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ambientais em seus postos de trabalho e apresentado no último período menores índices de
acidentalidade e, ao mesmo tempo, aumentar a cobrança daquelas empresas que tenham
apresentado índices de acidentalidade superiores à média de seu setor econômico.
A implementação da metodologia do FAP servirá para ampliar a cultura da prevenção
dos acidentes e doenças do trabalho, auxiliar a estruturação do Plano Nacional de
Segurança e Saúde do Trabalhador - PNSST que vem sendo estruturado mediante a
condução do MPS, MTE e MS, fortalecendo as políticas públicas neste campo, reforçar o
diálogo social entre empregadores e trabalhadores, tudo afim de avançarmos cada vez mais
rumo às melhorias ambientais no trabalho e à maior qualidade de vida para todos os
trabalhadores no Brasil.
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2.1. Atividade preponderante
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estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade que ocupe o maior numero
de segurados empregados e trabalhadores avulsos, considerados todos os estabelecimentos
d) Os órgãos da administração pública direta, tais como prefeituras, câmaras,
assembléias legislativas, secretarias e tribunais, identificados com a inscrição no CNPJ,
serão enquadrados na respectiva atividade, observado o disposto no parágrafo 9 do art. 86
da Instrução Normativa SRP n 3/2005;
e) A empresa de trabalho temporário será enquadrada na atividade com a
descrição “74.50-0 Seleção, Agenciamento e Locação de Mão de Obra para Serviços
Temporários”, que consta da Relação de Atividade Preponderantes e Correspondentes
Graus de Risco.
Exemplo:
Múltiplas Atividades
Atividade Preponderante
(C) 60 empregados
Múltiplas Atividades
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60 empregados 60 empregados 60 empregados
Atividade Preponderante
(C) 60 empregados
c) Empresa com vários estabelecimentos e múltiplas atividades (letra “C” do subitem 2.2
deste texto)
20 50 10 30 25 05 10 15 35
Empre- Empre- Empre- Empre- Empre- Empre- Empre- Empre- Empre-
gados gados gados gados gados gados gados gados gados
A obra de construção Civil edificada por empresa cujo objeto social não se constitua
na construção ou na prestação de serviços á construção civil está sujeita tanto á matricula no
Cadastro Especifico do INSS (CEI) como aos enquadramento próprio na CNAE e no
correspondente grau de risco, observando-se que não são considerados os segurados da
obra na apuração da atividade econômica preponderante da empresa, em relação aos quais
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será aplicada a alíquota correspondente ao grau de risco da obra, independentemente
daquela a ser utilizada em virtude da atividade econômica preponderante das empresa,
apurada em relação aos demais segurados.
I . Conceito
Entende-se como acidente do trabalho aquele que ocorre pelo exercício da atividade a
serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou a redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho.
Os acidentes do trabalho são classificados em três tipos, a saber:
a) acidente típico (tipo 1), é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa;
b) doença profissional ou do trabalho (tipo 2); e
c) acidente de trajeto (tipo 3), é aquele que ocorre no percurso do local de residência
para o de trabalho, desse para aquele, ou de um para outro local de trabalho habitual,
considerando a distância e o tempo de deslocamento compatíveis com o percurso do referido
trajeto.
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Equipara-se ao acidente do trabalho:
a) o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja
contribuído diretamente para a morte do segurado, para a perda ou redução da sua
capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua
recuperação;
b) o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho em conseqüência
de:
b.1) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiros ou companheiro
de trabalho;
b.2) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada
com o trabalho;
b.3) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro
de trabalho;
b.4) ato de pessoa privada do uso da razão;
b.5) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos decorrentes de força
maior;
c) a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua
atividade;
d) o acidente sofrido, ainda que fora do local e horário de trabalho:
d.1) na execução de ordem ou na realização de serviços sob a autoridade da
empresa;
d.2) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo
ou proporcionar proveito;
d.3) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando financiada por
esta, dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente
do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;
d.4) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer
que seja o meio de locomoção, inclusive de veículo de propriedade do segurado.
Nos períodos destinados à refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de
outras necessidades fisiológicas, no local de trabalho ou durante este, o empregado é
considerado no exercício do trabalho.
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Não é considerada agravação ou complicação de acidente do trabalho a lesão que,
resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às conseqüências do
anterior.
