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1° Relatório de Referência do Estado de São

Paulo de Emissões e Remoções Antrópicas de


Gases de Efeito Estufa, período de 1990 – 2008

Inventário de Emissão de Metano pelo


Cultivo de Arroz Irrigado por Inundação
do Estado de São Paulo,
1990 a 2008

Governo do Estado de São Paulo.


Secretaria do Meio Ambiente
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
São Paulo 2010

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo


VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
Governo do Estado de São Paulo
Alberto Goldman

Secretaria de Estado do Meio Ambiente


Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo

CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo


Fernando Rei

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo


VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
Fernando Rei - Diretor Presidente

Diretoria de Licenciamento e Gestão Ambiental


Marcelo de Souza Minelli - Diretor

Diretoria de Tecnologia, Qualidade e Avaliação Ambiental


Ana Cristina Pasini da Costa - Diretor

Diretoria de Gestão Corporativa


Edson Tomaz de Lima Filho - Diretor

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo


VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
CETESB – COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Presidente
Fernando Rei
Diretoria de Tecnologia, Qualidade e Avaliação Ambiental – T
Ana Cristina Pasini da Costa
Departamento de Desenvolvimento Tecnológico e Sustentabilidade - TD
Carlos Ibsen Vianna Lacava
Divisão de Sustentabilidade e Questões Globais - TDS
Flávio de Miranda Ribeiro
Setor de Clima e Energia – TDSC
Josilene Ticianelli Vannuzini Ferrer

PROCLIMA - Programa de Mudanças Climáticas do Estado de São Paulo

Coordenador do Programa e Assessor da Presidência


João Wagner Silva Alves
Secretária Executiva do Programa
Josilene Ticianelli Vannuzini Ferrer

FICHA TÉCNICA
Coordenação Técnica
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA
Magda Aparecida de Lima

Elaboração:
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA
Magda Aparecida de Lima - Embrapa Meio Ambiente
Omar Vieira Villela - APTA - Pólo Regional do Vale do Paraíba
Marcos Antonio Vieira Ligo - Embrapa Meio Ambiente
Elton César de Carvalho - bolsista CNPq /Pibic
Maria Conceição Peres Young Pessoa - Embrapa Meio Ambiente

Revisores do Relatório de Referência


Gabriela Pacheco Rotondaro - consultora técnica
João Wagner Silva Alves - CETESB

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo


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Projeto CETESB (PSF LGHG CCE 0195) “Apoio à Política Climática do Estado de São
Paulo”, Inventário de Gases de Efeito Estufa do ESP, 1990 – 2008,

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

Coordenação Técnica
João Wagner Silva Alves

Coordenação Executiva
ene Ticianelli Vanuzini Ferrer
Josilene

Coordenação Institucional
Departamento de Cooperação Internacional
Fátima Aparecida Carrara, Luciana Morini – apoio

Editoração
Eduardo Shimabokuro
Wilson Issao Shiguemoto

Colaboradores
Bruna Patrícia de Oliveira
Calvin Stefan Iost
Carlos Alberto Sequeira Paiva
Daniel Soler Huet
Denise Soletto
Eduardo Shimabokuro
Francisco do Espírito Santo Filho
Gisele dos Anjos Passareli
Josilene Ticianelli Vannuzini Ferrer
Matheus Fernando o Kelson Batinga de Mendonça
Neuza Maria Maciel
Wilson Issao Shiguemoto

Publicação CETESB - Companhia Ambiental do Estado


E de São Paulo
aulo
Para obter outras informações:
Programa de Mudanças Climáticas do Estado de São Paulo - PROCLIMA
Avenida Frederico Hermann Júnior, 345, CEP 05459-900
05459 , São Paulo -SP
SP
Telefone: 11 31333156, 11 31333563, Fax: 11 31334058
e-mail:
mail: tdsc@cetesbnet.sp.gov.br
www.cetesb.sp.gov.br/geesp
www.cetesb.sp.gov.br/proclima

A realização deste trabalho só foi possível com o apoio da


Embaixada Britânica no Brasil

Esse Relatório de Referência é produto de Convênio celebrado entre a CETESB, a


EMBRAPA e a Fundação Arthur Bernardes - FUNARBE em 2009, com recursos do

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contrato entre a Embaixada Britânica e a CETESB, para apoiar o Projeto "Apoio à
Política Climática do Estado de São Paulo”.

Agradecimentos

Nossos sinceros agradecimentos a: Fernando Rei, Presidente da CETESB pelo apoio ao


convênio com a Embaixada Britânica e ao acompanhamento deste projeto durante todo o
percurso de trabalho Alan Charlton, Embaixador do Reino Unido no Brasil, parceiro
imprescindível e importante nesses três anos de projeto; à Fátima Aparecida Carrara que
coordenou o relacionamento institucional da CETESB com a Embaixada Britânica e durante
três anos foi uma parceira estratégica, contando com o apoio presente e incansável de Luciana
Morini, Denise Soletto e equipe da PI. Ao José Domingos Gonzales Miguez, Newton Paciornick
do MCT e Thelma Krug do INPE pela confiança, longa parceria e apoio na implementação
deste 1° Inventário de GEE no Estado de São Paulo. Para Ana Lúcia Segamarchi nossa
gratidão pelo início das conversações com o Governo Britânico. Para Oswaldo Lucon,
Assessor do Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, nosso reconhecimento
pela participação no processo de articulação da parceria com a Embaixada Britânica, por ter
participado a redação da proposta inicial e pelo apoio e contribuições inestimáveis.

Expressamos nosso especial reconhecimento à equipe da Embaixada Britânica, que nos


apoiou durante os três anos do desenvolvimento deste Projeto, em especial para Ana Nassar,
Daniel Grabois, Larissa Araújo, Márcia Sumirê, Raissa Ferreira; aos gerentes da CETESB
Flávio de Miranda Ribeiro e Carlos Ibsen Vianna Lacava pelo apoio ao desenvolvimento dos
trabalhos deste relatório de referência.

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Inventário de Emissão de Metano pelo Cultivo de
Arroz Irrigado por Inundação doo Estado de São
Paulo, 1990 a 2008

Realização:

Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB

Programa de Mudanças Climáticas do Estado de São Paulo - PROCLIMA

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA

Apoio

Embaixada Britânica

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
1 Sumário
2 Resumo ....................................................................................................................... 9
3 Introdução.................................................................................................................. 10
4 Sistemas de cultivo de arroz no Estado de São Paulo .............................................. 12
5 Método de Inventário ................................................................................................. 14
6 Coleta de dados ......................................................................................................... 14
7 Método IPCC-1996 e Guia de Boas Práticas (IPCC, 2000) ....................................... 14
8 Descrição do método ................................................................................................. 15
9 Estimativas de emissão de CH4 pela produção de arroz ........................................... 17
10 Resultados................................................................................................................. 18
11 Estimativas de emissões utilizando o método do IPCC 1996 .................................... 18
12 Considerações finais ................................................................................................. 30
13 Referências ............................................................................................................... 31
14 Instituições colaboradoras ......................................................................................... 32
15
16

