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DA AFRICA
1. Justificativa
2. Objetivos Gerais
2. Periodização africana
• Antiguidade Próxima (10.000 a.C. a 5.000 a.C.)
• Antiguidade Clássica (5.000 a.C. a 200 d. C.)
• Antiguidade Neoclássica (200 a 1.500)
• Período Ressurgente (1.500 a 1870)
• Período Colonial (1870 a 1960)
• Período Contemporâneo (a partir de 1960)
5. Um olhar contemporâneo
• Realidade socioeconômica da população após a escravidão
• Espaços ocupados pela população no período pós-abolição
• Causas e conseqüências da ocupação negra nos espaços urbanos
• As relações sociais de trabalho livre
• Estimular a oralidade;
• Tempestade mental; dado o tema os alunos dizem o que lhes vêem
à cabeça, sem preocupação de censurar as idéias, estas são anotadas
em cartões fixados no quadro, faz-se à seleção do que for relevante
para prosseguir a aula;
• Investigação e solução de problemas; deverá conter os seguintes
elementos: colocação de problemas, coleta de dados, identificação de
possíveis soluções, esse procedimento pode ser aplicado no decorrer
da aula (em grupo ou individualmente), incentiva e favorece a
capacidade criadora de resolução de problemas que afetam a vida
coletiva e estimulam uma postura crítica perante os fatos sociais;
• Estudos dirigidos, as orientações devem conter instruções claras,
questões ou perguntas com enunciados precisos de preferência deve
ser escrito (digitado);
• Ficha didática, cada tema estudado recebe uma numeração de
acordo com a seqüência do programa, os alunos devem preencher a
ficha (vide anexo) com data, nome e número do conteúdo e a
atividade desenvolvida durante a aula, no final de cada mês, o aluno
realizará uma avaliação global de seu trabalho, o qual terão acesso
tanto o professor quanto seus pais, sendo uma motivação para o
rendimento.
Nesta fase, abordamos a sociedade africana pré-colonial e
periodização (antiga e moderna), a formação de diáspora pelo
mundo, o embranquecimento da História do Continente e a União
africana, dessa forma podemos correlacionar tal processo como a
inconstância e incoerência de estudos que apontam a África como
“povos sem história”. Dar-se-á nova visibilidade apresentando-os
como indivíduos livres, coletores, caçadores, provedores de sua
própria vida.
É importante debatermos a dinâmica de organização interna
dos reinos, impérios, sua autonomia e gerenciamento dos grupos
existentes no Continente. As estratégias aplicadas encaminham-se
para solução de fontes e informações diversificadas que contemple a
equidade “racial” e democratização dos saberes. Para tanto,
sugerimos o uso de diferentes linguagens (verbal, artística, corporal e
matemática), como instrumento de expressão interdisciplinar. Na
dinâmica das atividades, propõem-se:
8. Recursos
O material didático é instrumento específico de trabalho na sala
de aula: informa, cria conflitos, induz à reflexão, desperta outros
interesses, motiva, sistematiza conhecimentos já dominados, introduz
problemática, propicia vivências culturais, literárias e científicas,
sintetiza ou organiza informações e conceitos. (PCN’s, 1998, p. 79).
Ao agregar e enfatizar experiências cotidianas, extrapolamos o
conceito e moldes tradicionais na educação e lançamo-nos com
propósito de interlocução entre a construção interna do saber e a
realidade histórica do aluno e projetamos condições que consideram
os processos educacionais mutável, sociáveis e interativos
construídos de momentos inusitados que fogem de padrões
estabelecidos, pois o conhecimento se efetiva na vivência escolar, na
indução e na observação como recurso de aprendizagem.
Selecionamos algumas indicações de recursos como: filmes,
músicas, jogos, documentários, poemas, obras de arte, que poderão
evidenciar e tornar concreto imagens, conceitos e situações que se
encontram no plano do discurso, das idéias e das teorias para se
efetivar em superfície mais sólida, possibilitando diversas abordagens
e interpretações sobre o mesmo tema proporcionando atividades
diversificadas.
VÍDEOS, FILMES
MÚSICAS
POEMAS
HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA
• MAESTRI, Mario José. O Escravismo antigo. São Paulo: Atual, 12ª ed.
1994.
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
• MIGUEZ, Fátima. Boca fechada não entra mosca. São Paulo: DCL,
2001.
• ZATZ, Lia. Jogo Duro: era uma vez uma história de negros que
passou em branco. Belo Horizonte: Dimensão, 1996.