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A traição das Bíblias do Texto Crítico, eg a Atualizada, particularmente a Almeida edição Revisada, da IBB, seus "Melhores Textos" são

os alexandrinos Vaticanus e
Sinaiticus, omitem e corrompem cerca de 10 mil das 140 mil palavras do Novo Testamento grego.

Traições das Versões Bíblicas Modernas:

Cuidado com a edição Revisada!

1.Introdução
A versão Revisada foi produzida pela Imprensa Bíblica Brasileira e inicialmente
publicada em 1967. Segundo alegações, esta versão da Bíblia seria "fruto de um
primoroso trabalho de revisão textual, tendo por base os melhores manuscritos em
hebraico e grego. "

Será que realmente estas alegações são procedentes? O que se define por melhores
textos ou mais aceitos? Com que autoridade colocaram isto nas notas de rodapé?
Quem fazia parte desta comissão de revisão? Será que eram crentes idôneos,
comprometidos com a verdade? Será que eram liberais? Será que houve agenda oculta,
segundas intenções, omissões e modificações inaceitáveis nesta revisão?

2.Histórico
A tradução da Bíblia para o português por João Ferreira de Almeida, foi publicada
pela primeira vez em 1681. O texto grego que serviu de base para Almeida Corrigida
era o Textus Receptus e o texto hebraico era o Massorético, ambos considerados
pelos crentes e eruditos fiéis como o verdadeiro legado preservado por Deus como
Sua palavra. Trezentos anos depois, a Imprensa Bíblica Brasileira, apesar das
evidências incontestáveis e esmagadoras da superioridade dos textos mencionados,
curva-se diante do liberalismo teológico, que desde 1881 insiste em se basear em
textos rejeitados pela maioria dos crentes através dos séculos, porque não os
consideravam dignos de confiança. Tal texto é o Texto Crítico que baseou a Versão
Revisada (IBB), a Revista e Atualizada (SBB), e Linguagem de Hoje (SBB). Vejamos
portanto, alguns erros dessas traduções e seu texto base, que demonstram o quão
tendenciosas são.

3.Traições em Gênesis capítulo 1


A omissão proposital das conjunções " e " ( heb. waw ) no início dos versos 2, 3,
4, 7, 8, 10, 12, 16, 18, 21, 22, 25, 27, 28, e 29, revela o propósito da
"comissão": Basear, desonestamente, a falsa teoria do intervalo entre o verso 1 e
o verso 2.

Conjunção "e" (hebraico WAW):

3.1. Sua função gramatical: Juntar, unir

3.2. Sua função no capítulo 1 de Gênesis: Unir os versos, reforçando que os dias
da criação foram dias consecutivos, subsequentes e ininterruptos de vinte e quatro
horas. A presença da conjunção "e" é confirmada no texto hebraico, no texto
Massorético, na Septuaginta, na tradução King James, e na tradução de Almeida
Corrigida e Fiel. Sua ausência é inexplicável na versão Revisada, ou melhor é
explicada pela vontade de se comprometer com o evolucionismo teísta que corrompe a
interpretação honesta do texto Bíblico. Tal distorção explica também a sua
substituição pela conjunção adversativa "porém" na Atualizada, que quer insinuar o
caos entre o verso 1 e 2 para dar tempo para a evolução ocorrer. A teoria do
intervalo entre os versos 1 e 2 de Gênesis foi uma infeliz e precipitada proposta
feita por Thomas Chalmers (1780-1847), fundador da Free Church of Scotland. Esta

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teoria foi mais popularizada ainda nas notas de rodapé da Scofield Reference
Bible, lançada em 1917. Tal explicação, todavia, é uma defesa totalmente
inadequada da Bíblia que não precisa nem pode ser harmonizada com a geologia
evolucionista dos homens ímpios! Veja como o versículo 1 de Gênesis 1, pertence à
semana de 6 dias literais de 24 horas da criação: Ex. 20:11

4.Traições em Gênesis 6-9


As omissões propositais de ocorrências chaves do advérbio TODO (Hebraico "kol")
para, desonestamente, basear ou insinuar a falsa teoria do dilúvio local.
Em Gên 7:14 faltou um "todo" antes de "pássaros" e em 7:19, um importantíssimo
versículo da prova cabal do dilúvio universal, faltou um "todo" antes de "céu".

5.Traição em Isaías 45:18


A passagem mencionada, traz na "Versão Revisada" em português a palavra CAOS:

" Porque assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a
fêz e a estabeleceu, não a criando para ser um caos, mas para ser habitada: Eu sou
o senhor e não há outro."

