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B. Temperatura basal:
Este método, também conhecido como método térmico baseia-se no fato da mulher, após a
ovulação, apresentar aumento da temperatura basal, entre 0,2 e 0,5º C, devido à ação da progesterona
no centro termorregulador do hipotálamo.
A mulher deve registrar a temperatura diariamente, a partir do primeiro dia do ciclo, num
gráfico apropriado. O termômetro deve ser colocado na cavidade oral, pela manhã, antes de qualquer
atividade, durante pelo menos 5 minutos. De preferência, a temperatura deve ser tomada
aproximadamente na mesma hora e após um período de sono de pelo menos 5 horas.
Para não engravidar, a mulher deve evitar relações sexuais desde o primeiro dia da
menstruação até que a temperatura se eleve de 0,2 a 0,5º C por três dias consecutivos. Além de
assegurar que a mulher já ovulou, essa precaução confirma que o óvulo não é mais fecundável.
4.2.1 - Mecânicos
A.Condom masculino
B. Condom feminino
C. Diafragma
É um pequeno dispositivo circular de borracha com borda firme flexível, que ao ser colocado
na vagina forma uma barreira física sob o colo do útero. O tamanho e o tipo ideal para cada mulher
são definidos durante o exame ginecológico na consulta médica.
Recomenda-se o uso de espermaticida associado ao diafragma, e que a remoção seja feita de
6 a 8 horas após a relação sexual.
Vantagens do diafragma
· Relativa proteção contra DST;
· Durabilidade de 2 anos;
· Menor custo em longo prazo;
· Deve ser inserido fora do intercurso sexual.
Desvantagens do diafragma
· Depende de controle médico;
· Qualquer alteração anatômica do sistema genital necessita de reavaliação médica.
· Contra-indicações:
· Virgens que desejam iniciar uma contracepção;
· Prolapso uterino;
· Cistocele e/ou retocele pronunciadas;
· Retroversão ou anteroversão fixas ou acentuadas;
· Presença de septos, fístulas ou cistos vaginais;
· No pós-parto até 6 semanas;
· Alergia ao látex;
· Infecções geniturinárias de repetição.
Lembrando que o uso contínuo do diafragma é contra-indicado por haver risco de infecções
geniturinárias e choque tóxico.
A. Ligadura tubária
Contracepção permanente devido a obstrução da luz tubária, impedindo o transporte e a união
de gametas.
No Brasil, este método apresenta a maior prevalência, segundo dados do Ministério da Saúde.
A falta de critérios, de aconselhamento, de treinamento profissional e metodologia, na área da saúde
pública e considerando que a maioria das mulheres que realizam a ligadura tubária o fazem através
da rede pública, é fato preocupante. Em muitos casos, a decisão tomada durante a gestação e
realizada durante a operação cesariana é, erroneamente, a forma de viabilizar este procedimento
contraceptivo irreversível.
Assim, cresce a necessidade das entidades médicas ginecológicas e do próprio Ministério da
Saúde, de normatizar sua prática, procurando, através da informação e da educação médica
continuada melhor instrumentar os profissionais de saúde, frente a este método.
B. Vasectomia
Consiste em secção e/ou oclusão do canal deferente, sendo um método seguro, eficaz e de
fácil execução. É também de caráter permanente.