Será considerado agravamento do acidente aquele sofrido pelo acidentado quanto
estiver sob a responsabilidade da reabilitação profissional.
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a) CAT inicial: acidente do trabalho típico, trajeto, doença ocupacional ou óbito
imediato;
b) CAT reabertura: afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou
de doença profissional ou do trabalho; e
c) CAT comunicação de óbito: falecimento decorrente de acidente ou doença
profissional ou do trabalho, após o registro da CAT inicial.
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O óbito decorrente de acidente ou de doença profissional ou do trabalho, ocorrido
após a emissão da CAT inicial ou da CAT de reabertura, será comunicado ao INSS, por CAT
de comunicação de óbito, constando a data do óbito e os dados relativos ao acidente inicial.
A CAT poderá ser registrada na Agência da Previdência Social (APS) mais
conveniente ao segurado ou pela Internet. A CAT registrada pela internet
www.previdenciasocial.gov.br deverá ser impressa, constar assinatura e carimbo de
identificação do emitente e médico assistente, a qual será apresentada pelo segurado ao
médico perito do INSS, por ocasião da avaliação médico pericial.
A CAT registrada pela Internet www.previdenciasocial.gov.br é válida para todos os
fins no INSS.
No ato do cadastramento da CAT via Internet www.previdenciasocial.gov.br o emissor
deverá transcrever as informações constantes no atestado médico para o respectivo campo
da CAT, sendo obrigatória apresentação do atestado médico original por ocasião do
requerimento de benefício.
O atestado original também deverá ser apresentado ao médico-perito por ocasião da
avaliação médico-pericial.
"Art. 124. Salvo no caso de direito adquirido, não é permitido o recebimento conjunto
dos seguintes benefícios da Previdência Social:
I - aposentadoria e auxílio-doença;
..."
IV. Efeitos do Acidente no Contrato de Trabalho
IV.1 Estabilidade
O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantido, pelo prazo mínimo de 12
(doze meses), a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do
auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente.
O entendimento predominante versa no sentido que só terá direito à estabilidade, o
empregado que permanecer afastado em face de acidente do trabalho por mais de 15 dias
consecutivos, situação em que fará jus ao auxílio-doença acidentário.
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Caso haja a reabertura do auxílio-doença acidentário, de acordo com o entendimento
predominante, a contagem do período de estabilidade provisória será contada a partir da
última alta médica.
1. Introdução
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Não caberá a concessão de auxílio-acidente de qualquer natureza ao segurado:
4. Percentual de Cálculo
I – trinta, quarenta ou sessenta por cento, conforme o caso, se a DIB foi até 28 de abril
de 1995;
5. Suspensão do Benefício
A concessão do auxílio- suplementar (espécie 95) foi devida até 24 de julho de 1991.
6. Fundamento Legal
1. Introdução
É o benefício a que tem direito o segurado, que após cumprir a carência exigida,
esteja ou não recebendo auxílio-doença, for considerado incapaz para o trabalho e não
sujeito à reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência.
Não é concedida aposentadoria por invalidez ao segurado que, ao filiar-se ao Regime
Geral de Previdência Social, já era portador da doença ou da lesão que geraria o benefício,
salvo quando a incapacidade decorreu de progressão ou agravamento dessa doença ou
lesão.
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2. Exame Médico Pericial
3. Carência
5. Início do Pagamento
6. Extinção do Benefício
8. Valor do Salário-de-Benefício
9. Acréscimo de Benefício
Uma das principais dúvidas referente à aposentadoria por invalidez diz respeito à
rescisão ou não do contrato de trabalho do segurado que passa a receber este benefício
previdenciário.
Conforme o disposto no art. 475 da CLT, o contrato de trabalho fica suspenso, isto é, o
empregado não trabalha e também não recebe seu salário da empresa e sim o benefício da
Previdência Social. Quando o empregado se recuperar da invalidez, ele volta a trabalhar
normalmente na empresa, não havendo, portanto, rescisão do contrato de trabalho por
ocasião da concessão do benefício de aposentadoria por invalidez.
Veja a íntegra do art. 475 da CLT:
“O empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de
trabalho durante o prazo fixado pelas leis da previd6encia social para a efetivação do
benefício.
Nota:
As indenizações previstas nos artigos citados acima foram substituídos pela multa de
40% do FGTS.
1. Introdução
2. Dependente do Segurado
inválido.
