ocorrer descumprimento, visando
sempre a boa ordem, salubridade, silêncio, tranquilidade, moral interna e o bom nome do
Condomínio.
Artigo 186: Far-se-á o registro da Convenção no Registro de Imóveis, bem como a
averbação das suas eventuais alterações ficando o Sr. Oficial do Ofício de Registros de Imóveis de
São Paulo – SP, autorizado a proceder a todos os atos que se fizerem necessários ao registro e
aperfeiçoamento do presente instrumento.
Artigo 187: É competente, o Foro da Comarca de São Paulo, Capital, para qualquer
ação ou medida judicial fundada na presente Convenção.
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