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RESUMO DE DIREITO CIVIL

Bens

Caracteres:

1) Possibilidade do bem ser alienado, tem que possuir uma utilidade.


2) Valor do bem. Só é bem se tiver valor.
3) Possibilidade desse bem ser apropriado.

Classificação dos Bens

Tangíveis: consistência material. (Ex: casa)


Intangíveis: não tem consistência material. (Ex: direito autoral)
Imóveis: não podem ser transportados sem prejudicar suas características.
Móveis: podem ser transportados e mesmo assim conservam a sua qualidade.
Que podem ser:
Semoventes: movem-se força própria. (Ex: animal)
Móveis propriamente ditos: locomovem-se por força alheia. (Ex: automóveis)

Principais considerações sobre a distinção entre bens móveis e imóveis

Imóveis Móveis
Tem que ter registro no órgão competente. Não é necessário esse registro.
(Acima de 30 salários mínimos)
Podem ser adquiridos por usucapião. Podem ser adquiridos por usucapião.
(Prazo 10 anos) (Prazo 5 anos)
É necessária a anuência do cônjuge. Não é necessária a autorização do cônjuge.
Salvo no regime de separação total de bens.

Classificação dos bens imóveis

1) Imóveis por natureza: solo, subsolo, espaço aéreo e tudo aquilo que pode ser
incorporado ao solo.
2) Imóveis por acessão física artificial: Inclui tudo aquilo que o homem incorporar
artificialmente e permanentemente ao solo. (Ex: edifícios)
3) Imóveis por acessão intelectual: são bens móveis que o proprietário mantiver,
duradoura ou intencionalmente. Não necessariamente definitiva essa acessão se dá
quando colocada ao imóvel, não à pessoa.
4) Imóveis por determinação legal: são direitos reais sobre imóveis, incorpóreos pela
lei como imóveis, para que possa receber maior proteção jurídica.
Bens fungíveis e bens infungíveis

Fungíveis Infungíveis
Móveis Imóveis
Podem ser substituídos Não podem ser substituídos

*Um bem fungível pode se tornar infungível

Bens consumíveis e bens inconsumíveis

Consumíveis Inconsumíveis
Utilizado uma única vez Uso contínuo
Destinados a alienação Não podem ser alienados
Ex: Fruto Ex: Árvore

Naturalmente consumíveis: Destruição imediata.


Juridicamente consumíveis: Objetos destinados à alienação.
(Ex: Mercadorias do armazém)

Bens divisíveis e bens indivisíveis

Divisíveis Indivisíveis
Podem ser fracionados sem a alteração da Se fracionados perderam o valor.
qualidade e do valor.
Ex: Terras Ex: diamante

Em caso de empate entre as partes, a indivisibilidade prevalece.

Bens singulares e coletivos

Singulares: independentes.

Os coletivos podem ser:


Universalidade de fato: Colméia, cada abelha tem a sua individualidade.
Acontece naturalmente.
Universalidade de direito: Espólio, não pode sofrer divisão. Permanece em coletividade.
Acontece devido a fatos jurídicos.
* Somente a universalidade de direito tem legitimidade processual.

Dos bens reciprocamente considerados

A classificação de um bem comparado a outro bem.

Podem ser de duas categorias: acessórios e principais:

Acessórios: regra geral segue os bens principais.


*Para denominar o acessório do principal, leva em consideração o valor econômico.

Exceção: um contrato no valor de R$ 50.000.00 e uma multa de R$ 100.000.00


A multa não existiria sem o contrato. Então o contrato é o principal.

Dentre os acessórios:

Frutos: consumidos e não importam na destruição do bem principal.


Produtos: acarretam na destruição do bem principal.
Pertenças: Ex: estatua quadro. São partes integrantes do bem principal.
*As pertenças por regra geral não seguem o principal, salvo estipulado em contrato.

As benfeitorias

Úteis: Auxilia no uso do bem principal. (Ex: colocação de um portão automático)


Necessárias: Para evitar danos. (Ex: Reforma de uma parede rachada)
Voluptuárias: De luxo. (Ex: instalação de uma piscina)

Relação de contrato e indenização:

Nas benfeitorias necessárias  haverá a indenização. (regra geral)


Nas úteis somente se estiver expresso no contrato.
As voluptuárias  não podem ser pleiteadas em juízo.

Bens públicos e bens particulares

Os bens públicos se tripartem em:

Bens de uso comum: qualquer um pode utilizar. (Ex: mar, praça)


Bens de uso especial: destinam-se especialmente a serviços públicos. (Ex: prédios
públicos, fórum)
Bens dominicais: são os bens privados da administração pública.
Podem ser alienados desde que seja desafetados (alugados).
Obs: nenhum bem publico pode sofrer usucapião.