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8
1 Resumo
2 Este relatório apresenta a caracterização do cultivo de arroz irrigado no Estado de São
3 Paulo e as estimativas de emissão de metano (CH4) proveniente desta atividade, como
4 parte do convênio entre a CETESB, FUNARBE e a Empresa Brasileira de Pesquisa
5 Agropecuária – Embrapa.
6
7 As emissões de CH4 geradas no cultivo de arroz irrigado por inundação no estado
8 foram estimadas para o período de 1990 a 2008 utilizando o método de inventário de
9 gases de efeito estufa do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática
10 (IPCC,1996) e Guia de Boas Práticas (IPCC, 2000).
11
12 As emissões provenientes do cultivo de arroz inundado no Estado de São Paulo,
13 segundo o método do IPCC de 1996, revisado (IPCC,1996) foram estimadas em 2,14
14 gigagramas1 de CH4 para o ano de período de 2008.
15

1 9
Gg = 10 g
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9
1 Introdução
2 O arroz é uma planta anual, monocotiledônea, pertencente à família Gramineae
3 (PEREIRA & MACHADO, 1987), adaptada ao ambiente aquático, devido à presença de
4 um tecido (aerênquima) no colmo da planta, que permite a circulação do ar no interior
5 da planta e, consequentemente, trocas gasosas entre a atmosfera e a rizosfera.
6
7 O arroz pode ser cultivado sob diferentes sistemas de produção: a) arroz irrigado:
8 plantado em várzeas sistematizadas, apresentando possibilidade de irrigação
9 controlada através de lâmina d’água; b) arroz de sequeiro: plantado em terras mais
10 altas, dependendo exclusivamente de precipitações pluviais para seu desenvolvimento;
11 c) cultivado em condições de várzeas úmidas e em áreas favorecidas pela irrigação por
12 aspersão (PEREIRA & MACHADO, 1987).
13
14 Com base em dados disponibilizados na WEB do Instituto de Economia Agrícola (IEA)
15 (http://www.iea.sp.gov.br/out/banco/menu.php), o Estado de São Paulo, apresentava
16 em 1990 um total de 219.046 hectares de área de produção de arroz (Figura 1),
17 correspondendo ao cultivo de sequeiro e várzea. Dados de arroz irrigado são
18 apresentados somente a partir de 1992, apontando para uma área de 23.737 hectares,
19 além de 165.848 hectares de arroz de sequeiro e várzea. Juntos, o total de área de
20 produção de arroz neste ano foi de 189.585 hectares.
21
22 Figura 1 - Evolução da área colhida de arroz de sequeiro e várzea e de arroz irrigado no Estado de São
23 Paulo de 1983 a 2009, conforme dados do IEA (2010)

3 50 0 00

3 00 0 00
21 904 6

2 50 0 00
16 584 8

2 00 0 00
ha

1 50 0 00

1 00 0 00

50 0 00

0
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009

Ano

F ont e: I EA (20 1 0) S equeiro e v árzea Irrig ado


24
25
26 Em 2008, a área total de produção de arroz no Estado encontrava-se reduzida a
27 20.606,20ha (uma redução de cerca de 89% em relação a 1990), sendo 8.042,40ha em
28 regime de sequeiro e várzea (39%) e 12563,8ha (61%) em regime de irrigação,
29 conforme dados do IEA (2010). Na Figura 2 apresentam-se dados de área colhida total
30 de arroz no Estado de São Paulo em 2008, tendo o banco de dados do IEA como
31 referência
32

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10
1 Figura 2- Área total de produção de arroz no Estado de São Paulo, tendo como referência o
2 ano de 2008, tendo como referência dados do IEA (2010).

3
4
5 Atualmente, novas variedades de arroz de sequeiro, mais produtivas e viáveis
6 economicamente, vêm sendo desenvolvidas no Estado de modo a que sua produção
7 tem mostrado sinais de recuperação. Além disso, a legislação ambiental prevê a
8 preservação de áreas de várzeas, o que limita a sua utilização para o cultivo de arroz.
9
10 A grande parte das áreas cultivadas de arroz inundado é mecanizada e emprega
11 fertilizantes químicos, principalmente na forma de uréia e sulfato de amônio. A adição
12 de rejeitos animais é pouco freqüente.
13
14 O arroz de várzea e irrigado por inundação no Estado de São Paulo é cultivado,
15 principalmente, em áreas de organossolos e gleissolos, como também de
16 espadossolos e cambissolos (Tabela 1).
17
18 Considerando ainda os dados disponibilizados pelo banco de dados do IEA, a partir de
19 1983, pode se observar um aumento de 22% da produtividade do arroz de sequeiro (de
20 1,85t.ha-1 em 1983 para 2,27t.ha-1 em 2009) e 42% da do arroz irrigado (de 3,37t.ha-1
21 em 1992 para 4,78t.ha-1 em 2009).
22
23

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11
1 Tabela 1 - Solos associados ao cultivo de arroz de várzea e irrigado por inundação no Estado de São
2 Paulo
3
Região Administrativa Municípios Classe dos Solos
Registro Organossolos (O) (OY2)
Iguape Espodossolos (E) (ES2) e Organossolos (O) (OJ1)
Registro
Sete Barras Organossolos (O) (OY2)
Eldorado Cambissolos (C) (C) e Organossolos (O) (OY)
Jacareí Gleissolos (G) (GM)
São Bento do Sapucaí Cambissolos (C) (CX4)
São José dos Campos Gleissolos (G) (GM)
Caçapava Gleissolos (G) (GM)
Cachoeira Paulista Gleissolos (G) (GM)
São José dos Campos Guaratinguetá Gleissolos (G) (GM) e Cambissolos (CH1 e CX19)
Pindamonhangaba Gleissolos (G) (GM) e Cambissolos (CH1 e CX19)
Potim Gleissolos (G) (GM)
Taubaté Gleissolos (G) (GM)
Tremembé Gleissolos (G) (GM) Cambissolos (CX19)
Cruzeiro Gleissolos (G) (GM) Cambissolos (CH1 e CH2)
Ribeirão Preto Guatapará Gleissolos (G) (GX5)
4 Fonte: OLIVEIRA (1999), com adaptações
5

6 Sistemas de cultivo de arroz no Estado de São Paulo


7 Na Figura 3, apresenta-se uma distribuição municipal aproximada dos tipos de
8 sistemas de cultivo de sequeiro, várzea e irrigado por inundação, com base em dados
9 do IEA e levantamento de informações junto a órgãos do Estado e especialistas no
10 tema, tendo como referência o ano 2008.
11
12

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12
1 Figura 3- Distribuição municipal dos sistemas de cultivo de sequeiro, várzea e irrigado
2 por inundação, com base em dados do IEA ((2010) e levantamento de informações
3 junto a órgãos do Estado e especialistas para o ano de 2008.

