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MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERÇÃO

Média

Imagine que, no mês, João fez cinco operações de venda de carro. Ele começou bem, mas
terminou o mês mal. Seus volumes de venda foram os seguintes: 9, 7, 5, 3, 2 carros.
Qual será a sua média no mês?
Para facilitar os cálculos, vamos adotar o seguinte padrão: S é o número de carros vendidos em
cada operação, e n é o número de operações de venda que ele fez.

A média (M) será:

Note que a média de João não é igual a nenhuma das vendas que ele realizou. É um número que
mostra, mais ou menos, como João foi no mês.

Moda

Moda é a medida de tendência central que consiste no valor observado com mais frequência em
um conjunto de dados.
Registrou-se as faltas mensais de um funcionário durante um ano: 3, 2, 0, 3, 0, 4, 3, 2, 1, 3, 1 e 0;
desta forma a moda desse conjunto é de 3 faltas.
Se uma linha de produção registra, em quinze ocasiões, os tempos de produção de automóveis,
em minutos: 52, 50, 55, 53, 61, 52, 52, 59, 55, 54, 53, 52, 50, 51, 60; a moda desse conjunto é de 52
minutos.

Mediana

Mediana indica exatamente o valor central de uma amostra de dados.


Exemplos:
As notas de um aluno em um semestre da faculdade, colocadas em ordem crescente, foram: 4,0;
4,0; 5,0; 7,0; 7,0. São cinco notas. A mediana é o valor que está no centro da amostra, ou seja, 5,0.
Podemos afirmar que 40% das notas estão acima de 5,0 e 40% estão abaixo de 5,0.
A quantidade de hotéis 3 estrelas espalhados pelas 10 cidades do litoral de um determinado
Estado é: 1, 2, 3, 3, 5, 7, 8, 10, 10, 10. Como a amostra possui dez valores e, portanto, não há um valor
central, a mediana será a média dos dois valores centrais:

Assim, há exatamente 50% das cidades com mais de 6 hotéis três estrelas e 50% das cidades com
menos de 6 hotéis três estrelas.

Medidas de dispersão
Muitas vezes, a média não é suficiente para avaliar um conjunto de dados. Por exemplo, quando
se fala em um grupo de mulheres com idade média de 18 anos. Esse dado, sozinho, não significa muito:
pode ser que no grupo, muitas mulheres tenham 38 anos, e outras tantas sejam menininhas de dois!
É importante, então, conhecer outra medida, a de que diferença (dispersão) existe entre a média e
os valores do conjunto.
Voltando ao exemplo das vendas de João, podemos calcular o desvio, que é a diferença de cada
venda em relação à média:
Vendas Média Desvio
9 5,2 3,8
7 5,2 1,8
5 5,2 - 0,2
3 5,2 - 2,2
2 5,2 - 3,2
Outro dado importante em estatística é obtido pela soma dos desvios ao quadrado. Cada desvio é
elevado ao quadrado e, em seguida, somados:
Vendas Média Desvio Quadrado dos desvios
9 5,2 3,8 14,44
7 5,2 1,8 3,24
5 5,2 - 0,2 0,04
3 5,2 - 2,2 4,84
2 5,2 - 3,2 10,24
Soma dos quadrados dos desvios 32,8
A soma dos quadrados dos desvios dividida pelo número de ocorrências é chamada de
variância.
Logo: σ = (Soma dos Quadrados dos Desvios/Média)
Ou

Outro valor que pode ser obtido a partir da média e da variância é o desvio padrão. Como os
desvios foram elevados ao quadrado, deve-se tirar a raiz quadrada da variância e achar o desvio padrão:
Logo: σ2 =raiz quadrada da variância ou

Só para se ter uma idéia melhor do que significa o desvio padrão veja o seguinte exemplo:
Vendas de automóveis de Roberta: (9, 9, 9, 1, 1, 1)
A média será:

E o desvio padrão será Dp = 4. Note que, apesar de Roberta ter tido média 5, seu desempenho foi
muito irregular (variou de 4 pontos! 5+4 =9 e 5-4 = 1), o que não é tão bom assim.
No exemplo anterior pode-se interpretar que as vendas, no geral, variaram entre (5,2 + 2,56) =
7,76 e (5,2 - 2,56) = 2,64 , ou seja, João teve desempenho mais regular que Roberta.

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