Fatos jurídicos

Os fatos jurídicos devem passar por um juízo de valoração, ou seja, devem ser relevantes
para a nossa sociedade. Um exemplo seria o casamento, antigamente só era válido um
casamento civil, na atual sociedade o caso de união estável já basta como norma e é válido
e valorado no ordenamento jurídico.

Espécies

A) Fatos Naturais ou fatos jurídicos - stricto sensu  decorrem da manifestação da


natureza.
B) Fatos Humanos ou Atos jurídicos – lato sensu  decorre da atividade humana.

Sub divide:

Atos lícitos => causam resultados voluntários


Atos ilícitos => não têm importância para o direito, porém contrariando ao ordenamento
jurídico os efeitos são involuntários. Ex: bater o carro.

Finalidade Negocial

É a manifestação de vontade com intuito do negócio jurídico.

Essa finalidade negocial pode ser:

Aquisição:

1) Aquisição de direitos: incorporação do patrimônio


Pode ser: originária, não há interferência de outrem.
Ex: ocupação de coisa sem dono (usucapião)
Derivada, decorre da interferência feita por outra pessoa.
Podendo ser gratuita (sucessão hereditária) ou onerosa (tem uma contraprestação)

2) Aquisição futura: certa ou incerta


Certa: O direito já existe, porém falta a concretização. Acontece com o direito de
propriedade pendente de registro de título aquisitivo.
Incerta: proporcionei um direito, porém não há certeza da concretização do mesmo.
Futuro eventual: proporciona um direito vinculado a uma condição para a concretização.

Conservação de Direitos:

Preventiva: prevenção que o direito aconteça.


Ex: cerca elétrica de segurança em uma propriedade.
Para que o direito não seja violado, há o adiantamento para conservá-lo.

Repressiva: o direito já foi violado e visando que ele cesse é interposta à ação judicial.

Judiciais: procura os meios legais


Extrajudicial: agindo por contra própria visa cessar a violação dos direitos.

Modificações de Direitos

Pode ser:

Subjetiva: “Inter vivos” Entre pessoas presentes.


“Causas mortis” Ex: inventário
Objetiva: Qualitativa: Ex: pensão.
Quantitativa: Ex: terreno de 300 metros.

Extinção de Direitos

Subjetiva: ligada à morte, ao direito personalíssimo.


Ex: pagamento de pensão.

Objetiva: está ligada ao objeto. Deixa de existir.

Vínculo jurídico: associado à prescrição e decadência, ligado ao perecimento


subjetivamente ou objetivamente do direito.

Classificação dos Negócios Jurídicos

Unilaterais  uma única vontade.


Bilaterais/ Plurilaterais  manifestação de duas ou mais vontades.
Complexos conjunto de manifestações de vontade.
Simples uma única manifestação de vontade (ex: testamento)
Causais (concretos ou materiais) vinculados a causa, que devem contar do próprio
negócio. Ex: prestação e contraprestação. (formais) tem existência desvinculada da
sua causa.
Não causais não tem vínculo com o negócio jurídico. Autonomia própria.
Ex: cheque, duplicata
Oneroso prestação e contraprestação entre as partes.
Gratuito não tem contraprestação.
Formais (solenes)  acima de 30 salários mínimos.
Não formais  não há necessidade de formalidade, pode ser feita por um contrato de
compra e venda.
Pura administração não há transferência de domínio. (Ex: contrato de locação)
Domínio  existe a transferência de bens. (Ex: compra e venda)
Pessoais não visam à aquisição de patrimônio. (Ex: adoção, casamento)
Patrimoniais visam à transferência de riqueza (tudo aquilo que não seja pessoal)
Inter vivos  efeito sobre as partes em vida.
Causa mortis  efeitos dos negócios jurídicos que foram conhecidos após a morte.

Elementos do Negocio Jurídico

Elementos Essenciais:

1- Manifestação de vontade
2- Existência de objeto licito
3- Observância de forma prescrita defesa em lei

 Elementos Naturais

Vícios redibitórios (defeitos ocultos)

Exemplos:

Contrato de compra e venda:


Elementos essenciais: é o preço, a vontade de compra e venda o objeto principal que
seria o bem.
Não e essencial: forma de pagamento, e o prazo de entrega são naturais.

No contrato de consorcio:

Essenciais: preço, vontade de compra e venda objeto principal que e o bem, e a forma
de pagamento e o prazo de entrega.

 Elementos Acidentais

Não acarreta qualquer conseqüência no negocio jurídico

Subdivide-se em:

1) Condição: deve ser cumprida, é um elemento que subordina a eficácia de um


negócio jurídico a evento futuro e incerto. Ex: doação para possível criança.
(feto)

2) Termo: futuro e certo. Ex: farei a doação quando a criança atingir a


maioridade.

3) Encargo: enquanto o encargo for cumprido o negócio jurídico é valido.


Ex: Eu te dou R$ 50,00 se você alimentar o meu cachorro.

