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Introdução
Este relatório tem como objetivo apontar as condições do sistema coletor dos esgotos
sanitários, como parte integrante das redes de infra-estrutura urbana. Aqui será
apontado, no cenário nacional, qual o panorama relativo ao sistema, e quais as barreiras
e dificuldades que o impedem de alavancar o saneamento no país. De maneira
individualizada, estudaremos a cidade de Ribeirão preto quanto ao sistema de coleta e
tratamento do esgoto, mais especificamente a região dos bairros que de forma indevida
localizam-se sobre a zona de recarga do Aqüífero Guarani.
A palavra esgoto costuma ser usada para indicar tanto as tubulações condutoras
de águas servidas de uma comunidade como, também, o próprio líquido que flui por
essas canalizações.
Em seguida, o efluente vai para o tanque de aeração para fornecer oxigênio aos
microorganismos para ser degradada toda a matéria orgânica contaminante. Saindo do
tanque de aeração, o efluente vai para o decantador secundário, onde a parte líquida é
separada do lodo restante, constituindo o lodo ativado, e o efluente será encaminhado
ao rio.
O esgoto coletado nos bairros é levado até a caixa de chegada da ETE Caiçara,
através de um coletor tronco, chamado interceptor.
Nesta ETE o tratamento dos esgotos é feita por lodos ativados com aeração
prolongada e a capacidade nominal do sistema existente é de 526 m3/h e o volume
diário médio de esgoto tratado são de 8.000 m3 e uma média de 60 mil habitantes.