9 Pontos de Pregação sobre o Problema do Mal

O tema do mal onramps oferece muitos pregar sermões poderosos e proclamação do

evangelho. A oportunidade é perpetuamente madura, porque as pessoas sempre têm
questões que gostaria de ver respondida. Como se articulam as respostas para um
público específico, o nosso discurso deve "ser sempre cortês, temperada com sal,
para que saibais como deveis responder a cada pessoa" (Cl 4:6). Como pregadores,
nos deparamos com o público fazendo perguntas como:
• Se Deus criou apenas boas coisas, então de onde veio o mal?
• O que fez Lúcifer para cometer o primeiro pecado, quando não havia tendência
pecaminosa em si ou alguém tentando-o para o pecado?
• Se Deus sabia que Lúcifer, e mais tarde Adão, teriam pecado, então por que Ele
criá-los?
• Se Deus é o autor de tudo real, porque o pecado é real, como podemos evitar a
conclusão de que Deus é o autor do mal?
• Por que Deus permite o sofrimento dos inocentes?
• Se Deus é o Criador do mundo natural, então por que Ele permite desastres
naturais como furacões, terremotos e furacões?
• Por que coisas ruins acontecem com pessoas boas?
• Se Deus é todo-poderoso, por que Ele não intervir e parar o mal neste mundo?
* Se Deus é todo-amoroso, por que existe um inferno?

Mais perguntas que respostas?

Francamente, parece haver mais perguntas do que respostas. Mas a Bíblia nos
ordena a ser "preparada para fazer uma defesa a quem lhe pede uma razão da
esperança que há em vós"(1 Pedro 3:15). Para ser honesto, houve um tempo quando
eu não estava preparado para responder a estas perguntas, também. No entanto,
após 50 anos de ponderando-as, descobri algumas coisas que me satisfaz. Na
esperança de que outros possam ser ajudados também, eu compilei uma grande
quantidade de idéias e respostas em meu recente livro, Se Deus, porque o mal? Ele
tenta responder a todas estas questões e mais de uma forma simples, bíblica e
razoável. Abaixo está uma compilação abreviada que eu espero que os pregadores
vão encontrar um grande benefício e utilizar em seus sermões.
O Dilema do Ateísta
Deixe-me começar com o primeiro debate público que já tive com um ateu. Ele trouxe
a questão para cima, como costumam fazer: "Se existe um Deus bom, então por que
Ele permite todo o mal ea injustiça neste mundo?" Tendo lido CS Lewis, eu estava
preparado para responder: "Se você está reivindicando não há injustiça no mundo,
onde você poderá obter o seu padrão moral de justiça? Se existe uma lei moral
absoluta, então deve haver uma lei moral absoluta Doador. "Sua resposta foi tão
franco e direto ao ponto que eu mal sabia o que dizer. Ele confessou: "Eu não tenho
qualquer lei moral absoluta pelo que eu sei que existe o mal no mundo. Meu
julgamento é simplesmente baseado em minha própria sensação benigna moral. "
CS Lewis resposta a esta idéia vale a pena refletir: "Meu argumento [como ateu] foi
que o universo parecia tão cruel e injusto. Mas como é que eu tenho essa idéia de
justo e injusto. Um homem não chama uma linha quebrada a menos que tenha alguma
idéia de uma linha reta. . . . Claro, eu poderia ter dado a minha idéia de justiça,
dizendo que era apenas uma idéia particular minha. Mas se eu fizer isso, então meu
argumento contra Deus desabou também ... "O fato é que um dos argumentos do ateu
pressupõe a Deus como o Doador da Lei moral, ou então o argumento de que Deus"
permite "recolhe o mal ea injustiça.
Mal clama a Deus
Em vez de clamar contra Deus, o mal realmente clama por Deus pelo menos de três
maneiras. Primeiro, como já observado, não temos maneira de saber algo está
realmente mal, a menos que há um Deus que criou a lei moral pelo qual podemos
julgar que ela é do mal. Em segundo lugar, como todo pastor sabe, a ajuda só é real
quando alguém está sofrendo vem de Deus. Para quem mais devemos virar Ele tem
palavras de vida eterna (Jo 6,68). Quando esta vida está acabando, o único verdadeiro
consolo é a esperança da vida eterna. Como o apóstolo diz, "Bendito seja o Deus e
Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação,
que nos conforta em toda a nossa tribulação, para que possamos ser capazes de
consolar os que estiverem em qualquer aflição, com a consolação com que nós
mesmos somos consolados por Deus "(2 Coríntios. 1:3-4).
Terceiro, a única expectativa realista de que haverá um final de um dia mal é que
Cristo já venceu. Hebreus declara de Cristo que "ele próprio também participou das
mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tem o poder da morte, isto é, o
diabo" (Hb 2:14). O apóstolo João viu a conclusão deste processo, quando escreveu:
"Ele enxugará toda lágrima de seus olhos, ea morte não será mais, nem haverá luto
nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram" (Ap 21:4).

