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câmaras frias
• Fabricação de alimentos
• Saúde e Segurança
13/10/2008
A Justiça do Trabalho acatou pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) em ação
civil pública (ACP) contra a empresa Eleva Alimentos (Perdigão Agroindustrial S/A) e
condenou a empresa a conceder intervalos de 20 minutos após cada período de uma
hora e 40 minutos de trabalho contínuo para os funcionários que trabalham nas câmaras
frias. A sentença favorável ao MPT foi proferida pelo juiz da 1ª Vara do Trabalho de
Dourados, Alcir Cunha.
Fonte: http://www.observatoriosocial.org.br/conex2/?q=node/2705
http://www.pgt.mpt.gov.br/pgtgc/publicacao/engine.wsp
Fonte: PRT-24ª Região/MS
EMPREGADOS DE CÂMARAS FRIGORÍFICAS TEM DIREITO A
INTERVALOS ESPECIAIS
O acordo foi resultado de uma ação civil pública proposta pelo Procurador do Ofício do
Ministério Público do Trabalho em Dourados, Gustavo Rizzo Ricardo, em virtude de
terem sido constatados desrespeitos aos direitos dos 80 trabalhadores em atividade nos
setores de câmaras frigoríficas.
Dentre as solicitações feitas pelo MPT, três foram contempladas com a assinatura do
acordo pela empresa:
FONTE: http://www.normaslegais.com.br/trab/3noticia020908.htm
A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve decisão do Tribunal
Regional da 18ª Região (GO), reconhecendo o direito a intervalo de 20 minutos a uma
trabalhadora que prestava serviços na câmara frigorífica de uma empresa, cuja
temperatura variava entre 5 e 10 graus Celsius.
Ela entrou na Justiça contra a Marfrig Alimentos S/A, produtora de carne bovina e
subprodutos, requerendo o pagamento referente ao adicional de recuperação térmica,
previsto no artigo 253 da CLT, que estabelece intervalo de 20 minutos a cada período
de 1h40 de serviço contínuo em câmara frigorífica. O parágrafo único considera como
artificialmente frio o local cuja temperatura seja inferior a 12 graus, na zona climática
que abrange o estado de Goiás, região de uma das filiais da empresa.
A relatora do recurso de revista, ministra Kátia Arruda julgou correta a decisão do TRT,
que, ao analisar o conjunto de provas, considerou que a funcionária trabalhava em
ambiente resfriado, com temperatura variando de 8°C a 10°C. E refutou as alegações
sobre a interpretação do dispositivo da CLT em questão, sustentadas pela empresa
quanto às condições de temperatura e detalhes técnicos ou conceituais do que seria
considerado “câmara fria”, para os efeitos do intervalo intrajornada. Para reforçar seu
entendimento, a ministra citou jurisprudência do TST em casos análogos relacionados à
proteção do trabalhador, mediante a concessão de 20 minutos de intervalo, nos termos
etabelecidos pela CLT.
RR-1119/2008-191-18-00.7
Fonte: http://veredictum.adv.br/blog/2009/10/19/trabalho-em-camara-frigorifica-da-
direito-a-intervalo-de-20-minutos/