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AULA
Evolução da Química:
da Pré-história a Lavoisier

Meta da aula
Descrever a evolução histórica da Química, até o
século XVIII, como determinante na constituição
desta ciência.
objetivos

Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:

• Identificar alguns materiais (e suas propriedades) usados


desde a Antiguidade e que ainda estão presentes no
cotidiano do homem moderno.
• Compreender os princípios da teoria do flogisto.
Elementos de Química Geral | Evolução da Química: da Pré-história a Lavoisier

INTRODUÇÃO Consultando o verbete “química” em dicionários da Língua Portuguesa,


encontramos a seguinte definição: “Química é o estudo científico da constituição
da matéria, suas propriedades, transformações e as leis que as regem.”
Esta definição mostra que a Química é uma ciência exata, regida por leis
bem estabelecidas e estruturadas. Estas leis permitem a análise e a previsão
do comportamento de substâncias que existem naturalmente, ou que são
produzidas pelo homem.
Entretanto, o caráter científico da Química só foi estabelecido há cerca de três
séculos. Até o século XVIII, as práticas químicas se misturavam aos conceitos
da alquimia, fazendo com que seu caráter científico fosse mascarado, algumas
vezes, pelos ensinamentos místicos dos alquimistas. Por isso, é interessante
observar como essa ciência evoluiu ao longo do tempo. Nesta primeira aula,
você vai acompanhar a evolução da Química, desde tempos imemoriais até o
ponto em que ela se tornou uma ciência exata.

A QUÍMICA NOS TEMPOS ANTIGOS: PASSEANDO PELA


HISTÓRIA

O ser humano utiliza a Química desde o seu surgimento na


Terra, ainda que nos primórdios não tivesse consciência deste fato. Os
homens da Pré-história usavam pigmentos extraídos das plantas e dos
demais reinos da Natureza para decorar suas cavernas ou representar
seu cotidiano e suas crenças. São famosas as pinturas em cavernas
encontradas em vários locais do mundo, inclusive no Brasil, como está
ilustrado na Figura 1.1.

Figura 1.1: Pintura do homem das cavernas encontrada no Nordeste do Brasil.

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O domínio do fogo, que o homem conhecia mas não controlava,

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AULA
permitiu a produção de grande variedade de utensílios e ferramentas. O
homem aprendeu a extrair e a trabalhar o cobre, o bronze e o ferro. Por
conseqüência, as comunidades que sabiam trabalhar os metais assumiram
a liderança sobre as demais.
Em um salto histórico, estamos agora por volta de 4000-3000
a.C. No Oriente Próximo (onde hoje estão o Egito, a Síria, a Turquia, o
Líbano e Israel), bem como na China e na Índia, florescem as primeiras
grandes civilizações. Dentre elas, a egípcia foi a que mais influenciou a
humanidade nos tempos antigos.
Nos séculos seguintes, os egípcios trabalharam o ferro, o ouro,
a prata e outros metais. Ainda fabricaram o vidro, produziram tintas e
pigmentos para pintura de ambientes, papiro para a escrita, aprenderam
a curtir o couro e extrair corantes, medicamentos e perfumes das plantas,
fabricaram bebidas fermentadas e aprenderam a produzir sabão e
vinagre. Não podemos esquecer que os egípcios dominavam a técnica
da mumificação e, para tal, utilizavam resinas especiais, provavelmente
extraídas de plantas e misturadas com matérias do reino animal. Esta
técnica tinha a função de preservar o corpo do morto por longo período,
e nela atingiram níveis de perfeição admirados até hoje.
A tecnologia egípcia foi absorvida, difundida e, algumas vezes,
aprimorada pelos outros povos da Antiguidade. Entretanto, é importante
assinalar que o conhecimento adquirido por esses povos era totalmente
empírico, ou seja, baseado na experiência do dia-a-dia. Não havia registro
de uma preocupação sistemática com o estudo da natureza da matéria
e de suas propriedades até cerca de 500-400 a.C., quando os gregos
desenvolveram os primeiros modelos para explicar como são formadas
as substâncias presentes na Natureza.