O conjuge separado de fato terá direito à pensão por morte, mesmo que este benefício
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certidão de casamento documento bastante e suficiente para a comprovação do vínculo e da
dependência econômica.
direito a receber pensão por morte. Também perde o direito ao benefício o dependente que
público efetivo, pela colação de grau em curso de ensino superior, por constituir
Será concedido a pensão por morte aos dependentes, mesmo que o óbito tenha
ocorrido após a perda da qualidade de segurado, desde que o segurado tenha implementado
todos os requisitos para obtenção de uma aposentadoria até a data do óbito, ou fique
graça, por meio de parecer médico pericial do INSS, com base em atestados ou relatórios
4. Companheiro(a) Homossexual
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Por determinação judicial proferida em Ação Civil Pública nº 2000.71.00.009347-0,
também fará jus a pensão por morte quando requerida por companheiro ou companheira
homossexual.
5. Mais de um Dependente
partes iguais.
Se um dos dependentes perder o direito ao benefício, a parte que ele recebia será
Não será concedido a pensão por morte aos dependentes do segurado que falecer
de aposentadoria.
6. Período de Carência
7. Valor do Benefício
segurado recebia ou daquela que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data
do seu falecimento.
mínimo.
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8. Pagamento do Benefício
Nota:
A pensão devida aos dependentes menores ou incapazes começa a ser contada, para
requerimento do benefício.
9. Morte Presumida
constar como prova hábil do desaparecimento, o boletim do registro de ocorrência feito junto
Nos casos de pensão concedida por morte presumida, a cada seis meses o
óbito.
Se quem recebe a pensão por morte é o filho ou o irmão, o benefício deixa de ser
pago quando esse dependente se torna emancipado, ou completa 21 anos (a menos que
seja inválido);
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técnico individual, decorrente de acidentes de trabalho típicos ou de trajeto, bem como de
condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele relacionado diretamente, nos
termos do § 2º do art. 20 da Lei nº 8.213/91;
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trabalho exercido pelo trabalhador. O recurso interposto contra o estabelecimento de nexo
técnico com base no §2º do art. 20 da Lei nº 8.213/1991, não terá efeito suspensivo.
A empresa poderá requerer ao INSS, em até 15 (quinze) dias após a data de entrega
da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à
Previdência Social – GFIP (normalmente dia 7 de cada mês), a não aplicação do NTEP, ao
caso concreto, quando dispuser de evidências que demonstrem que os agravos não
possuem nexo causal com o trabalho exercido pelo trabalhador, sob pena de não
conhecimento da alegação em instância administrativa, caso não protocolize o requerimento
dentro do prazo estabelecido.
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O FAP é o mecanismo que permite à Receita Federal do Brasil – RFB*, aumentar ou
diminuir a alíquota de 1% (risco leve), 2% (risco médio) ou 3% (risco grave), que cada
empresa recolhe para o financiamento dos benefícios por incapacidade (grau de incidência
de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais). Essas alíquotas poderão
ser reduzidas em até 50% e aumentadas em até 100%, conforme a quantidade, a gravidade
e o custo das ocorrências acidentárias em cada empresa em relação ao seu segmento
econômico. O FAP entrará em vigor em janeiro de 2010.
* A época da publicação da Lei n.º 10.666/03, as contribuições sociais eram
administradas pelo INSS. Atualmente são administradas pela RFB.
2- Cálculo do FAP
O cálculo do FAP será composto pelos registros de toda CAT e pelos registros dos
benefícios de natureza acidentária. A base de dados do FAP será composta por dados de
dois anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. Excepcionalmente, o primeiro
processamento do FAP utilizará os dados de abril de 2007 a dezembro de 2008.
Benefícios utilizados para cálculo do FAP a partir de abril/2007:
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- CAT -
- B91 -
- B92 -
- B93 -
- B94 -
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B93 – Pensão por morte - peso 0,50
B92 – Invalidez - peso 0,30
B91 – Auxilio doença acidentário - peso 0,10
B94 – Auxilio acidente - peso 0,10
-----------------------------------------------------------------------------
Número médio de vínculos
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C = Valor total de benefícios x 1000
-------------------------------------
Valor total de remuneração paga
3. Travas do FAP:
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As travas do FAP não entram na sua fórmula de cálculo, portanto não podem interferir
no aumento ou diminuição de sua alíquota. As travas só serão objeto de observação pela
Previdência Social caso a empresa tenha direito, de acordo com a nova metodologia, a um
FAP menor que um. As travas são aplicadas por CNPJ.