Se Deus criou apenas coisas boas, então de onde veio o mal?

Se Deus é tudo de bom e se Ele criou apenas coisas boas, então de onde veio o mal?
Como o mal pode vir de que é perfeitamente bom? Há muito tempo, Santo Agostinho
responde isto observando que uma das coisas boas que Deus fez foi de livre escolha.
É bom ser livre. Nós todos apreciamos isso. Ninguém marchas contra a liberdade.
Mesmo se alguém fizesse, ele estaria apreciando o bem de sua liberdade para o fazer.
Mas se é bom ser livre, então o mal é possível. Nós não podemos ser livres para amar
a Deus, a menos que também são livres para não amá-Lo. Nós não podemos ser
livres para louvar a Deus, a menos que também são livres para amaldiçoá-Lo. Assim,
o mal começou quando uma criatura livre (Lúcifer) usou a sua liberdade será bom para
o bem da criatura com o bem do Criador.

O que levou Lúcifer a pecar?

O que fez Lúcifer para usar sua liberdade para pecar contra Deus? Certamente não foi
Deus, pois Ele a ninguém tenta (Tiago 1:13). Além disso, não havia outro pecador na
existência, tentando-o para o pecado. Nem era a sua natureza imperfeita, pois Deus
fez cada criatura boa. Qual seria então a causa do pecado de Lúcifer? Muito
simplesmente, era o próprio Lúcifer. A ação livre é aquela que é auto-causada, ou
seja, causados por si mesmo. Não pode ser causado por outro, pois nesse caso
seriam responsáveis pelo pecado. Também não pode ser sem causa, para cada ação
tem uma causa. Nada não pode ser a causa de alguma coisa. Este é um direito
fundamental de todo pensamento ". Nada vem do nada, nada jamais poderia"Mas, se
agir orgulhoso de Lúcifer de rebelião contra Deus (. 1 Tm 3:6) não foi causado por
outro ou sem causa, então ele tinha que ser causados por si.

Mas se Deus é Todo-Bom e Todo-Poderoso, porque não é o mal derrotado?