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ATIVIDADE

1. O vidro é um material utilizado pelos antigos egípcios e faz parte integrante


do dia-a-dia da civilização atual. Entre num site para pesquisar quais são os
principais componentes do vidro comum e dos vidros coloridos.

RESPOSTA COMENTADA
Você vai descobrir que o vidro é feito com uma das matérias-primas
mais baratas que podemos encontrar na Natureza: a areia. Esta é,
essencialmente, formada por silicatos de sódio e alumínio. O vidro
colorido é obtido pela adição de óxidos de ferro, cobre, cromo, cobalto
ou manganês. A engenhosidade do homem em manipular os materiais
que a Natureza oferece é o segredo de sua evolução neste planeta.

OS PRIMEIROS MODELOS TEÓRICOS EM QUÍMICA

A civilização grega é considerada mãe da civilização ocidental. Ela


influenciou todos os povos que a sucederam – em especial os romanos,
– particularmente nas artes, na filosofia, na ciência e na religião. Para
os gregos, estes aspectos da cultura humana estavam intimamente
relacionados. Esta visão holística do mundo levou a indagações de
caráter filosófico sobre a natureza das substâncias formadoras do
Universo, cabendo aos gregos a elaboração dos primeiros modelos para
a constituição da matéria.
Por volta de 420 a.C., o filósofo Demócrito (∼460-370 a.C.)
defendia o modelo de seu mestre Leucipo, que propôs ser a matéria
constituída de partículas infinitamente pequenas e indivisíveis, chamadas
átomos. Assim, cada substância seria formada por átomos nela presentes.
O modelo corpuscular de Leucipo se opunha ao de Empédocles (490-
Figura 1.2: Demócrito. 435 a.C.); este supunha ser o universo formado pela união dos quatro
elementos: fogo, ar, terra e água.
O modelo dos quatro elementos foi adotado por Aristóteles
(384-322 a.C.), filósofo grego de maior influência no Ocidente. As
idéias aristotélicas dominaram o pensamento do Ocidente e do Oriente
Próximo, levando ao fortalecimento da alquimia, forma como a Química
mais se desenvolveu pelos séculos seguintes.

Figura 1.3: Aristóteles.

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A ALQUIMIA E A IATROQUÍMICA

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ALQUIMIA

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A ALQUIMIA era uma “arte secreta” na qual se misturavam idéias Palavra derivada
¯ ¯
do árabe al-kımıá,
de magia e práticas químicas. Os primeiros registros são em Alexandria que por sua vez
originou-se do
e apresentam forte inspiração filosófica da teoria dos quatro elementos, ¯
grego chymeıa,
defendida por Aristóteles. A alquimia perdeu prestígio na Europa por volta cujo significado é
“mistura de vários
de 292 d.C., devido à destruição de muitos escritos guardados em Alexandria, ingredientes”.

mas manteve sua influência entre os povos do Oriente Próximo.


Com a chegada dos árabes ao continente europeu alguns séculos
depois, a alquimia tornou-se novamente importante, embora seus
praticantes fossem, muitas vezes, perseguidos pela Igreja Católica.
Os árabes levaram consigo os ensinamentos de vários livros secretos,
considerados a base dos estudos alquímicos.
Os ideais dos alquimistas estavam relacionados à descoberta da
“pedra filosofal”, capaz de transformar qualquer metal em ouro; e do
elixir da longa vida, capaz de curar todas as doenças. Na Figura 1.4, você
pode ter uma idéia de como funcionava um “laboratório” de alquimia.
Imagens como esta ficaram registradas no subconsciente das pessoas,
imprimindo à Química, durante séculos, um caráter pouco científico.

