LIMP TOTAL SERVIÇOS GERAIS LTDA.

CONTRATO SOCIAL

Pelo presente Instrumento Particular,

MARTIN PAULUS MELO DE SOUSA, brasileiro, solteiro,

Empresário, portador da Cédula de Identidade Civil – RG sob nº
1811664-9, e inscrito no CPF/MF sob nº 947.176.303-94,
residente e domiciliado à Rua Rio Solimões, 42 – Adrianópolis,
CEP 69057-430, nesta Cidade e Comarca de Manaus, Estado do
Amazonas.

KARINE AGUIAR DE SOUSA, brasileira, casada sob regime

comunhão universal de bens, Empresaria, portadora da Cédula
de Identidade Civil – RG sob nº 1.111.111-6, Expedida pelo
instituto de Identificação do Paraná, e inscrita no CPF/MF sob nº
111.111.111-11, residente e domiciliada a Rua das Roxxx, xxx
– Jardim Maravilha, CEP 870xx-xxx, na Cidade e Comarca de
Maringá, Estado do Paraná.

JOÃO VITOR, brasileiro, solteiro, Contador e Empresário,

portador da Cédula de Identidade Civil – RG sob nº 1.111.111-1,
Expedida pelo instituto de Identificação do Paraná, e inscrito no
CPF/MF sob nº 111.111.111-11, residente e domiciliado a Rua
Paxxxxxi, xx – Jardim Alvorada , CEP 87xxx-xxx, na Cidade e
Comarca de Maringá, Estado do Paraná.

Resolvem por este instrumento particular de Contrato, constituir uma

SOCIEDADE EMPRESÁRIA, regulada pelo tipo de SOCIEDADE LIMITADA,
que será regida nos Termos do Código Civil - Lei nº 10.406/02, Artigos 1.052
a 1.087, e como norma de Regência Supletiva à LEI nº 11.638/07, e
especialmente pelas Cláusulas e Condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Do Nome Empresarial:

1.1. A sociedade girará sob o nome empresarial de “LIMP TOTAL
SERVIÇOS GERAIS LTDA”.

CLÁUSULA SEGUNDA: Da Sede:

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 LIMP TOTAL SERVIÇOS GERAIS LTDA.

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2.1. A sociedade empresária tem sua sede à Rua Vereador Clementino da

Silva, nº 1111 – Vila da Mata – CEP 69057-481 nesta Cidade e Comarca de
Manaus, Estado do Amazonas.

CLÁUSULA TERCEIRA: Do Objeto Social

3.1. A Sociedade tem por objeto social:
 Serviços de Limpeza em Geral.

CLÁUSULA QUARTA: Da Duração:

4.1. A duração da Sociedade será por tempo indeterminado, e iniciando
suas atividades em data de 05 DE NOVEMBRO 2010.

CLÁUSULA QUINTA: Capital Social:

5.1. O capital social inteiramente subscrito e realizado parcialmente, na
forma prevista neste ato, é de R$ 30.000,00 (Trinta mil reais), dividido em
30.000 (Trinta mil) quotas no valor de R$1,00 (um real) cada uma, que será
integralizada em moeda corrente do País, nas seguintes condições:
5.1.2. O sócio Martin Paulus Melo de Sousa, subscreve 12.000 (Doze
mil) quotas, no valor de R$ 12.000,00 (Doze mil reais), cuja integralização
será da seguinte forma:
 R$ 4.000,00 (Quatro mil reais) em moeda corrente do País, neste
ato;
 R$ 8.000,00 (Oito mil reais) em 08 (oito) parcelas mensais no valor
de 1.000,00 (Um mil reais), e seqüenciais a partir do mês de Janeiro
de 2009.

5.1.3. A sócia Nome, subscreve 4.000 (Quatro mil) quotas, no valor de R$

12.000,00 (Dose mil reais), cuja integralização será da seguinte forma:
 R$ 4.000,00 (Quatro mil reais) em moeda corrente do País, neste
ato;
 R$ 8.000,00 (Oito mil reais) em 8 (oito) parcelas mensais no valor
de 1.000,00 (Um mil reais), e seqüenciais a partir do mês de Janeiro
de 2009.

5.1.4. O sócio Nome, subscreve 2.000 (Dois mil) quotas, no valor de R$

6.000,00 (Seis mil reais), cuja integralização será da seguinte forma:
 R$ 2.000,00 (Dois mil reais) em moeda corrente do País, neste ato;
 R$ 4.000,00 (Quatro mil reais) em 8 parcelas mensais no valor de
R$ 500,00 (Quinhentos reais), e seqüenciais a partir do mês de
Janeiro de 2009.

5.2. O Capital Social, subscrito pelos sócios da Sociedade Empresária, fica

assim distribuído entre os sócios:
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Valor cada Valor Total

Sócios Nº Quotas (%)
Quota (R$) (R$)
Marcio Maranho Jacintho 12.000 1,00 12.000,00 40
Claudia de Souza Marion 12.000 1,00 12.000,00 40
João Vitor de Souza 6.000 1,00 6.000,00 20
Total 10.000 - 30.000,00 100

5.3. A responsabilidade de cada sócio é limitada à importância do Capital

Social, mas todos respondem solidariamente pela integralização do Capital
Social.
5.4. Cada quota dá o direito a um voto na decisão dos sócios.