Isto levanta um outro problema, que não passou do anúncio dos incrédulos. Quando
Lúcifer pecou, por que Deus não cortar o mal pela raiz? Por que Ele não stomp para
fora? Em suma, se o Deus da Bíblia é todo-poderoso, poderia derrotá-lo. Se Ele é tudo
de bom, Ele iria derrotá-lo. Mas é óbvio que todo o mal que não é derrotado. (Basta
ver o noticiário da noite ou de olhar em torno de sua vizinhança.)
O mal está em toda parte. Esse é um dilema doloroso para um cristão, pois, ao
contrário do rabino Kushner, não podemos dizer que ele fez: ". Se pudermos trazer-
nos a reconhecer que existem algumas coisas que Deus não controla, muitas coisas
boas se tornam possíveis" E ", São Você é capaz de perdoar a Deus, mesmo quando
você descobriu que ele não é perfeito ...?
Em suma, não podemos concordar com o rabino Kushner, que Deus não é todo-
poderoso, ou que Ele não é tudo de bom. Para saber como podemos saber que Deus
não era perfeito, se não tinha algum padrão último para além de Deus, pelo qual
podemos medi-lo e saber que Ele está aquém? E se houvesse, em seguida, pela sua
própria natureza deste bem supremo que é Deus, e caindo um curta seria uma criatura
pecadora. Além disso, a Bíblia declara enfaticamente que Deus é "o único Todo-
Poderoso"(Jó 11:7) e "o Senhor Deus Onipotente"(Ap 19:6). Além disso, Ele é todo-
amoroso, na verdade, "Deus é amor" em si (1 João 4:16)..
Em vez de derrotar um mal todo o bem, Deus todo-poderoso, como um Deus garante
o triunfo sobre o mal. Pois se Ele é tudo de bom, então nós sabemos que Ele quer
derrotar o mal. E se Ele é todo-poderoso, sabemos que ele pode vencer o mal. E se o
mal ainda não está derrotado, então temos certeza que um dia vai ser derrotado. Sua
derrota é garantida pela natureza de um tudo de bom e todo-poderoso Deus.
Que sobre o Holocausto?
Mesmo com a expectativa de que o mal acabará por ser derrotado, que ainda clamam
com o profeta: "Até quando, ó Senhor" Poucos eventos tocou o coração mais do que o
holocausto judeu. No entanto, por mais horrível que fosse, não clamar contra a
bondade de Deus ou existência. Como um sobrevivente do holocausto, declarou: "Isso
nunca me ocorreu questionar a Deus está fazendo ou a falta [de fazer] quando eu era
um prisioneiro de Auschwitz. ... Eu acredito que minha fé não era posta em causa,
pelo menos. Nunca me ocorreu associar a calamidade que estávamos
experimentando com Deus, para culpá-lo em todos, porque Ele não veio em nosso
auxílio. Por quê? Porque nós devemos nossas vidas a Ele.. Se alguém crê que Deus é
o responsável pela morte de seis milhões de ... ele tem seu pensamento invertido.
Devemos nossas vidas a Deus para os poucos ou muitos anos que vivemos, e temos
a obrigação de adorá-Lo e fazer o que Ele nos manda. "Jó disse depois de grave
calamidade ferira," O Senhor dá eo Senhor tira . Bendito seja o nome do Senhor! "(Jó
1:21; Dt 32:39)..
Alguns anos atrás, quando os incêndios florestais devastaram casas na costa leste, eu
vi um homem nos escombros de sua casa, sendo entrevistado em um programa de
notícias da rede de TV. Quando perguntado sobre sua reação à perda de praticamente
tudo o que possuía, ele respondeu: "Eu tenho a minha vida, tenho minha esposa, e eu
tenha a vida eterna. O que mais eu poderia pedir? "O poeta disse," Deus é bom
quando dá supremamente bons, nem menos, quando Ele nega [it]. Mesmo cruzes de
Sua mão graciosa são bênçãos disfarçadas ".
Quanto à razão que Deus tem permitido tanta maldade por tanto tempo, só podemos
perguntar: Quem saberia melhor do que um Ser que tudo sabe? Quanto a nós, seres
finitos, devemos estar contentes de saber: "As coisas encobertas pertencem ao
Senhor nosso Deus" (Dt 29:29). Mas nós sabemos que o Deus todo-amoroso e todo-
poderoso também é onisciente e que ele vê "o fim desde o começo (Is 46:10). Em
nossa espera, Deus é "longânimo, não querendo que nenhum pereça, senão que
todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9).
Por que os terremotos, furacões e tsunamis?
Por que Deus permite tais catástrofes horríveis? Minha resposta é esta: "Não houve