Rotatividade anual =
Média de rotatividade = média das taxas de rotatividade anuais dos últimos dois anos.
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a) Trava de mortalidade ou invalidez permanente
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O formulário eletrônico deverá conter a identificação:
b) Trava de Rotatividade
O FAP não representará impacto sobre esse segmento para as empresas que estejam
sujeitas a substituição tributária (SIMPLES) porque não há recolhimento da alíquota referente
ao grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais (antigo
SAT – Seguro de Acidente do Trabalho). A substituição tributária (SIMPLES) é uma condição
temporária, uma vez não enquadrada nessa condição o FAP poderá ser aplicado
inclusive sobre períodos anteriores ao desenquadramento da empresa no SIMPLES. O FAP
será divulgado para todas as empresas, independentemente de opção de regime tributário,
pois quando a empresa deixar de se enquadrar no SIMPLES, informará na GFIP o seu FAP
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previamente divulgado, como assim o farão as demais empresas. As micro e pequenas
empresas (MPEs) deverão atender aos dispositivos legais referentes ao NTEP, pois a sua
caracterização acarretará crescentes responsabilidades previdenciárias, trabalhistas e civis
com importantes implicações empresariais.
Com a vigência plena do FAP e do NTEP, as empresas deverão ficar muito atentas
para evitar o aumento de custos, dos afastamentos e a formação de passivos trabalhistas de
elevada imprevisibilidade.
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poderá ser aferido um NTEP, o que obriga a reintegração, estabilidade, FGTS e benefícios
previdenciários.
O empresário pode usar o FAP a seu favor garantindo a redução tributária. Uma
vantagem para os empresários que investem em Segurança e Saúde do Trabalho - SST e se
tornam mais competitivos.
É preciso começar agora a investir na redução da incidência de acidentes e doenças
ocupacionais. Identificar os perigos existentes no processo produtivo e implementar medidas
de correção que diminuam os riscos de acidentes e doenças do trabalho. Além disso, a
gestão da informação de SST da empresa é imprescindível para se conhecer sua real
situação e atuar preventivamente nos acidentes e doenças que possam estar relacionados
ao FAP/NTEP. Essas ações irão propiciar uma indústria mais segura e saudável e contribuir
para a redução de custos com SST.
Como começar?
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3. Realize um diagnóstico dos problemas de segurança e saúde do trabalho
que mais geram os benefícios previdenciários, relacionando-os com setores/cargos em que a
concessão do benefício apareça de forma mais prevalente;
Embasamento legal
O embasamento legal é dado pela Lei 10.666, de 08/05/2003, pela Lei 11.430, de
26/12/2006, que alterou a Lei 8.213/91 e pelo Decreto 6.042, de 12/02/2007 (alterado pelo
Decreto 6.577, de 25/09/2008), que alterou o Decreto 3.048 (Regulamento de Benefícios da
Previdência Social), de 06/05/1999; pela Resolução MPS/CNPS nº 1.269, de 15 de fevereiro
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de 2006, alterada pelas Resoluções MPS/CNPS n.º 1.308, de 27 de maio de 2009 e
Resolução MPS/CNPS nº 1.309, de 24 de junho de 2009; pela Instrução Normativa
31/INSS/PRES, de 10/09/2008 e a Portaria MPS 457, de 22/11/2007 e Orientação Interna n.º
200 INSS/DIRBEN, de 25 de setembro de 2008. Finalmente, pelo Decreto nº 6.957 de 09 de
setembro de 2009 e pela Portaria Interministerial nº 254 de 24 de setembro de 2009, Portaria
Interministerial MPS/MF nº 329/2009.
INSTRUTORA: DRA. LÍRIS SILVIA ZOÉGA TOGNOLI - Pós- Graduada (Lato Sensu)
em Direito Individual e Coletivo do Trabalho pela UNESA/RJ, graduada em Direito.
Advogada, atuando há mais de 21 anos em Consultoria Jurídica Preventiva nos assuntos
Trabalhista, Previdenciário e FGTS. Sócia da “Apta Consultoria Jurídica”, em Ribeirão Preto,
SP. Docente em diversos Institutos de Treinamento, foi consultora do grupo IOB por mais de
13 anos.
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