4
5 Fonte: IEA, 2010
6
7 No site do IEA, as informações sobre área de arroz de sequeiro e de várzea, em
8 hectares, encontram-se somadas, não sendo discriminadas as áreas específicas para
9 cada um destes sistemas. As áreas de arroz irrigado referem-se a cultivos com sistema
10 de irrigação por pivô central, por aspersão, gotejamento, auto-propelido, e por
11 inundação, não estando os dados de áreas discriminados por sistema de manejo de
12 irrigação. A não diferenciação de sistemas de manejo de irrigação dificulta a
13 determinação da área de cultivo sob o regime de inundação e de várzea
14 especificamente, e, por conseguinte, as estimativas de emissão de gases.
15

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13
1 Método de Inventário
2 Para a elaboração das estimativas foi utilizado o método do IPCC revisado de 1996.
3

4 Coleta de dados
5 As estimativas realizadas para o presente inventário consideraram os resultados
6 disponibilizados pelo IEA, ao nível de município.
7
8 A base de dados do IEA oferece informações sobre área (em hectares) e produção (em
9 sacas de 60 kg) em 4 níveis: 1- por Estado; 2- por Região Administrativa, 3- por
10 Escritório Regional e 4 – por Município.
11
12 Para as estimativas de emissão de metano por cultivo de arroz inundado, foram usados
13 dados de área ao nível municipal, tendo como subsídio uma consulta intensiva junto a
14 escritórios regionais da CATI, bem como a especialistas no setor.

15 Método IPCC-1996 e Guia de Boas Práticas (IPCC, 2000)


16
17 Segundo a metodologia do IPCC-1996 revisada (IPCC,1996) e o Guia de Boas Práticas
18 de Elaboração de Inventários de GEEs (IPCC, 2000), a estimativa de emissão de CH4
19 proveniente do cultivo de arroz inundado baseia-se na seguinte equação:
20
-12
Fc = EF.A.10 Equação 1 – Estimativa de emissão de metano
21 onde:
emissão anual de metano proveniente de um regime de água específico de cultivo de -1
Fc = [Tg.ano ]
arroz e para uma determinada adição orgânica
-2
EF = fator de emissão de metano durante a estação integrada de cultivo, [g.m ]
Área colhida anual de arroz sob as condições definidas acima. Esta área é dada pela 2 -1
A= [m .ano ]
área cultivada vezes o número de estações de cultivo por ano
22
23 Os fatores de emissão de metano integrados sazonalmente (EF) baseiam-se em
24 medidas de campo de fluxos de metano, referidas em literatura pelo IPCC (1996).
25 Estudos realizados em áreas de cultivo de arroz irrigado na região do Vale do Paraíba
26 apontaram para um fator de emissão médio de 19,2gCH4.m-2, com base nas safras de
27 2002/2003, 2003/2004, 2004/2005 e de 2005/2006. Este dado foi obtido em condições
28 de cultivo por meio do sistema de transplantio no Município de Pindamonhangaba, SP.
29 Entretanto, a grande parte dos agricultores utilizam o sistema pré-germinado na região.
30 Um experimento realizado em Tremembé, SP, na safra de 2007/2008, tendo como
31 base o cultivo em sistema pré-germinado, resultou em um fator de emissão de
32 89,3gCH4.m-2, bem superior à média encontrada para o sistema transplantio usado em
33 Pindamonhangaba. Na falta de dados para outras safras com sistema pré-germinado
34 na região do Vale do Paraíba, este não foi utilizado nestas estimativas, e sim o dado de
35 20g.m-2 indicado pelo método do IPCC de 1996 revisado (IPCC,1996).
36
37 O total das emissões anuais de metano é calculado como a soma das emissões
38 ocorridas em diferentes condições de cultivo de arroz no país. Assim, define-se F como
39 a soma de Fc (Equação 1).

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14
1
-12
F = ∑i. ∑j. ∑k.EFijk.10 Equação 2 – Total das emissões anuais
2
3 onde:
4 i, j e k são categorias sob as quais as emissões de metano provenientes de campos de
5 arroz inundado podem variar. A variável i pode representar os níveis de água nos
6 campos de arroz em regime contínuo (irrigação manejada) ou intermitente (quando a
7 chuva não mantém condições inundadas ao longo da estação de crescimento) de
8 inundação. Os fatores j e k podem representar regimes de inundação modificados pela
9 adição de suplemento orgânico, textura de solo, regime de fertilização sob cada uma
10 das condições representadas pelo índice i, e assim, sucessivamente.
11

12 Descrição do método
13 O método para estimar as emissões de metano inclui estimativas baseadas em
14 ecossistemas de arroz relacionados a regimes de água (IPCC,1996). São eles:
15 1. Sequeiro (ou Terra Firme): os campos nunca são inundados;
16 2. Terras Baixas: os campos são inundados por um período significante de tempo;
17 2.1. Irrigado: o regime de água é totalmente controlado;
18 2.1.1. Continuamente inundado: os campos apresentam uma lâmina de água ao
19 longo da estação de crescimento de arroz e podem estar secos somente
20 para a colheita;
21 2.1.2. Intermitentemente inundado: os campos apresentam, pelo menos, um
22 período de aeração de mais de 3 dias durante a estação de cultivo;
23 2.1.2.1. Aeração única: os campos de arroz são submetidos a apenas uma
24 aeração durante a estação de cultivo em qualquer estágio de crescimento;
25 2.1.2.2. Múltiplas aerações: os campos são submetidos a mais de um período de
26 aeração durante a estação de cultivo;
27 2.2. Alimentado por chuva: o regime de água depende exclusivamente da
28 precipitação pluviométrica;
29 2.2.1. Várzea úmida: o nível de água pode subir até 50 cm durante a estação de
30 crescimento;
31 2.2.2. Várzea seca: períodos de ausência de chuva (seca) ocorrem durante cada
32 estação de cultivo;
33 2.3. Arroz de água profunda: a água de inundação sobe a mais de 50cm por um
34 período significante de tempo durante a estação de crescimento;
35 2.3.1. Campos inundados com profundidade de água de 50-100cm.
36 2.3.2. Campos inundados com profundidades de água maiores que 100cm. No
37 Brasil normalmente não são observados regimes de água como este último
38 tipo, exceto em algumas áreas da Região Amazônica, por ocasião das
39 cheias.

