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Há uma bandeira estendida sobre a Palestina ocupada. É branca com franjas azuis; no
meio há dois triângulos entrelaçados apontando em direção oposta: um aponto para
cima e outro para baixo. Essa estranha combinação de triângulos forma uma estrela-de-
seis pontas, ou, um hexagrama.
A estrela de seis pontas é um símbolo pagão de uma religião pagã bem antes do tempo
de Cristo.
Essa é a mesma estrela de Renfão que São Estevão acusara os altos sacerdotes de adorar
em seus templos e sinagogas. Em verdade, São Estevão estava citando o profeta Amós
quando ele censurou os altos sacerdotes por sua infidelidade e hipocrisia.
Renfão é um outro nome para a deusa Astarte (Ashtarte) que é uma das três deusas
cananitas da fertilidade. Ela também era conhecida como uma deusa da guerra e do
amor (luxúria), e era adorada pelos egípcios e hititas bem como os cananitas.
No mundo Greco-Romano era conhecida como Afrodite. Astarte era identificada com a
estrela da noite. Os canaanitas queimaram-lhe incenso. Era adorada também pela
fertilidade. As mulheres costumavam carregar tábuas e figurinos de Astarte durante suas
gravidezes. (fonte: Enciclopédia Britannica). Observação: uma deusa da guerra e do
desejo. Isto não lhe sugere algo? Não lhe sugere ser a fonte de todas as guerras infinitas
no mundo e da explosão da pornografia, da pouca vergonha sexual que prevalece no
público hoje?
Mas, nós deveríamos pensar que essas estas coisas desapareceram como fossem parte
apenas de coisas do passado. São Estevão foi assassinado porque denunciou os altos
sacerdotes pela sua apostasia da fé verdadeira do Antigo Testamento. Que religião
abraçaram e promoveram então? Se São Estevão censurou-os por continuarem a adorar
Astarte (Renfão), poder-se-ia somente imaginar que continuaram as práticas más dos
seus antepassados paganizados.
O símbolo representa o ato da copulação entre o macho e a fêmea. E por esta razão, se
supõe, é mantido. Se a estrela é da deusa da luxúria, deve ter alguma conotação sexual.
Isto parece explicar a obsessão peculiar dos judeus com os órgãos reprodutivos. Esta
não é uma indicação aleatória. Basta observar seus escritos "místicos" para perceber
algo muito estranho.
Na capa de um livro escrito por um Rabbi Joel C. Dobin, de astrologia intitulado "D.D.
Astrologia Cabalística - a Tradição Sagrada dos Sábios Hebreus" é retratado um homem
nu com cabelo branco longo e barba branca longa. Está de pé no mar e um pé na terra.
Ele permanece com um pé no mar e um pé na terra. Cercando seu abdômen estão
planetas em órbita simbolizando círculo. Antes que nós olhemos mais ao alto, há a
figura peculiar do que nós pudemos considerar o sol com seus raios que cobrem suas
genitálias.
O sol é o símbolo da luz e da vida. No simbolismo cristão, o sol e seus raios cercariam a
cabeça que é o símbolo do assento da inteligência e da sabedoria. Jesus Cristo é o "sol"
que ilumina a escuridão do espírito.
Também, nós vemos que os "Judeus" crêem nas religiões antigas baseadas na astrologia.
Nós, igualmente, temos testemunhado que o Presidente Ronald Reagan governou os
EEUU com a ajuda de uma astróloga da Califórnia.
Nossos ancestrais na verdadeira fé, os primeiros Hebreus e Israelitas, teriam que tomar
com seriedade as palavras da Sagrada Escritura: “Não introduzirás em tua casa coisa
alguma abominável, porque serias, como ela, votado ao interdito". (Deuteronômio 7,
26)
A primeira vez que a estrela de seis pontas é mencionada é em 922 AC. Isso foi quando
Salomão, a despeito de toda sua antiga sabedoria, envolveu-se em bruxaria e magia sob
a influência de mulheres pagãs com quem ele se relacionou.