Defeitos do Negócio Jurídico

A declaração de vontade é elemento essencial do negócio jurídico.

Os defeitos se dividem em:

 Vícios de consentimentos:
- erro, dolo, coação, estado de perigo e lesão.

 Vicio social:
- fraude contra credores.

Obs: o prazo prescricional para a anulação do negócio jurídico é de 4 anos


decadências, salvo no caso de coação que começa contar do dia que cessou a coação
e nos demais casos é contado a partir do dia em que cessou o negócio jurídico.

Vícios de consentimento

1- Erro ou ignorância

Conceito: o próprio agente se engana, tanto por falta de conhecimento ou por completo
desconhecimento da realidade.

Espécies de erro:

Acidental: a principio não causa prejuízo ao negócio jurídico, mas apenas a sua
correção.

Substancial: causa prejuízo ao negócio jurídico podendo torná-lo anulável.

A) Erro sobre a natureza do negócio jurídico: se o agente pretende praticar certo


negócio jurídico, mas realiza outro. Ex: efetuar uma doação supondo estar
vendendo.

B) Erro sobre o objeto principal da declaração: Vender o prédio “A” pensando


estar vendendo o prédio “B”

C) Erro sobre algumas das qualidades essenciais do objeto principal: Penso


estar adquirindo uma colar de coral sendo que na realidade se compra um de
plástico.

D) Erro quanto à identidade ou qualidade da pessoa: Se uma moça de boa


formação moral se casar com um homem, vindo a saber depois que se tratava de
um desclassificado ou homossexual.

E) Erro de direito: é o falso conhecimento ou interpretação errônea da norma


jurídica.

2- Dolo

Conceito: Induzir uma pessoa ao erro.

Classificações

1) Dolo substancial e dolo acidental:


O dolo substancial anula o negócio jurídico. Já o acidental não prejudica o
negócio jurídico.
2) “Dolus bonus” quer dizer dolo tolerável, não anula o negócio jurídico.
“Dolus Malus” quer dizer dolo intolerável anula o negócio jurídico.

3) Dolo negativo e dolo positivo: O dolo positivo é uma conduta comissiva


(ferindo o principio da eticidade). E o dolo negativo é onde realiza uma
conduta omissiva.

4) Dolo de terceiros: terceiro que não faz parte do negócio jurídico e interfere
a ponto de enganar uma das partes. Se uma das partes tinha ciência da
conduta dolosa do terceiro, torna o negócio jurídico anulável.
Se uma das partes não tinha ciência da conduta dolosa do terceiro o negócio
jurídico não será anulável. Porém o terceiro como conseqüência será
responsabilizado por perda e danos.

5) Dolo bilateral: Se ambas as partes procederem com dolo nenhuma pode


Alegá-lo para anular o negócio jurídico ou reclamar indenização.

3- Coação

Conceito: Ameaça que se faz para uma das partes para que ela realize o negócio
jurídico.

Coação física ou absoluta: é a ameaça física de uma das partes para efetuar o
negócio jurídico tornando inexistente, sendo ausente o principio da manifestação
de vontade.

Coação Moral ou relativa: é a ameaça moral de uma das partes para efetuar o
negócio jurídico tornando anulável.

Coação acidental ou substancial: a acidental não anula e a substancial anula

Requisitos da Coação
• Comulativos
1) Deve ser a causa determinante do ato
2) Deve ser grave
3) Deve ser injusta
4) Deve dizer respeito a dano atual ou iminente (prestes a acontecer)
5) Deve constituir ameaça a pessoa ou aos bens da vitima

Coação de Terceiro

O terceiro que não faz parte do negócio jurídico e interfere a ponto de enganar uma
das partes. Se uma das partes tinha ciência da conduta dolosa do terceiro, torna o
negócio jurídico anulável.
Se uma das partes não tinha ciência da conduta dolosa do terceiro o negócio
jurídico não será anulável. Porém o terceiro como conseqüência será
responsabilizado por perda e danos.

4- Estado de perigo

Conceito: É a situação onde para salvar a própria pessoa ou terceiro ela se obriga por um
negócio jurídico a uma prestação que é manifestamente prejudicial a si.

Elementos do estado de perigo

*Esses requisitos são comutativos

1) Dano ligado à pessoa ou a família


2) Ligado a premente necessidade, ou seja, iminência imediata ou atual.
3) Ligado ao nexo de causalidade
4) Conhecimento do terceiro
5) Deve existir onerosidade excessiva

5- Lesão

Conceito: Ocorre quando a pessoa faz o negócio jurídico sobre premente


necessidade ou inexperiência, obrigando-se a uma prestação desproporcional.