40
41 As informações requeridas para o cálculo das emissões são:
42 Área de cultivo de arroz por regime de manejo de água [m2]: a área é multiplicada pelo
43 número de cultivos por ano;
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15
1
2 Fatores de emissão de metano (EF) integrados ao fator de sazonalidade, para
3 diferentes ecossistemas de arroz (em função de regimes de água) sem aplicação de
4 fertilizantes orgânicos; valores de EF são calculados com base em medições de fluxos
5 de metano integrados à estação de crescimento do arroz. Para a cultura de arroz
6 inundado sem adições orgânicas esses fatores foram estimados para diferentes locais
7 do mundo e são apresentados na Tabela 2.
8
9 Fatores de aplicação de fertilizantes orgânicos.
10 Esse método baseia-se na emissão de metano integrado à sazonalidade das culturas,
11 cuja dependência da temperatura é considerada ser fraca pelo IPCC (IPCC,1996). A
12 produção e emissão diária de metano apresentam forte correlação à variação da
13 temperatura do solo. As emissões dependem primariamente do suplemento de
14 compostos orgânicos. Embora a temperatura determine o tempo gasto na conversão
15 do substrato para o metano, esse tempo é geralmente curto comparado a uma estação.
16
17 Foi utilizado o fator de emissão de 20g.m-2 para os cálculos de emissão de metano pelo
18 cultivo de arroz inundado no estado de SP. Esse fator de emissão de metano integrado
19 sazonalmente é multiplicado a um fator de escala de emissão (Tabela 3) antes de ser
20 aplicado à Equação 1.
21
22 As emissões anuais geradas sob cada condição de regime de água são somadas para
23 a obtenção da emissão total anual de metano no país.
24
25 Tabela 2 - Fator de emissão integrado definido para vários países do mundo
Fator de emissão integrado
País Literatura
sazonalmente, EF [g/m2]
Austrália 22,5 NGGIC, 1996
China 13 (10-22) Wassman et al. 1993 a
Índia 10 (5-15) Mitra, 1996; Parashar et al., 1996.
Indonésia 18 (5-44) Nugroho et al., 1994 a,b
Itália 36 (17-54) Schutz et al., 1989a
Japão 15 Minami, 1995
República da Koréia 15 SHIN et al., 1995
Filipinas (25-30) Neue et al., 1994; Wassman et al., 1994.
Tailândia 16 (4-40) Towpryaoon et al., 1993
USA (Texas) 25 (15-35) Sass & Fisher, 1995
Média aritmética 20 (12-28)
26 Fonte: IPCC (1996)
27
28 As emissões anuais geradas sob cada condição de regime de água foram somadas para
29 a obtenção da emissão total anual de metano no estado no período de 1992 a 2008,
30 tendo em vista que em 1990 e 1991 a área de arroz irrigado não era disponível.
31
32

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16
1 Tabela 3 - -Fatores de escala para emissões de metano em ecossistemas rizícolas, relativos aos campos
2 continuamente inundados (sem fertilizantes orgânicos)
Regime de água Fator de escala
1. Sequeiro (ou Terra Firme) 0
2. Terras Baixas:
2.1. Irrigado:
2.1.1. Continuamente inundado 1,0
2.1.2. Intermitentemente inundado:
2.1.2.1. Aeração Única 0,5 (0,2-0,7)
2.1.2.2. Múltiplas aerações 0,2 (0,1-0,3)
2.2. Alimentado por Chuva:
2.2.1. Várzea úmida 0,8 (0,5-1,0)
2.2.2. Várzea seca 0,4 (0-0,5)
2.3. Água profunda:
2.3.1. Profundidade entre 50 e 100 cm 0,8 (0,6-1,0)
2.3.2. Profundidades maiores que 100 cm 0,6 (0,5-0,8)
3 Fonte: IPCC (1996)
4
5 Informações adicionais sobre o sistema de cultivo de arroz irrigado por inundação
6 foram obtidas junto aos Escritórios Regionais da Coordenadoria de Assistência Técnica
7 Integral (CATI) e Departamentos de Distribuição de Sementes desta Coordenadoria. O
8 regime de manejo de água predominante de cultura de arroz inundado no Estado de
9 SP é o contínuo, cujo fator de escala de emissão de metano correspondente é 1.
10

11 Estimativas de emissão de CH4 pela produção de arroz


12 Os cálculos efetuados para as estimativas de emissão de metano em cultivo de arroz
13 irrigado por inundação seguiram as recomendações do método do IPCC de 1996
14 revisado (IPCC,1996) e do Guia de Boas Práticas de Inventário (IPCC, 2000).
15

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1 Resultados
2 Estimativas de emissões utilizando o método do IPCC 1996
3 Foram estimadas emissões de 2,14Gg de metano proveniente do cultivo de arroz
4 inundado em 2008 no Estado de São Paulo. Este resultado corresponde a
5 aproximadamente 43% da emissão de 1992 no Estado (Tabela 4). Na Figura 5
6 apresenta-se a evolução da emissão de metano de 1992 a 2009 no Estado de SP, por
7 sistema de manejo (várzea e irrigado por inundação) associado à produção de metano.
8 Os totais de emissões de metano para os anos de 1990 a 1999 resultaram em
9 quantidades maiores do que as esperadas, devido à indisponibilidade de dados por
10 município antes do ano 2000, o que acarretou a inclusão de áreas de sequeiro e
11 irrigado por aspersão, gotejamento ou pivô, das regiões administrativas produtoras no
12 total de área cultivada no Estado, quando somente áreas de várzea e irrigadas por
13 inundação deveriam ser consideradas.
14
15 Tabela 4 - Emissões de metano pelo cultivo de arroz de várzea e irrigado por inundação no Estado de
16 São Paulo no período de 1992 a 2009
Emissão de CH4
(Gg)
Arroz irrigado por
Ano Arroz de várzea Total
inundação
1992 0,36 3,39 3,75
1993 0,18 3,27 3,45
1994 0,219 3,04 3,04
1995 0,187 2,96 2,96
1996 0,168 2,82 2,82
1997 0,16 2,65 2,81
1998 0,183 2,13 2,13
1999 0,177 2,29 2,29
2000 0,10 2,22 2,31
2001 0,06 2,30 2,35
2002 0,05 2,08 2,13
2003 0,03 2,13 2,16
2004 0,03 2,14 2,18
2005 0,03 1,42 1,45
2006 0,04 1,40 1,44
2007 0,01 1,39 1,40
2008 0,02 2,12 2,14
2009 0,06 2,42 2,48
17
18 Os dados utilizados nas estimativas de metano para o período compreendido entre
19 1990 a 1999 encontram-se disponíveis na Tabela 5, e os dados referentes ao período
20 de 2000 a 2009 encontram-se na Tabela 6. Esta separação dos resultados deveu-se a
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1 que dados de área de produção de arroz em escala municipal foram obtidos apenas de
2 2000 em diante. De 1990 a 1999, os dados são apresentados por região administrativa,
3 segundo o IEA (2010).
4
5 Figura 5 - Evolução da emissão de CH4 proveniente do cultivo de arroz irrigado por inundação no Estado
6 de São Paulo no período de 1990 a 2008 (método IPCC-1996), em GgCH4
3,8
3,5
3,3
3,0
2,8
E m issã o d e C H 4 (Gg )

2,5
2,3
2,0
1,8
1,5
1,3
1,0
0,8
0,5
0,3
0,0
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008
An o

A rroz de várz ea A rroz irrigado por inundaç ão

7
8
9

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1 Tabela 5 – Estimativas de emissão de metano pelo cultivo de arroz de várzea e irrigado por inundação por região administrativa do Estado de São Paulo,
2 com produção de arroz de várzea e irrigado por inundação, para o período de 1990 a 1999
3
Área em Emissão Emissão Emissão
Região Produção Rendim. 2 Fator
Ano produção Sistema de manejo Área (m ) de CH4 de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala (Gg)
(Tg) (t)
Registro 1990 2.838,00 4231,2 1,49 Várzea 28380000 0,4 0,000227 0,22704 227,04
Registro 1991 2.497,00 3718,68 1,49 Várzea 24970000 0,4 0,000200 0,19976 199,76
Registro 1992 2.222,00 2764,98 1,24 Várzea 22220000 0,4 0,000178 0,17776 177,76
Registro 1993 1.559,00 2147,52 1,38 Várzea 15590000 0,4 0,000125 0,12472 124,72
Registro 1994 2.170,00 2598,3 1,20 Várzea 21700000 0,4 0,000174 0,1736 173,6
Registro 1995 1.770,00 2454,6 1,39 Várzea 17700000 0,4 0,000142 0,1416 141,6
Registro 1996 1.617,00 2306,4 1,43 Várzea 16170000 0,4 0,000129 0,12936 129,36
Registro 1997 1.502,00 2184 1,45 Várzea 15020000 0,4 0,000120 0,12016 120,16
Registro 1998 1.506,00 3347,1 2,22 Várzea 15060000 0,4 0,000120 0,12048 120,48
Registro 1999 1.474,00 3450,6 2,34 Várzea 14740000 0,4 0,000118 0,11792 117,92