terremotos, tornados ou furacões no Jardim do Éden, e não haverá nenhum no novo
céu e nova terra. O motivo de tais coisas entre Paradise Lost Paradise e to Come é
que "o pecado entrou no mundo por um só homem [Adão], e pelo pecado a morte"(Rm
5:12), e como resultado "a criação ficou sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas
por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será liberta
da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus "(Rm 8:20-
21 ).
Deus nunca desperdiça uma tragédia
José disse aos irmãos que o haviam vendido para o Egito como um escravo, "Você
entende o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para levar a que muitas
pessoas devem ser mantidos vivos"(Gn 50:21). CS Lewis disse: "Deus nos sussurra
em nossos prazeres, fala em nossa consciência, mas grita em nossas dores;. ele é o
seu megafone para despertar um mundo surdo" Embora Deus não causa o mal, no
entanto, Ele está trabalhando na mal para trazer um bem maior.
Este não é o melhor dos mundos possíveis (Cândido de Voltaire), mas é o melhor de
todos os meios possíveis para atingir o melhor dos mundos possíveis. A verdade é
que não podemos chegar à Terra Prometida, sem passar pelo deserto. Deus permite o
mal, a fim de derrotar o mal. Ele permite o mal menor para produzir o bem maior.
No Pain, No Gain
Nós não podemos alcançar a paciência sem tribulação ou perdão sem pecado.
Hebreus nos informa: "No momento, toda a disciplina parece doloroso, em vez de
agradável, mas depois produz um fruto pacífico de justiça para aqueles que têm sido
treinados por ela" (Hebreus 12:11). Tiago escreveu: "Contar tudo alegria, meus
irmãos, quando você conhecer experiências de vários tipos, para você saber que a
prova da vossa fé produz perseverança" (James. 1:2-3). Mesmo o nosso sofrimento é
ao longo da vida, Paulo nos lembra que "esta leve e momentânea tribulação produz
para nós um peso eterno de glória acima de toda comparação"(2 Coríntios. 4:17).
Estou bem ciente de que nessa cultura o sentimento-orientado, onde muitos vão à
igreja, porque isso os faz sentir melhor, que estas palavras podem parecer duras. Mas
a verdade nua e crua é que Deus está mais interessado em nossa santidade do que
na nossa felicidade. Não há nenhum versículo na Bíblia que diz: Há versos que
declaram: "Sede santos, como Eu sou santo"(Levítico 11:44-45; 19:2) "Seja feliz, como
eu sou feliz".. Sim, Deus está mais interessado em nosso caráter que o nosso
conforto, e Ele tem sido conhecido para o último sacrifício para alcançar o primeiro.
Não só procura justiça de Deus que o pecado contra o Eterno tem conseqüências
eternas, mas exige o Seu amor que Ele respeita a liberdade na criaturas livres que Ele
fez. Certamente, um Deus todo-poderoso poderia garantir que todos serão salvos.
Então, talvez faria tudo valer a pena.
Infelizmente, sendo todo-poderoso não resolve o problema, pois Deus também é todo-
amoroso. Deus não pode forçar as pessoas a acreditar nEle contrária à sua vontade.
CS Lewis captou a essência do problema quando escreveu: "Quando alguém diz:
'Todos serão salvos", retruca a minha razão, Se eu disser: «Sem a sua vontade," eu
no' Sem a sua vontade, ou com ela? 'uma vez que perceber uma contradição, como
pode o supremo ato voluntário de auto-rendição ser involuntário? Se eu disser: "Com a
sua vontade", minha razão replica, "Como, se eles não vão desistir?"
Então, Deus é paciente e oferece a abundância da hora para que todos possam
arrepender-se, mas nenhuma quantidade de tempo a convencer os recalcitrantes.
Como Lewis disse em outro lugar, "Há apenas dois tipos de pessoas no final;. Tua
será feito" aqueles que dizem a Deus: "Tua será feito", e aqueles a quem Deus diz, no
final, tudo o que estão no inferno escolheu. Sem essa auto-escolha não haveria
inferno. "

Norman L. Geisler (PhD, Universidade Loyola de Chicago) é professor emérito da apologética em

Veritas Seminário Evangélico em Murrieta, Califórnia. Ele é autor de mais de 70 livros, incluindo a
Enciclopédia de Apologética Cristã Baker. Saiba mais do Dr. Geisler em seu livro mais recente, se
Deus, porque o mal?