Nós aprendemos sobre isso no terceiro Livro dos Reis: "O rei Salomão, além da filha do
faraó, amou muitas mulheres estrangeiras: moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e
hitéias, pertencentes às nações das quais o Senhor dissera aos israelitas: Não tereis
relações com elas, nem elas tampouco convosco, porque certamente vos seduziriam os
corações arrastando-os para os seus deuses. A estas nações uniu-se Salomão por seus
amores. Teve setecentas esposas de classe principesca e trezentas concubinas. E suas
mulheres perverteram- lhe o coração. Sendo já velho, elas seduziram o seu coração para
seguir outros deuses. E o seu coração já não pertencia sem reservas ao Senhor, seu
Deus, como o de Davi, seu pai. Salomão prestou culto a Astarte, deusa dos sidônios, e a
Melcom, o abominável ídolo dos amonitas. Fez o mal aos olhos do Senhor, não lhe foi
inteiramente fiel como o fora seu pai Davi. Por esse tempo edificou Salomão no monte,
que está a oriente de Jerusalém, um lugar alto a Camos, deus de Moab, e a Moloc,
abominação dos amonitas. E o mesmo fez para todas as suas mulheres estrangeiras, que
queimavam incenso e sacrificavam aos seus deuses." (3 Reis 11,1-8).
A estrela de seis pontas é vista por todo o mundo e é essencialmente associada aos
judeus e pelos judeus. Mas, além disso, é usada hoje em bruxaria e para trabalhos
astrológicos. Ela contém, ainda, o 666 (6 triângulos, 6 lados e 6 pontas), o sinal do
Anticristo. Não há nenhum outro símbolo que possa ser encontrado com tal associação
com o mal do que esse. Nem mesmo a cruz oriental do Partido Nazista, a suástica,
poderia ser comparada com o mal envolvendo esse símbolo de manifestação de
paganismo.
Em toda bandeira e veículo militar na Palestina ocupada podem ser vistos o "Selo de
Salomão"- a estrela de seis pontas que hoje é passada como a "Estrela de David". Esse
mesmo símbolo é usado em correntes, para adornar lápides de cemitérios, aparece em
garrafas de vinho, enfim, ela é onipresente. Ela é esfregada em nossa cara pela TV por
aqueles que querem que nós acreditemos que o povo que ostenta esse símbolo é de
alguma forma como nossos "irmãos mais velhos na fé"!
O que alguns Judeus têm a dizer a respeito dessa estrela? M. Hirsch Goldberg, autor de
The Jewish Connection escreve que: "A Estrela de David não é de origem Judaica e os
antigos israelitas nunca usaram-na como símbolo religioso."
Ele prossegue: " Talvez o mais irônico, o maior símbolo dos Judeus no mundo de hoje -
a estrela de seis pontas de David - não seja realmente o símbolo histórico da Judiaria,
nem foi usado como um sinal religioso pelos Israelitas. Ela se tornou o emblema do
povo judeu em 1897, quando a Conferência Sionista congregada por Theodor Herzl
escolheu-a como a insígnia de seu movimento. Muito embora cada uma das 12 Tribos
na Terra de Israel tivesse seu próprio símbolo, nenhuma tribo usou a Estrela de David…
"
Sobre esse ponto, veríamos que o sexto mandamento, Tu não cometerás adultério, não é
a sexta linha dos dez mandamentos por acidente. O número seis em Latim é `sexo'. Será
apenas uma coincidência?
A Enciclopédia Judaica Universal declara que durante o tempo do cabalista, Isaac Luria,
o símbolo começou a ser usado pelos Judeus. Isso foi no século XVI. Era
freqüentemente visto próximo ao menorah (candelabro de sete ou nove braços). Daquele
tempo em diante ela se tornou aceita pelos Judeus como o "Escudo de David". Essa
estrela de seis pontas substituiu o menorah nas sinagogas e em artigos religiosos
judaicos.
A Enciclopédia Judaica confirma o fato que Isaac Luria era um cabalista (1533-72) e
reivindica que "um homem poderia ser mestre do mundo terrestre." Ele prosseguiu
escrevendo que: "Os escritos dos amuletos, conjuração de demônios, truques mágicos
com números e letras aumentaram à medida que essa escola se dispersou." Uma escola
de Hasidismo foi fundada no século XVI na Itália, e recolheu os ensinamentos de Luria
e para fazer dele um sistema. Muito embora alguns se opuseram, ela floresceu. Supõe-se
que a cabala e o Zohar tenham existido desde o tempo de Caim. O Talmud is
impregnado pela cabala. Esse Talmud é o principal escrito sob o qual toda moralidade
Judaica é baseada e não a Torá. Os judeus nunca foram perseguidos por serem judeus,
mas porque eles podiam motivar a cólera de seus vizinhos por causa de práticas de
coisas ensinadas pelos rabbis no Talmud.