Registro 1990
Registro 1991
Registro 1992 125,00 342 2,74 Irrigado por Inundação 1250000 1 0,000025 0,025 25
Registro 1993 125,00 342 2,74 Irrigado por Inundação 1250000 1 0,000025 0,025 25
Registro 1994 140,00 373,5 2,67 Irrigado por Inundação 1400000 1 0,000028 0,028 28
Registro 1995 125,00 325,2 2,60 Irrigado por Inundação 1250000 1 0,000025 0,025 25
Registro 1996 150,00 361,2 2,41 Irrigado por Inundação 1500000 1 0,000030 0,03 30
Registro 1997 152,00 330,6 2,18 Irrigado por Inundação 1520000 1 0,000030 0,0304 30,4
Registro 1998 670,00 2328 3,47 Irrigado por Inundação 6700000 1 0,000134 0,134 134
Registro 1999 670,00 3197,4 4,77 Irrigado por Inundação 6700000 1 0,000134 0,134 134

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Área em Emissão Emissão Emissão
Região Produção Rendim. 2 Fator
Ano produção Sistema de manejo Área (m ) de CH4 de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala (Gg)
(Tg) (t)
São José dos Campos 1990 17.134,00 57752,16 3,37 Várzea 171340000 0,4 0,001371 1,37072 1370,72
São José dos Campos 1991 16.534,00 60514,44 3,66 Várzea 165340000 0,4 0,001323 1,32272 1322,72
São José dos Campos 1992 2.279,00 7894,62 3,46 Várzea 22790000 0,4 0,000182 0,18232 182,32
São José dos Campos 1993 704,00 1443,3 2,05 Várzea 7040000 0,4 0,000056 0,05632 56,32
São José dos Campos 1994 564,00 1058,04 1,88 Várzea 5640000 0,4 0,000045 0,04512 45,12
São José dos Campos 1995 565,00 1087,56 1,92 Várzea 5650000 0,4 0,000045 0,0452 45,2
São José dos Campos 1996 478,00 1027,26 2,15 Várzea 4780000 0,4 0,000038 0,03824 38,24
São José dos Campos 1997 439,00 928,26 2,11 Várzea 4390000 0,4 0,000035 0,03512 35,12
São José dos Campos 1998 777,00 2168,16 2,79 Várzea 7770000 0,4 0,000062 0,06216 62,16
São José dos Campos 1999 734,00 2243,4 3,06 Várzea 7340000 0,4 0,000059 0,05872 58,72

São José dos Campos 1990


São José dos Campos 1991
São José dos Campos 1992 16.830,00 60649,8 3,60 Irrigado por Inundação 168300000 1 0,003366 3,366 3366
São José dos Campos 1993 16.228,00 61504,8 3,79 Irrigado por Inundação 162280000 1 0,003246 3,2456 3245,6
São José dos Campos 1994 15.061,00 63493,8 4,22 Irrigado por Inundação 150610000 1 0,003012 3,0122 3012,2
São José dos Campos 1995 14.684,00 60025,5 4,09 Irrigado por Inundação 146840000 1 0,002937 2,9368 2936,8
São José dos Campos 1996 13.946,00 58512 4,20 Irrigado por Inundação 139460000 1 0,002789 2,7892 2789,2
São José dos Campos 1997 13.104,00 54550,8 4,16 Irrigado por Inundação 131040000 1 0,002621 2,6208 2620,8
São José dos Campos 1998 9.971,00 43761,12 4,39 Irrigado por Inundação 99710000 1 0,001994 1,9942 1994,2
São José dos Campos 1999 10.758,00 47430 4,41 Irrigado por Inundação 107580000 1 0,002152 2,1516 2151,6
1
2
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1 Tabela 6 – Estimativas de emissão de metano pelo cultivo de arroz de várzea e irrigado por inundação por município do Estado de São Paulo, para o período
2 de 2000 a 2009
3
Área em Emissão Emissão
Região Produção Rendim. Fator
Município Ano produção Sist. de manejo Área (m2) de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala
(Tg) (Gg)

ELDORADO Registro 2008 80118 849,6 7,2 Várzea úmida 1180000 0,4 0,000009 0,009
GUATAPARA Ribeirão Preto 2000 200 464,88 2,32 Várzea úmida 2000000 0,4 0,000016 0,016
GUATAPARA Ribeirão Preto 2001 200 840 4,2 Várzea úmida 2000000 0,4 0,000016 0,016
GUATAPARA Ribeirão Preto 2002 200 600 3 Várzea úmida 2000000 0,4 0,000016 0,016
GUATAPARA Ribeirão Preto 2003 100 300 3 Várzea úmida 1000000 0,4 0,000008 0,008
GUATAPARA Ribeirão Preto 2004 100 300 3 Várzea úmida 1000000 0,4 0,000008 0,008
GUATAPARA Ribeirão Preto 2005 100 300 3 Várzea úmida 1000000 0,4 0,000008 0,008
GUATAPARA Ribeirão Preto 2008 48 144 3 Várzea úmida 480000 0,4 0,000004 0,004
GUATAPARA Ribeirão Preto 2009 185,8 780,36 4,2 Várzea úmida 1858000 0,4 0,000015 0,015
IGUAPE Registro 2009 247 1482 6 Várzea úmida 2470000 0,4 0,000020 0,020
JACAREI São José dos Campos 2000 10 36 3,6 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
JACAREI São José dos Campos 2001 120 360 3 Várzea úmida 1200000 0,4 0,000010 0,010
JACAREI São José dos Campos 2002 60 180 3 Várzea úmida 600000 0,4 0,000005 0,005
LORENA São José dos Campos 2002 15 45 3 Várzea úmida 150000 0,4 0,000001 0,001
LORENA São José dos Campos 2003 50 180 3,6 Várzea úmida 500000 0,4 0,000004 0,004
REGISTRO Registro 2000 630 3138 4,98 Várzea úmida 6300000 0,4 0,000050 0,050
REGISTRO Registro 2001 15 36 2,4 Várzea úmida 150000 0,4 0,000001 0,001
REGISTRO Registro 2002 15 45 3 Várzea úmida 150000 0,4 0,000001 0,001
REGISTRO Registro 2003 12 32,4 2,7 Várzea úmida 120000 0,4 0,000001 0,001