A palavra CAOS é completamente estranha ao Hebraico. Por ser ela de origem grega,
traz em seu bojo, toda uma significação própria da cosmogonia mitológica grega
completamente estranha às escrituras sagradas e à doutrina da criação. Mesmo na
Septuaginta, a tradução em grego do Velho Testamento feita em 250 AC, esta palavra
não ocorre em nenhum versículo! A tradução correta da palavra TOHU, que foi
maldosamente traduzida por CAOS, é vazia ou inabitada conforme a fiel tradução da
Sociedade Bíblica Trinitariana. O objetivo dos maldosos foi o de fazer uma
associação sorrateira do "caos" (inexistente) de Isa. 45:18 com Gên. 1:2. Veja
como a clareza do texto é cristalina. Há um contraste entre a palavra TOHU e a
palavra habitada, que estão separadas por uma conjunção coordenada adversativa
"mas". Há então um contraste. Deus não criou a terra para ser desabitada, mas para
ser habitada. É só isso. A palavra caos, repito, não existe em nenhum lugar na
Bíblia e o seu conceito é totalmente estranho aos judeus e ao textos hebraico e
grego . A colocação maldosa da palavra CAOS traz uma intenção oculta de dar base
ao evolucionismo que prega que do CAOS ou DESORDEM, veio o COSMOS ou a ORDEM. Isso
é falso e iníquo, incorrendo os responsáveis na maldição em Apocalipse 22:18 onde
se alerta as graves conseqüências de se adulterar a Palavra de Deus.

6.Traições dos colchetes: melhores textos?


Com o intúito de por em dúvida a autenticidade e veracidade de alguns trechos, as
versões citadas, colocaram alguns trechos da Bíblia entre colchetes! Vejamos dois
exemplos das diversas insinuações e omissões: Os doze últimos versos de Marcos:
Marcos 16:9-20 A "Pericope de Adultera" : João 7:53 a 8:11

Tais trechos estão, sem sombra de dúvida, no Textus Receptus e por isso passaram
no crivo dos 54 eruditos que no século 17 foram convocados pelo Rei Tiago para
produzir, depois de 7 anos de intensas pesquisas, a mais refinada, adimirada e
confiável versão da Bíblia! A King James Bible! De onde veio então a idéia da
mutilação? A resposta só pode passar pelo ano de 1881, quando dois heréticos,
liberais, modernistas e incrédulos chamados Westcott e Hort, lançaram o famigerado
Novo Testamento Crítico baseado em dois manuscritos corruptos encalhados num
sombrio monastério no Egito e outro na Biblioteca do papa. Belos guardiões da
"verdadeira" palavra de Deus por séculos! Eles se contradizem somente 3.000 vezes
só nos evangelhos! São esses os melhores textos senhores da Imprensa Bíblica
Brasileira?

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7.Mutilações de versos inteiros!
Em 1 João 5:6 o verso foi repartido em 2 sendo omitido o verso 8: "E três são os
que testificam na terra: O Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam
num."

8.Substituições de palavras!
Em Tiago 4:4, substituíram "Adúlteros e adúlteras..." por "infiéis". (será por que
julgaram que Deus foi muito duro?) As corrupções, contam-se às dezenas...

9.Conclusão
As versões citadas abaixo devem ser repudiadas pelos crentes sérios que querem
preservar a verdadeira palavra de Deus. Os motivos são óbvios: Não são confiáveis
em vários textos, foram produzidas por homens sem compromisso com o combate ao
erro e foram baseadas em textos encalhados e rejeitados pelos crentes fiéis e
eruditos sérios do séculos dezessete que produziram a notável Bíblia "King James".
Abandonar repentinamente o Textus Receptus e embarcar na onda das vesões modernas
dos falsos mestres, pseudo intelectuais e desta geração apóstata é uma decisão
pessoal que certamente terá graves conseqüências eternas! "Nada acrescentes às
Suas palavras para que não te repreenda e sejas achado mentiroso". Prov 30:6

CUIDADO !

• Da Sociedade Bíblica do Brasil:

Revista e Atualizada

Linguagem de Hoje

• Da Imprensa Bíblica Brasileira:

Versão Revisada

• Da Sociedade Religiosa Edições Vida Nova e Sociedade


Bíblica do Brasil:

Revista e Atualizada (de Russel Shedd!)

Bíblia Viva

ENTÃO QUAL A BÍBLIA QUE SOBRA?

Da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil:

Edição Corrigida e Fiel de João Ferreira de Almeida

Baseada no TEXTUS RECEPTUS

JOSÉ PEDRO MONTEIRO DE ALMEIDA

Mai/2000

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