Figura 1.4: Um laboratório alquímico, no qual se buscava a “pedra filosofal”.


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Um trecho do Compositum de compositis de Alberto, o Grande (1193-1280),


um dos maiores alquimistas do Ocidente, traduz claramente o pensamento dos
praticantes na Idade Média :

“Observou-se que a natureza dos metais, tal como a conhecemos, é engendrada,


de uma maneira geral, pelo Enxofre e o Mercúrio. Somente a diferença de cocção
e de digestão produz a variedade na espécie metálica. Eu próprio observei
que num só e único vaso, quer dizer, num mesmo filão, a natureza produziu
vários metais e a prata, disseminados por aqui e ali. Demonstramos claramente
no nosso ‘Tratado dos minerais’ que, de fato, a geração dos metais é circular,
passando facilmente de um a outro, segundo um círculo; os metais vizinhos têm
propriedades semelhantes; é por isso que a prata se transforma mais facilmente
em ouro que qualquer outro metal.”

Os alquimistas não conseguiram chegar às metas sonhadas, mas,


ao longo de suas pesquisas, acabaram produzindo novos materiais
como o álcool, o ácido sulfúrico, o ácido nítrico e muitos outros
ácidos, bases, sais e óxidos. Também descobriram e manipularam
vários metais e substâncias elementares importantes, como o enxofre, o
fósforo, o mercúrio e o cádmio. Fabricaram, ainda, novos artefatos para
o uso em suas práticas alquímicas (como o almofariz e o alambique) e
aperfeiçoaram novas técnicas, como a destilação e a extração. A alquimia
contribuiu muito para o desenvolvimento da técnica química, mas não
para as explicações dos fenômenos químicos.

Recorde da Química Básica que:


Ácidos inorgânicos são substâncias que contêm o íon H+;
Bases inorgânicas são substâncias que contêm o íon OH-;
Sais inorgânicos são obtidos pela combinação entre ácidos e bases;
Óxidos são compostos formados por um metal ou não-metal e
oxigênio.

Entre os alquimistas mais famosos do Ocidente, podemos destacar


os nomes de Maria, a Judia, Nicolas Flamel (1330-1418) e Paracelso
(1494-1541). A primeira é uma figura lendária, não se sabendo precisar
quando existiu ou mesmo se este nome se refere a uma única pessoa.
A ela atribui-se a criação do banho-maria, tão utilizado em aplicações
científicas e mesmo caseiras. Flamel, por sua vez, enganou a muitos e
a si mesmo, dizendo ter obtido o segredo da transmutação de metais
menos nobres em ouro.

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Paracelso, cujo nome verdadeiro é Philippus Aureolus Theophrastus

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IATROQUÍMICA

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Bombastus von Hohenmheim, dedicou boa parte de sua vida ao preparo
Doutrina médica
de medicamentos extraídos das plantas e dos outros reinos da Natureza. reinante no
século XVI que
Com ele, as artes mágicas da alquimia, já em declínio, adquiriram um pretendia explicar
os fenômenos
caráter mais científico. A alquimia praticada por Paracelso e seus
fisiológicos pelas
seguidores foi chamada I A T R O Q U Í M I C A . leis da Química.

Figura 1.5: Paracelso.

Com o surgimento da iatroquímica, a Química entrou em nova


fase, inclinada à Medicina. Segundo o próprio Paracelso, “o fim próprio
da Química não é fazer ouro, é preparar remédios”.
Vale a pena notar que a alquimia se difundiu em plena Idade
Média. A época de Paracelso corresponde precisamente ao período
de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna, marcado pelo
Renascimento nas artes, na ciência, na religião e na organização social
e política do Ocidente.

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ATIVIDADE

2. No texto a seguir, estão materiais utilizados pelos alquimistas. Ao final


do texto, são apresentadas definições que se encaixam corretamente
nele. Utilize seus conhecimentos de Química Básica para completar
adequadamente os espaços pontilhados. As definições descrevem materiais
(e algumas propriedades deles) usados pelos alquimistas.