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Área em Emissão Emissão
Região Produção Rendim. Fator
Município Ano produção Sist. de manejo Área (m2) de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala
(Tg) (Gg)
REGISTRO Registro 2004 15 43,2 2,88 Várzea úmida 150000 0,4 0,000001 0,001
REGISTRO Registro 2005 38 109,44 2,88 Várzea úmida 380000 0,4 0,000003 0,003
REGISTRO Registro 2006 33 9,9 0,3 Várzea úmida 330000 0,4 0,000003 0,003
REGISTRO Registro 2008 30 90 3 Várzea úmida 300000 0,4 0,000002 0,002
REGISTRO Registro 2009 185 555 3 Várzea úmida 1850000 0,4 0,000015 0,015
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2002 1 1,2 1,2 Várzea úmida 10000 0,4 0,000000 0,000
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2003 4 28,8 7,2 Várzea úmida 40000 0,4 0,000000 0,000
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2004 10 72 7,2 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2005 10 72 7,2 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2006 10 7,2 0,72 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2007 10 36 3,6 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2008 10 7,5 0,75 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
S. BENTO SAPUCAI São José dos Campos 2009 10 36 3,6 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
S. JOSE CAMPOS São José dos Campos 2000 100 360 3,6 Várzea úmida 1000000 0,4 0,000008 0,008
S. JOSE CAMPOS São José dos Campos 2001 100 240 2,4 Várzea úmida 1000000 0,4 0,000008 0,008
S. JOSE CAMPOS São José dos Campos 2002 100 240 2,4 Várzea úmida 1000000 0,4 0,000008 0,008
S. JOSE CAMPOS São José dos Campos 2006 150 405 2,7 Várzea úmida 1500000 0,4 0,000012 0,012
S. JOSE CAMPOS São José dos Campos 2007 150 405 2,7 Várzea úmida 1500000 0,4 0,000012 0,012
S. JOSE CAMPOS São José dos Campos 2009 150 405 2,7 Várzea úmida 1500000 0,4 0,000012 0,012
SETE BARRAS Registro 2000 250 525 2,1 Várzea úmida 2500000 0,4 0,000020 0,020
SETE BARRAS Registro 2001 260 546 2,1 Várzea úmida 2600000 0,4 0,000021 0,021
SETE BARRAS Registro 2002 260 624 2,4 Várzea úmida 2600000 0,4 0,000021 0,021

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Área em Emissão Emissão
Região Produção Rendim. Fator
Município Ano produção Sist. de manejo Área (m2) de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala
(Tg) (Gg)
SETE BARRAS Registro 2003 260 624 2,4 Várzea úmida 2600000 0,4 0,000021 0,021
SETE BARRAS Registro 2004 270 648 2,4 Várzea úmida 2700000 0,4 0,000022 0,022
SETE BARRAS Registro 2005 280 672 2,4 Várzea úmida 2800000 0,4 0,000022 0,022
SETE BARRAS Registro 2006 280 672 2,4 Várzea úmida 2800000 0,4 0,000022 0,022
SETE BARRAS Registro 2007 10 24 2,4 Várzea úmida 100000 0,4 0,000001 0,001
SETE BARRAS Registro 2008 65 156 2,4 Várzea úmida 650000 0,4 0,000005 0,005
CACAPAVA São José dos Campos 2000 1200 4320 3,6 Irrigado por inundação 12000000 1 0,000240 0,240
CACAPAVA São José dos Campos 2001 1200 4320 3,6 Irrigado por inundação 12000000 1 0,000240 0,240
CACAPAVA São José dos Campos 2002 1200 4320 3,6 Irrigado por inundação 12000000 1 0,000240 0,240
CACAPAVA São José dos Campos 2003 1200 4320 3,6 Irrigado por inundação 12000000 1 0,000240 0,240
CACAPAVA São José dos Campos 2004 1200 4320 3,6 Irrigado por inundação 12000000 1 0,000240 0,240
CACAPAVA São José dos Campos 2008 900 3240 3,6 Irrigado por inundação 9000000 1 0,000180 0,180
CACAPAVA São José dos Campos 2009 900 3240 3,6 Irrigado por inundação 9000000 1 0,000180 0,180
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2000 100 420 4,2 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2001 100 540 5,4 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2002 100 540 5,4 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2003 100 540 5,4 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2004 100 540 5,4 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2005 100 540 5,4 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2006 100 540 5,4 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2007 100 540 5,4 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2008 110 594 5,4 Irrigado por inundação 1100000 1 0,000022 0,022

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
24
Área em Emissão Emissão
Região Produção Rendim. Fator
Município Ano produção Sist. de manejo Área (m2) de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala
(Tg) (Gg)
CACH. PAULISTA São José dos Campos 2009 110 594 5,4 Irrigado por inundação 1100000 1 0,000022 0,022
CRUZEIRO São José dos Campos 2000 40 168 4,2 Irrigado por inundação 400000 1 0,000008 0,008
CRUZEIRO São José dos Campos 2001 60 270 4,5 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
CRUZEIRO São José dos Campos 2002 60 270 4,5 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
CRUZEIRO São José dos Campos 2003 60 270 4,5 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
CRUZEIRO São José dos Campos 2004 60 270 4,5 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
CRUZEIRO São José dos Campos 2005 60 270 4,5 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
CRUZEIRO São José dos Campos 2006 60 270 4,5 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
CRUZEIRO São José dos Campos 2008 60 270 4,5 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
CRUZEIRO São José dos Campos 2009 64,2 308,16 4,8 Irrigado por inundação 642000 1 0,000013 0,013
ELDORADO Registro 2001 240 360 1,5 Irrigado por inundação 2400000 1 0,000048 0,048
ELDORADO Registro 2002 30 108 3,6 Irrigado por inundação 300000 1 0,000006 0,006
ELDORADO Registro 2003 50 180 3,6 Irrigado por inundação 500000 1 0,000010 0,010
ELDORADO Registro 2004 50 180 3,6 Irrigado por inundação 500000 1 0,000010 0,010
ELDORADO Registro 2005 60 216 3,6 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
ELDORADO Registro 2006 50 180 3,6 Irrigado por inundação 500000 1 0,000010 0,010
ELDORADO Registro 2009 120 720 6 Irrigado por inundação 1200000 1 0,000024 0,024
GUARATINGUETA São José dos Campos 2000 2500 12000 4,8 Irrigado por inundação 25000000 1 0,000500 0,500
GUARATINGUETA São José dos Campos 2001 2600 12480 4,8 Irrigado por inundação 26000000 1 0,000520 0,520
GUARATINGUETA São José dos Campos 2002 2600 12480 4,8 Irrigado por inundação 26000000 1 0,000520 0,520
GUARATINGUETA São José dos Campos 2003 2800 13440 4,8 Irrigado por inundação 28000000 1 0,000560 0,560
GUARATINGUETA São José dos Campos 2004 2980 14304 4,8 Irrigado por inundação 29800000 1 0,000596 0,596

