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Escola Estadual de Ensino Médio Berthalina Kirsh

Relatório da Experiência Nº 1

Nome: Jean Carlo Leuck Copatti

Nº: 12

Turma: 231

Professora: Miriel

Disciplina: Biologia

Igrejinha, 27 de abril de 2011


Relatório
Materiais utilizados na experiência
∗ Caixa de sapato

∗ Papelão (Para fazer as divisórias de níveis)

∗ Pote de Plástico (Como recipiente para os feijões e a terra)

∗ Terra

∗ Fita Adesiva (Para fixar as divisórias)

∗ Quatro Feijões

Métodos de construção
Na caixa de sapato foi recortado, em uma das extremidades, um buraco para a saída dos
pés de feijão. Com o papelão, foram feitas duas divisórias, e em cada divisória foi feita
uma abertura em um dos cantos. Com a ajuda da fita adesiva, essas divisórias foram
postas de forma q as aberturas ficassem de lados opostos uma da outra. No pote, foi
colocado a terra, e os quatro feijões, em lugares aleatórios. O pote foi posicionado no
lado oposto ao da abertura da primeira divisória. A caixa foi fechada, de forma que não
entrasse luz a não ser pela abertura feita no topo da caixa.

Datas Observadas
18/03: Começo da experiência. Foi realizado o método de construção.

01/04: Os quatro feijões nasceram, estavam quase alcançando o segundo nível, ainda
estavam com a casca pendurada. As folhas estavam amarelas. Nós os regamos.

04/04: Os feijões estavam todos na metade do segundo nível, as cascas já haviam caído.
As folhas continuavam amarelas, e o caule começou a ficar amarelo também. Nós os
regamos.

11/04: Os feijões estavam na metade do segundo nível. Estavam começando a murchar.


As folhas estavam mais amarelas do que nas datas anteriores, e o caule estava ficando
fino. Nós os regamos.

25/04: Os feijões estavam mortos, no segundo nível. As folhas estavam secas e


amarelas, o caule estava fino, amarelo e não ficava em pé (não estava rígido, nem
firme). Com isso, terminamos a experiência.
Fotossíntese
A fotossíntese possui esse nome porque é um processo de síntese que exige luz para que
se realize (foto=luz). A síntese que ocorre é a formação de matéria orgânica, a partir da
água e do gás carbônico, havendo necessidade de pigmento que capte energia da luz
solar: o pigmento clorofila.

Assim a fotossíntese somente é realizada pelos seres vivos que possuem células com
pigmentos fotossintetizantes, especialmente a clorofila, que o pigmento verde.

Costumamos dizer “Clorofila”, no singular, mas existem alguns tipos diferentes de


clorofila diferentes, principalmente as conhecidas por a, b, c e d. Sendo a de tipo a, a
mais encontrada natureza.

Etapas da Fotossíntese
Podemos dividir os processos químicos da fotossíntese em duas etapas: a que depende
diretamente de luz, onde ocorre a fotólise da água e a fotofosforilação, e a que não
depende de luz, onde ocorre a formação da matéria orgânica.

Fotólise da água
A primeira etapa da fotossíntese somente se realiza com a presença de luz e de clorofila.

É uma reação química de análise, em que a água é desdobrada em hidrogênio e


oxigênio.

O oxigênio desprende-se para o ambiente já nessa primeira etapa. Dessa forma, os seres
fotossintetizantes garantem a presença do oxigênio nos diferentes ecossistemas, fato de
extrema importância para a preservação da vida na terra.

O hidrogênio é “capturado” por compostos transportadores, e irá participar da etapa de


formação de matéria orgânica.

Fotofosforilação
Fotofosforilação significa adição de fosfato em presença de luz. A substância que sofre
adição de fosfato é o ADP (adenosina difosfato ou difosfato de adenosina) formando
ATP (adenosina trifosfato ou trifosfato de adenosina). Desse processo participa a
clorofila.

Grande parte da energia liberada na oxidação de moléculas orgânicas nas células fica
armazenada nas células ATP que atuam como verdadeiras “moedas energéticas”, a
serem gastas em processos celulares.

A adenosina ligada um grupo de fosfato correspondem a nucleotídeo, unidade que


forma também ácidos nucléicos. No caso do ATP, a base nitrogenada é a adenina que se
liga a uma molécula do açúcar ribose como ocorre no RNA.

No ATP, a energia fica armazenada especialmente na ultima ligação fosfato, sendo


liberada quando ela é quebrada. Com a liberação da energia, o ATP transforma-se em
ADP (difosfato de adenosina).

Formação da Matéria orgânica


Nesta etapa da fotossíntese não há necessidade direta de luz ou clorofila, mas precisa da
energia armazenada no ATP produzido na segunda etapa e precisa dos hidrogênios
provenientes da fotólise da água. Assim, dizemos que essa etapa depende indiretamente
da luz.

Dessa etapa participam o CO2 do ar atmosférico. As moléculas desse gás e as moléculas


de hidrogênio ligadas aos seus transportadores participam de um ciclo bastante
complexo, chamado de ciclo de Calvin-Benson. Nesse ciclo são formadas as moléculas
de carboidrato (CH2O)n e água.

A molécula CH2O sofre polimerização imediata, dando origem a açúcares simples,


principalmente a glicose (C6H12O6). A polimerização é o processo em que as moléculas
iguais se reúnem dando origem a uma nova substancia constituída por um múltiplo
dessas moléculas.
Conclusão
Ao terminar a experiência e este trabalho, conclui que todas as plantas necessitam de
luz, oxigênio e água, e uma terra fértil, por isso que meu feijão não conseguiu chegar o
topo da caixa, pois a terra utilizada, não era boa para plantio, e também, talvez, por falta
de cuidado da parte do encarregado pelos feijões (Eu). Consegui aprender quais as
etapas da fotossíntese e quais suas necessidades em cada uma dessas etapas. De forma
simples, conseguimos entender que a planta retira gás carbônico do ar e energia do Sol
para produção de seu próprio alimento.
Bibliografia

Laurence, J. Biologia: Ensino médio, volume único/ J. Laurence. –1. Ed. – São Paulo:
Nova Geração, 2005.

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