O enxofre, .................................., era muito utilizado nas práticas alquímicas.


Ao queimar, produz o .............................., um gás tóxico de odor irritante.
O mercúrio era outro material querido dos alquimistas: atraía-os uma
propriedade incomum, a de ser ............................... Muitos metais eram
corroídos com ...................., um líquido xaroposo que provoca queimaduras
dolorosas. Finalmente, o grande fascínio dos alquimistas era o ouro,
.................................

a) Um metal amarelo brilhante e muito maleável


b) Um sólido amarelo, opaco e muito quebradiço
c) Dióxido de enxofre
d) Ácido sulfúrico
e) Um metal líquido à temperatura ambiente

RESPOSTA COMENTADA
Você precisa conhecer algumas propriedades dos materiais
apresentados no texto. Felizmente são comuns, fazem parte do nosso
dia-a-dia. O enxofre é um sólido amarelo e opaco, que se quebra com
muita facilidade; a sua queima produz o dióxido de enxofre (SO2), um
gás muito tóxico e que pode levar até à formação de ácido sulfúrico na
atmosfera. O mercúrio é o único metal líquido à temperatura ambiente:
é usado nos termômetros. O ácido sulfúrico é uma substância altamente
corrosiva, com inúmeras aplicações em laboratório e indústria. O ouro
é um metal de cor amarelo brilhante utilizado na fabricação de jóias e
em partes de alguns instrumentos de precisão. b, c, e, d, a.

O NASCIMENTO DA QUÍMICA MODERNA: A CIÊNCIA


VENCE A CRENÇA

O Renascimento marcou um novo período na civilização ocidental.


O método científico de investigação foi introduzido por pensadores
importantes como Rennè Descartes (1596-1650) e explicado por Francis
Bacon (1561-1626) em seu livro Novum Organum, em 1620. As idéias
destes pensadores se opunham às práticas alquímicas, nas quais não
havia um método científico de obtenção e estudo das propriedades dos
materiais utilizados. A figura de Robert Boyle (1627-1691) foi decisiva

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na implantação do método científico de investigação em Química. Suas

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experiências com gases marcaram, para muitos, o início da Química
moderna.

!
As experiências de Boyle com os gases o levaram a formular a lei de Boyle, que diz ser a
pressão (p) de um gás inversamente proporcional ao seu volume (V) se a temperatura (T)
for constante. A forma matemática desta lei é pV = C, T constante, na qual a constante
C depende apenas da temperatura. A determinação de C levou à famosa equação dos
gases perfeitos: pV = nRT.

Figura 1.6: Robert Boyle

A lei de Boyle fornece base para explicar as alterações que ocorrem na


capacidade respiratória de mergulhadores no mergulho livre. Nossos pulmões
têm uma capacidade média de seis litros de ar à pressão atmosférica. Quando
um mergulhador atinge profundidades de algumas dezenas de metros, está
sujeito a uma pressão muito maior; desta forma, sua capacidade pulmonar
diminui sensivelmente.

Figura 1.7: Um mergulhador desprovido de equipamento de mergulho tem sua


capacidade pulmonar reduzida pelo aumento da pressão em seus pulmões.
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Boyle definiu elemento como qualquer substância que não pode