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
25
Área em Emissão Emissão
Região Produção Rendim. Fator
Município Ano produção Sist. de manejo Área (m2) de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala
(Tg) (Gg)
GUARATINGUETA São José dos Campos 2005 2980 14304 4,8 Irrigado por inundação 29800000 1 0,000596 0,596
GUARATINGUETA São José dos Campos 2006 2500 12000 4,8 Irrigado por inundação 25000000 1 0,000500 0,500
GUARATINGUETA São José dos Campos 2007 2400 11520 4,8 Irrigado por inundação 24000000 1 0,000480 0,480
GUARATINGUETA São José dos Campos 2008 3000 14400 4,8 Irrigado por inundação 30000000 1 0,000600 0,600
GUARATINGUETA São José dos Campos 2009 2800 13440 4,8 Irrigado por inundação 28000000 1 0,000560 0,560
IGUAPE Registro 2007 100 600 6 Irrigado por inundação 1000000 1 0,000020 0,020
IGUAPE Registro 2008 200 1200 6 Irrigado por inundação 2000000 1 0,000040 0,040
IGUAPE Registro 2009 247 1482 6 Irrigado por inundação 2470000 1 0,000049 0,049
JACAREI São José dos Campos 2000 20 72 3,6 Irrigado por inundação 200000 1 0,000004 0,004
JACAREI São José dos Campos 2001 120 360 3 Irrigado por inundação 1200000 1 0,000024 0,024
JACAREI São José dos Campos 2002 60 180 3 Irrigado por inundação 600000 1 0,000012 0,012
LORENA São José dos Campos 2002 120 360 3 Irrigado por inundação 1200000 1 0,000024 0,024
LORENA São José dos Campos 2008 120 576 4,8 Irrigado por inundação 1200000 1 0,000024 0,024
LORENA São José dos Campos 2009 400 1920 4,8 Irrigado por inundação 4000000 1 0,000080 0,080
PEDRO TOLEDO Registro 2001 30 54 1,8 Irrigado por inundação 300000 1 0,000006 0,006
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2000 2500 10500 4,2 Irrigado por inundação 25000000 1 0,000500 0,500
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2001 2500 10500 4,2 Irrigado por inundação 25000000 1 0,000500 0,500
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2002 2800 11760 4,2 Irrigado por inundação 28000000 1 0,000560 0,560
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2003 2600 10920 4,2 Irrigado por inundação 26000000 1 0,000520 0,520
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2004 2800 11760 4,2 Irrigado por inundação 28000000 1 0,000560 0,560
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2005 2900 12180 4,2 Irrigado por inundação 29000000 1 0,000580 0,580
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2006 2700 11340 4,2 Irrigado por inundação 27000000 1 0,000540 0,540

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
26
Área em Emissão Emissão
Região Produção Rendim. Fator
Município Ano produção Sist. de manejo Área (m2) de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala
(Tg) (Gg)
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2007 2900 12180 4,2 Irrigado por inundação 29000000 1 0,000580 0,580
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2008 2900 12180 4,2 Irrigado por inundação 29000000 1 0,000580 0,580
PINDAMONHANGABA São José dos Campos 2009 2900 12180 4,2 Irrigado por inundação 29000000 1 0,000580 0,580
POTIM São José dos Campos 2000 424 2544 6 Irrigado por inundação 4240000 1 0,000085 0,085
POTIM São José dos Campos 2001 424 2544 6 Irrigado por inundação 4240000 1 0,000085 0,085
POTIM São José dos Campos 2003 424 2544 6 Irrigado por inundação 4240000 1 0,000085 0,085
POTIM São José dos Campos 2004 424 2544 6 Irrigado por inundação 4240000 1 0,000085 0,085
POTIM São José dos Campos 2006 424 2544 6 Irrigado por inundação 4240000 1 0,000085 0,085
POTIM São José dos Campos 2007 430 2580 6 Irrigado por inundação 4300000 1 0,000086 0,086
ROSEIRA São José dos Campos 2000 900 4860 5,4 Irrigado por inundação 9000000 1 0,000180 0,180
ROSEIRA São José dos Campos 2001 900 4860 5,4 Irrigado por inundação 9000000 1 0,000180 0,180
S. J. DOS CAMPOS São José dos Campos 2000 300 1080 3,6 Irrigado por inundação 3000000 1 0,000060 0,060
S. J. DOS CAMPOS São José dos Campos 2001 200 720 3,6 Irrigado por inundação 2000000 1 0,000040 0,040
S. J. DOS CAMPOS São José dos Campos 2002 300 1080 3,6 Irrigado por inundação 3000000 1 0,000060 0,060
S. J. DOS CAMPOS São José dos Campos 2003 300 1080 3,6 Irrigado por inundação 3000000 1 0,000060 0,060
S. J. DOS CAMPOS São José dos Campos 2006 150 540 3,6 Irrigado por inundação 1500000 1 0,000030 0,030
S. J. DOS CAMPOS São José dos Campos 2008 200 720 3,6 Irrigado por inundação 2000000 1 0,000040 0,040
S. J. DOS CAMPOS São José dos Campos 2009 200 720 3,6 Irrigado por inundação 2000000 1 0,000040 0,040
TAUBATE São José dos Campos 2000 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2001 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2002 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2003 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200

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27
Área em Emissão Emissão
Região Produção Rendim. Fator
Município Ano produção Sist. de manejo Área (m2) de CH4 de CH4
administrativa (ha) (t) (t/ha) escala
(Tg) (Gg)
TAUBATE São José dos Campos 2004 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2005 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2006 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2007 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2008 1000 4200 4,2 Irrigado por inundação 10000000 1 0,000200 0,200
TAUBATE São José dos Campos 2009 865,3 5087,964 5,9 Irrigado por inundação 8653000 1 0,000173 0,173
TREMEMBE São José dos Campos 2000 2104 8836,8 4,2 Irrigado por inundação 21040000 1 0,000421 0,421
TREMEMBE São José dos Campos 2001 2104 8836,8 4,2 Irrigado por inundação 21040000 1 0,000421 0,421
TREMEMBE São José dos Campos 2002 2104 8836,8 4,2 Irrigado por inundação 21040000 1 0,000421 0,421
TREMEMBE São José dos Campos 2003 2104 8836,8 4,2 Irrigado por inundação 21040000 1 0,000421 0,421
TREMEMBE São José dos Campos 2004 2104 8836,8 4,2 Irrigado por inundação 21040000 1 0,000421 0,421
TREMEMBE São José dos Campos 2006 n.d. n.d. n.d. Irrigado por inundação n.d. 1 n.d.
TREMEMBE São José dos Campos 2007 n.d. n.d. n.d. Irrigado por inundação n.d. 1 n.d.
TREMEMBE São José dos Campos 2008 2100 8836,8 4,2 Irrigado por inundação 21000000 1 0,000420 0,420
TREMEMBE São José dos Campos 2009 3500,7 17640 5,0 Irrigado por inundação 35007000 1 0,000700 0,700
1 n.d.: dados não disponíveis
2
3

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
28
1
2 As Figuras 6 e 7 apresentam a distribuição municipal das emissões de metano para o
3 ano de 2000 e 2008, respectivamente.
4
5 Figura 6 - Distribuição municipal das emissões de metano no Estado de São Paulo no ano 2000

6
7 Fonte: Dados do IEA foram adaptados para as estimativas.
8
9 Figura 7 - Distribuição municipal das emissões de metano no Estado de São Paulo no ano 2008