Requisitos da Lesão

Elementos subjetivos Elementos objetivos

Inexperiência e premente necessidade Desproporção entre a prestação assumida


e o beneficio a receber

*Não são acumulativos

Obs: O estado de perigo visa salvar a pessoa, e já a lesão visa salvar o patrimônio.
Se a parte beneficiada se comprometer a diminuir os seus ganhos o negócio jurídico
não seja anulável, podendo ser reparado. Se isso não ocorrer o negócio jurídico será
nulo.

Vícios sociais

Fraude contra Credores

Conceito: Aquele negócio jurídico realizado com fim de levar a divida a


insolvência estando às partes contratadas agindo de má fé.
Requisitos da Fraude contra Credores

1- Eventus Dammi Insolvência do devedor


2- Conscilium Fraudis União de duas pessoas agindo de má
fé com o propósito de prejudicar
terceiros.

Hipóteses legais

1) Atos de transmissão gratuita de bens ou remissão de dividas

Transmissão Gratuita

Ex: devedor visando não efetuar o pagamento de uma divida efetua


uma doação para terceiro ficando insolvente.

Remissão de divida

Ex: devedor que possui créditos a receber e débitos a pagar perdoa


os créditos ficando insolvente.

2) Atos de transmissão onerosos

A má fé e a insolvência são notórias.

Requisitos:

Possibilidade de saber que ele era credor e notoriedade das dividas

3) Negocio jurídico para pagamento antecipado de divida.

Pagamento das dividas em data correta.

4) Negocio jurídico onde existe constituição de garantias

A----------B (b tem uma casa)


C----------D (D pede a casa de B para garantia de sua dívida com C)
A deixa de pagar B
B verifica que A tem uma casa, move ação pauliana a anula a garantia que D
deu a C.

Ação Revocatória e Ação Pauliana

São medidas judiciais cabíveis na propositura da ação contra fraudes a


credores, figurando no pólo passível assim como terceiros envolvidos.
Prova do Negocio Jurídico

1- Confissão

Ato de admitir determinado fato que contraria seus interesses

2- Documento

Podem ser públicos ou particulares


Obs: Alguns negócios jurídicos só podem ser provados por documentos
públicos.
Ex: Acima de 30 salários mínimos

3- Testemunha

Conhecida juridicamente como prostituta das provas.


Possui 02 requisitos que a impedem de testemunhar.
Suspeita e impedida.
Nessas hipóteses a testemunha será ouvida como informante afastando
possibilidade de falso testemunho.

4- Presunção

Prerrogativa que a lei concede a determinadas situações onde é presumida a


existência ou inexistência do negócio jurídico.

5- Perícia

Realização de trabalhos técnicos ou outros atos, não pelo juiz ou pelas


partes, mas por alguém que detenha conhecimento técnico necessário para
elucidação do negócio jurídico

Se o perito for nomeado pelo Juiz, deve ser imparcial.

Assistente Técnico

Alguém de confiança das partes nomeadas que é parcial, e deve fazer com que o
perito visualize as provas a favor do seu cliente.

Obs: O juiz pode julgar contrario ao laudo pericial.

Prescrição e decadência

São institutos que não permitem a perpetuação de Direitos, onde sanciona aqueles que por
desídia, deixou de agir pelo prazo da lei.
Devido o principio da operabilidade os prazos da parte geral são prescricionais ( Até artigo
232) e os prazos decadências são os demais.

Prescrição e suas principais características

- Admite suspensão e interrupção


- Pode ser conhecida de “Ex officio”
- Está disposta nos artigos 205 e 206 do CC

*Está ligada ao direito processual.

Decadência e suas principais características

- Não admite REGRA GERAL suspensão e interrupção


- Pode ser conhecida de “Ex Officio”
- Está disposta nos demais artigos do CC

*Está ligado ao direito material. (Essência do Direito)

Causas Suspensivas da Prescrição

- Estão na parte geral do CC nos artigos 197, 198 e 199


- diferentemente da interrupção a suspensão pode ocorrer em inúmeras vezes, suspendendo
o prazo prescricional de modo que ele volte a ocorrer desde onde parou.

Causas Interruptas da Prescrição

- Esta contida no artigo 202 do CC


- A principal característica da interrupção e que ela ocorrerá uma única vez, isso demonstra
que uma vez interrompida, ao retornar o prazo volta a contar novamente.

Renúncia da Prescrição:

- Artigo 191 do CC, a prescrição antes do decurso de prazo nunca pode ser renunciada

Causa Imprescritíveis

- Artigo 1601 do CC
– Ação Negatória de Paternidade
- Ação de Alimentos, o prazo para propositura de uma ação para pagamentos de alimentos e
imprescritíveis, porém uma vez proposta a ação o prazo para cobrança da divida e de 02
anos.
- Completada a maioridade o individuo tem 01 ano para postular o adicionamento do nome
do pai ou da mãe sem necessidade de comprovação, após esse prazo decorrido, será
necessário a comprovação.

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