ser dividida em substâncias ainda menores. Afirmou ainda que a matéria
é composta por “corpúsculos” (átomos) de várias espécies e tamanhos
capazes de formarem grupos, sendo que cada um deles constitui uma
substância química. Com estas hipóteses, Boyle fez renascer as antigas
idéias de Demócrito sobre a estrutura da matéria.
Na tentativa de explicar o fenômeno da combustão, Georg
Stahl (1660-1734) propôs, em 1697, a teoria na qual entendia que as
substâncias queimavam porque eram ricas em uma certa substância
chamada flogisto. A palavra flogisto vem do grego e significa “eu
inflamo”. Segundo esta teoria, um corpo combustível era constituído de
“terra metálica” e flogisto. A combustão era, segundo Stahl, a liberação
do flogisto, que se manifestava sob a aparência de fogo livre.
Você conseguiu entender? Vamos explicar! Para Stahl, a queima
de um metal era vista como a perda do flogisto, deixando apenas a “cal”
do metal (o óxido formado pela reação de combustão). Hoje entendemos
este processo como uma reação de oxidação, com a formação de óxido
do metal, segundo o esquema: Metal + oxigênio → óxido do metal.

saída de flogisto O mesmo princípio se aplicava à queima do carvão, produzindo


gás carbônico. A chama nada mais era do que abundância de flogisto,
como está ilustrado na Figura 1.8.
A teoria do flogisto ganhou um grande número de simpatizantes,
mas teve de enfrentar uma dificuldade que levou, mais tarde, à sua
queda: verificou-se que os materiais resultantes da combustão (chamados
materiais “deflogisticados”) pesavam mais do que o material com
flogisto. Hoje podemos entender que esse fato é absolutamente coerente:
a oxidação de um metal, por exemplo, o transforma no seu óxido; a
substância formada tem massa maior que o metal puro, pois a ele foi
incorporado o oxigênio do ar. Entretanto, na época de Stahl, não se sabia
que a combustão era devida à reação das substâncias com o oxigênio.
A descoberta do oxigênio por Joseph Priestley (1733-1804) e
experiências bastante mais elaboradas de combustão de materiais à luz
dessa nova descoberta, realizadas pelo próprio Priestley e por Antoine
Lavoisier (1743-1794), destruíram a teoria do flogisto. Estamos no
Figura 1.8: Segundo Stahl, a
combustão era a liberação de final do século XVIII e no começo de uma nova era para a Química.
flogisto, que saía pela chama do
material queimado.

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Com isso, podemos ver que a história desta ciência vai muito além de

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uma simples história. Vamos parar por aqui!
Faça a Atividade Final para “fechar” esta breve introdução do
curso.

Figura 1.9: Joseph Pristley.

ATIVIDADE FINAL

O ferro se transforma em ferrugem (óxido de ferro) pelo contato com o oxigênio


do ar atmosférico. Imagine que você tem a reação ferro + oxigênio → óxido de
ferro. Como você mostraria que a teoria do flogisto não é válida?

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RESPOSTA COMENTADA
A teoria do flogisto foi uma tentativa de explicar os processos de combustão
dos materiais. Uma dificuldade observada foi que a massa do material
queimado era, muitas vezes, maior que a do material original. Este é o caso
da oxidação de um metal. Na reação dada, um metal se transforma em seu
óxido pela ação do oxigênio do ar. Se você pesar o material antes e depois
da combustão, verá que o material oxidado tem massa maior que o metal
puro. Se houvesse perda do flogisto do metal, o material queimado deveria
ficar mais leve, o que entra em contradição com os resultados experimentais
e mostra a inconsistência da teoria do flogisto.

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RESUMO

A história da Química se confunde com a história da humanidade. Desde tempos


imemoriais, a Química está presente no cotidiano do homem. Uma medida do grau
de desenvolvimento de um povo pode ser dada pelo número de materiais que
podem ser manipulados por ele. A Química dos povos antigos e da Idade Média
era essencialmente empírica; pouco interesse havia em compreender a natureza
mais íntima da matéria. Com o Renascimento, inaugurando a Idade Moderna e
trazendo o método científico sistemático de investigação, a Química passa, ao fim
do século XVIII, a ter o status de ciência.

INFORMAÇÃO SOBRE A PRÓXIMA AULA

Na próxima aula, você vai acompanhar o fabuloso desenvolvimento da Química


nos séculos XIX e XX, e as perspectivas atuais desta ciência.

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