10
11 Fonte: Dados do IEA foram adaptados para as estimativas.
12

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
29
1 Considerações finais
2 As estimativas de emissão de metano proveniente do cultivo de arroz de várzea e
3 irrigado ao nível do Estado de São Paulo, conforme apresentados no presente relatório,
4 diferem dos apresentados no relatório de referência para o inventário nacional
5 (EMBRAPA MEIO AMBIENTE, 2008), devido à obtenção de dados mais detalhados ao
6 nível do Estado, em função de consultas a especialistas e literatura disponível. Sugere-
7 se que estes dados substituam os utilizados no relatório nacional.
8

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
30
1 Referências
2
3 BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (MCT). Relatório de referência
4 para o Inventário nacional de emissão de gases de efeito estufa por atividades
5 agrícolas: emissão de metano proveniente do cultivo de arroz irrigado por
6 inundação, http://www.mct.gov.br/upd_blob/0207/207624.pdf Consultado em 2010.
7 BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA-MCT. Brazil’s Initial
8 Communication to the United Nations Framework Convention on Climate Change,
9 Brasília, MCT. 271p., 2004.
10 IEA - Instituto de Economia Agrícola. http://www.iea.sp.gov.br/out/banco/menu.php,
11 consultado até 2010.
12 IPCC Revised 1996 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories:
13 Reference Manual. P.4.53-4.71, UNEP/IPCC. 1997.
14 IPCC Good Practice Guidance and Uncertainty Management in National
15 Greenhouse Gas Inventories (2000). Agriculturi. Chapter 4, Agriculture
16 OLIVEIRA, J.B. de. Solos do Estado de São Paulo: descrição das classes registradas
17 no mapa pedológico, Campinas: IAC, junho de 1999 (Boletim científico, 45). 108p.
18 PEREIRA, A.R.; MACHADO, E.C. Análise quantitativa do crescimento de
19 comunidades vegetais. Campinas: IAC, 1987, 33p. (IAC, Boletim técnico, 114)
20 SASS, R.L.; FISHER, J.M. Methane emissions from Texas rice fields: a five year
21 study. In: “Climate Change and Rice” (S. Peng, K. T. Ingram, H.U. Neue and L. H.
22 Ziska, Eds), p. 46-59, Springer-Verlag, Berlin, 1995.
23 SCHUTZ, H.; HOLZAPFEL-PSCHORN, A.; CONRAD, R.; RENNENBERG, H.; SEILER,
24 W. A 3-year continuous record on the influence of daytime, season, and fertilizer
25 treatment on methane emission rates from an Italian rice paddy. Journal of
26 Geophysical Research, v. 94, n. D13, p. 16,405-16,416, 1989.
27 WASSMAN, R.; NEUE, H.U.; LANTIN, R.S.; ADUNA, J.B.; ALBERTO, M.C.R.;
28 ANDALES, M.J.; TAN, M.J.; DENIER van der Gon, H.A.C.; HOFFMAN, H.; PAPEN, H.;
29 RENNENBERG, H.; SEILER, W. Temporal patterns of methane emissions from
30 wetland rice fields treated by different modes of N application. Journal of
31 Geophysical Research, v. 99, n. D8, p. 16,457-16,462, 1994.
32
33

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
31
1 Instituições colaboradoras
2
3 Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA
4 Pólo Regional Vale do Paraíba
5 Dr. Omar Vieira Villela - Pesquisador
6 Avenida Professor Manoel César Ribeiro, 320
7 Caixa Postal 07 - CEP 12400-970
8 Pindamonhangaba/SP
9 Fone: (12) 3642-1812 / 3642-1098
10 polovaledoparaiba@apta.sp.gov.br
11
12 Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI
13
14 - Centro de Informações Agropecuárias - CIAGRO
15 Campinas
16
17 - Escritório Regional São João da Boa Vista
18 Eng. Agr. João Batista Vivarelli
19 Endereço: Rua Teófilo de Andrade, 1.060
20 CEP: 13870-210 Fone: (19) 3623-3723/
21 Fax: (19) 3623-3922
22 E-mail: edr.sjbvista@cati.sp.gov.br
23
24 - Escritório Regional de Registro
25 Eng. Agr. Luzaoir Machado
26 Endereço: Av. Wild José de Souza, 456 - Caixa Postal 134
27 CEP: 11900-970
28 Fone: (13) 3821-3444
29 Fax: (13) 3821-1103
30 E-mail: edr.registro@cati.sp.gov.br
31
32 - Núcleo de Sementes
33 Sinvaldo Cristóvão Pachedo – Técnico Agrícola
34
35 - Escritório Regional de Marília
36 Eng. Agr. Maria de Fátima Caetano Prado
37 Endereço: Rua Santa Helena, 436
38 CEP: 17513-000
39 Fone: (14) 3433-2744
40 Fax: (14) 3433-2532
41 E-mail: edr.marilia@cati.sp.gov.br
42
43 - Escritório Regional de Araraquara
44 Eng. Agr. Alexandre Contente
45 Diretor: Eng. Agr. Eraldo Antônio Nuncio
46 Endereço: Rua Treze de Maio, s/n
47 CEP: 14810-086
48 Fone: (16) 3322-0511
49 Fax: (16) 3322-0511

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VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
32
1 E-mail: edr.araraquara@cati.sp.gov.br
2
3 - Escritório Regional de Ibitinga
4 Eng. Agr. Alexandre Contente
5
6 - Escritório Regional de Itapeva
7 Eng. Agr. José Luiz Perin Leite
8 Eng. Agr. Vandir Daniel da Silva
9 Endereço: Rua Major Eurico Monteiro, 143
10 CEP: 18400-000
11 Fone: (15) 3522-4646
12 Fax: (15) 3522-4646
13 E-mail: edr.itapeva@cati.sp.gov.br
14
15 - Núcleo de Sementes
16 Eng. Agr. Sinvaldo Cristóvão Pachedo
17
18 - Escritório Regional de Bauru
19 Endereço: Av. Rodrigues Alves, 20-20
20 CEP: 17013-242
21 Fone: (14) 3223-1444
22 Fax: (14) 3223-3833
23 E-mail: edr.bauru@cati.sp.gov.br
24
25 - Escritório Regional de Barretos
26 Endereço: Rua Quatro, 966
27 CEP: 14780-005
28 Fone: (17) 3322-8700/
29 E-mail: edr.barretos@cati.sp.gov.br
30
31 - Escritório Regional de Franca
32 Endereço: Rua Cap. Zeca de Paula, 883
33 CEP: 14400-160
34 Fone: (16) 3721-4366
35 Fax: (16) 3721-4365
36
37 - Escritório Regional de São José do Rio Preto
38 Endereço: Rua Páscua Valle, 266
39 CEP: 15060-050
40 Fone: (17) 3224-7533
41 Fax: (17) 3224-7143
42
43 - Escritório Regional de Sorocaba
44 Endereço: Rua Gustavo Teixeira, 412
45 CEP: 18040-430
46 Fone: (15) 3222-2077
47 Fax: (15) 3221-5863
48 E-mail: edr.sorocaba@cati.sp.gov.br

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo


VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA – Outubro/2010
33
1 - Escritório Regional de Itapetininga
2 Diretor: Eng. Agr. José Manoel de Vasconcellos
3 Endereço: Rua Cel. Pedro Dias Batista, 1.405
4 CEP: 18200-971
5 Fone: (15) 3272-5629
6 Fax: (15) 3272-1012
7
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