CLÁUSULA SEXTA: Da Administração:

6.1. A administração da Sociedade Empresária caberá ao sócio Martin
Paulus Melo de Sousa (podendo ser qualquer um dos sócios ou até mesmo
um terceiro, desde que aprovado em assembléia e registrado em ato, sendo
o designado Administrador de empresa e possuindo seu CRA), na condição
de ADMINISTRADOR, com poderes e atribuições de representar a
sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicial.
6.2. Que o ADMINISTRADOR está autorizado ao uso do Nome Empresarial,
vedado, no entanto em atividades estranhas ao objeto social ou assumirem
obrigações, sejam em favor para qualquer dos quotistas ou terceiros.
6.3. Ao término de cada exercício social, em 31 de dezembro, o
ADMINISTRADOR, prestará contas justificadas de sua administração,
procedendo á elaboração do inventário, balanço patrimonial, e contas de
lucros e perdas.

CLÁUSULA SÉTIMA: Dos Administradores:

7.1. Por decisão dos sócios quotistas, fica pelo presente instrumento como
ADMINISTRADOR da Sociedade Empresária, o sócio Martin Paulus Melo
de Sousa, cujo mandato se estenderá por prazo indeterminado.
7.2. O ADMINISTRADOR declara sob as penas da LEI, de que não está
impedido de exercer á administração da Sociedade Empresária, por LEI
especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os
efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, peita ou
suborno, concussão, peculato ou contra a economia popular, contra o
sistema financeiro nacional, contra normas de defesas da concorrência,
contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.

CLÁUSULA OITAVA: Da retirada de Pró-labore:

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8.1. Fica aprovado pelos sócios, que a remuneração mensal para o

ADMINISTRADOR, a titulo de retirada Pró-labore, será ajustada em
decisão dos sócios quando a empresa entrar em atividades
operacionais, cujos valores serão levados a conta de despesas gerais.
(Podendo mais de um sócio mesmo q não registrado em contrato, fazer a
retirada de pró-labore)

CLÁUSULA NONA: Transferências das Quotas

9.1. As quotas da sociedade empresária são indivisíveis e não poderão ser
transferidas ou alienadas sob qualquer pretexto a terceiros, sem o
consentimento expresso do outro sócio, a quem fica assegurado, em
igualdade de condições e preço, direito de preferência para a sua aquisição,
se postas a vendas.
9.2. O sócio que desejar transferir suas quotas deverá notificar por escrito
aos demais sócios, e a Sociedade Empresária, discriminando-lhes o preço,
forma e prazo de pagamento, para que esses exerçam o direito de
preferência, o que deverão fazer dentro de 60(sessenta) dias contados do
recebimento da notificação ou em maior prazo a critério dos sócios
alienantes;
9.3. O sócio notificado poderá exercer seu direito de preferência,
requerendo em sua resposta inclusive, o exercício, nas mesmas condições,
sobre eventuais sobras;
9.4. Decorrido o prazo concedido na notificação, sem que seja exercido o
direito de preferência sobre a totalidade das quotas ofertadas, estas
poderão ser livremente transferidas, desde que o sócios ingressante seja
aprovado pelos sócios que representem 75% (setenta e cinco por cento) do
capital Social.

CLÁUSULA DÉCIMA: Ao término de cada exercício social, em 31 de

dezembro, o ADMINISTRADOR prestará contas justificadas de sua
administração, procedendo á elaboração do Inventário, do Balanço
Patrimonial, e do Balanço de Resultado Econômico, cabendo aos sócios, na
proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: Nos quatro meses seguintes ao término

do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão
administradores, quando for o caso.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: A Sociedade poderá a qualquer tempo,

abrir ou fechar filiais ou outras dependências, mediante alteração contratual
assinada pelos sócios.

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: Falecendo ou sendo interditado qualquer

sócio, a Sociedade continuará com suas atividades com os herdeiros,
sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse deste
ou dos sócios remanescentes, o valor de seus haveres serão apurados e
liquidados com base na situação patrimonial da Sociedade, á data da
resolução, verificada em balanço especialmente levantado.
Parágrafo Único: O mesmo procedimento será adotado em outros casos em
que a Sociedade se resolva em relação a seu sócio.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: As situações não previstas no presente

instrumento serão regidas pelos dispositivos da Constituição Federal,
Código Civil , e como Legislação subsidiária a LEI das S.A. n° 6404/76, e
demais Legislações pertinentes á matéria.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: Declaração de Desimpedimento:

15.1. Os sócios declaram que não estão incursos em nenhum impedimento
legal, que os impeçam de exercer a atividade de empresários.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA: Fica eleito o foro da Cidade de Maringá,

Estado do Paraná, para o exercício e o cumprimento dos direitos e
obrigações resultantes deste Contrato e dirimir quaisquer dúvidas surgidas
do presente instrumento.

E por assim estarem justos e contratados, lavram , datam e assinam o

presente instrumento em 03(vias) vias de igual teor e forma, obrigando-se
fielmente por si e seus herdeiros ou sucessores, a cumpri-lo em todos os
seus termos.

Manaus-AM, 05 de Novembro de 2010.

Martin Paulus Melo de Sousa

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Karine Aguiar de Sousa

Fulano 03

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